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14278 Diário da República, 2.ª série N.º 64 1 de Abril de 2008

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CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL

Rectificação n.º 692/2008

Maria das Dores Marques Banheiro Meira, Presidente da Câmara de Setúbal, faz público que, tendo -se constatado que os quadros anexos à Planta de Implantação do Plano de Pormenor da Quinta do Vale da Rosa e Zona Oriental de Setúbal I, constantes do Edital n.º 199/2008 publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 44, de 3 de Março de 2008, apresentam algumas incorrecções e que, por lapso, não foi publi-cado o Programa de Execução e Plano de Financiamento referidos no n.º 1 do artigo 42.º do Regulamento do referido Plano de Pormenor, se proceda à publicação na 2.ª série do Diário da República dos quadros anexos à planta de implantação rectificados e à publicação do Programa de Execução e Plano de Financiamento.

6 de Março de 2008. — A Presidente da Câmara, Maria das Dores

Meira.

Quadro síntese — Área 1 Zonas A, B, C, D, E, F, G e H + Área 2 Zonas A, B e C

Decreto -Lei n.º 497/99, de 19 de Novembro, aplicável à administração lo-cal, por força do disposto no artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 218/2000, de 9 de Setembro, foram nomeados definitivamente, por reclassificação e após comissão de serviço extraordinária, os funcionários abaixo indicados:

Armindo Ribeiro José, com a categoria de leitor cobrador de consu-mos, posicionado no escalão 1, índice 175, para a categoria de fiscal de leituras e cobranças, escalão 1, índice 244.

Joaquim Manuel Simão Domingos, com a categoria de operário se-miqualificado (cabouqueiro), posicionado no escalão 1, índice 137, para a categoria de operário qualificado (canalizador), escalão 1, índice 142.

Maria João Capítulo Silva Correia, com a categoria de auxiliar de serviços gerais, posicionada no escalão 1, índice 128, para a categoria de auxiliar administrativo, escalão 1, índice 128.

24 de Março de 2008. — O Presidente da Câmara, Augusto Manuel

Neto Carapinha Pólvora.

2611102507

Quadro síntese de estacionamento — Área 1 Zonas A, B, C, D, E, F, G e H + Área 2 Zonas A, B e C

Área 1 — Zona A

(2)

Área 1 — Zona B

(3)

Área 1 — Zona C Área 1 — Zona D

Área 1 — Zona E

(4)

Área 1 — Zona F

Área 1 — Zona G

(5)

Área 1 — Zona H

Área 2 — Zona A

(6)

Área 2 — Zona B

Área 2 — Zona C

(7)

1 — Plano de financiamento

O plano de financiamento é desenvolvido focando -se dois pontos distintos:

1.1. — Identificação e avaliação dos grandes factores de custo, in-dependentemente da responsabilidade pela concretização de cada um dos investimentos.

1.2 — Atribuição nominal dos investimentos, distribuindo a respon-sabilidade pelos principais agentes investidores.

2.1 — Identificação e avaliação dos grandes factores de custo As principais componentes dos custos identificadas referem -se à: 2.1.1 — Urbanização Geral

2.1.2 — Parques e Zonas Verdes 2.1.3 — Equipamentos 2.1.1 — Urbanização Geral

QUADRO 1

Em euros

Rede Viária. . . 12 856 515,80 Rede de Esgotos Domésticos e Pluviais . . . 6 484 372,66 Rede de Abastecimento de Água . . . 3 740 984,23 Rede de Iluminação Pública, rede eléctrica de média e

baixa tensão e PTs . . . 2 415 678,22 Rede Telefónica/TV Cabo . . . 764 158,38 Rede de Gás . . . 648 437,27 RSU . . . 598 557,48 Total . . . 27 508 704,04

a) Na Rede Viária

Para estimativa de custo foram considerados valores de 120 a 170 con-tos/ml de arruamento

O Total indicado em 2.1.1 a), corresponde ao somatório dos custos calculados para a execução de:

Rede Primária QUADRO 2 Em euros Via P1. . . 817 030,96 Remodelação da N10 . . . 845 462,44 Nó desnivelado P1/EN10. . . 748 196,85 Rotunda 14 EN10. . . 249 398,95 Rotundas 2,3 e 4 na P1. . . 548 677,69 Total . . . 3 208 766,89 Rede Secundária QUADRO 3 Em euros

Prolongamento da R. Soeiro P. Gomes (Rua 1) . . . 339 182,57 Prolongamento da R. Soeiro P. Gomes (Rua 2 - parcial) 1 181 652,22 Troço envolvente do “Retail ParK” (Rua 8) . . . 430 961,38 Rotunda 12 junto ao “Retail ParK” . . . 124 699,47 Rotunda 5 . . . 174 579,26 Rotundas 6, 8, 9 e 10 . . . 823 016,53 Rua 3, com passagem superior (entre Rot.4 e Rot. 12) 752 187,23 Ruas 4 e 5. . . 768 148,76 Rua limite sul até Rot. 5. . . 237 427,80 Rua 6 . . . 453 906,09 Ruas 9 e 10. . . 391 057,55 Rotundas 15 e 16 . . . 399 038,32 Total . . . 6 075 857,18

Exterior aos limites do P.P.

