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Fundo Europeu. Globalização. de Ajustamento à. A Solidariedade face à mudança. A Europa Social

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Academic year: 2021

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E

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de Ajustamento à

G

lobalização

A Solidariedade

face à mudança

(2)

O Fundo Europeu de Ajustamento à Globaliza-ção (FEG) apoia os trabalhadores que perderam os seus empregos devido aos efeitos adversos da globalização. Ajuda-os a encontrar outro emprego o mais rapidamente possível após o encerramento de uma grande empresa ou quando a produção é deslocalizada para fora da União Europeia (UE). Os Estados-Membros tam-bém podem acionar o fundo para apoiar traba-lhadores despedidos devido à crise económica e financeira mundial — a qual contribuiu para a perda de cerca de 4,5 milhões de empregos na Europa entre o primeiro trimestre de 2008 e o primeiro trimestre de 2013, especialmente nos setores da indústria e da construção.

Desde a sua criação em 2007, o FEG já foi adap-tado várias vezes. Todavia, o seu principal objeti-vo mantém-se: expressar a solidariedade da UE para com os trabalhadores afetados por despedimentos em massa resultantes de

mudanças nos padrões do comércio mun-dial. Ao melhorar a empregabilidade dos

traba-lhadores despedidos, especialmente dos pouco qualificados e desfavorecidos, o fundo ajuda-os a encontrar novas oportunidades de emprego. Até à data, cerca de 30 000 beneficiários na UE receberam apoios de cofinanciamento do FEG no valor de cerca de 135 milhões de euros. Cerca de metade dos trabalhadores que parti-ciparam em iniciativas do FEG encontraram um novo emprego ou começaram a trabalhar por conta própria. As candidaturas ao fundo abran-gem cerca de 40 setores, incluindo a indústria automóvel, de equipamento eletrónico, edito-rial, o comércio a retalho e a indústria têxtil.

Medidas de apoio

O FEG, um instrumento especial não integrado no Quadro Financeiro Plurianual da UE, tem

um orçamento anual máximo de 150 milhões de euros para o período de 2014-2020. Presta apoio limitado no tempo para um pacote de me-didas de assistência personalizada que incluem a procura de emprego à medida, a recolocação ou a (re)qualificação. Geridas e executadas por autoridades nacionais ou regionais, estas medi-das são disponibilizamedi-das num conjunto de pro-jetos com duração até 2 anos.

O FEG cobre 60 % do custo dos projetos des-tinados a ajudar os trabalhadores despedidos a encontrar outro emprego ou a criar a própria empresa. Os Estados-Membros gerem as con-tribuições do FEG e as ações resultantes. Por norma, o FEG só pode intervir quando mais de 500 trabalhadores são despedidos por um único empregador, incluindo os seus fornecedo-res e os produtofornecedo-res a jusante, podendo, igual-mente, ser acionado se mais de 500 trabalha-dores forem despedidos num setor específico numa ou em várias regiões vizinhas. Além disto, o fundo também apoia as áreas que enfrentam um drástico aumento do número de jovens à procura de emprego.

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O FEG em números

• Montante anual máximo de 150 milhões de

euros

• Cerca de 120 candidaturas de 20 países da

UE

• 492 milhões de euros solicitados para ajudar

mais de 106 000 trabalhadores entre 2007 e o final de 2013

• Candidaturas por critérios: crise (64),

comér-cio (53)

• Apoio do FEG por trabalhador em 2012 (em

média): 8 670 euros

(Comissão Europeia, dezembro de 2013)

Novas medidas

impulsionadas pela crise

O emprego na Europa registou um grande declí-nio na sequência da crise económica de 2008. As maiores perdas ocorreram nos setores da indús-tria (4,5 milhões de empregos), da construção (cerca de 3,7 milhões), da agricultura (mais de 1 milhão), do comércio a retalho (cerca de 900 000) e da administração pública (cerca de 500 000).

os trabalhadores despedidos como resultado da crise, facilitando o seu regresso ao mercado de trabalho o mais rapidamente possível, através de medidas como a colocação e formação co-financiada.

