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Terapias complementares no tratamento da dependência da nicotina - uma revisão integrativa

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Terapias complementares no tratamento da dependência da nicotina - uma revisão integrativa1

Taciana da Silva Leopoldo2

RESUMO: O tabagismo é uma doença caracterizada pela dependência física e psicológica do consumo da nicotina, substância presente no cigarro. Para tratá-la, algumas opções das terapias alternativas podem auxiliar no abandono do uso do tabaco e também diminuir os sintomas da abstinência. Além de ser economicamente acessível a todas as classes sociais, não utiliza substâncias químicas e pode muitas vezes ser indolor. Cada vez mais as terapias alternativas, vem ganhando espaço no auxílio no tratamento de doenças, dores crônicas, bem estar geral. Objetivo: Fazer uma revisão de literatura abordando as principais terapias antitabagismo no tratamento de pacientes dependente de nicotina. Métodos: Realizou-se um levantamento nas bases de dados PUBMED, LILACS e SciELO no período de 2005 ao 2018, através dos descritores: “terapias complementares”, ”auriculoterapia nicotina” e “enfermagem”, observando-se publicações em português, inglês e espanhol. Foram encontrados 21 artigos e selecionados apenas 02 artigos, que atenderam os critérios de inclusão e exclusão, cujos dados organizados puderam ser analisados. Resultados: As terapias propostas foram aceitas pelos pacientes, obtendo resultados satisfatórios. Conclusão: A cessação ou redução do tabagismo pode ser utilizada as terapias complementares como coadjuvante. Descritores: Terapias Complementares; auriculoterapia nicotina e Enfermagem.

INTRODUÇÃO

A nicotina presente em qualquer derivado do tabaco, é considerada droga ao ser inalada, produz alteração no sistema nervoso central, trazendo modificação no estado emocional e comportamental do usuário, que pode induzir ao abuso e dependência. O quadro de dependência resulta em tolerância, abstinência e comportamento compulsivo para consumir a droga, estabelecendo a necessidade tanto física, quanto psicológica da substância (INCA, 2018).

Muitos fatores podem levar a pessoa a experimentar drogas, já que é histórica a tendência humana de buscar formas de alterar sua consciência de modo a produzir prazer e modificar seu humor. De maneira geral, a possibilidade do encontro com a droga hoje em dia se dá na adolescência, fase caracterizada por muitas transformações físicas e emocionais, angústias e busca de respostas (INCA, 2018).

1 Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de pós-graduação em Estética e Bem Estar da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) em junho de 2018.

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Dependendo da suscetibilidade individual, alguns fatores serão decisivos para estimular o indivíduo atender a essa tendência humana de buscar nas drogas o alívio para suas tensões, tais como a aceitação social e seu fácil acesso. Portanto, a sociedade pode contribuir de maneira significativa para que o acesso ao uso seja estimulado, causando adoecimentos em larga escala (INCA, 2018).

O tabagismo é considerado uma doença epidêmica decorrente da dependência à nicotina, classificada no grupo de transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substâncias psicoativas na décima revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) (CONITEC, 2017).

Além de ser um vício, é fator causal de aproximadamente 50 outras doenças incapacitantes e fatais, como câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas (CONITEC, 2017).

De acordo com o Ministério da Saúde, uma resposta a esse grave problema de saúde pública, desde 1989 a governança do controle do tabagismo no Brasil passou a ser articulada pelo Ministério da Saúde (MS), por meio do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o que inclui um conjunto de ações nacionais que compõem o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT). O Programa tem como objetivo geral reduzir a prevalência de fumantes e, consequentemente, a morbimortalidade relacionada ao consumo de derivados do tabaco no Brasil, seguindo um modelo de ações educativas, de comunicação, de atenção à saúde, junto com ações legislativas e econômicas, se potencializam para prevenir o início a cessação do tabagismo e proteger a população dos riscos do tabagismo passivo (BRASIL, 2015).

Os dados recentes mostram que dos tabagistas que tentam a cessação da nicotina (aproximadamente metade do total de tabagistas), apenas uma minoria recebe aconselhamento de um profissional de saúde sobre como parar e uma parte menor ainda recebe um acompanhamento adequado para este fim (BRASIL, 2014).

Pensando nessa temática surgiu a ideia de utilizar as terapias complementares na ajuda no objetivo de cessação do tabagismo.

Terapias alternativas/complementares (TAC), são as técnicas que visam à assistência à saúde do indivíduo, seja na prevenção, tratamento ou cura, considerando-o como mente/corpo/espírito e não um conjunto de partes isoladas. Seu objetivo, portanto, é diferente daqueles da assistência tradicional, também conhecida como medicina ocidental, ou em que a cura da doença deve ocorrer através da intervenção direta no órgão ou parte doente (MONICA et al, 2003).