QUADRO 4

Em euros

Nó desnivelado sob a P9 . . . 748 196,85 Remodelação do nó desnivelado P9/EN10 . . . 199 519,16 Rua 7 (entre Rot. 7 e Rot. 13) . . . 429 464,99 Rotunda 1 . . . 174 579,26

Em euros

Rotunda 7 . . . 174 579,26 Rotunda 13 . . . 174 579,26 Rua 2 (parcial) . . . 1 047 475,58 Remodelação da EM 536 -1 e passagem hidráulica . . 174 579,26 Remodelação da P9 (VRTP) . . . 448 918,11 Total . . . 3 571 891,73

b) O custo estimado para a rede de esgotos pluviais inclui a rede de

colectores e respectivos acessórios.

O custo estimado para a rede de esgotos domésticos inclui a rede de colectores e respectivos acessórios e os interceptores, que em principio serão dois; Na zona de Vale da Rosa é considerado o emissário de ligação à rede existente.

QUADRO 5

Em euros

Rede de drenagem águas domésticas. . . 3 491 585,28 Rede de drenagem águas pluviais . . . 2 992 787,38 Total . . . 6 484 372,66

c) No custo da rede estruturante de abastecimento de água

considera--se a rede de distribuição principal e respectivos acessórios e reforço da captação, reservatório e eventual torre de pressão.

QUADRO 6

Em euros

Rede de distribuição. . . 2 244 590 54 Reforço, captação e reservatórios . . . 1 496 393,69 Total . . . 3 740 984,23

d) A rede eléctrica de média tensão inclui as linhas de transporte

enterradas e os respectivos centros de transformação.

A rede eléctrica de baixa tensão inclui também as linhas de transporte enterradas e os respectivos postos de transformação.

A rede Iluminação Pública, inclui as linhas de alimentação e centros de comando, bem como as colunas luminárias.

Para estimativa de custo da rede de Iluminação pública média e baixa tensão foi considerado o seguinte:

QUADRO 7

Em euros

Ao longo da Via P1 . . . 264 362,89 Ao longo da EN10 . . . 269 350,86 Ao longo da P9. . . 124 699,47 Ao longo do Nó desnivelado P1/EN10 . . . 269 350,86 Ao longo do Nó desnivelado P9/EN10 . . . 179 567,24 Ao longo da Rotunda 14 na EN10 . . . 14 963,94 Ao longo da Rotunda sob a P9. . . 34 915,85 Ao longo da Rua 1 . . . 79 807,66 Ao longo das Ruas 2 e 3 . . . 511 267,84 Ao longo da Rua 8 . . . 129 687,45 Ao longo das Ruas 4 e 5 . . . 129 687,45 Ao longo da Rua limite sul até Rot. 5 . . . 28 930,28 4 PTs. . . 229 447,03 Cabo média tensão . . . 149 639,37 Total . . . 2 415 678,19

(8)

f) A rede de telefones/TV cabo inclui as ligações à área com tubagem

enterrada e a construção de câmaras.

Para estimativa de custo considerou -se a seguinte rede:

QUADRO 8

Em euros

Ao longo de P1, Ruas 1 e 8 . . . 229 447,03 Ao longo das Ruas 2 e 3 . . . 304 266,72 Ao longo das Ruas 4 e 5 . . . 114 723,52 Ao longo das Ruas 7,9 e 10 . . . 89 783,62 Ao longo da Rua limite sul até Rot. 5 . . . 25 937,49 Total . . . 764 158,38

g) No custo da rede de gás é tido em conta a rede fundamental que

permite a ligação dos loteamentos emergentes.

h) Nos resíduos sólidos urbanos são considerados os equipamentos

e transporte necessários à recolha de lixo. 2.1.2 — Parques e Jardins

Os investimentos no Parque Urbano de S. Francisco e outros jardins foram calculados considerando o custo médio de 5 c. / m2; Inclui a rede de rega, e as operações de reconversão do montado.

QUADRO 9

Em euros

Parque Urbano S. Francisco. . . 2 359 314,05 Jardim Alto da Guerra . . . 401 532,31 Jardim Alto da Cascalheira . . . 523 737,79 Jardim Alto do Cobro. . . 448 918,11 Total . . . 3 733 502,26

2.1.3 — Equipamentos

O custo dos equipamentos construídos foi calculado com base num preço de 120 c./m2 de construção; Para os campos de jogos foi atribuído

um valor entre 40 — 50 c./m2, e para os pavilhões desportivos entre

60 — 80 c./m2.

