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Ano CXLIII N o Brasília - DF, quinta-feira, 3 de agosto de 2006

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(1)

Ano CXLIII N

o-

148

Brasília - DF, quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Sumário

.

PÁGINA

Presidência da República ... 1

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 2

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 12

Ministério da Cultura ... 12

Ministério da Defesa ... 13

Ministério da Educação ... 13

Ministério da Fazenda... 15

Ministério da Integração Nacional ... 44

Ministério da Justiça ... 45

Ministério da Previdência Social... 55

Ministério da Saúde ... 57

Ministério das Comunicações ... 65

Ministério de Minas e Energia... 66

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 70

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 71

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... 72

Ministério do Meio Ambiente ... 72

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 73

Ministério do Trabalho e Emprego ... 74

Ministério dos Transportes ... 76

Tribunal de Contas da União ... 76

Poder Judiciário... 78

Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ... 78

Presidência da República

.

DESPACHO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

<!ID580590-0>

MENSAGEM

Nº 658, de 2 de agosto de 2006. Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria no182, de 4 de junho de 2003,

do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à Rádio Tucunaré Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada na cidade de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso.

GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL

<!ID580591-0> PORTARIA N

o-200, DE 2 DE AGOSTO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto

na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual 2004/2007 e o Decreto nº 5.233, de 6 de outubro 2004, que estabelece normas para a gestão do Plano Plurianual 2004-2007 e de seus programas; e

Considerando as orientações do Plano de Gestão do Plano Plurianual - PPA 2004-2007,

RESOLVE :

Art. 1º Instituir o Comitê de Coordenação dos Programas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República com a finalidade de coordenar os processos de gestão para o alcance dos objetivos setoriais.

§ 1º O Comitê de Coordenação dos Programas tem as se-guintes atribuições:

I - Validar e pactuar os planos gerenciais dos programas; II - Atuar de forma pró-ativa e por antecipação na eliminação de restrições à implementação dos programas;

III - Definir e priorizar os recursos orçamentários e finan-ceiros dos programas;

IV - Monitorar a implementação dos programas e avaliar seus resultados; e

V - Coordenar, monitorar e avaliar a execução da política setorial, em especial por meio da implementação do conjunto dos programas.

§ 2º O Comitê de Coordenação dos Programas é composto por: I - Subchefe-Executivo do Gabinete de Segurança Institu-cional da Presidência da República;

II - Diretor de Gestão e de Articulação Institucional; e III - Os Gerentes dos Programas sob responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional:

a) Gerente do Programa “0641- Inteligência Federal”, titular da Direção-Geral da Agência Brasileira de Inteligência - ABIN; e

b) Gerente do Programa “0665 - Nacional da Demanda e da Oferta de Drogas”, titular da Secretaria Nacional Antidrogas - SENAD. Art. 2º Os programas unissetoriais e respectivas ações, sob responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional da Presi-dência da República, serão geridos pelos titulares das unidades ad-ministrativas relacionadas no Anexo 1 a esta Portaria.

Art. 3º As atribuições dos Gerentes de Programa são: I - Negociar e articular os recursos para o alcance dos ob-jetivos do programa;

II - Monitorar e avaliar a execução do conjunto das ações do programa;

III - Indicar o gerente executivo, se necessário;

IV - Buscar mecanismos inovadores para financiamento e gestão do programa;

V - Gerir as restrições que possam influenciar o desempenho do programa;

VI - Subsidiar as decisões do Comitê de Coordenação dos programas do órgão;

VII - Elaborar o plano gerencial do programa, que incluirá o plano de avaliação; e

VIII - Validar e manter atualizadas as informações do de-sempenho físico das ações, da gestão de restrições e dos dados gerais do programa, sob sua responsabilidade, mediante alimentação do Sis-tema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPLAN.

