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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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Academic year: 2021

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Expectativas

Inflação

Queda na confiança

Fonte: Focus BCB Fonte: Focus BCB

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

Fonte: Focus BCB

A mediana das projeções para o crescimento do PIB em 2019 caiu pela 9ª vez consecutiva, agora em 0,01 p.p. para 1,70%. Para 2020, manteve-se inalterada em 2,50%. Mesmo com a variação mais elevada do último IPCA-15, as estimativas para o índice cheio de abril permaneceram em 0,55% e o de maio subiu 0,01 p.p. para 0,30%. Assim, as expectativas para a inflação de 2019 e 2020 continuam em 4,01% e 4,00%, na ordem. Já a inflação esperada para os próximos 12 meses recuou 0,07 p.p. para 3,60%, enquanto que a inflação implícita na negociação de títulos públicos subiu 0,36 p.p. para 4,21%. A cotação do dólar para o fechamento de 2019 manteve-se em R$/US$ 3,75 e do final de 2020 caiu para R$/US$ 3,79. Por último, as projeções para a taxa Selic meta apontam a manutenção em 6,50% a.a. para este ano. Os dados do Caged mostrando o fechamento líquido de 43,17 mil empregos em março e a desaceleração do ritmo de crescimento real da arrecadação total acumulada em 12 meses de 3,23% a.a. em fevereiro para 2,89% a.a. reforçam as dificuldades com a recuperação da atividade econômica. Nesse contexto, o índice de condições atuais da CNI caiu para o nível que reflete pessimismo. Pelo Boletim Focus, as projeções para o crescimento do PIB em 2019 caíram pela 9ª vez consecutiva, agora para 1,70%. Para esta semana, as atenções concentram-se nos números da Pnad contínua e na evolução da produção industrial que devem evidenciar as dificuldades da retomada. No campo inflacionário, os dados confirmam a pressão no curto prazo, mas sem alterar o cenário benigno. O crescimento prévio do PIB dos EUA mais alto do que o previsto (3,2% a.a. no 1T19) fortaleceu o dólar no mercado de câmbio internacional. Frente ao real, subiu na semana apenas 0,1%, embora ao longo do período, com as preocupações quanto ao andamento da reforma da previdência, a sua cotação tenha chegado ao patamar de R$ 4,00.

IPCA (%) Mediana - agregado 26/04/2019 Há 1 semana Há 4 semanas abr/19 0,55 0,55 0,40 mai/19 0,30 0,29 0,34 2019 4,01 4,01 3,89 2020 4,00 4,00 4,00 3,60% 3,4% 3,6% 3,8% 4,0% o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19

fev/19 mar/19 abr

/19

IPCA

Próximos 12 meses 1,98% 1,71% 1,70% 2,75% 2,50% 2,50% 29/03/2019 19/04/2019 26/04/2019

PIB - Mediana das Projeções

Variação anual

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Taxa de Juros

Fonte: B3 Fonte: B3

Fonte: Anbima

A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias fechou a semana em alta de 0,06 p.p. em 6,55% a.a.. Com a queda da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa de juros real ex-ante elevou-se em 0,13 p.p. para 2,85% a.a.. Em relação à semana anterior, a estrutura a termo da taxa de juros apresentou ligeiro aumento nos prêmios nos vértices mais longos. Entretanto, o spread entre as taxas de juros de um e cinco anos diminuiu 0,07 p.p., fechando em 2,07 p.p.. Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

6,55% 6,2% 6,4% 6,6% 6,8% 7,0% 7,2% 7,4% o u t/18 n o v/18 d ez /18 jan /19 fev/19 mar/19 abr/19 a.a.

Swap DI Pré - 360

2,07 1,80 2,00 2,20 2,40 2,60 2,80 3,00 3,20 o ut /18 n o v/18 d ez /18 jan /19 fev /19 mar /19 ab r/19

Spread da Taxa de Juros

Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos (p.p.)

2,85% 2,0% 2,3% 2,6% 2,9% 3,2% 3,5% o u t/18 n o v/18 d ez /18 jan /19 fev/19 mar/19 abr/19 a.a.

