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MÉTODO DE RECONSTITUIÇÃO DO DESENHO DOS MOTIVOS DA CERÂMICA GUARANI DA ÁREA DO VALE DO RIO PARANAPANEMA COMO FONTE DE INFORMAÇÃO 1

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Academic year: 2021

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MÉTODO DE RECONSTITUIÇÃO DO DESENHO DOS MOTIVOS DA CERÂMICA GUARANI DA ÁREA DO VALE DO RIO PARANAPANEMA COMO FONTE DE

INFORMAÇÃO1

Eduardo Pereira Matheus edu_dida13@hotmail.com Bolsa PROEX

BAE II FCT/UNESP Hiuri Marcel di Baco hiuridibaco@gmail.com Bolsa

CNPq MAE/USP Walter de Freitas Vieira walterf.vieira@hotmail.com Bolsa PROEX

BAE II FCT/UNESP Roberto Roncolato Soares beto_alphabits@hotmail.com Aluno de graduação em Geografia

FCT/UNESP Juliana Aparecida Rocha Luz juliluzz@Yahoo.com.br Membro do LAG/FCT/UNESP

Neide Barrocá Faccio

nfaccio@terra.com.br DPUA/FCT/UNESP

RESUMO

O artigo trata da apresentação de uma metodologia para reconstituição gráfica dos motivos presentes em cerâmicas arqueológicas Guarani. A metodologia consiste na digitalização e vetorização das decorações presentes na cerâmica, utilizando o Programa de Computador Corel Draw. Essa é uma forma de restaurar os motivos da cerâmica, sem comprometer a integridade da peça arqueológica.Tal trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Arqueologia Guarani, da FCT/UNESP, no âmbito do Projeto Paranapanema (PROJPAR), com o objetivo de disponibilizar esses motivos para análise do Sistema de Ocupação Regional Guarani do Vale do Rio Paranapanema. Os motivos da cerâmica Guarani constituem-se em vetores de

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informação dos grupos Guarani, tendo em vista o fato de que cada ocupação apresenta uma forma própria de apresentá-los sobre a superfície da cerâmica.

Palavras-Chave: Grafismo Guarani – Cerâmica Arqueológica – Projeto Paranapanema – Programa Corel Draw.

INTRODUÇÃO

Este resumo expandido apresenta o método utilizado para a reconstituição de grafismos presentes em cerâmicas de sítios arqueológicos guarani, localizados na região do Vale do Rio Paranapanema. Essa metodologia foi desenvolvida no âmbito do LAG (Laboratório de Arqueologia Guarani), da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Universidade Estadual Paulista (UNESP). A reconstituição do grafismo Guarani presente na cerâmica foi possível por meio da vetorização dos traços presentes nas peças, pelo software Corell Draw, com o objetivo de restaurar os desenhos dos motivos da cerâmica Guarani.

Esta técnica constitui-se em importante estratégia de restaurar o grafismo Guarani sem interferir na peça arqueológica. O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP vinha restaurando o grafismo Guarani utilizando a própria peça. Contudo, demonstramos que é possível o restauro do grafismo sem interferir na peça arqueológica.

A elaboração de um método para a realização da reconstituição gráfica do desenho dos motivos da cerâmica Guarani da área do ProjPar (Projeto Paranapanema), tem permitido que sejam realizados estudos na área dos grafismos Guarani. O grafismo Guarani é relacionado por arqueólogos e etnógrafos à cosmologia, à religião e a cenas do cotidiano dos índios guarani, como a caça e o abatimento de animais. Esse ProjPar foi criado na década de 1960, pela Profa. Dra. Luciana Pallestrini, que o coordenou até 1987, quando a coordenação foi passada para o Prof. Dr. José Luiz de Morais, também do MAE/USP. Esse projeto possui várias linhas de pesquisa, entre elas o grafismo Guarani, coordenado, na região do Baixo Paranapanema, pela Profa. Dra. Neide Barrocá Faccio.

