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Fique atento a data da sua avaliação de Filosofia, conferindo com antecedência no portal NIED.

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Academic year: 2021

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Caro estudante,

Este material contém informações BÁSICAS sobre os conteúdos. Para maiores informações, procure diretamente o professor de filosofia, Daniel de Oliveira Neto.

Fique atento a data da sua avaliação de Filosofia, conferindo com antecedência no portal NIED.

Este é um MATERIAL DE APOIO PARA A PROVA – Lembre-se que não é o conteúdo completo. Utilize as anotações do seu caderno para aprofundamento da matéria.

Bons estudos.

Conteúdos: 1) Sofistas

- Protágoras, Górgias, Demócrito e Hípias. 2) Sócrates

- Virtude; diálogo; apologia; morte. 3) Platão

- Doutrina das Ideias; movimento; teoria do conhecimento; educação, Alegoria da Caverna.

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1) Sofistas - Protágoras

Dos princípios de Heráclito (que afirmava basicamente que tudo estava em constante movimento) e das diferentes sensações que recebemos dos mesmos objetos em momentos diferentes, ou seja, percepções subjetivas dos órgãos, Protágoras propõe a relatividade do conhecimento, ou seja, o conhecimento é relativo. Esta doutrina está sintetizada na célebre fórmula: “o homem é a medida de todas as coisas”. Esta máxima significava, mais exatamente que, as coisas dependem de cada homem individualmente considerado. Não a realidade física do objeto, mas a forma como conhecemos cada objeto.

- Górgias

Segundo ele os sentidos não conferem com o que diz a inteligência sobre o ser; por sua vez a doutrina do ser da inteligência é insustentável, pois conduz à paradoxos, portanto o ser não existe! Mesmo que exista alguma coisa, não conseguimos conhecê-la. Se conseguíssemos conhecer algo, não o conseguiríamos comunicar.

As coisas que vemos e ouvimos existem porque são representadas. Ora, pode representar-se o que não existe. Portanto, a representação do ser não nos proporciona o ser e o conhecimento é impossível. Contudo, tomamos conhecimento pela percepção e comunicamo-lo pela linguagem. Mas a linguagem não transmite a experiência pela qual o real se nos dá. Este é incomunicável, porque as coisas não são discursos.

- Demócrito

As coisas na verdade são compostas de átomos. A alma é feita de átomos como qualquer outra coisa.

A sensação (de alguma coisa) é o impacto dos átomos externos (da coisa) sobre os átomos da alma, e os órgãos dos sentidos devem ser simplesmente ''passagens" (póroi = poros) através das quais estes átomos entram.

Assim, o que vemos não são as coisas que nós cremos ver, mas "imagens" que os corpos estão constantemente emitindo. Não é, porém, uma semelhança exata do corpo do qual provém, pois está sujeita às distorções causadas pela interferência do ar.

As diferenças de cor devem-se à lisura ou aspereza das imagens ao tato. A audição explica-se de uma maneira similar. O som é uma torrente de átomos que jorram do corpo que faz som e produzem movimento no ar entre ele [corpo] e o ouvido.

As diferenças de paladar devem-se às diferenças nas figuras dos átomos que entram em contato com os órgãos desse sentido; e o olfato explica-se semelhantemente, embora não com os mesmos detalhes. De modo idêntico, o tato, considerado como o sentido pelo

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qual sentimos o calor e o frio, o molhado e o seco e outros que tais, é afetado de acordo com a forma e o tamanho dos átomos chocando nele.

Demócrito abre a possibilidade de ciência, afirmando que existe uma outra fonte de conhecimento diferente dos sentidos próprios.

O conhecimento "legítimo" não é, apesar de tudo, pensamento, mas uma espécie de sentido interno.

- Hípias

Hípias entendia que a natureza era um todo, composta de coisas distintas, mas exigindo uma atenção especial ao que faz com que ela seja uma. A totalidade da natureza não é que ela seja uma única coisa, mas o cosmos é composto por seres múltiplos particularizados e qualificados a que chama coisas. Estas coisas existem independentemente do conhecimento que o homem delas adquire e da expressão linguística que lhes dá.

A realidade será contínua se não há vazio no universo. Para isso, o universo, que é esférico.

A intuição do grande todo que vibra em uníssono explica também a rejeição, por Hípias, de toda a forma de separatismo e, principalmente, da cisão entre o ser concreto e a essência.

Finalmente, a intuição da continuidade dos seres. A semelhança une os seres e junta o universo. O conhecimento, intelectual ou sensível, é um encontro, porque só o universo contínuo se pode dar a conhecer. Portanto, o verdadeiro saber será à imagem e semelhança do cosmos, um todo.

2) Sócrates

- Virtude; diálogo; apologia; morte.