Taxa Real de Juros

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Câmbio

Fonte: Bloomberg

Fonte: J.P. Morgan

Na semana, o dólar ganhou força no mercado internacional de câmbio, com a divulgação do PIB do 1T19 indicando crescimento mais elevado do que o antecipado pelo mercado. Neste sentido, o dólar encerrou em alta de 2,4% ante a lira turca, apreciou-se 0,7% perante o euro e 0,6% diante da libra esterlina. Frente ao real, subiu 0,1% e fechou cotado a R$ 3,93. O índice que mede o desempenho das moedas emergentes em relação ao dólar caiu 1,1% para 62,38 pts.. Ao longo da semana, com as preocupações quanto ao andamento da reforma da previdência, a cotação do dólar chegou ao patamar de R$ 4,00. Em 12 meses, a moeda norte-americana acumula uma alta de 13,1% ante a divisa brasileira. Além, de manter a rolagem dos contratos de swaps cambiais com vencimento em maio, repetindo as afirmações da gestão anterior, se necessário, a autoridade monetária ressaltou a inexistência de qualquer preconceito quanto à utilização de qualquer instrumento para combater eventuais anomalias. Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

Cotação do US$ 26/04/2019 Semana Mês 12 meses Real 3,93 0,1% 0,3% 13,1% Euro 0,90 0,7% 0,6% 8,5% Libra esterlina 0,77 0,6% 0,9% 7,8% Renminbi 6,73 0,3% 0,2% 6,2% Peso mexicano 18,94 0,7% -2,5% 0,7% Lira turca 5,94 2,4% 6,6% 46,0% Peso argentino 45,90 9,7% 6,0% 123,3% Moeda Variação 3,93 3,60 3,70 3,80 3,90 4,00 4,10 o u t/18 n o v/18 d ez /18 jan /19 fev/19 mar/19 abr/19

Real/US$

62,38 61 62 63 64 65 66 o u t/18 n o v/18 d ez /18 jan /19 fev/19 mar/19 abr/19

Índice Emergentes*

*Cesta de Moedas:

Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg

Fonte: Bloomberg

Aversão ao Risco

Com uma alta de 3,84 pts. na semana, o prêmio ao risco soberano brasileiro, medido pelo CDS de cinco anos, fechou em 175,69 pts.. No ano, há uma contração de 31,82 pts.. O PIB dos EUA no primeiro trimestre do ano veio acima das expectativas (3,2%), conferindo relativo otimismo com a atividade. Apesar disso, a inflação, medida pelo PCE, abaixo da meta oficial e indicadores mais fracos da atividade afastam as projeções de um aperto monetário. Assim, o retorno das T-note de dez anos recuou 0,06 p.p. para 2,51% a.a., o que levou o spread entre as taxas de dez anos e três meses para -0,07 p.p., uma queda de 0,06 p.p. na semana. Por fim, a cotação do petróleo tipo Brent apresentou uma ligeira alta de 0,25% na semana, fechando em US$ 72,15, após alcançar US$ 74,57 na quarta-feira. Pesou para isso o recrudescimento das sanções impostas pelos EUA aos países importadores de petróleo iraniano.

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

175,69 140 160 180 200 220 240 260 280 o u t/18 n o v/18 d ez /18 jan /19 fev/19 mar/19 abr/19

Credit Default Swap (CDS)

Pontos-base -0,07 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 o u t/18 n o v/18 d ez /18 jan /19 fev/19 mar/19 abr/19

Diferencial T- Note

10 anos -3 meses – em p.p. 72,15 45,0 50,0 55,0 60,0 65,0 70,0 75,0 80,0 85,0 90,0 o u t/18 n o v/18 d ez /18 jan /19 fev/19 mar/19 abr/19

Petróleo

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: IBGE Fonte: IBGE

Fonte: IBGE

IPCA-15 – abr/19

O IPCA-15 acelerou para 0,72% em abril após registrar alta de 0,54% no mês anterior. O avanço concentrou-se em itens do grupo de Transportes (+1,31%), cuja contribuição foi de 0,24 p.p. no índice total. Este movimento foi influenciado pela elevação de 3,0% nos preços dos combustíveis, com destaque para a contribuição individual de 0,14 p.p. do item gasolina. Já os reajustes nas tarifas de ônibus urbano e trens elevaram os preços no subgrupo de transporte público para 1,08%. No que tange aos preços de Alimentos e Bebidas, embora tenham desacelerado 0,36 p.p. para 0,92% em março, contribuíram com 0,23 p.p. na inflação mensal. Considerando-se a variação em 12 meses, o IPCA-15 acumula uma alta de 4,71% ante 4,18% no mês anterior. Na abertura, os preços administrados mostraram expansão anual de 6,39% e os livres de 4,14%. Por fim, as medidas de inflação subjacentes e a média dos núcleos, apesar das pressões pontuais, mantêm o cenário benigno para a inflação. A média dos núcleos avançou a uma taxa anual de 3,07% e os serviços subjacentes a 3,39%.