Art. 4º Os Gerentes Executivos, devidamente cadastrados no SIGPLAN, para apoio aos Gerentes dos Programas “0641- Inteli-gência Federal” e “0665 - Nacional da Demanda e da Oferta de Drogas” são, respectivamente, o titular da Secretaria de Planejamento e Coordenação da Agência Brasileira de Inteligência e o Secretário-Adjunto da Secretaria Nacional Antidrogas.

Parágrafo único. Compete ao Gerente Executivo apoiar a

atuação do gerente do programa, no âmbito de suas atribuições, de-vendo para tanto exercer as funções que lhe forem atribuídas pelo Gerente do Programa.

Art. 5º Compete ao Coordenador de Ação:

I - Viabilizar a execução e o monitoramento de uma ou mais ações do programa;

II - Responsabilizar-se pela obtenção do produto expresso na meta física da ação;

III - Utilizar os recursos de forma otimizada, segundo nor-mas e padrões mensuráveis;

IV - Gerir as restrições que possam influenciar a execução da ação;

V - Estimar e avaliar o custo da ação e os benefícios es-perados;

VI - Participar da elaboração do Plano Gerencial do Pro-grama; e

VII - Efetivar o registro do desempenho físico, da gestão de restrições e dos dados gerais das ações, sob sua responsabilidade, no Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPLAN.

Art. 6º Fica designada a Subchefia-Executiva do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República para exercer as funções de unidade de monitoramento e avaliação com a finalidade de apoiar a elaboração dos planos gerenciais, o monitoramento e a avaliação dos programas, bem como oferecer subsídios técnicos que auxiliem na definição de conceitos e procedimentos específicos aos programas sob responsabilidade do Gabinete de Segurança Institu-cional da Presidência da República.

Art. 7º Fica revogada a Portaria nº 18-GSIPR/CH, de 5 de setembro de 2005.

Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ARMANDO FELIX

(2)

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

<!ID578303-0>

SÚMULA DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO ATO DE 1o-DE AGOSTO DE 2006

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I,

VI, X, XI, XII e XVIII do art. 4° da Lei Complementar n° 73, de 10 de fevereiro de 1993, e o art. 2° do Decreto n° 2.346, de 10 de outubro de 1997; tendo em vista o disposto no art. 28, inciso II, da referida Lei Complementar n° 73, de 1993, no art. 9° da Lei n° 10.480, de 2 de julho de 2002, no art. 38, § 1°, inciso II, da Medida Provisória n° 2.229-43, de 6 de setembro de 2001, e no art. 17-A, inciso II, da Lei n° 9.650, de 27 de maio de 1998; bem como o contido no art. 6° do Ato Regimental/AGU n° 2, de 25 de junho de 1997, resolve:

Art. 1º O Enunciado nº 7 da Súmula da Advocacia-Geral da União passa a vigorar com a seguinte redação:

“A aposentadoria de servidor público tem natureza de benefício previdenciário e pode ser

recebida cumulativamente com a pensão especial prevista no art. 53, inciso II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, devida a ex-combatente (no caso de militar, desde que haja sido licenciado do serviço ativo e com isso retornado à vida civil definitivamente − art.1º da Lei nº 5.315, de 12.9.1967)”. (NR)

Art. 2° Fica revogado o Enunciado nº 19, de 5 de dezembro de 2002, em razão da expedição da Instrução Normativa n° 5, de 1º de agosto de 2006;

Art. 3° A Súmula da Advocacia-Geral da União tem caráter obrigatório quanto a todos os órgãos jurídicos enumerados nos arts. 2º e 17 da Lei Complementar n° 73, de 1993, nestes incluída a Procuradoria-Geral Federal.

Art. 4° Este ato entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser publicado, por três dias consecutivos, no Diário Oficial da União.