IRONIA E MAIÊUTICA

Os sofistas diziam poder falar bem sobre qualquer assunto. Era preciso,

então, mostrar que tratava-se e ilusão, que convenciam pela emoção ou

imaginação e não pela verdade.

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Sócrates criou um método em seus diálogos. A ironia

socrática era o método de perguntar sobre uma coisa em discussão, de delimitar

um conceito e, contradizendo-o, refutá-lo.

Não tinha o intuito de ridicularizar, mas de fazer irromper da aporia (isto é,

do impasse sobre o conceito de alguma coisa) o entendimento. Porém, sair do

estado aporético exigia que o interlocutor abandonasse os seus pré-conceitos e a

relatividade das opiniões alheias e passasse a pensar, a refletir por si mesmo. Esse

exercício era a maiêutica, que significa a arte de parturejar. E quando o juízo era

exprimido, cabia a Sócrates somente verificar se era um belo discurso ou se se

tratava de uma ideia que deveria ser abortada (discurso falso, errôneo).

Assim Sócrates acabou proporcionando a criação de juízos cada vez mais

fundamentados no logos ou razão.

Apologia (defesa) de Sócrates:

- Me diz, Meleto: tu achas importante que os jovens sejam o melhor que eles

possam ser?

- Sim, acho importante.

- Por favor, diga a estes senhores quem é que torna os jovens melhores;

evidentemente tu sabes, pois achas importante... Tu me trazes até esses senhores

afirmando que levo a juventude para o mal caminho; portanto, faze o favor de dizer

quem os torna melhores; conte-lhes quem é.

E após o silêncio de Meleto, Sócrates continua:

- Estás vendo, Meleto, que te calas e não sabes o que dizer? Não achas que

isso é feio e prova que pouco te importas com esse assunto? Vamos, bom rapaz,

fale; quem é que torna os jovens melhores?

- São as leis.

- Não é isso o que estou perguntando, excelente rapaz; pergunto que homem

é, o qual para começar, sabe exatamente isso, as leis.

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- As pessoas presentes, Sócrates, os juízes.

- Que dizes, Meleto? Os presentes são capazes de educar os moços e os

tornarem melhores?

- Sem dúvida.

- Todos? Ou uns sim e outros não?

- Todos.

- Boa notícia nos dás, por Hera! Sobram pessoas boas! Quem mais? E estes

assistentes os tornam melhores ou não?

- Eles também.

- O que dizer dos conselheiros?

- Também os conselheiros.

- Mas, então, Meleto, acaso os homens da assembleia, os religiosos

corrompem a mocidade? Ou eles todos também a tornam melhor?

- Também eles.

- Logo, todos os atenienses tornam os jovens gente de bem, menos eu; eu

sou o único a corrompê-la! É isso o que dizes?

- Exatamente isso é o que digo.

- (…) Que bom para os moços, se há um só a corrompê-los e os outros todos

a fazer-lhes bem! Ora, Meleto, estás dando provas acabadas de que nunca te

preocupaste com a mocidade e revelando claramente a tua indiferença para com o

crime de que me acusas! Por Zeus, Meleto, dize-nos mais uma coisa: é melhor

habitar entre cidadãos bons ou entre maus? Meus caro, responde; minha pergunta

é facílima! Não é verdade que sempre os maus acabam fazendo mal a quem está

perto, e os bons algum bem?

- Sim.

- Haverá, então, quem prefira receber de seus companheiros antes coisas

ruins que coisas boas? Responde, bom homem; a lei manda que respondas. Há

quem prefira o dano?

- Não, é claro.

- Adiante. Trouxeste-me aqui como alguém que por querer ou sem querer

corrompe e perverte a juventude?

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- Por querer, ora essa!

- Como assim, Meleto? Tu és mais velho que eu e sabes que os maus sempre

acabam fazendo algum mal a seus mais próximos e os bons algum bem, e eu sou

tão ignorante que nem mesmo sei que, se tornar mal alguém no meu convívio, me

arrisco a receber dele algum dano? E, segundo dizes, eu faço tamanho mal por

querer? A mim não convences disso; nem creio que convenças outra pessoa.

Não; ou não corrompo, ou, se corrompo, é sem querer; numa suposição como

na outra, estás mentindo. Se, porém, corrompo sem querer, a lei não manda

trazer-me aqui por um erro involuntário, mas chamar-trazer-me de lado, ensinar-trazer-me, ralhar

comigo; evidentemente, depois de aprender, deixarei de fazer o que sem querer

ando fazendo. Tu, porém, evitaste, não estavas disposto a ajudar-me com teus

ensinamentos e me trouxeste aqui, para onde a lei manda trazer quem precisa de

castigo e não de lições. Ora, atenienses, está demonstrado o que eu dizia: Meleto

jamais fez o mínimo caso dessa questão.