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

4,71% 4,14% 6,39% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% ab r/ 16 ag o /16 d e z/16 ab r/ 17 ag o /17 d e z/17 ab r/ 18 ag o /18 d e z/18 ab r/ 19

Evolução Anual

IPCA-15 Livres Administrados 0,72% 0,92% 0,36% 0,41% 0,57% 1,31% 1,13% 0,12% 0,06% -0,05% Geral Alimentação e Bebidas Habitação Artigos de Residência Vestuário Transporte Saúde e Cuidados Pessoais Despesas Pessoais Educação Comunicação

Variação Mensal

Por grupo 3,39% 3,07% -1% 1% 3% 5% 7% 9% 11% 13% ab r/ 16 ag o /16 d e z/16 ab r/ 17 ag o /17 d e z/17 ab r/ 18 ag o /18 d e z/18 ab r/ 19

Evolução Anual

Média de núcleos( IPCA-EX, núcleo por exclusão, IPCA-MS, médias aparadas e IPCA-DP) e serviços subjacentes

Serviços subjacentes Média núcleos

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: FGV Fonte: FGV

Fonte: FGV

IGP-M – abr/19

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) desacelerou seu ritmo de crescimento de 1,26% para 0,92% em abril. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), responsável por 60% do índice total, recuou 0,60 p.p. para 1,07%. Dentre os seus componentes, as matérias primas brutas caíram 0,76 p.p. para 1,57%, influenciadas, basicamente, pelos preços das commodities agrícolas (milho, soja e laranja). Já os bens finais apresentaram queda de 0,60 p.p. para 1,25% no mês, com a principal contribuição partindo dos itens de alimentos in natura. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu de 0,58% para 0,69% em abril, com o maior peso do grupo de Transportes (0,82% para 1,06%). Já o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) avançou de 0,19% para 0,49%. Considerando-se a variação anual em 12 meses, o IGP-M encerrou com uma alta de 8,64% ante 8,27% em março. Na mesma base comparativa, o IPA avançou 10,73%, o IPC registrou alta de 4,97% e o INCC apresentou incremento de 4,32%.

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

1,07% 0,69% 0,49% 0,92% 1,67% 0,58% 0,19% 1,26% IPA IPC INCC IGP-M

Variação Mensal

Por grupo mar/19 abr/19 1,07% 1,25% 0,47% 1,57% 1,67% 1,93% 0,87% 2,33% IPA - EP BENS FINAIS BENS INTERMEDIÁRIOS MATÉRIAS PRIMAS BRUTAS

Abertura IPA

Variação mensal mar/19 abr/19 10,73% 4,97% 4,32% 8,64% -5% 0% 5% 10% 15% ab r/ 17 ju l/17 o u t/17 jan /18 ab r/ 18 ju l/18 o u t/18 jan /19 ab r/ 19

Variação Anual

Abertura IPA IPC INCC IGP-M

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: FGV

Inflação dos Consumidores – abr/19

A mediana das expectativas da inflação dos consumidores para os próximos 12 meses, apurada pela FGV, subiu 0,2 p.p. para 5,3% em abril. Houve aumento em todas as faixas de renda. A classe dos consumidores que ganham até R$ 2.100,00 saiu de 6,0% em março para 6,1%. A dos que ganham entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00 elevou-se em 0,3 p.p. para 5,7%, a dos que recebem entre R$ 4.800,01 e R$ 9.600,00 subiu 0,1 p.p. para 4,9% e a dos que ganham mais do que R$ 9.600,00, avançou 0,4 p.p. para 4,5%. Ademais, a pesquisa apontou um aumento no número de consumidores que esperam que a inflação ultrapasse o limite máximo de 5,75% da inflação oficial. Para a FGV, apesar da desaceleração nos preços dos alimentos em abril, as altas advindas dos itens de energia elétrica e dos medicamentos pressionam às perspectivas para os próximos meses.