A taxa de cofinanciamento da UE aumentou de 50 para 65 % até ao final de 2011, como um «critério crise» especial para despedimentos repentinos. Ao abranger os «trabalhadores des-pedidos em consequência direta da crise econó-mica e financeira mundial», este critério levou a um aumento significativo das candidaturas ao FEG, passando de apenas 15, no período de janeiro de 2007 a abril de 2009, para 79 candi-daturas no período de maio de 2009 a dezem-bro de 2011. Até ao final de dezemdezem-bro de 2013, a maioria das candidaturas ao apoio do FEG foi apresentada ao abrigo do critério «crise» (64), em comparação com o critério «comércio» (53). Uma forma modificada deste critério foi intro-duzida no fundo para o período de 2014-2020. No que respeita a alterações permanentes, em 2009 o limite de elegibilidade das candidaturas ao FEG diminuiu de 1 000 para 500

trabalhado-Qual o é valor

acrescentado do FEG?

• Fornece financiamento comunitário

con-cebido para lidar com mudanças econó-micas repentinas

• Vai para além dos mecanismos de apoio nacionais para trabalhadores envolvidos em despedimentos em massa

• Reúne as partes interessadas e concentra os recursos

• Consegue financiar medidas adaptadas às necessidades, competências e expec-tativas específicas dos trabalhadores

Que tipo de apoios

concede o FEG?

O financiamento do FEG pode ser canalizado para os que perdem os seus empregos em si-tuações de despedimento em massa. Contudo, não pode ser utilizado para manter empresas em funcionamento, nem para as ajudar em pro-cessos de modernização ou de reestruturação. O FEG pode cofinanciar projetos em matéria de:

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mento individual; empreendedorismo e criação de empresas. Também pode

conce-der subsídios para formação profissional, mobilidade/mudança de residência, ajudas de custo ou outros apoios semelhantes. Por

outro lado, o FEG não cofinancia medidas de proteção social, tais como pensões de reforma ou subsídios de desemprego.

O FEG só pode cofinanciar medidas ativas do mercado de trabalho para ajudar os trabalha-dores despedidos a encontrar novos empregos. Também pode financiar as «atividades de exe-cução» de um Estado-Membro — tais como ati-vidades de preparação, informação, publicidade e controlo para a utilização do financiamento. Ao definir os pacotes de apoio, os Estados-Mem-bros devem ter em conta o trajeto profissional dos trabalhadores, o seu nível de experiência e de formação, a sua predisposição para a mobili-dade, assim como as oportunidades de emprego atuais/esperadas nas regiões em questão.

Complemento de outros

programas da UE

As contribuições financeiras do FEG comple-mentam as medidas de apoio aos beneficiários disponíveis no quadro dos fundos da UE ou de outros programas e políticas da União.

Nomea-damente, concede aos trabalhadores um apoio individual, pontual e limitado no tempo, incluin-do medidas ativas incluin-do mercaincluin-do de trabalho para reforçar a sua empregabilidade e assegurar a sua rápida reintegração no mercado de traba-lho. Por isso, o FEG é diferente, e complementar, face ao Fundo Social Europeu (FSE), o qual — tal como os fundos estruturais e de investimen-to da UE em geral — insere-se numa perspetiva estratégica e de longo prazo através de ativi-dades como a aprendizagem ao longo da vida. Dependendo da situação regional ou nacional, o FEG pode ser utilizado juntamente com o FSE. Nas províncias belgas de Limburg, West-Vlaan-deren e Oost-VlaanWest-Vlaan-deren, o FEG complementou o financiamento federal, regional e do FSE, ofere-cendo formação para trabalhadores despedidos no setor têxtil. Em Espanha, na Galiza e em Cas-tilla la Mancha, o FEG criou equipas de orientação para as pessoas, permitindo assim a disponibili-zação de apoios mais flexíveis e personalizados do que teria sido possível ao abrigo do FSE.

O que há de novo no FEG

para 2014-2020?

O FEG continua ativo no Quadro Financei-ro Plurianual da UE de 1 de janeiFinancei-ro de 2014 a 31 de dezembro de 2020. Tal como

anteriormen-te, prestará apoio específico e pontual a traba-lhadores despedidos como resultado das grandes mudanças estruturais causadas pela globaliza-ção e continuará a ajudar os Estados-Membros a combater o desemprego nesses casos.