ALVARO AUGUSTO RIBEIRO COSTA

Anexo 1 - Programas unissetoriais Unidade Orçamentária: 20101 - Gabinete da Presidência da República Programa: 0641 - Inteligência Federal

Unidade Administrativa Res-ponsável pelo Programa:

Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da Repú-blica

Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável

2272 Gestão e Administração do

Pro-grama Secretaria de Acompanhamento e Estudos Insti-tucionais 6232 Capacitação de Recursos

Hu-manos na Área de Segurança da Informação

Departamento de Segurança da Informação e Co-municações

Programa: 0750 - Apoio Administrativo

Unidade Administrativa Responsável pelo Programa: Gabinete de Segurança Institucio-nal da Presidência da República

Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável

4693 Segurança de Área e no Transporte do Presi-dente da República em seus Deslocamentos In-ternos e ExIn-ternos

Departamento de Gestão e de Articulação Institucional da Subchefia-Executiva

Unidade Orçamentária: 20118 - Agência Brasileira de inteligência Programa: 0641 - Inteligência Federal

Unidade Administrativa Responsável pelo Programa: Agência Brasileira de Inteligência

Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável

2004 Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Depen-dentes

Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência

2010 Assistência Pré-Escolar aos Dependen-tes dos Servidores e Empregados

Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência

2 0 11 Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados

Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência

2012 Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados

Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência

2188 Desenvolvimento, Conhecimento Cien-tífico e Tecnológico Estratégicos na Área de Segurança Institucional

Departamento de Telemática da Agência Bra-sileira de Inteligência

2272 Gestão e Administração do Programa Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência

2488 Desenvolvimento de Tecnologia na Área de Segurança das Comunicações (F0150)

Centro de Desenvolvimento para Segurança das Comunicações da Agência Brasileira de Inte-ligência

2671 Operacionalização dos Sistemas de Te-lecomunicações e Transmissão de Da-dos

Departamento de Telemática da Agência Bra-sileira de Inteligência

2684 Ações de Inteligência Secretaria de Planejamento e Coordenação da Agência Brasileira de Inteligência

2867 Remuneração dos Militares das Forças Armadas

Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência

4572 Capacitação de servidores Públicos Fe-derais em Processo de Qualificação e Requalificação

Escola de Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência

2A80 Capacitação de Pessoas para Atividades de Inteligência

Escola de Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência

09HB Contribuição da União, de suas Autar-quias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência

Programa: 0089- Previdência de Inativos e pensionistas da União

Unidade Administrativa Responsável pelo Programa: Agência Brasileira de Inteligência

Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável

0181 Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Ser-vidores Civis

Departamento de Administração da Agência Bra-sileira de Inteligência

Unidade Orçamentária: 20926 - Fundo Nacional Antidrogas

Programa: 0665 Nacional de Redução da Demanda e da Oferta de Drogas Unidade Administrativa Responsável pelo

Pro-grama:

Secretaria Nacional Antidrogas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República

Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável

0722 Apoio a Projetos Desenvolvidos pelos Órgãos do Sistema Nacional Antidrogas na Redução da Demanda e Oferta de Drogas

Diretoria de Prevenção e Tratamento da Secre-taria Nacional Antidrogas

2272 Gestão e Administração do Programa Diretoria de Contencioso e Gestão do FUNAD da Secretaria Nacional Antidrogas

4902 Capacitação de Agentes do Sistema Nacional Antidrogas

Diretoria de Prevenção e Tratamento da Secre-taria Nacional Antidrogas

6010 Regularização do Contencioso de Bens e Va-lores na Área de Combate as Drogas

Diretoria de Contencioso e Gestão do FUNAD da Secretaria Nacional Antidrogas

GABINETE DO MINISTRO

<!ID578521-0>

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-24 DE 31 DE JULHO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto nos Capítulos I e II do Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto no

-24.114, de 12 de abril de 1934, o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nos 06/96 e 20/02, do Conselho do Mercado

Comum, e as Resoluções Nos 102/96 e 52/02, do Grupo Mercado Comum,

(3)