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No caso da nicotina, as Terapias alternativas/complementares, a intenção é proporcionar sensação de bem estar fazendo com que haja liberação de mediadores químicos do Sistema Nervoso Central (SNC), que por sua vez, esta modulação, é responsável por diminuir a intensidade dos sintomas da privação de nicotina, ou, síndrome de abstinência, facilitando a adesão ao tratamento e eficácia no controle da vontade de fumar, na redução do número de cigarros fumados por dia, e consequentemente na redução do hábito tabagista (SOUZA, 2012).

Há que salientar que a enfermeira exerce papel fundamental nesse contexto já que é ela quem está em contato direto e mais profundo com a população, tendo a oportunidade de educá-la e esclarecê-la quanto ao uso (benéfico ou não) dessas técnicas, seja em hospitais, em centros de saúde ou junto à comunidade (MONICA et al, 2003).

O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), no Parecer Informativo 004/95, reconhece a fundamentação da profissão de Enfermagem na visão holística do ser humano, o crescente interesse e utilização das práticas naturais no cuidado ao paciente e os aspectos do Código de Ética dos profissionais de Enfermagem que justificam a utilização das terapias naturais. Finalmente, em 19/3/1997, o COFEN, através da Resolução 197, estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. A partir dessa Resolução, o enfermeiro passa a ser reconhecido como terapeuta alternativo/complementar (na área específica), mediante conclusão e aprovação em cursos reconhecidos em instituição de ensino, com carga horária mínima de 360 horas (MONICA et al, 2003).

Surgiu o seguinte interesse com base nesses dados: de que forma a literatura cientifica evidencia as terapias complementares no momento em que o indivíduo decide para de fumar, com destaque aos benefícios para o cuidado em saúde e de enfermagem? Com base nesse questionamento, objetivou-se realizar uma revisão integrativa da literatura, com a finalidade de evidenciar a literatura cientifica sobre as terapias complementares no período de cessação do tabagismo do indivíduo.

MÉTODO

Na revisão integrativa, a combinação de diversas metodologias pode contribuir para a falta de rigor, a acurácia e o viés, devendo ser conduzida dentro de padrões de rigor metodológico. Torna-se imperativo, portanto, tecermos pontuais considerações

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acerca de algumas fases do processo: coleta de dados, análise e discussão dos dados. Um dos métodos para a análise dos dados de uma pesquisa qualitativa relaciona-se com a variedade de achados da revisão integrativa. Consiste na redução, exposição e comparação, bem como na conclusão e verificação dos dados (SOUZA et al, 2010).

A coleta de dados foi realizada no período de março a maio de 2018. A presente revisão integrativa contempla as seguintes etapas: definição da questão norteadora (problema) e objetivos da pesquisa; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão das publicações (seleção da amostra); busca na literatura; análise e categorização dos estudos, apresentação e discussão dos resultados. Realizou-se a busca dos artigos originais nas bases de dados LILACS, PUBMED e SciELO, por meio dos descritores “terapias complementares”, “tratamento da dependência da nicotina” e “enfermagem”,

Na busca pelo tema, ampliou-se de 2005 a 2018, em língua portuguesa, inglesa e espanhol. Escolheu-se o referido período de busca, pela escassez desses descritores de publicações recente.

Os critérios de inclusão foram os artigos que abordavam as terapias complementares como tratamento ou auxilio no abandono do uso do tabaco, e de exclusão foram os artigos que não comtemplavam os descritos ou na integra como terapia alternativa sobre o tabagismo.

A análise de dados foram, feitos por leitura na integra dos artigos selecionados e transcritos os dados necessários em forma de tabela, para melhor entendimento e comparação, que se o objetivo proposto foi alcançado com sucesso, com a discussão logo após.

RESULTADOS

A pesquisa em base de dados resultou em 21 artigos na base SciELO, 02 na LILACS e 00 na PUBMED. Após leitura dos resumos e tradução selecionaram somente 02 na base SciELO.

Após, foram descritos (Quadro I) os artigos contemplados com autor, população, objetivo/terapia utilizada e conclusão.

Nos artigos selecionados a metodologia empregada, os estudos utilizaram abordagem qualitativa. Quanto ao local da pesquisa e autoria, observou-se que um estudo foi revisão bibliográfica, um estudo em Santiago - Cuba, um estudo em Minas Gerais, publicados também na SciELO, no período de 2005 a 2014.

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Quadro I - Descrição dos artigos das terapias complementares atuando como coadjuvante na cessação do tabagismo.