Até o momento foi realizado o restauro dos motivos Guarani de 132 fragmentos cerâmicos e de oito peças inteiras (FACCIO, 2011). A partir do restauro desses motivos foi possível identificar uma série motivos mínimos. Esses motivos mínimos quanto associados na superfície das vasilhas cerâmicas formam cenas do cotidiano dos indígenas Guarani.

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Contudo, a interpretação dos motivos Guarani não fazem parte dos objetivos do presente artigo.

OBJETIVOS

O objetivo deste artigo é demonstrar uma metodologia para representar graficamente os desenhos presentes na cerâmica Guarani de sete sítios arqueológicos Guarani, localizados no Município de Iepê, SP, com vistas a divulgação desses registros arqueológicos no sentido de contribuir com o desenvolvimento de pesquisas arqueológicas, que relacionam esses registros a relatos etnográficos e com a curadoria desse material.

METODOLOGIA

A metodologia, em tela, surgiu da necessidade de reproduzir os motivos da cerâmica Guarani, sem interferir no registro arqueológico, bem como promover a curadoria desse material. O presente trabalho teve como procedimento metodológico inicial a seleção das peças com grafismo. Após a seleção, o primeiro passo foi digitalizar as peças. Após a digitalização, foi iniciado o trabalho de vetorização, no software Corell Draw.

O primeiro passo foi escanear ou fotografar as peças com câmera digital, para que assim fosse realizado o processo de vetorização dos traços gráficos existentes nas peças (Fotos 1 e 2).

Foto 1: Fragmento de cerâmica, com decoração, selecionado para realização da reconstituição

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Foto 2: Fragmento de cerâmica, com decoração, selecionado para realização da reconstituição

gráfica do motivo da cerâmica Guarani e escaneados. Sítio Lagoa Seca, Iepê/SP.

O segundo passo consistiu em copiar digitalmente os traços presentes nas peças, da forma como se apresentavam, deixando em branco as partes que foram apagadas com o tempo pelo processo de intemperismo. Alguns dos grafismos estavam muito apagados, impossibilitando o reconhecimento para digitalização. Sendo assim, essas peças não puderam ser trabalhadas (Figuras 1 e 2).

Figura 1: Desenho vetorizado da forma como se apresentava.

Sítio Lagoa Seca, Iepê/SP.

Figura 2: Desenho vetorizado da forma como se apresentava.

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Concluída a vetorização digital dos esboços gráficos visíveis na peça, passamos para a terceira fase, com o processo de reconstituição dos grafismos, procurando reproduzir a sua forma original (Figuras 3 e 4).

Figura 3: Motivos Guarani reconstituídos. Sítio Lagoa Seca, Iepê/SP.

Figura 4: Motivos Guarani reconstituídos. Sítio Lagoa Seca, Iepê/SP.

Nesse processo é valido ressaltar a importância de retratar os traços das peças, sem alterar os originais. Para isso, foi preciso ter o artefato em mãos, durante todo o trabalho de reconstituição.

OS ÍNDIOS GUARANI

O grupo indígena Guarani surgiu de um grande grupo na Amazônia, que migrou para outras regiões, seguindo a direção dos rios. Dentre as regiões para onde os Guarani foram, está a região do vale do Rio Paranapanema, onde estão localizados os sete sítios Guarani, dos quais se originam as 140 peças cerâmicas alvo deste artigo.

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Para se instalarem, os Guarani escolhiam ambientes perto de rios que permitissem a captação de água para o consumo, a pesca e suas necessidades cotidianas (FACCIO, 2011).

Buscavam lugares apropriados para o desenvolvimento da agricultura de subsistência, da caça, da coleta de frutas, de ervas medicinais e de matérias-primas que faziam parte de seus costumes.