1

Considerando a Resolução GMC No-52/05, que aprovou a revisão dos requisitos fitossanitários

do Sub-standard 3.7.17 - “Requisitos Fitossanitários para Prunus persica (pessegueiro), segundo o País de Destino e de Origem, para os Estados Partes do MERCOSUL”, e o que consta do Processo n

o-21000.006647/2006 - 19, resolve:

Art. 1o-Adotar os Requisitos Fitossanitários para Prunus persica (pessegueiro), segundo o País

de Destino e de Origem, do MERCOSUL, na forma do Anexo à presente Instrução Normativa. Art. 2o-Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3o-Fica revogada a Portaria no-149, de 16 de abril de 1997.

LUIS CARLOS GUEDES PINTO ANEXO

SUB-STANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS 3. 7. 17 Requisitos Fitossanitários para

Prunus persica (pêssego) segundo País de Destino e Origem, para os Estados Partes do MERCOSUL

I - INTRODUÇÃO 1. ÂMBITO

Este Sub-standard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados, aplicados pelas ONPFs dos Estados Partes do MERCOSUL, no intercâmbio regional, para Prunus persica (pêssego).

2. REFERÊNCIAS

- Standard 3.7 “ Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoría de Risco para o Ingresso de Produtos Vegetais”, 2ª Rev.outubro 2002 aprovado pela Resolução GMC Nº 52/02.

- Standard 3.5 “Disposições para Codificação de Vegetais e Produtos Vegetais Objeto de Intercâmbio”, aprovado pela Resolução GMC Nº 57/01.

3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS As estabelecidas no Standard 3.7 e 3.5 . 4. DESCRIÇÃO

Este Sub-standard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados pelas ONPFs dos Es-tados Partes do MERCOSUL, no intercâmbio regional para Prunus persica (pessegueiro), em suas diferentes apresentações e organizados por país de destino e origem.

II. A PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus persica

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALI-ÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNPS 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNPS 2 13 01 03 4 Código: PRNPS 1 08 01 04 3 Código: PRNPS 1 08 02 10 2 PRNPS 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNPS 2 04 01 01 4 (Estacas sem raiz)

PRNPS 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R11 (em plantas e estacas com raiz), (R12). R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pela Argentina para: BRASIL

Plantas e estacas com raiz CF:

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 CF DA10, Peach X -disease

phytoplasma, Tobacco

(Nº 37), Anastrepha spp. (espécies que atacam ringspot virus pêssego, exceto A. e

DA5 ou DA15, Aspidiotus d e s t r u c t o r,

fraterculus, A. ludens e A. suspensa)

e Ceroplastes floridensis,

Ro-tylenchulus reniformis e

DA1/envio, Ceroplastes flo-ridensis, Aspidiotus destruc-t o r.

DA5 ou DA1/envio, Apate monachus.

Além destas, para área de de Cuyo e Patagonia: Estacas sem raiz

CF:

DA10, Peach X -disease

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha fraterculus phytoplasma, Tobacco

rings-pot virus e

e

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº13 ou 37), Ceratitis DA5 ou DA15, Aspidiotus

destructor, Ceroplastes flori-densis

capitata.

e

DA5 ou DA1/envio, Apate monachus.

In vitro CF: DA13, Peach X - disease phytoplasma, Tobacco rings-pot virus.

PA R A G U A I

Plantas e estacas com raiz CF:

DA7 ou DA10,

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha spp.

CF

Xylella fastidiosa e

DA5 ou DA15,

(espécies que atacam pêsse-go, exceto A. fraterculus, A. ludens e A.

Rotylenchulus reniformis. Estacas sem raiz

suspensa).

Além destas, para a área CF:

DA7 ou DA10, Xylella fastidiosa.

de Cuyo e Patagonia: DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha

In vitro CF:

fraterculus e

DA7 ou DA14 ou DA2 DA13,

Xylella fastidiosa.

(Nº 13 ou 37), Ceratitis ca-pitata.