Autor População Objetivo/ Terapia utilizada Conclusão Silva,

2014 (16). Tabagistas Participantes receberam10 sessões de auriculoterapia em pontos Específicos para o tabagismo) e Grupo Controle (nove participantes receberam a auriculoterapia em pontos que não possuem

efeito sobre o foco de investigação). O tratamento com auriculoterapia contribuiu na redução do número de cigarros fumados Caballero, 2005 (4).

Tabagistas Realizado a fim de demonstrar a eficácia do auricular no tratamento

Os resultados obtidos mostraram a eficácia desse tratamento não convencional, quanto na redução de cigarros fumado por dia, quanto na cessação do fumo. No estudo de SILVA, 2014 o objetivo é avaliar a contribuição da auriculoterapia na cessação do tabagismo. Foi realizado um ensaio clínico controlado, randomizado e duplo cego conduzido com 30 tabagistas alocados em dois grupos: Grupo Experimental (21 participantes receberam 10 sessões de auriculoterapia em pontos específicos para o tabagismo) e Grupo Controle (nove participantes receberam a auriculoterapia em pontos que não possuem efeito sobre o foco de investigação). Sendo que o tratamento com auriculoterapia contribuiu na redução do número de cigarros fumados em 61,9% dos participantes, na redução da dificuldade de ficar sem fumar em locais proibidos em 38% e em não fumar quando doente em 23,8%. Então, nesse estudo, diante da eficácia apenas em termos de redução do número de cigarros consumidos e dos demais parâmetros avaliados, sugere-se que trabalhos futuros considerem a utilização da auriculoterapia associada a outros métodos de tratamento, com intuito de alcançar melhores resultados de cessação/abstinência.

Já no estudo de CABALLERO, 2005 Foi descritivo e longitudinal de 76 fumantes ativos, pertencentes ao consultório médico nº 55 da Policlínica Universitária "José Martí Pérez" de Santiago de Cuba, no período de setembro de 2011 a abril de 2012, com o objetivo de demonstrar a efetividade do uso da droga associando com

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auriculopuntura no tratamento para esses pacientes. Os pontos auriculopunturais utilizados foram: região de Shenmen, língua ansiolítica e tonsila. Após a aplicação da terapia, a inapetência (25,0%) e a ansiedade (17,1%) diminuíram. Da mesma forma, 28,9% dos integrantes da série abandonaram esse hábito e 59,2% reduziram a quantidade de cigarros consumidos por dia. Sendo assim, também nesse estudo, os resultados obtidos mostraram a eficácia desse tratamento não convencional, por ser um método seguro, econômico e de fácil acesso.

Essa técnica de terapia tradicional chinesa, foi a escolha, pois ela já é muito utilizada para o tratamento de muitas enfermidades: dolorosas, inflamatórias, endocrinometabólicas e do sistema urogenital, enfermidades de caráter funcional, crônicas, infecto-contagiosas etc. Há muitos artigos cientifico tendo a utilização da auriculoterapia para o tratamento de estresse, ansiedade e como o habito de fumar além de um vício é uma válvula de escape para o indivíduo estressado ou ansioso (GARCIA, 1999).

O uso dessa técnica foi escolhido pois os pacientes que querem parar de fumar relatam se sentir ansioso, descontando então no cigarro.

Na discussão dos resultados dos artigos, tiveram como opção a auriculoterapia para avaliar a estimulação de pontos auriculares específicos para o tratamento dos transtornos relacionados à nicotina.

Para melhor entendimento SANTOS 2012, nos explica que os pontos auriculares selecionados e mencionados em um dos artigos, relatado acima para o tratamento foram punturados na orelha do lado dominante dos indivíduos: Shenmen atrial: no terço lateral da fossa triangular, no ponto onde a anti-hélice é bifurcada; língua: no centro do segundo quadrante do lóbulo; Ansiolíticos: no quadrante VI, no ângulo inferior medial próximo à borda fixa do lobo; Amígdalas: no centro do oitavo quadrante do lobo.

Para melhor compreendermos a auriculoterapia, segundo SANTOS 2012, a orelha consta de três partes: orelha externa, orelha média e a orelha interna. As partes da orelha externa são: lóbulo, hélice, ramo da hélice, hélice, ramo superior da anti-hélice, ramo inferior da anti-anti-hélice, escafa, fossa triangular, concha superior, concha inferior, trago, trago, incisura supra-trágica, incisura infra-trágica, incisura do anti-trago, anti-hélice e dorso.

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Figura 1 - Anatomia da Orelha Direita Fonte: Abrahams, 2005

Do ponto de vista da neuroanatomia Garcia (1999) diz que o pavilhão auricular está inervado principalmente por nervos espinhais do plexo cervical como: o auricular maior e o occipital menor, e por nervos cerebrais como o auriculotemporal, facial, glossofaríngeo, ramos do vago e parassimpático.