Não está considerado o Complexo Desportivo Municipal, localizado em Vale da Rosa.

Equipamento Escolar

QUADRO 10

Em euros

2 Creches para 75 crianças cada . . . 897 836,21 1 Jardim de Infância para 100 crianças . . . 498 797,90 2 Jardim de Inf. + Esc. Básica 1 (400 alunos e 200 alunos) 2 952 883,55 2 Escolas Básica 123 para 875 alunos . . . 6 933 290,77 1 Escola Secundária para 800 alunos. . . 3 830 767,85 Total . . . 15 113 576,28

Equipamento de Saúde

QUADRO 11

Em euros

1 Centro de Saúde com laboratório . . . 997 595 79 Total . . . 997 595 79

Equipamento de Acção Social

QUADRO 12

Em euros

2 Centros de Dia para 40 pessoas . . . 478 845,98 1 Lar + Centro de Dia para 30 + 40 pessoas . . . 498 797,90 Total . . . 977 643,88

Equipamento de Desporto

QUADRO 13

Em euros

6 Campos desportivos com balneário . . . 997 595,79 3 Pavilhões desportivos . . . 897 836,21 1 Piscina coberta com 2.800 m2. . . . 1 396 634,11

Total . . . 3 292 066,11 Outros equipamentos QUADRO 14 Em euros 1 Mercado . . . 1 995 191,59 1 Esquadra . . . 598 557,48 Total . . . 2 593 749,07 Custo Total QUADRO 15 Em euros Urbanização Geral . . . 27 508 704,02 Parques e Jardins . . . 3 733 502,26 Equipamentos. . . 22 974 631,14 Total . . . 54 216 837,42

2.2 — Atribuição nominal dos Investimentos

Estabelecido o custo total dos investimentos caberá determinar a distribuição das responsabilidades dos investimentos entre os quatro principais agentes investidores:

C.M.Setúbal, Concessionários Promotores Privados e Organismos Públicos/Estado.

2.2.1 — À Câmara Municipal de Setúbal caberá o financiamento de: — Rede Viária Primária

— Equipamento Desportivo parcial

— Equipamento Escolar (creches e jardim de infância) — Mercado

— Equipamentos de carácter cultural. — Iluminação Pública (rede viária primária) — Sistema de Esgotos (rede primária)

— Rede de Abastecimento de Água (rede primária) — Sistema de resíduos sólidos

2.2.2 — Às concessionárias serão afectos os custos inerentes às — Redes telefónicas/ TV cabo

— Rede de gás.

2.2.3 — Os promotores privados serão responsáveis pelos custos: — Rede Viária Secundária

— Jardins

— Parque Urbano de S. Francisco

— Iluminação Pública (rede viária secundária)

2.2.4 — Aos organismos públicos/estatais caberão os custos refe-rentes a:

— Equipamentos escolares

— Equipamentos desportivos (parcial)

— Equipamento de Acção Social — Centro de Dia e ATL — Centro de Saúde

— Esquadra da PSP

(9)

QUADRO 16

C. M. Setúbal Concessionários

Privados

Estado/Organismos

Públicos (em euros)Total

Pluripar SGPS Gopp SA A. Xavierde Lima

Rede Viária Primária . . . 4 779 980,25 4 779 990,25

Rede Viária Secundária . . . 6 356 275 1 262 346 457 914 8 076 535,55

Rede de Esgotos. . . 6 484 372,66 6 484 372,66

Resíduos Sólidos . . . 598 557,48 598 557,48

Rede de Abastecimento Água . . . 3 740 984,23 3 740 984,23

Rede Iluminação Pública . . . 1 930 347,86 381 958 75 856 27 517 2 415 678,21

Rede Telefónica/TV Cabo . . . 764 158,38 764 158,38

Rede Gás . . . 648 437,27 648 437,27 Parque Urbano.S.Francisco . . . 1 856 792 368 756 133 766 2 359 314,05 Jardins . . . 1 081 493 214 783 77 912 1 374 188,21 Equipamentos. . . 7 641 583,78 15 333 047,36 22 974 631,14 SUB -Total . . . 9 676 518 1 921 741 697 109 Total . . . 25 175 826,26 1 412 595,65 12 295 368,16 15 333 047,36 54 216 837,43

(10)

1 — Programa de execução 1. 1 — Introdução

O processo de execução e a determinação das sucessivas etapas de desenvolvimento de uma operação como esta, deverá ser gradual com aproximações sucessivas em função de critérios de mercado e de capa-cidade financeira. A C.M. de Setúbal na qualidade de impulsionadora de uma operação de expansão da cidade é interessada em que a trans-formação do solo se concretize num prazo de tempo razoável. Apenas como referência, sugere -se um objectivo de concretização do presente Plano em dez anos. Não estabelecendo com rigor absoluto as fases de execução do plano, dado que estas são determinadas pela estratégia de promoção, estudam -se e apresentam -se as opções do faseamento dos investimentos tendo -se separado os investimentos referentes às infra--estruturas dos equipamentos e zonas verdes.