O cofinanciamento da UE no âmbito do FEG aumentou de 50 para 60 %, com início a

par-tir de janeiro de 2014. Todavia, o financiamento global do FEG está fixado num montante anual máximo de 150 milhões de euros, enquanto an-teriormente era de 500 milhões de euros. Para o período 2014-2020 foram incorpora-dos no FEG diversos elementos inovadores. Por exemplo, as categorias de trabalhadores elegíveis para beneficiarem do fundo fo-ram alargadas de forma a incluir os tra-balhadores por conta própria, os trabalha-dores temporários e os trabalhatrabalha-dores com contrato a termo. Para além da globalização,

os critérios de intervenção agora também incluem as crises económicas e financeiras mundiais.

Para além disso, até ao final de 2017, e em determinadas circunstâncias, os jovens de regiões com uma taxa de desemprego juvenil elevada, que não trabalhem, não estudem ou não frequentem uma ação de

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formação, podem beneficiar também de um apoio do FEG, que será concedido em número

igual ao dos trabalhadores que beneficiaram de apoio do FEG ao abrigo da mesma candidatura.

Tal como antes, com o cofinanciamento do FEG, os Estados-Membros devem criar um «pacote coordenado de serviços personalizados» (incluin-do formação e reconversão personalizadas, medi-das especiais limitamedi-das no tempo, tais como sub-sídios de procura de emprego ou de mobilidade) para ajudar os beneficiários visados a permane-cerem no mercado de trabalho e a encontrarem um novo emprego ou criarem o próprio emprego. É colocada particular ênfase no apoio a pessoas desfavorecidas, pessoas mais idosas e jovens de-sempregados para encontrarem novos empregos.

no Regulamento FEG para o período 2014-2020, o qual reflete a legislação original de 2006.

Caminhos para a

reinserção laboral: o FEG

em ação

Após 25 anos no setor têxtil espanhol, Jorge Bolufer viu-se desempregado. Tirou partido do

apoio do FEG disponibilizado aos ex-trabalhado-res têxteis em Valência, incluindo um curso sobre empreendedorismo, e abriu uma padaria em ju-nho de 2012, em L’Alcúdia de Crespins. No espa-ço de dois anos, o novo negócio de Jorge Bolufer tornou-se um sucesso. «Todos os dias acordo às cinco e abro a loja das sete da manhã até à noite, trabalhando por vezes ao domingo, se necessá-rio», explica Jorge Bolufer. «Mas vale a pena e sin-to-me orgulhoso por ter assumido este desafio para assegurar o sucesso do meu negócio». Quando Thomas Phelan perdeu o seu emprego

na TalkTalk, em outubro de 2011, como um dos 575 trabalhadores do centro de atendimento te-lefónico de Waterford da empresa de telecomu-nicações na Irlanda, decidiu criar a Associação dos Trabalhadores Despedidos da TalkTalk de

medidas de ativação do mercado de trabalho. Por exemplo, foi prestada assistência financei-ra pafinancei-ra ajudar os tfinancei-rabalhadores a regressarem aos estudos a tempo inteiro ou parcial, nomea-damente um curso de licenciatura em ciências farmacêuticas no Waterford Institute of Te-chnology, e ainda um módulo de ligação para um curso de mestrado na mesma área. Como reconhecimento da sua própria aprendizagem no instituto e do seu apoio aos ex-colegas, Tho-mas Phelan recebeu o prémio «AIB Student of the Year Award 2013-14» da School of Science. Mais de 70 % dos trabalhadores afetados na TalkTalk beneficiou de um conjunto de apoios do FEG. Para além de melhorarem as suas

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Síntese das candidaturas ao FEG até 31 de dezembro de 2013

(Regulamento FEG 2007-2013)

por Estado-Membro e por tipo de candidatura (critérios do artigo 1.º)

Estado-Membro Art.1.º 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 N.º de candidaturas Trabalhadores visados

