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Promoção da Eficiência Energética no Serviço Nacional de Saúde

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www.acss.min-saude.pt

Promoção da Eficiência Energética no

Serviço Nacional de Saúde

Luís Inácio

Equipa PEBC e ECO.AP do MS

PEBC – Plano Estratégico do Baixo Carbono

ECO.AP – Programa de Eficiência Energética na Administração Pública

IV CONGRESSO ATEHP Energia e Ambiente no Edifício Hospitalar 04 de junho de 2015

(2)

1. Enquadramento

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

3. Ranking de Eficiência Energética e Hídrica

4. Notas finais

(3)

Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/2011: Programa

de Eficiência Energética na Administração Pública – ECO.AP Resolução do Conselho de

Ministros n.º 93/2010: Planos Estratégicos de Baixo Carbono

Sectoriais – PEBC

Pacote Energia-Clima 20-20-20

20% de redução de emissões de gases com efeitos de estufa face a 1990

20% de Energias renováveis no consumo final 20% de Eficiência energética

Até 2020

Europa

Portugal

(4)

Estratégia

definida em articulação com o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do

Território e da Energia :

• DGEG/ADENE – ECO.AP • APA – PEBC

Coordenação

da implementação do PEBC e do ECO.AP nas entidades públicas do

sector da saúde

:

• Hospitais/ACES (Agrupamentos de Centros de Saúde): ACSS + ARS (administrações regionais de saúde)

• Entidades da Administração Central: ACSS

Ministério da Saúde

1. Enquadramento

(5)

1. Enquadramento

• Despacho n.º 4860/2013, de 9 de abril, do Senhor Secretário de Estado da Saúde:

Estabeleceu metas de redução de consumos para 2013 e definiu atribuições para os

Gestores Locais de Energia e Carbono (GLEC) do Ministério da Saúde

Determinou a elaboração do Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde e do

(6)

1. Enquadramento

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

3. Ranking de Eficiência Energética e Hídrica

4. Notas finais

(7)

• Piloto realizado em 3 unidades de saúde, em 2010, permitiu identificar

mais de uma centena de ações no âmbito de medidas da eficiência

energética e hídrica, resíduos, compras, entre outras

Plano Estratégico do Baixo

Carbono

• Todas as entidades públicas do sector da saúde nomearam o seu Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC)

Nomeação de GLEC

• Realizadas ações de formação para os GLEC de entidades do Ministério da Saúde

Formação GLEC

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

Entidades hospitalares 53 GLEC

ACES 37 GLEC

Outras entidades públicas 15 GLEC

Região Norte 43 GLEC

Região Centro 43 GLEC

Região LVT 19 GLEC

(8)

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

ACSS

5 ARS

(Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve)

Hospitais

ULS

ACES

Administração Central

Rede de GLEC do Ministério da Saúde

Recolha e compilação de informação em relatório de monitorização e Ranking Validar a informação de

monitorização das entidades da

região de saúde

Recolha e envio de informação de monitorização

Recolha e envio de informação de monitorização

(9)

Promover a implementação das medidas do Guia de Boas Práticas e de outras

a identificar e monitorizar os efeitos da sua implementação

Promover a realização de ações de sensibilização dirigidas aos utilizadores das

instalações e equipamentos

Garantir a monitorização trimestral dos consumos e dos custos com energia,

água e resíduos

• Atribuições:

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

Despacho SES n.º 4860/2013, de 9 abril

(10)

• Áreas, consumos e custos com utilities, desde 2011.

• Medidas de eficiência energética, eficiência hídrica e de minimização de produção de resíduos, desde 2012

• Conclusão da receção de informação do 4º trimestre de 2014

Recolha de Informação

• Publicado o Ranking de eficiência energética e hídrica do SNS de 2012

e 2013

• Publicado os Relatórios de monitorização trimestral de 2013 e 2014. • Elaboração do Relatório do 4º trimestre de 2014

Relatórios de monitorização

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

• Desenvolvidos templates de comunicação de medidas de redução de

consumos de utilities para os utilizadores dos edifícios

(11)

Principais dificuldades

Desafios

• Recolha de informação fidedigna

• Disponibilidade de recursos humanos para a implementação projeto nas diversas entidades.

