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Influência dos hormônios sexuais na qualidade de vida em mulheres no climatério

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Influence of sexual hormones in quality of life in women in

climacteric: literature review

Influência dos hormônios sexuais na qualidade de vida em mulheres no climatério: revisão de literatura Influencia de las hormonas sexuales en la calidad de vida en las mujeres en climaterio: revisión de la literatura

ABSTRACT

Objective: to clarify how sex hormones influence the quality of life of women during menopause. Methodology: This is a reflection of study that imparts knowledge about the climacteric consequences, collaborating with healthcare professionals and especially women over 40 years. Results: As much as it has other forms of treatment such as non-hormonal and non-drug therapies, the study shows that for the relief of symptoms and characteristic unpleasant signs of menopause, hormone replacement therapy is presented as the best option promoting a welfare. Conclusion: To the relief of menopausal symptoms is used hormone replacement therapy that presents itself as a good alternative.

RESUMO

Objetivo: esclarecer de que forma os hormônios sexuais influenciam na qualidade de vida de mulheres no climatério. Metodologia: Trata-se de um estudo de reflexão que transmite conhecimento sobre as consequências do climatério, colaborando com os profissionais de saúde e em especial mulheres acima de 40 anos. Resultados: Por mais que se tenha outras formas de tratamento, como terapias não hormonais e não medicamentosa, o estudo mostra que para o alívio dos sintomas e sinais desagradáveis característicos do climatério, a Terapia de Reposição Hormonal apresenta-se como a melhor opção promovendo um bem estar. Conclusão: Para o alívio dos sintomas climatéricos utiliza-se a terapia de reposição hormonal que apresenta-se como uma boa alternativa.

RESUMÉN

Objetivo: aclarar cómo las hormonas sexuales influyen en la calidad de vida de las mujeres durante la menopausia. Metodología: Se trata de un reflejo de estudio que imparte conocimientos acerca de las consecuencias del climaterio, colaborando con profesionales de la salud y especialmente a las mujeres mayores de 40 años. Resultados: Tanto como lo ha hecho otras formas de tratamiento, como las terapias no hormonales y no farmacológicos, el estudio muestra que para el alivio de los síntomas y signos característicos desagradables de la menopausia, la terapia de reemplazo hormonal se presenta como la mejor opción de la promoción de un el bienestar. Conclusión: Para el alivio de los síntomas de la menopausia se utiliza la terapia de reemplazo hormonal que se presenta como una buena alternativa.

1 Biomédica pela Universidade Federal do Piauí. Teresina – PI. E-mail: brunamilanez15@hotmail.com 2 Biomédica pela Universidade Federal do Piauí. Teresina – PI. .E-mail: lillianeoliveira@hotmail.com

REFLEXÃO / REFLECTION / REFLECIÓN

Descriptors Climacteric; Menopause; Hormone

Replacement therapy. Descritores Climatério; Menopausa; Terapia de reposição hormonal. Descriptores Climaterio; Menopausia; Terapia de

Reemplazo de Hormonas.

Sources of funding: No Conflict of interest: No

Date of first submission: 2015-03-21 Accepted: 2015-01-27

Publishing: 2015-08-30

Corresponding Address Bruna Milanez Oliveira

Endereço: Rua Jornalista DonDon, 2230. Bairro Horto Florestal.CEP: 64. 052-850.

Telefone: + 55 (86) 99483 0502 E-mail:

brunamilanez15@hotmail.com

Bruna Milanez Oliveira¹ Liliane Paes de Lima Costa2

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ReOnFacema. 2015 Ago-Out; 1(1):99-104.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como uma fase biológica da vida da mulher e não um processo patológico, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo(1). O climatério

caracteriza-se pela redução gradativa da produção dos hormônios esteroides, principalmente estrogênio e progesterona, pelos ovários, e os ciclos menstruais vão se tornando irregulares, até cessarem completamente(2).

Frequentemente o climatério está associado a uma série de sintomas que reduzem a qualidade de vida da mulher, determinado por distúrbios físicos e psicológicos que expressam o desconforto e demandam cuidado médico(3). A expectativa de vida cresce mais a cada dia e

com a possibilidade de envelhecer com qualidade a população feminina vem procurando os mais diferentes procedimentos que lhe tragam um melhor bem estar.