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

5,3% 4,5% 5,0% 5,5% 6,0% 6,5% 7,0% 7,5% 8,0% ab r/ 17 ju n /17 ag o /17 o u t/17 d e z/17 fev/18 abr/ 18 ju n /18 ag o /18 o u t/18 d e z/18 fev/19 abr/ 19

Inflação dos Consumidores

Próximos 12 meses

Fonte: FGV

Expectativa Próximos 12 meses

(Por faixas de renda)

Faixa de Renda

mar/19

abr/19

até R$ 2.100,00 6,0% 6,1% R$ 2.100,01 a R$ 4.800,00 5,4% 5,7% R$ 4.800,01 a R$ 9.600,00 4,8% 4,9% acima de R$ 9.600,00 4,1% 4,5%

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Caged

Fonte: Caged Fonte: Caged

Emprego – mar/19

Os números do Caged reiteram o quadro de fraco dinamismo da atividade econômica. Em março, foram fechados 43,17 mil empregos formais, decorrentes de 1.261,18 milhões de admissões e 1.304,37 milhões de demissões. O resultado reflete, basicamente, o desempenho dos setores de comércio (-28,80 mil), agropecuária (-9,54 mil), construção civil (-7,78 mil) e indústria de transformação (-3,08 mil). Por sua vez, no setor de serviços houve acréscimo de 4,57 mil empregos. Pelas novas modalidades de contratações, no regime de trabalho intermitente foram geradas 6,0 mil vagas enquanto que no regime de tempo parcial foram criados 2,1 mil postos. Nos últimos 12 meses, houve acréscimo nos postos de trabalho para 472,12 mil, na série ajustada com as declarações fora do prazo. Em 2019, o mercado acumula 179,54 mil empregos na série com ajuste. Com relação aos salários reais, o de admissão apresentou estabilidade no mês e o de demissão mostrou queda de 1,5% na margem, para R$ 1.571,58 e R$ 1.706,37 respectivamente.

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

1,57 1,71 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 mar /16 ju n /16 se t/16 d e z/16 mar/17 jun /17 se t/17 d e z/17 mar/18 jun /18 se t/18 d e z/18 mar/19

Salário Real

Em R$ mil Admissão Demissão 56 116 34 -1 47 110137 58 59 -334 34 173 -43 mar/18 abr /18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19 fev/19 mar/19

Evolução do Emprego

Em milhares 3 -11 6 13 88 376 -5 3 472 Extrativa Mineral Ind. de Transformação Utilidade Pública Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Agropecuária Total

Por Setor

Acumulado em 12 meses – Em milhares Série ajustada com declarações fora do prazo

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Receita Federal

Fonte: Receita Federal Fonte: Receita Federal

Arrecadação Federal – mar/19

Em março, a arrecadação federal via impostos e previdência recuou 0,58% para R$ 109,85 bilhões ante R$ 115,92 bilhões no mês anterior. Desta forma, a arrecadação acumulada em 12 meses foi de R$ 1.476,05 bilhões. Em termos reais, o ritmo de crescimento da arrecadação total acumulada em 12 meses desacelerou de 3,23% a.a. em fevereiro para 2,89% a.a.. A administrada pela Receita Federal passou de uma elevação de 1,90% a.a. para 1,56% a.a. e a arrecadação da previdência manteve-se em queda (-0,63% a.a.). Ainda na mesma base comparativa, destaque para os recuos nas contribuições do COFINS, que saiu de uma alta de 4,02% a.a. em fevereiro para 3,36% a.a., e do IR, de uma elevação de 6,37% a.a. para 6,16% a.a. em março. Por sua vez, a taxa de crescimento da CSLL avançou de 12,90% a.a. em fevereiro para 13,39% a.a.. Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

106 131 106 111 130 110 111 132 119 142 160 115 110 mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19 fev/19 mar/19

Impostos + Previdência

Em R$ bi 2,89% -0,63% 1,56% Arrecadação Total Previdência Adm. Pela RFB

Variação Anual

Acumulado em 12 meses – em termos reais

3,4% 13,4% 6,2% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% mar/16 ju n /16 se t/16 d e z/16 mar/17 ju n /17 se t/17 d e z/17 mar/18 ju n /18 se t/18 d e z/18 mar/19

Evolução Anual

Acumulada em 12 meses - em termos reais

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: BCB

Fonte: BCB Fonte: BCB

Setor Externo – mar/19

Em março, o saldo em transações correntes foi deficitário em US$ 494,0 milhões, ante um resultado negativo de US$ 1.138,0 milhões no mês anterior. O resultado é decorrente de US$ 23,85 bilhões em receitas e US$ 24,35 bilhões em despesas. Em 12 meses, o saldo acumulado foi deficitário em US$ 13,68 bilhões contra US$ 13,86 bilhões em fevereiro. O déficit encontra-se em patamar superior ao observado no mesmo período do ano anterior (US$ 11,88 bilhões). Por sua vez, os investimentos diretos no país apresentaram uma entrada de US$ 6,85 bilhões em março, acumulando US$ 88,51 bilhões em 12 meses. O resultado representa uma queda de 1,12% no mês, porém, ficou 29,71% acima do verificado em mar/18.