URUGUAI

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF CF

vitro” CF

Para área de Cuyo e Pata-gonia:

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha fraterculus e

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis capita-ta.

II.B PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus persica

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALI-ÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNPS 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNPS 2 13 01 03 4 Código: PRNPS 1 08 01 04 3 Código: PRNPS 1 08 02 10 2 PRNPS 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNPS 2 04 01 01 4 (Estacas sem raiz)

PRNPS 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro) Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R11 (em R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

plantas e estacas com raiz), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Brasil para: ARGENTINA

Plantas, estacas com raiz , estacas sem raiz e “in

CF CF: DA1/envio, Cydia CF vitro” CF pomonella. PA R A G U A I

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF CF:

DA1/envio, Cydia

CF CF:

DA7 ou DA10, Xylella fas-tidiosa.

pomonella.

In vitro CF:

DA13, Xylella fastidiosa. URUGUAI

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF: DA1/envio, Cydia CF vitro” CF pomonella.

II.C PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus persica

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALI-ÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNPS 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNPS 2 13 01 03 4 Código: PRNPS 1 08 01 04 3 Código: PRNPS 1 08 02 10 2 PRNPS 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNPS 2 04 01 01 4 (Estacas sem raiz)

PRNPS 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

(4)

Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R90, R11 (em R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

plantas e estacas com raiz), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Paraguai para: ARGENTINA

Plantas, estacas com raiz , estacas sem raiz e “in

CF CF CF

vitro” CF BRASIL

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF CF CF

CF:

DA10, Peach X -disease phytoplasma.

In vitro CF:

DA13, Peach X -disease phytoplasma.

URUGUAI

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in vi-tro”

CF

CF CF CF

II.D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus persica

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALI-ÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNPS 2 10 01 01 4 Código: PRNPS 2 13 01 03 4 Código: PRNPS 1 08 01 04 3 Código: PRNPS 1 08 02 10 2 (Plantas) PRNPS 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNPS 2 04 01 01 4 (Estacas sem raiz)

PRNPS 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro) Requisitos fitossnitários: R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), R11 (em R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

plantas e estacas com raiz), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Uruguai para: ARGENTINA

Plantas e estacas com raiz CF:

CF CF:

DA1/envio, Parlatoria CF DA5 ou DA15,

Leptosphae-ria coniothyrium, ParlatoLeptosphae-ria

oleae. oleae, Pythium vexans.

Estacas sem raiz CF:

DA5 ou DA15, Leptosphae-ria coniothyrium, Parlatoria oleae. In vitro CF BRASIL

Plantas e estacas com raiz CF:

DA10, Peach X -disease phytoplasma

CF CF:

DA1/envio, Parlatoria oleae e

CF

e

DA5 ou DA15, Leptosphae-ria

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha spp. (espé-cies que ataca

coniothyrium, Parlatoria oleae, Pythium vexans e

DA5 ou DA1/envio,

pêssego, exceto A. fratercu-lus, A. ludens e A. suspen-sa).

Apate monachus, Tetrany-chus cinnabarinus. Estacas sem raiz CF:

DA10, Peach X -disease phytoplasma

e

DA5 ou DA15, Leptosphae-ria coniothyrium, ParlatoLeptosphae-ria oleae

e

DA5 ou DA1/envio,

Apate monachus, Tetrany-chus cinnabarinus. In vitro CF:

DA13, Peach X - disease phytoplasma.

PA R A G U A I

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 CF CF:

DA7 ou DA10, Xylella fastidiosa.

(Nº 37), Anastrepha spp. (espécies que atacam pêsse-go, exceto A.