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3) Platão

- Doutrina das Ideias; movimento; teoria do conhecimento; educação, Alegoria da Caverna.

Arístocles, que ficou conhecido no mundo inteiro como Platão, nasceu em

Atenas, por volta de 427 a.C. Filho de pais aristocráticos, nasceu em uma família

rica, envolvida com políticos.

Basicamente, suas obras eram escritas em forma de diálogos. Curiosamente,

esses diálogos não apresentam Platão como personagem principal e, sim, Sócrates.

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Visão geral da filosofia platônica

O centro do pensamento platônico, que une toda a sua filosofia, é a

doutrina

das ideias

, é a existência de uma realidade além do mundo físico e que é a causa

deste mesmo mundo físico.

O MUNDO DAS IDEIAS DE PLATÃO

Em resumo, para Platão o mundo se dividia em duas partes:

A primeira parte é

o mundo dos sentidos, do qual não podemos ter senão

um conhecimento aproximado ou imperfeito, já que para tanto fazemos uso de

nossos cinco (imperfeitos) sentidos (que dão uma noção aproximada da realidade).

Neste mundo dos sentidos, tudo "flui" e, consequentemente, nada é perene (dura

para sempre). Nada é no mundo dos sentidos; nele, as coisas simplesmente surgem e

desaparecem.

A outra parte é o

mundo das ideias, do qual podemos chegar a ter um

conhecimento seguro, se para tanto fizermos uso de nossa razão. Este mundo das

ideias não pode, portanto, ser conhecido através dos sentidos. Em compensação, as

ideias (formas) são eternas e imutáveis.

Assim como os filósofos que o antecederam, Platão também queria

encontrar algo de eterno e de imutável em meio a todas as mudanças. Foi assim

que ele chegou às ideias perfeitas, que estão acima do mundo sensorial. Além disto,

Platão considerava essas ideias mais reais do que os próprios fenômenos da

natureza. Primeiro vinha a ideia cavalo e depois todos os cavalos do mundo dos

sentidos. A ideia galinha vinha, portanto, antes da galinha (e do ovo).

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Mundo das ideias

Fixo

Razão

Conhecimento

Mundo sensível

Mutável

Sentidos

Opinião

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O Pensamento segundo Platão: A Gnosiologia

(quer dizer: a teoria do conhecimento).

Do mesmo modo que ocorre com Sócrates, para Platão a filosofia tem

um objetivo prático e moral. Para que serve a filosofia segundo Platão?

Filosofia é a grande ciência que resolve o problema da vida (lembre-se que na

época a filosofia era vista como ciência, hoje sabe-se que não é). Este fim

prático realiza-se, intelectualmente, através da especulação e do

conhecimento.

Se Sócrates limitava a sua pesquisa filosófica ao estudo do homem e da

moral, Platão, no entanto, amplia seus estudos ao campo cosmológico (ou

seja, ao mundo conhecido) e metafísico (que está além dos sentidos), isto é, a

toda a realidade.

O filósofo percebe a constante transformação que todas as coisas

sofrem: o nascer e o perecer (morrer, estragar) de todas as coisas, graças ao

mal, da desordem humana, onde o corpo é inimigo do espírito, o sentido se

opõe ao intelecto, a paixão contrasta com a razão.

Platão considera o espírito humano peregrino (de passagem) neste

mundo e prisioneiro na caverna do corpo. Deve, pois, transpor este mundo e

libertar-se do corpo para realizar o seu fim, isto é, chegar à contemplação do

que está na inteligência (sabedoria), para o qual é atraído o ser humano.

O homem tem seu ponto de partida na ignorância (agnosis) em que

muitos se encontram e, passando pela opinião (doxa) atinge o conhecimento

(episteme), onde raros estão.

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Platão e a educação

Para Platão, "toda virtude é conhecimento". Ao homem virtuoso, segundo ele, é

dado conhecer o bem e o belo. A busca da virtude deve prosseguir pela vida inteira

- portanto, a educação não pode se restringir aos anos de juventude.

Educar é tão importante para uma ordem política baseada na justiça que

deveria ser tarefa de toda a sociedade - preconizava Platão.

O ideal da escola pública

Baseado na ideia de que os cidadãos que têm o espírito virtuoso fortalecem

o Estado e que os melhores entre eles serão os governantes, o filósofo defendia

que toda educação era de responsabilidade do estado - um princípio que só se

difundiria no Ocidente muitos séculos depois. Igualmente avançada, quase

visionária, era a defesa da mesma instrução para meninos e meninas e do acesso

universal ao ensino.