Dentre os vários tratamentos que contribuem para melhorar a qualidade de vida nessa fase destaca-se o uso de hormônios sexuais. A terapia hormonal (TH) é muito empregada na sintomatologia vasomotora e nas repercussões genitais do hipoestrogenismo(2). Já se tem

relatos, no entanto, que tal terapia é questionável podendo apresentar tantos efeitos negativos quanto positivos(4).

Frequentemente, as mulheres buscam outras formas de tratamento, por não quererem ou poderem se submeterem a terapia de reposição hormonal (TRH)(5).

Portanto, objetivou-se com esse estudo esclarecer de que forma os hormônios sexuais influenciam na qualidade de vida de mulheres no climatério. Trata-se de um estudo de reflexão que transmite conhecimento sobre as consequências dessa fase, colaborando com os profissionais de saúde e em especial com a população interessada. Contribuindo para a falta de informação e permitindo que inúmeras pessoas que hoje vivem esta etapa de suas vidas e que se constituirão em tempos futuros em número cada vez maior busquem como enfrentar esse processo biológico. Assim cabem as seguintes reflexões: Qual o melhor tratamento para minimizar a sintomatologia climatérica? Os tratamentos não hormonais tem eficácia comparável a Terapia Hormonal?

ASPECTOS CONCEITUAIS DE CLIMATÉRIO E QUALIDADE DE VIDA

O climatério é uma fase da vida da mulher determinada pela passagem do período reprodutivo ao não reprodutivo. Uma estimativa realizada pelo DATASUS, em 2007, mostrou que o limite etário para o climatério é entre 40 e 65 anos de idade(1).

O climatério e a menopausa constantemente são termos que podem ser confundidos, mas vale evidenciar que a primeira refere-se a um período relativamente indefinido, sendo variável para cada mulher, enquanto a segunda designa-se a última menstruação(6).

No geral, a qualidade de vida pode-se dizer que se trata da sensação íntima de conforto, bem-estar ou felicidade no desempenho de funções físicas, intelectuais e psíquicas, dentro da realidade familiar, profissional e social(7).

O climatério é um sucesso biológico que participa do desenvolvimento da mulher e, apesar de não ser uma doença, está associado geralmente a vários sintomas que reduzem o bem estar e demonstram um desconforto apresentando distúrbios físicos e psicológicos. Diante disso, a análise das condições sobre a qualidade de vida é de extrema importância em casos com sintomatologia, como as do climatério(3).

Esse período é caracterizado por alterações menstruais, fenômenos vasomotores, alterações físicas, ósseas, cardiovasculares e psicológicas que podem afetar a qualidade de vida, e não apresenta limites definidos de tempo de ocorrência, variando para cada mulher(8).

A preocupação com a qualidade de vida em saúde vem aumentando nos últimos anos. Isso deve-se tanto ao aumento da expectativa de vida quanto ao reconhecimento pelos profissionais de saúde da importância dos sentimentos e conhecimentos das mulheres sobre o climatério. Além disso, deve-se também ao monitoramento do seu bem-estar frente às medidas terapêuticas, com o objetivo de prolongar sua vida, aliviar a dor, reparar funções e prevenir incapacidades(9).

A falta de informação sobre o período do climatério pode associar-se a fatores que complicam o estado emocional e físico das mulheres, não contribuindo para um bom estilo de vida, como: condições de vida, história

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reprodutiva, tipo de trabalho, hábitos alimentares, dificuldade de acesso aos serviços de saúde para a obtenção de atendimento e informações, além de outros fatores sócio-econômico-culturais associados ao período da vida e à individualidade dessas mulheres(10).

Nessa fase para ter qualidade de vida a assistência ao climatério deve ser realizada de maneira integral e individualizada, implicando em uma prática de saúde que visa aproximar o saber da sensibilidade, favorecendo um reencontro da ciência com o ser humano. Além disso, deve-se adotar medidas que contribuam para o envelhecimento mais sadio e, menos incômodo para o sistema de saúde(9).

PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS DO CLIMATÉRIO

Mulheres peri e pós-menopausa, procuram ajuda médica várias vezes, sendo os sintomas climatéricos a razão mais comum para isso. Estes sintomas são devido à mudanças na função ovariana durante a menopausa. Além disso, os períodos peri e pós-menopausa são marcados por alterações psicossociais e outras relacionadas com a idade que também podem causar alguns sintomas físicos(11).

De acordo com um estudo feito em 40 mulheres, entre 40 a 65 anos de idade no centro de atendimento integrado à saúde de Rio Verde, (GO), visando avaliar as consequências do climatério e menopausa na sexualidade, quanto à presença de sinais e sintomas do climatério e menopausa, apenas 3 (7,5%) relataram não sentir nenhum sinal e sintoma, no entanto as outras 37 participantes apresentaram sintomas, os quais 30 (75%) mostrava-se com fogachos (ondas de calor), 20 (50%) com vertigem (tontura), 10 (25%) com palpitações, 24 (60%) com suor noturno, 12 (30%) com depressão, 27 (67,5%) com irritabilidade, 27 (67,5%) com insônia, 14 (35%) com coceira e secura vaginal, 4 (10%) com secura vaginal, 8 (20%) com dor e desconforto durante as relações sexuais e, 8 (20%) com perda da elasticidade da pele, principalmente face e pescoço(12).

A maioria dos sintomas advindos do climatério estão relacionados a diminuição dos níveis de estrogênios circulantes, sendo os mais frequentes a instabilidade vasomotora, distúrbios menstruais, sintomas psicológicos, atrofia geniturinária e, a longo prazo, osteoporose e alterações cardiocirculatórias(13).

O hipoestrogenismo pode favorecer à ocorrência de dislipidemia, aterosclerose, doença coronariana, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral(1).

As mulheres no climatério apresentam uma diminuição da massa óssea, na qual a diminuição está mais acelerada após a última menstruação do que observada na pré-menopausa(1).

A instabilidade vasomotora é representada por fogachos, sudorese e insônia. As ondas de calor podem vir acompanhadas de rubor, sudorese, calafrios, palpitações ou episódios de taquicardia. São mais desagradáveis à noite, determinando assim, agitação, insônia e fadiga(14).

Nesta fase há ocorrência de dificuldades na esfera sexual onde geram sentimentos de culpa, retraimento pelo desejo sexual pelas mulheres ou a dificuldades conjugais casualmente(12).

A deficiência de estrogênio produz alterações na vulva e vagina causando ressecamento vaginal tornando suas paredes pálidas, finas e irritadas(14).

Na esfera emocional, o estradiol responsável pela modulação de neurotransmissores químicos interfere diretamente no humor. A depressão no climatério é causada também pelo medo do envelhecimento e aproximação da morte, sendo assim agravado por se sentirem inúteis ou pela carência afetiva(9).

As intensas modificações durante o climatério podem ser agravadas por fatores físicos e emocionais, como: história reprodutiva, condição de vida, hábitos alimentares, carga horária de trabalho, predisposição a infecções, dificuldade no acesso aos serviços de saúde, como também, conflitos socioeconômicos, culturais e espirituais(10).

Diante disso, é necessário que mulheres climatéricas e familiares possam ser orientadas por profissionais de saúde sobre este período, diante das consequências dessa fase não favorecendo um sentimento de desvalia e tristeza entre elas, a fim de enfrentá-lo com naturalidade, tendo benefícios em sua qualidade de vida.

TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH)

Nas últimas décadas, a terapia hormonal na pós-menopausa destacou-se como alternativa eficaz no controle dos efeitos da privação estrogênica. Os benefícios da terapia hormonal já são conhecidos, melhorando ou revertendo a

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sintomatologia decorrente da carência estrogênica a curto, médio e longo prazo(15).

Após o entusiasmo inicial sobre a estrogenioterapia começaram a surgir efeitos indesejáveis, motivando reavaliações permanentes que foram cada vez mais aprimorando o tratamento hormonal da mulher climatérica(16).

Vários estudos demonstraram melhora da qualidade de vida entre as usuárias de TH quando comparadas às não usuárias(17,18).