• Procedimentos de validação de faturas para identificação expedita de ineficiências

• Implementação de medidas de boas práticas – com reduzidos custos de investimento

• Investimento em diagnósticos energéticos e na implementação de medidas de eficiência energética

• Visibilidade e disseminação de boas práticas

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

(12)

Hospitais

• Maior potencial de redução de consumos

• Corpo técnico qualificado e sensibilizado para a eficiência energética • Potencial para celebração de contratos de gestão de eficiência energética

Centros de Saúde

• Dificuldade em envolver toda a estrutura para implementação de boas

práticas

• Necessidade de implementar medidas de boas práticas previamente à

possível celebração de contratos de gestão de eficiência energética

• Elevado potencial para implementação de medidas de boas práticas • Facilidade em envolver a estrutura e os utilizadores para a adoção de

comportamentos mais sustentáveis (boas práticas)

• Menor potencial de redução de consumos

• Corpo técnico menos especializado para a implementação de medidas de

eficiência energética

Administração Central

(13)

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

• Ferramenta de Benchmarking.

• Comparação da performance de todos os hospitais do SNS. • Publicado na página da internet da ACSS, IP, em 2014.

Ranking de Eficiência Energética

e Hídrica

• 4 hospitais piloto irão celebrar contratos de gestão de eficiência energética com ESE.

Contratos de Gestão de

Eficiência Energética

• Identifica um conjunto de ações comportamentais e de gestão dos respetivos edifícios, de baixo custos de investimento.

• Transversal a todas as entidades do MS.

• Publicado na página da internet da ACSS, IP, em 2014

(14)

1. Enquadramento

2. PEBC e ECO.AP 2010-2015

3. Ranking de Eficiência Energética e Hídrica

4. Notas finais

(15)
(16)

3. Ranking de Eficiência Energética e Hídrica

• O Ranking de Eficiência dos Hospitais do SNS surge no âmbito da estratégia para a

implementação do PEBC e do ECO.AP no Ministério da Saúde, apresentando-se como uma

ferramenta que visa promover a redução dos consumos e dos custos com energia e

água.

• Pretende-se com a divulgação do presente Ranking :

Apresentar o nível de eficiência com que cada uma das entidades hospitalares utiliza

recursos energéticos e hídricos;

Averiguar a evolução dos consumos e custos ao longo dos anos;

Identificar potenciais oportunidade de racionalização energética e hídrica;

Promover uma política de benchmarking de eficiência energética e hídrica entre

(17)

3. Ranking de Eficiência Energética e Hídrica

ETAPA 4

CONSTRUÇÃO DOS RANKINGS

- Ranking de eficiência energética - Ranking de eficiência hídrica

ETAPA 1 RECOLHA DE INFORMAÇÃO DAS ENTIDADES HOSPITALARES - Área Bruta - Área útil - N.º de edifícios

- N.º edifícios com cogeração - N.º edifícios com auditoria energética

- Consumos e custos de energia elétrica, gás e água

- Produção de resíduos - Número de doentes padrão

ETAPA 2

AGRUPAMENTO DAS ENTIDADES

- Grupo I: Região de Saúde do Norte

- Grupo II: Região de Saúde do Centro

- Grupo III: Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

- Grupo IV: Região de Saúde do Alentejo e Algarve

- Grupo V*: Institutos de Oncologia - Grupo VI*: Entidades com Centrais de Cogeração

ETAPA 3

CONSTRUÇÃO DE MAPAS DE EVOLUÇÃO DE CONSUMOS

- Consumos e custos com energia elétrica

- Consumos e custos com água - Consumos e custos com energia reativa

(18)

3. Ranking de Eficiência Energética e Hídrica

Ranking: indicadores de eficiência

Eficiência

Energética

Eficiência

Hídrica

o

kgep/m

2

: Consumo de energia

primária por metro quadrado de

área útil

Indicadores dimensão

o

kgep/doente padrão: Consumo de

energia primária por doente padrão

o

m

3

/m

2

: Consumo de água por

metro quadrado de área útil

o

m

3

/doente padrão: Consumo de água

por doente padrão

Indicadores produção

(19)

1. Enquadramento

2. PEBC e ECO.AP 2010-2013

3. Ranking de Eficiência Energética e Hídrica

4. Notas finais

Índice

(20)
(21)
(22)

4. Notas Finais

Novos Projetos

• Despacho PEBC e Eco.AP para 2015 com novas atribuições para os GLEC

• EFICARE: Modelo de monitorização do desempenho da gestão da manutenção,

eficiência energética e qualidade do ar interior

• Energy4Health – Projeto europeu, que irá promover um Plano Nacional de Ação para

a Eficiência Energética para o sector da saúde

• Portal do PEBC e Eco.AP – Nova ferramenta que irá servir de suporte aos projetos de

eficiência energética no Serviço Nacional de Saúde

(23)

www.acss.min-saude.pt

Obrigado!

pebc.ecoap@acss.min-saude.pt

PEBC – Plano Estratégico do Baixo Carbono

ECO.AP – Programa de Eficiência Energética na Administração Pública

IV CONGRESSO ATEHP Energia e Ambiente no Edifício Hospitalar 04 de junho de 2015

Referências

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