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

88,5 60 65 70 75 80 85 90 mar/16 ju n /16 se t/16 d e z/16 mar/17 ju n /17 se t/17 d e z/17 mar/18 ju n /18 se t/18 d e z/18 mar/19

Investimento Direto no País

Acumulado em 12 meses - US$ bi

-666-61 900 160 -4.039 -1.192 145 189 -795-815 -6.543 -1.138-494 mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/1 8 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19 fev/19 mar/19

Saldo em Transações Correntes

Mensal - em US$ milhões

-13,7 -45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 mar/16 ju n /16 se t/16 d e z/16 mar/17 ju n /17 se t/17 d e z/17 mar/18 ju n /18 se t/18 d e z/18 mar/19

Saldo em Transações Correntes

Acumulado em 12 meses - US$ bi

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: CNI

Fonte: CNI Fonte: CNI

ICEI – abr/19

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) recuou 3,5 pts. em abril para 58,4 pts.. Esta foi a terceira queda consecutiva do índice, que acumula no período contração de 6,3 pts. A sua decomposição indica que as Condições Atuais (CA) e as Expectativas Futuras (EF) recuaram 3,8 pts. e 3,5 pts., respectivamente, influenciados pela piora na percepção sobre a economia brasileira. Vale destacar que o CA caiu para abaixo de 50 pts., indicando que os empresários estão pessimistas quanto às condições correntes do negócio. As dificuldades quanto à tramitação da reforma da Previdência ampliam as incertezas. Por fim, considerando-se a abertura do ICEI por porte das empresas, observou-se uma queda generalizada no nível de confiança, que continua maior dentre as grandes empresas (59,2 pts.), seguida pelas de médio (58,3 pts.) e pequeno porte (56,9 pts.).

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

49,8 15 20 25 30 35 40 45 50 55 ab r/ 16 ju l/16 o u t/1 6 jan /17 ab r/ 17 ju l/17 o u t/17 jan /18 ab r/ 18 ju l/18 o u t/18 jan /19 ab r/ 19

Condições Atuais

Geral Economia brasileira Empresa 62,6 30 35 40 45 50 55 60 65 70 ab r/ 16 ju l/16 o u t/16 jan /17 ab r/ 17 ju l/17 o u t/17 jan /18 ab r/ 18 ju l/18 o u t/18 jan /19 ab r/ 19

Expectativa Futura

Geral Economia brasileira Empresa 58,4 30 35 40 45 50 55 60 65 ab r/ 16 ju l/16 o u t/16 jan /17 ab r/ 17 ju l/17 o u t/17 jan /18 ab r/ 18 ju l/18 o u t/18 jan /19 ab r/ 19

ICEI

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Em março, o total de consumidores inadimplentes alcançou 63,0 milhões contra 62,2 milhões um mês antes. Como em mar/18 observa-se 61,0 milhões de consumidores negativados, houve um avanço de 3,3% em 12 meses. O aumento do desemprego e da inflação nos primeiros meses do ano resultaram em perda de renda do

consumidor. O movimento de março foi

influenciado, principalmente, pelo aumento na inadimplência no segmento de telefonia, de 1,6 p.p. na comparação com mar/18, representando 13,2% do total. No segmento de bancos e cartões, com maior representatividade, houve retração nos registros, de 28,7% para 28,1% em mar/19. Por faixa de renda, a maior concentração de negativados esteve entre 36 e 40 anos (48,5%). Já a maior alta de débitos vencidos observou-se dentre os consumidores com mais de 61 anos (1,9 p.p. em 12 meses).

Fonte: Serasa Experian

Fonte: Serasa Experian Fonte: Serasa Experian

Inadimplência do Consumidor – mar/19

Informativo Assessoria Econômica 18 a 26 de abril de 2019 | www.abbc.org.br

mar/16 mar/17 mar/18 mar/19

59,8 59,8 61,0 63,0

CPFs Inadimplentes

Milhões 28,1% 19,8% 13,2% 11,6% 10,4% 10,0% 6,9% Bancos e Cartões Utilities Telefonia Varejo Serviços Financeira/Leasing Outros

Segmentos

31,4% 44,6% 46,3% 48,5% 44,9% 38,8% 35,4% 18 a 25 anos 26 a 30 anos 31 a 35 anos 36 a 40 anos 41 a 50 anos 51 a 60 anos 61 ou mais

Faixa Etária

(13)

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Referências

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