In vitro CF:

DA13, Xylella fastidiosa.

fraterculus, A. ludens e A. suspensa)

<!ID578523-0>

INSTRUÇÃO NORMATIVA No

-25, DE 31 DE JULHO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto nos Capítulos I e II do Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto n

o-24.114, de 12 de abril de 1934, o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nos

06/96 e 20/02, do Conselho do Mercado Comum, e as Resoluções Nos 70/99 e 52/02, do Grupo Mercado

Comum,

Considerando a Resolução GMC No-55/05, que aprovou a revisão dos requisitos fitossanitários

do Sub-standard 3.7.36 - “Requisitos Fitossanitários para Prunus domestica (ameixa), segundo o País de Destino e de Origem, para os Estados Partes do MERCOSUL”, e o que consta do Processo n

o-21000.006650/2006 - 32, resolve:

Art. 1o-Adotar os Requisitos Fitossanitários para Prunus domestica (ameixa), segundo o País de

Destino e de Origem, do MERCOSUL, na forma do Anexo à presente Instrução Normativa. Art. 2o-Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

LUIS CARLOS GUEDES PINTO ANEXO

SUB-STANDARDD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS

3. 7.36 Requisitos Fitossanitários para Prunus domestica (ameixa) segundo País de Destino e Origem, para os Estados Partes do MERCOSUL

I - INTRODUÇÃO 1. ÂMBITO

Este Sub-standard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados, aplicados pelas ONPFs dos Estados Partes do MERCOSUL, no intercâmbio regional, para Prunus domestica ( ameixa).

2. REFERÊNCIAS

- Standard 3.7 “Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoria de Risco para Ingresso de Produtos Vegetais”, 2ª Rev. Outubro/2002, aprovado pela Res. GMC Nº 52/02.

- Standard 3.5 “Disposições para Codificação de Vegetais e Produtos Vegetais Objeto de Intercâmbio”, aprovado pela Res. GMC Nº 57/01.

3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS As estabelecidas no Standard 3.7 e 3.5. 4. DESCRIÇÃO

Este Sub-standard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados, utilizados pelas ONPFs dos Estados Partes do MERCOSUL, no intercâmbio regional para Prunus domestica (ameixa), em suas diferentes apresentações e organizados por país de destino e origem.

II.A PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus domestica

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S

CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4:

FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNDO 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNDO 2 13 01 03 4 Código: PRNDO 1 08 01 04 3 Código: PRNDO 1 08 02 10 2 PRNDO 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNDO 2 04 01 01 4 (Estacas sem raiz)

PRNDO 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7),

R8, R9, R11 (em plantas e es-tacas com raiz), (R12).

R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pela Argentina para: BRASIL

Plantas e estacas com raiz CF:

DA10, Peach X -disease

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha spp.

CF

phytoplasma e

DA5 ou DA15, Pythium

(espécies que atacam amei-xa, exceto A. fraterculus, A. ludens e A.

splendens,

Rotylenchulus reniformis. Estacas sem raiz

suspensa).

Além destas, para a área de Cuyo e Patagonia: CF:

DA10, Peach X -disease

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha

(5)

1

phytoplasma. In vitro CF: fraterculus e

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis DA13,

Peach X - disease phytoplas-ma.

capitata.

PA R A G U A I

Plantas e estacas com raiz CF:

DA5 ou DA15:

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº37), Anastrepha spp.

CF

Rotylenchulus reniformis Estacas sem raiz e “in

(espécies que atacam amei-xa, exceto A. fraterculus, A. ludens e

vitro” CF

A. suspensa).

Além destas, para a área de Cuyo e Patagonia: DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha fraterculus e

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis capita-ta.

URUGUAI

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF CF

vitro” CF

Para a área de Cuyo e Pa-tagonia:

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 37), Anastrepha

fraterculus e

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis capita-ta.