A alimentação do grupo guarani era baseada na coleta de frutas, raízes de vegetais não cultivados, na pesca, coleta do mel, ovos de pássaros; na caça de animais como capivara e algumas aves.

A agricultura era praticada utilizando o sistema de coivara, que consistia na queima da vegetação. Os principais alimentos cultivados eram a mandioca, o milho, o amendoim, a batata doce, além de ervas medicinais.

Para os Guarani o território apresenta um significado de relações sociais, reconhecimento, identidade de um povo, repleta de signos, tradições, rituais, costumes e práticas socioculturais. Para que possam sobreviver e se reproduzir, necessitam de muito mais terras do que as que utilizam simplesmente para morar. Dias (1994/95), ao discorrer sobre os Tupiguarani expõe que:

No século da chegada dos europeus, este grupo dominara e se expandira por vasta extensão do território americano, especialmente nas áreas onde se constituiriam o Brasil e as repúblicas vizinhas do Uruguai, Argentina e Paraguai, atingindo ainda parte do Peru e provavelmente mesmo a Amazônia equatoriana. Embora com inúmeras variantes locais, expressas tanto nos aspectos da sua cultura material quanto nos dialetos em uso, constituíam, sem dúvida, uma grande sociedade, unida por incontáveis aspectos sociais, sejam nas suas estruturas mentais, estando também vinculadas a uma língua padrão (DIAS, 1994/95, p. 113-114).

De acordo com o autor, os estudiosos dividiram a língua Tupi-Guarani em dois grupos falantes diferenciados: Tupi ou Tupinambá (no norte do território) e Guarani (no sul). No entanto, estas variantes não impediram a compreensão geral da língua Tupi-Guarani. Além da língua, outros fatores desta tradição, como a confecção e pintura da cerâmica, foram marcantes em sua cultura. As características dessa cultura foram materializadas em seus artefatos que foram repetidos nos variados grupos locais e permitiram a “sua identificação como um complexo social distinto e peculiar, capaz de ser reconhecido em qualquer ponto do espaço por eles ocupado” (DIAS, 1994/95, p.114).

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Desse modo, os Tupiguarani puderam ser agrupados dentro de uma extensa macro-organização cultural, em que as variações entre os grupos desse complexo só poderiam ser visualizadas nas micro diferenciações resultantes de adaptações locais.

Nesse contexto é que surge a importância de estudos regionais sobre o Guarani arqueológico. As peculiaridades regionais desta cultura são explicadas por Scatamacchia (1990) como resultado de contatos com portadores de outras regiões e adaptação a diferentes ambientes. “Estes dois tipos de interferência ocasionaram algumas mudanças, que foram, entretanto, de caráter superficial, pois a tradição permaneceu reconhecível como tal, pelo menos por mil anos” (SCATAMACCHIA, 1990, p. 44).

Dias (1994/95) aponta duas teorias, que segundo ele são mais aceitas, sobre a origem e continuidade do complexo Tupiguarani em território brasileiro. Estas teorias são as apresentadas por Schmitz e Brochado.

Segundo Dias a teoria ou modelo de Schmitz (1991) concorda com a origem amazônica. Para Schmitz os Tupiguarani já deveriam estar fixados nas florestas sub-tropicais em áreas correspondentes ao sul e repúblicas vizinhas ao redor do nascimento de Cristo. Alguns séculos depois já haveriam duas populações diferenciadas, uma do Paranapanema para o norte, de fala tupi, caracterizando a Sub-Tradição Pintada e outra daquele vale para o sul, constituindo a Sub-Tradição Corrugada, de fala guarani. Entre os dois grupos haveria variáveis tecnológicas e econômicas, como exemplo o autor cita o formato do vasilhame e a preferência agrícola: mandioca doce pelos Guarani, no sul, e mandioca amarga pelos Tupi no norte.