Contribuição solicitada ao FEG em milhões de euros BE crise 0 0 0 1 0 0 0 1 7 2 834 6 885 9,6 26,0 comércio 0 0 2 0 0 0 4 6 4 051 16,4 BG crise 0 0 1 0 0 0 0 1 1 643 643 1,1 1,1 comércio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 CZ crise 0 0 0 1 0 0 0 1 1 460 460 0,3 0,3 comércio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 DK crise 0 0 2 2 1 0 0 5 10 3 600 6 234 38,3 63,7 comércio 0 0 0 2 1 2 0 5 2 634 25,4 DE crise 0 0 0 1 1 0 0 2 7 1 959 11 349 12,7 44,8 comércio 1 0 2 0 0 1 1 5 9 390 32,2 IE crise 0 0 3 3 0 0 0 6 7 9 835 10 267 60,6 63,3 comércio 0 0 0 0 0 1 0 1 432 2,7 EL crise 0 0 0 0 1 0 0 1 1 642 642 2,9 2,9 comércio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 ES crise 0 0 2 3 4 0 0 9 19 7 448 13 736 20,6 46,9 comércio 0 3 0 2 1 1 3 10 6 288 26,4 FR crise 0 0 1 1 0 0 0 2 4 5 671 8 478 36,4 61,8 comércio 1 0 0 0 0 0 1 2 2 807 25,4 IT crise 0 0 0 0 6 0 0 6 12 4 630 12 741 18,7 59,5 comércio 3 1 0 0 0 2 0 6 8 111 40,8 LT crise 0 0 4 0 0 0 0 4 5 2 413 3 013 2,6 2,9 comércio 0 1 0 0 0 0 0 1 600 0,3

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Estado-Membro Art.1.º 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 N.º de candidaturas Trabalhadores visados

Contribuição solicitada ao FEG em milhões de euros MT crise 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 675 0,0 0,7 comércio 1 0 0 0 0 0 0 1 675 0,7 NL crise 0 0 7 5 2 0 0 14 16 6 921 8 554 23,7 28,8 comércio 0 0 0 1 0 0 1 2 1 633 5,1 AT crise 0 0 1 1 2 0 0 4 7 1 608 2 202 22,8 32,5 comércio 0 0 0 1 1 0 1 3 594 9,6 PL crise 0 0 0 3 0 0 0 3 5 979 1 806 1,2 2,6 comércio 0 0 0 0 0 0 2 2 827 1,4 PT crise 0 0 1 1 1 0 0 3 5 2 245 4 367 5,4 8,6 comércio 1 0 1 0 0 0 0 2 2 122 3,3 RO crise 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 416 0,0 6,5 comércio 0 0 0 0 1 1 0 2 2 416 6,5 SI crise 0 0 0 1 0 0 0 1 1 2 554 2 554 2,2 2,2 comércio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 FI crise 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 5 634 0,0 17,2 comércio 1 0 0 0 0 1 1 3 5 634 17,2 SE crise 0 0 1 0 0 0 0 1 3 1 500 3 550 9,8 19,6 comércio 0 0 0 0 1 1 0 2 2 050 9,8 Total 20 EM crise 0 0 23 23 18 0 0 64 117 55 942 106 206 268,9 491,9 comércio 8 5 5 6 5 10 14 53 50 264 223,0

Devido a arredondamento, alguns totais podem não ser iguais à soma das parcelas

1) O quadro reflete a situação em 31.12.2013.

2) Uma derrogação temporária que alarga o âmbito do FEG à crise económica e financeira mundial e aumenta a taxa de

cofinancia-3) Uma das candidaturas apresentadas (FEG/2009/022 B5/Kre-mikovtsi) foi considerada não elegível [SEC(2010) 993 final de 30.05.2010].

5) Oito Estados-Membros ainda não tinham recorrido ao apoio do FEG em 31.12.2013: Estónia, Chipre, Letónia, Luxemburgo, Hun-gria, Eslováquia, Reino Unido e Croácia (que apenas aderiu à UE

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O emprego na Europa foi afetado pelos impactos da globalização e da crise económica e financeira mundial. Este folheto centra-se no Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização (FEG), que cofinancia apoios para os trabalhadores da União Europeia que se veem desempregados após o encerramento de uma grande empresa, a despedimentos em massa ou à deslocalização da produção de um setor para fora da UE. As medidas de assistência personalizada, canalizadas através de autoridades regionais ou nacionais, visam ajudar as pessoas elegíveis para apoio do FEG a encontrarem outro emprego ou a criarem a sua própria empresa.

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