A base da reposição hormonal decorrente da ausência de função ovariana é o estrogênio, geralmente combinado com um progestogênio. A terapia de reposição padrão consiste na administração simultânea de estrogênio e progestogênio a qualquer paciente com o útero intacto. Mulheres submetidas a histerectomia recebem apenas estrogênio, por não ter a necessidade do progestogênio para proteger o revestimento uterino(19).

Outros hormônios que podem ser empregados são os androgênios, os fitoestrogênios e a tibolona, no caso de situações especiais. As vias de administração disponíveis são diversas, como a oral e a não oral,como a via parenteral e a via transdérmica(16).

Este tipo de terapia é altamente utilizado devendo individualizar cada mulher com suas necessidades, bem como o conhecimento de doenças sistêmicas pré-existentes. Devendo optar pelo melhor tipo de via de administração e de esquema, adequando-se cada caso em particular. Mulheres em TRH deverão ter um monitoramento adequado(20).

TRATAMENTO NÃO-HORMONAL E NÃO MEDICAMENTOSO DO CLIMATÉRIO

Nem todas as mulheres podem realizar a terapia de reposição hormonal. Contraindicações ou opção por não usar hormônios são comuns na prática diária, e o fato de ter surgido muitas indagações a respeito dos efeitos colaterais da terapia hormonal, teve uma diminuição na prescrição de tal terapia(5).

Nos últimos anos, muitos compostos não hormonais vêm sendo avaliados, aumentando o interesse pela utilização de fitoestrógenos por desempenhar um importante papel no alívio dos sintomas referentes ao

climatério devido suas ações estrogênicas. Entre os fitoestrógenos destacou-se a soja rica em isoflavonas devido à sua estrutura química ser bastante semelhante ao estrógeno humano(21).

Existem várias opções terapêuticas não hormonais usadas no período do climatério, onde incluem antidepressivos, drogas antidopaminérgicas, inibidores da monoamino oxidase, anticonvulsivantes, anti-hipertensivos e combinações antiespasmódicos e sedativos. Porém estudos demonstram que nenhum desses medicamentos tem eficácia comparável à da terapia hormonal(5).

Outra questão a ser discutida é a de que a mesma ação preventiva alcançada com os estrógenos pode ser obtida pela simples adoção de hábitos de vida mais saudáveis, através da prática de exercícios regulares e de uma dieta balanceada(22).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o aumento da expectativa de vida das mulheres, muitas delas passarão pelo climatério. Nesta etapa as mulheres climatéricas apresentam diversos sinais e sintomas desagradáveis, como distúrbios menstruais, ondas de calor, alterações do trato geniturinário, bem como alteração de humor.

Para o alívio dos sintomas climatéricos utiliza-se a terapia de reposição hormonal que apresenta-se como uma boa alternativa. A partir da sua aceitação, o médico responsável deverá planejar uma TRH direcionada para cada paciente, selecionando a melhor forma de tratamento, considerando o tempo que se julgue necessário a utilização hormonal na menor dose eficaz e a via de administração.

Apesar de a TRH ser uma opção terapêutica para melhorar a qualidade de vida em mulheres no climatério sintomático, vários estudos indicam a presença de riscos com o uso de tal terapia. Em consequência dos riscos, mulheres climatéricas buscam outras formas de tratamento não hormonal.

O bom esclarecimento sobre o climatério contribui na desmistificação do questionamento da sociedade e compreensão das mudanças nesta etapa de vida de transição das mulheres contemplando tal fase como integrante de seus ciclos de vida e não como sinônimo de velhice, improdutividade e fim da sexualidade.

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Portanto, para o alívio dos sintomas característicos do climatério, a TRH apresenta-se como a melhor opção. Por mais que algumas mulheres possam ser susceptíveis aos riscos com a TH, a sua utilização de forma adequada após a avaliação individualizada, os benefícios podem superam os riscos e o tratamento deve ser recomendado. Promovendo, assim, condições para que a mulher possa atravessar este período com melhor qualidade de vida.

É importante que estudos continuem a ser realizados para se ter uma maior compreensão sobre os mecanismos envolvidos na interação desses hormônios e também podendo ser necessários para identificar novas indicações para TH e diminuir ou abolir seus riscos.

REFERÊNCIAS

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