Contudo, Platão era um opositor da democracia. O filósofo via no sistema

democrático que vigorava na Atenas de seu tempo uma estrutura que concedia

poder a pessoas despreparadas para governar. Quando Sócrates, que considerava

"o mais sábio e o mais justo dos homens", foi condenado à morte sob acusação de

corromper a juventude, Platão convenceu-se, de uma vez por todas, de que a

democracia precisava ser substituída.

Para ele, o poder deveria ser exercido por uma espécie de aristocracia, mas

não constituída pelos mais ricos ou por uma nobreza hereditária. Os governantes

tinham de ser definidos pela sabedoria. Os reis deveriam ser filósofos e vice-versa.

"Como pode uma sociedade ser salva, ou ser forte, se não tiver à frente seus

homens mais sábios?", escreveu Platão.

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A ALEGORIA DA CAVERNA

A narrativa expressa a imagem de prisioneiros que desde o nascimento são acorrentados no interior de uma caverna de modo que olhem somente para uma parede iluminada por uma fogueira. Essa, ilumina um palco onde estátuas dos seres como homem, planta, animais etc. são manipuladas, como que representando o cotidiano desses seres. No entanto, as sombras das estátuas são projetadas na parede, sendo a única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar. Com o correr do tempo, os homens dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às coisas) e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros fazem, inclusive, torneios para se gabarem, se vangloriarem a quem acertar as corretas denominações e regularidades.

Imaginemos agora que um destes prisioneiros é forçado a sair das amarras e vasculhar o interior da caverna. Ele veria que o que permitia a visão era a fogueira e que na verdade, os seres reais eram as estátuas e não as sombras. Perceberia que passou a vida inteira julgando apenas sombras e ilusões, desconhecendo a verdade, isto é, estando afastado da verdadeira realidade. Mas imaginemos ainda que esse mesmo prisioneiro fosse arrastado para fora da caverna. Ao sair, a luz do sol ofuscaria sua visão imediatamente e só depois de muito habituar-se com a nova realidade, poderia voltar a enxergar as maravilhas dos seres fora da caverna. Não demoraria a perceber que aqueles seres tinham mais qualidades do que as sombras e as estátuas, sendo, portanto, mais reais. Significa dizer que ele poderia contemplar a verdadeira realidade, os seres como são em si mesmos. Não teria dificuldades em perceber que o Sol é a fonte da luz que o faz ver o real, bem como é desta fonte que provém toda existência (os ciclos de nascimento, do tempo, o calor que aquece etc.).

Maravilhado com esse novo mundo e com o conhecimento que então passara a ter da realidade, esse ex-prisioneiro lembrar-se-ia de seus antigos amigos no interior da caverna e da vida que lá levavam. Imediatamente, sentiria pena deles, da escuridão em que estavam envoltos e desceria à caverna para lhes contar o novo mundo que descobriu. No entanto, como os ainda prisioneiros não conseguem vislumbrar senão a realidade que presenciam, vão debochar do seu colega liberto, dizendo-lhe que está louco e que se não parasse com suas maluquices acabariam por matá-lo.

Este modo de contar as coisas tem o seu significado: os prisioneiros somos nós que, segundo nossas tradições diferentes, hábitos diferentes, culturas diferentes, estamos acostumados com as noções sem que delas reflitamos para fazer juízos corretos, mas apenas acreditamos e usamos como nos foi transmitido. A caverna é o mundo ao nosso redor, físico, sensível em que as imagens prevalecem sobre os conceitos, formando em nós opiniões por vezes errôneas e equivocadas, (pré-conceitos, pré-juízos). Quando começamos

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a descobrir a verdade, temos dificuldade para entender e apanhar o real

(ofuscamento da visão ao sair da caverna) e para isso, precisamos nos esforçar, estudar, aprender, querer saber. O mundo fora da caverna representa o mundo real, que para Platão é o mundo inteligível por possuir Formas ou Ideias que guardam consigo uma identidade indestrutível e imóvel, garantindo o conhecimento dos seres sensíveis. O inteligível é o reino das matemáticas que são o modo como apreendemos o mundo e construímos o saber humano. A descida é a vontade ou a obrigação moral que o homem esclarecido tem de ajudar os seus semelhantes a saírem do mundo da ignorância e do mal para construírem um mundo (Estado) mais justo, com sabedoria. O Sol representa a Ideia suprema de Bem, ente supremo que governa o inteligível, permite ao homem conhecer e de onde deriva toda a realidade (o cristianismo o confundiu com Deus).

Portanto, a alegoria da caverna é um modo de contar em uma imagem o que conceitualmente os homens teriam dificuldade para entenderem, já que, pela própria narrativa, o sábio nem sempre se faz ouvir pela maioria ignorante.

Referências

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