II.B PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus domestica

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S

CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4:

FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNDO 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNDO 2 13 01 03 4 Código: PRNDO 1 08 01 04 3 Código: PRNDO 1 08 02 10 2 PRNDO 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNDO 2 04 01 01 4 (Estacas sem raiz)

PRNDO 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8,

R9, R11 (em plantas e estacas com raiz), (R12). R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Brasil para: ARGENTINA

Plantas, estacas com raiz, es-tacas sem raiz e “in

CF CF: DA1/envio, Cydia CF vitro” CF pomonella. PA R A G U A I

Plantas, estacas com raiz, es-tacas sem raiz e “in

CF CF: DA1/envio, Cydia CF vitro” CF pomonella. URUGUAI

Plantas, estacas com raiz, es-tacas sem raiz e “in

CF CF: DA1/envio, Cydia CF vitro” CF pomonella.

II. C PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus domestica

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S

CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4:

FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNDO 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNDO 2 13 01 03 4 Código: PRNDO 1 08 01 04 3 Código: PRNDO 1 08 02 10 2 PRNDO 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNDO 2 04 01 01 4 (Estacas sem raiz)

PRNDO 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7),

(R8), (R9), R11 (em plantas e estacas com raiz), (R12).

R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Paraguai para: ARGENTINA

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF CF

vitro” CF BRASIL

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF:

CF CF CF

DA10, Peach X - disease phytoplasma.

In vitro CF:

DA13, Peach X -disease phytoplasma.

URUGUAI

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in vi-tro”

CF

CF CF CF

II.D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus domestica

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S

CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4:

FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNDO 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNDO 2 13 01 03 4 Código: PRNDO 1 08 01 04 3 Código: PRNDO 1 08 02 10 2 PRNDO 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNDO 2 04 01 01 4 (Estacas sem raiz)

PRNDO 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7),

R8, (R9), R11 (em plantas e estacas com raiz), (R12).

R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Uruguai para: ARGENTINA

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF CF:

DA1/envio,

CF CF:

DA7 ou DA10, Xylella

Parlatoria oleae. fastidiosa e DA5 ou DA15 , Leptosphaeria coniothyrium, Parlatoria oleae. In vitro CF:

DA13, Xylella fastidiosa. BRASIL

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF CF:

DA1/envio,

CF CF:

DA10, Peach X -disease phytoplasma

Parlatoria oleae e

DA7 ou DA14 ou DA2 e

DA7 ou DA10, Xylella fas-tidiosa

(Nº 37), Anastrepha spp.(es-pécies que atacam ameixa, exceto A.

e

DA5 ou DA15, Leptosphae-ria fraterculus, A. ludens e A. suspensa). coniothyrium, Parlatoria oleae. In vitro CF:

DA13, Peach X - disease phytoplasma, Xylella fasti-diosa.

PA R A G U A I

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 CF CF:

DA7 ou DA10, Xylella fastidiosa.

(Nº 37), Anastrepha spp. (espécies que atacam amei-xa, exceto A.

In vitro CF:

fraterculus, A. ludens e A. suspensa)

(6)

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-26, DE 31 DE JULHO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto nos Capítulos I e II do Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, aprovado pelo Decreto n

o-24.114, de 12 de abril de 1934, o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nos

06/96 e 20/02, do Conselho do Mercado Comum, e as Resoluções Nos 69/99 e 52/02, do Grupo Mercado

Comum,

Considerando a Resolução GMC No-56/05, que aprovou a revisão dos requisitos fitossanitários

do Sub-standard 3.7.37 - “Requisitos Fitossanitários para Prunus armeniaca (damasco), segundo o País de Destino e de Origem, para os Estados Partes do MERCOSUL”, e o que consta do Processo n

o-21000.006651/2006 - 87, resolve:

Art. 1o-Adotar os Requisitos Fitossanitários para Prunus armeniaca (damasco), segundo o País

de Destino e de Origem, do MERCOSUL, na forma do Anexo à presente Instrução Normativa. Art. 2o-Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

LUÍS CARLOS GUEDES PINTO ANEXO

SUB-STANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS 3. 7. 37 Requisitos Fitossanitários para Prunus armeniaca (damasco)

segundo País de Destino e Origem, para os Estas do MERCOSUL I - INTRODUÇÃO

1. ÂMBITO

Este Sub-standard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados, aplicados pelas ONPFs dos Estados Partes do MERCOSUL no intercâmbio regional, para Prunus armeniaca(damasco).