O modelo de Brochado (1980, 1984 e 1989) é caracterizado, por Dias, como mais complexo, resultante de uma visão desenvolvida por Lathrap e seus seguidores. Neste modelo a Amazônia seria o principal centro de desenvolvimento e difusão cultural das tradições produtoras de cerâmica. A partir de ondas originadas internamente, a cerâmica indicaria a dispersão de populações que teriam se espalhado por diversas direções, aproveitando a extensa rede fluvial da região.

Nesta perspectiva, Brochado defende que os Proto-Guarani descenderam de um ramo da Sub-Tradição Guarita que após uma longa e descaracterizadora viagem atingiu os sul do país. Os Proto-Tupi teriam sua origem em ramos da Sub-Tradição Miracanguera que após colonizar a ilha de Marajó, teria se expandido do norte para o sul pelo litoral atlântico. Neste modelo o autor destaca que tanto o Proto-Tupi quanto o Proto-Guarani estariam vinculados à Tradição Policrôma da Amazônia.

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Do exposto, Dias (1994/95) acrescenta, em concordância com os autores citados, que o atual Estado de São Paulo seria o foco de dispersão dos dois conjuntos ou o ponto convergente das extremidades do suposto movimento.

Prous (1992) respalda a teoria, de origem amazônica para a cultura Tupiguarani, dizendo que vários autores, desde o século XIX até Lathrap e os Evans sustentam a hipótese de que o centro original de dispersão deve ser procurado na Amazônia, já que uma tradição dessa região equatorial apresenta decoração policrômica sobre fundo branco. O autor apresenta que:

Existindo indícios de um recuo da floresta na bacia, entre 3500 e 2000 BP, que poderia ter impelido grupos silvícolas a se deslocarem para novas terras, haveria uma explicação para a emigração da sétima família do tronco para o sul: seria de origem dos tupiguarani (sem hífen) arqueológicos, os únicos responsáveis pela cerâmica policrômica não-amazônica (PROUS, 1992, p.410).

Tal como Dias, Prous apresenta o modelo de Brochado, acrescentando alguns detalhes:

Brochado, seguindo Lathrap, tenta explicar a diferença entre as duas subtradições a partir de movimentos populacionais oriundos do baixo e médio curso do rio Amazonas (...) considera que a separação entre falantes prototupis e protoguaranis teria acontecido por volta de 500 BC entre a foz do rio Madeira e a ilha de Marajó, onde já existiria uma tradição ceramista com decoração policrôma. Alguns portadores da subtradição policrôma Guarita premidos por uma forte pressão demográfica, ter-se iam deslocado pelos rios Madeira e Guaporé: sua cerâmica teria perdido alguns traços tradicionais (...) pouco depois antes da era cristã, este grupo teria chegado à bacia dos rios Paraná e Uruguai. Mais tarde, os grupos prototupis teriam se individualizado a partir da cultura Marajoara entre 500 e 1000 AD, margeando o litoral para o sul antes de iniciar tardiamente a penetração do planalto. Os ceramistas das duas ondas migratórias ter-se-iam finalmente encontrado no limite entre os estados do Paraná e São Paulo (PROUS, 1992, p. 413).

As mudanças climáticas poderiam ter acarretado a dispersão dos Tupiguarani no território. Estas mudanças climáticas com intensidade suficiente para causar grandes alterações na vegetação afetaria seriamente a subsistência destes grupos que partiam em busca de outros ambientes.

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

A vetorização por meio do software Corell Draw foi desenvolvida LAG, buscou contribuir com estudos realizados sobre Grupos Guarani na região do vale do Rio Paranapanema. Dessa forma, a realização de uma pesquisa, em fontes bibliográficas, ajudou a esclarecer aspectos sobre os Guarani.

Nesse contexto, o método de digitalização e vetorização da decoração presente nas peças foi desenvolvido com o objetivo de realizar a reconstituição do grafismo da cerâmica Guarani, de forma a representar, o mais fiel possível, os traços originais presentes nos fragmentos cerâmicos.