No período acima referido não se inclui a construção dos edifícios, que se prevê poderá prolongar -se para além daquele período.

1. 2 — Faseamento das Infra -estruturas

Para implementação do Plano sugerem -se três fases, representadas graficamente nas plantas anexas.Na fase 1 ganham importância as acções que visam a concretização da ligação viária da cidade à EN10e ao pólo Desportivo Municipal de Vale da Rosa,È assim prioritária a execução num prazo de dois anos de grande parte da rede viária fundamental,n omeadamente:

A via P1 e o troço de ligação da rotunda R2 à Av António Sérgio; A remodelação da EN10, com a duplicação do perfil existente até à P9 (VRTP).

O nó desnivelado, intersecção da P1 com a EN10 As rotundas ao longo da P1

A rotunda desnivelada R14, na EN10 o troço de via, denominado Rua 8

Na 2ª fase, a decorrer num prazo de um ano serão concretizadas: as seguintes vias

Prolongamento da Av. Soeiro Pereira Gomes (Rua 2) da R2 até Vale de Rosa

Remodelação da P9 e nó sob a P9. Rua 3

Na 3ª fase, serão executadas num prazo de 8 meses a parte restante da rede viária: Ruas 4 e 5, 7, 9 e 10

Refere -se que as restantes infraestruturas são realizadas em simultâneo com a rede viária

1.3 — Os equipamentos e zonas verdes

Com exclusão do complexo desportivo municipal a edificar na Quinta de Vale da Rosa, a concretização da rede dos equipamentos acompanhará o desenvolvimento das urbanizações estimando -se o seguinte: 1ª fase, a executar em 2 anos (até 2004)

1.4 — As urbanizações

O critério escolhido para identificação das principais áreas respon-sáveis pelo desenvolvimento de urbanização tem a ver sobretudo com o seu carácter de produto imobiliário independente e com capacidade de atracção do mercado.

São também factores de selecção:

-A acessibilidade face à rede viária existente. -A proximidade às áreas urbanas consolidadas. -A orientação e localização.

Atendendo ao referido são definidas três fases correspondente no território as zonas 1, 2, e 3. Consideram -se assim que as áreas definidas com o n.º 1 são as que se prevêem de arranque da urbanização.

Na verdade na zona ao longo da N10, estão previstos grandes em-preendimento, de carácter comercial tendo já sido submetido à Câmara Municipal o projecto do Retail Park, estando previstos para poente um centro de Terciário e espaço comercial de grande superfície.

A zona C desfruta de uma vantajosa localização junto do parque urbano a projectar.

O uso nesta zona D é predominantemente habitacional constituindo a zona D1 e D2, pela sua integração no território (com uma topografia forte) marcos importantes da urbanização.

Apesar de ser ter previsto que qualquer uma das áreas dentro do plano serão dotadas das necessárias acessibilidades de forma a poderem res-ponder com rapidez e flexibilidade no momento da sua promoção.

A zona 2 depende parcialmente da realização de infra -estruturas efectuadas para servir a zona 1 prevendo -se assim o desenvolvimento posterior destas áreas.

CÂMARA MUNICIPAL DE TAVIRA

Aviso n.º 10026/2008

Os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de 2007/10/16, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da publicação do presente aviso no Diário da República, concurso interno de acesso geral, nos termos do Decreto -Lei nº. 204/98, de 11 de Julho, para provimento de 1 vaga de Técnico Superior de 1ª classe, da carreira de Arquitecto, pertencente ao quadro de pessoal desta Autarquia.

1 — O concurso é válido para a vaga posta a concurso, caducando com o seu preenchimento.

2 — O concurso rege -se pelo disposto nos Decretos -Lein.os 204/98

de 11/07, 238/99, de 25/06, 353 -A/89 de 16/10, 404 -A/98 de 18/12, 412 -A/98 de 30/12, 427/89 de 07/12, 409/91 de 17/10 e demais legis-lação aplicável.

3 — O local de trabalho situa -se na área do concelho de Tavira. 4 — Podem concorrer os indivíduos que reúnam os seguintes re-quisitos:

gerais — os constantes do artigo 29º. do Decreto -Lei nº. 204/98, de 11/07,

especiais — os constantes da alínea c) do nº. 1 do artigo 4º. do -Lei nº. 404 -A/98, de 18/12, aplicado à Administração Local pelo Decreto--Lei nº. 412 -A/98, de 30/12.

5 — Formalização das candidaturas: As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requerimento, dirigido ao Presidente da Câmara

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