Figura 2 - Neuroanatomia da orelha esquerda Fonte: Garcia, 1999

Nas pesquisas para esse estudo consegue-se analisar de que as terapias complementares são amplas e com os profissionais capacitados e uma avaliação clínica rigorosa, pode-se ser usado em várias morbidades.

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Mas, nesse presente estudo, todos eles tiveram de resultados positivos diante da aplicabilidade dessa técnica aos participantes com desejo de parar de fumar. Deve salientar que os resultados de pessoas que pararam totalmente de fumar sozinhas só com esse método foi o mínimo, mas ao mesmo tempo outros estudos comprovaram que a redução do tabaco com essa técnica foi bem satisfatória.

De acordo com Silva (2014) e Caballero (2005), os participantes relataram que o nível de estresse, ansiedade, inapetência diminuíram de tal forma que eles não tinham vontade de fumar, reduzindo assim o número de cigarros por dia, gradativamente de acordo com cada aplicação usada de cada artigo e alguns pacientes evoluíram para cessação do uso da nicotina.

CONCLUSÃO

Ainda não há evidências suficientes de que a auriculoterapia seja eficaz no tratamento da dependência da nicotina, mas vários pacientes sentem-se melhor ao fazê-la durante a abstinência do fumo no processo de cessação do tabaco.

Sempre salientando que a decisão de parar de fumar tem que vir do paciente e sempre com ajuda de uma equipe multiprofissional e profissional capacitado para tal, toda ajuda é muito bem-vinda se o objetivo é único e sem efeito colateral.

Ao termino dessa pesquisa se faz refletir que faltam estudos para comprovarem a eficácia das terapias complementares como coadjuvante na sessão do uso do tabaco, onde é o objetivo do estudo.

Ao realizar essa pesquisa, há escassez de estudos das terapias complementares, sendo que essas terapias podem ser usadas em várias situações e morbidades, talvez não atua diretamente na cura, mas proporciona bem-estar no paciente diante da situação enfrentada.

Complementary therapies in the treatment of nicotine addiction- an integrative revision

ABSTRACT: Objective: To review the literature addressing the main anti-smoking therapies in the treatment of nicotine-dependent patients. METHODS: A survey was performed on the databases PUBMED, LILACS and SciELO from 2005 to 2018, using the descriptors: "complementary therapies", "auriculoterapia nicotina" and "enfermagem", being observed publications in Portuguese, English and Spanish. We

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found 21 articles and selected only 2 articles, which met the inclusion and exclusion criteria, whose organized data could be analyzed. Results: The proposed therapies were accepted by the patients, obtaining satisfactory results. Conclusion: The cessation or reduction of smoking can be used as complementary therapies as a coadjuvant.

Keywords: Complementary Therapies; auriculoterapia nicotina and Nursing.

REFERÊNCIAS

ABRAHAMS, Peter H; MARCKS JR, Sandy C; HUTCHINGS, Ralph. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BRASIL, Ministério da saúde, Caderno de atenção básica, estratégia para o cuidado da pessoa com doenças crônicas, o cuidado da pessoa tabagista, Brasília DF, 2015. BRASIL, Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Tabagismo Passivo. Apresenta os malefícios à saúde relacionados ao tabagismo passivo. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?

item=passivo&link=tabagismo.htm. Acessado maio de 2018.

CABALLERA, Mileydis Avarez, et al. Eficácia da auriculoterapia no tratamento de fumantes ativos. Medisan. Santiago, Cuba, vol 17, no 11, nov 2013. Disponível em:

http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1029-30192013001100010&lang=pt. Acessado em 01 mai de 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão nacional de incorporação de tecnologias no SUS: Proposta de revisão e atualização protocolo clínico e diretriz terapêutica

dependência à nicotina. CONITEC, Rio de Janeiro, escopo, mar 2017. Disponível em:

http://conitec.gov.br/images/Protocolos/PCDT_Escopo_DependenciaNicotina.pdf.

Acessado 01 mai de 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde; Instituto Nacional do Câncer. Programa Nacional de Controle do Tabagismo. Rio de Janeiro, INCA, 2007.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/progra ma-nacional-controle-tabagismo/tratamento-do-tabagismo. Acessado 01 mai de 2018. Conselho Federal de Enfermagem (BR). Parecer normativo do COFEN n° 004/95. Dispõe sobre as atividades em Terapia alternativa. Bol Inf COREn 1995; 18(4):8.

Conselho Federal de Enfermagem. (BR). Resolução COFEN 197. Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. In: Conselho Regional de Enfermagem. Documentos básicos de enfermagem. São Paulo (SP); 1997.

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