O desenvolvimento de tal metodologia proporcionou a representação e o conhecimento das decorações presentes na cerâmica, produzida pelos índios Guarani, na região do vale do Rio Paranapanema. A utilização dessa metodologia possibilitou a geração de um registro importante para o conhecimento de características do modo de vida dessa população.

Verificamos que as 140 peças trabalhadas apresentavam semelhanças, quando pertenciam a um mesmo sítio arqueológico. Dessa forma, ficou claro que os motivos da decoração da cerâmica Guarani servem para identificar diferentes grupos guarani que ocuparam a área hoje conhecida como município de Iepê. Isso ficou claro quanto contrastamos os motivos de um mesmo sítio com os demais. Essa afirmação encontrou respaldo nas datações feitas para as cerâmicas dos sete sítios em análise. Essas datações estão em dentro de um período de 700 a 1668 AP (FACCIO, 2011).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A metodologia de reconstituição dos grafismos presentes na cerâmica Guarani, da área do ProjPar, foi desenvolvida a partir de um método digital, por meio de um programa de computador, possibilitando uma melhor interpretação dos desenhos presentes nas cerâmicas. Essa técnica apresentou tão bons resultados que já possibilitou as primeiras interpretações do grafismo da cerâmica Guarani, do Município de Iepê. Essas interpretações, aliadas a datações das cerâmicas tem possibilitado o conhecimento do Sistema Regional de Ocupação Guarani do Vale do Rio Paranapanema, lado paulista, tendo em vista que temos verificado que ocupações diferentes apresentam diferentes motivos mínimos, bem como diferentes reformas de associar esses motivos em uma mesma vasilha.

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Sabemos que esses motivos refletem aspectos do cotidiano desses índios, mas não é nosso objetivo fazer este tipo de discussão, no momento de desenvolvimento que se encontra esta pesquisa.

Nesse artigo apresentamos resultados preliminares e acreditamos que a partir de tais resultados, será possível divulgar os motivos utilizados nas peças. Nessa área, certamente, trarão novos conhecimentos a respeito da cultura Guarani, bem como para a população em geral, por meio de Programas de Educação Patrimonial.

Procuramos relacionar a geografia e a informática aos estudos arqueológicos, utilizando os instrumentos que as duas oferecem para obter conhecimento sobre particularidades do modo de vidados povos que habitaram o Vale do Rio Paranapanema no passado. A arqueologia analisando e interpretando a cultura material resgatada, a geografia analisando o ambiente escolhido como território do grupo que foi o cenário da produção desses artefatos e a informática reconstituindo graficamente características importantes das peças que constituem a cultura material. Com isso procuramos demonstrar a importância da cultura material como instrumento para o conhecimento de aspectos do modo de vida dos Índios Guarani na pré-história do Brasil.

Assim, o estudo do grafismo Guarani vai além da simples técnica de restauro de motivos hora apresentada.

BIBLIOGRAFIA

DIAS, O, F. Considerações a respeito dos modelos de difusão da cerâmica Tupi-Guarani no Brasil. Revista de Arqueologia, São Paulo, 8:2, (1994/95).

FACCIO, N. B. Arqueologia Guarani na Área do Projeto Paranapanema: estudos dos Sítios de Iepê, SP. Vol. 1. 401p. Tese de Livre Docência, Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.

PROUS, A. Arqueologia Brasileira. Brasília: 1992. 613 p.

SCATAMACHIA, M. C. M. A tradição policrômica no leste da América do Sul videnciada pela ocupação guarani e tupinambá: fontes arqueológicas e etno-históricas.1990. Tese Doutorado em Antropologia Social) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1990, 310f.

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SCHMITZ, P. I. O aparecimento da cerâmica como indicador de mudança do padrão de subsistência. Revista de Arqueologia. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARQUEOLOGIA, v. 6, p. 32-40. 1991.

Referências

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