2. REFERÊNCIAS

- Standard 3.7 “Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoria de Risco para o Ingresso de Produtos Vegetais”, 2ª Rev. Outubro/2002, aprovado pela Res. GMC Nº 52/02.

- Standard 3.5 “Disposições para Codificação de Vegetais e Produtos Vegetais Objeto de Intercâmbio”, aprovado pela Res. GMC Nº57/01.

3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS As estabelecidas no Standard 3.7 e 3.5. 4. DESCRIÇÃO

Este Sub-standard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados, utilizados pelas ONPFs dos Estados Partes do MERCOSUL, no intercâmbio regional, para Prunus armeniaca (damasco), em suas diferentes apresentações e organizados por país de destino e origem.

II.A PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus armeniaca

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNAR 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNAR 2 13 01 03 4 Código: PRNAR 1 08 01 04 3 Código: PRNAR 1 08 02 10 2 PRNAR 2 01 01 01 4

(Es-tacas com raíz) PRNAR 2 04 01 01 4 (Estacas sem raíz) PRNAR 2 10 13 01 4 (Plan-tas in vitro)

Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R11 (em plantas e es-tacas com raiz), (R12).

R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pela Argentina para: BRASIL

Plantas e estacas com raiz CF:

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 CF DA10, Apple stem grooving

virus, Peach X

-(Nº 9 ou 37), Anastrepha spp.(espécies que atacam disease phytoplasma damasco, exceto A.

fratercu-lus, A. ludens e A. suspen-sa).

Além destas, para a área de Cuyo e Patagonia: e

DA5 ou DA15,

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anastrepha Rotylenchulus reniformis.

Estacas sem raíz

fraterculus e

DA7 ou DA14 ou DA2 CF:

DA10, Apple stem grooving virus, Peach X -(Nº 13 ou 37), Ceratitis ca-pitata. disease phytoplasma. In vitro CF: DA13,

Apple stem grooving virus, Peach X - disease phytoplasma.

PA R A G U A I

Plantas e estacas com raiz CF:

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 CF DA5 ou DA15,

Rotylenchu-lus reniformis.

(Nº 9 ou 37), Anastrepha spp.(espécies que atacam da-masco, exceto A. Estacas sem raíz e “in

vi-tro” CF

fraterculus, A. ludens e A. suspensa).

Além destas, para a área de Cuyo e Patagonia: DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anastrepha fraterculus

e

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis capita-ta.

URUGUAI

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF CF

vitro” CF

Para a área de Cuyo e Pa-tagonia:

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anastrepha fraterculus e

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis ca-pitata.

II.B PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus armeniaca

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALI-ÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNAR 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNAR 2 13 01 03 4 Código: PRNAR 1 08 01 04 3 Código: PRNAR 1 08 02 10 2 PRNAR 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNAR 2 04 01 01 4 (Estacas sem raíz)

PRNAR 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

Requisitos fitossanitarios R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R11 (en plantas e es-tacas com raiz), (R12).

R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R12). R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Brasil para: ARGENTINA

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF: DA1/envio, Cydia CF vitro” CF pomonella. PA R A G U A I

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF: DA1/envio, Cydia CF vitro” CF pomonella. URUGUAI

Plantas, estacas com raiz, CF CF: CF estacas sem raiz e “in

vi-tro” CF

DA1/envio, Cydia pomonel-la.

II.C PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus armeniaca

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNAR 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNAR 2 13 01 03 4 Código: PRNAR 1 08 01 04 3 Código: PRNAR 1 08 02 10 2 PRNAR 2 01 01 01 4

(Es-tacas com raiz) PRNAR 2 04 01 01 4 (Estacas sem raíz) PRNAR 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

(7)

1

Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), R11 R0, R1, (R3), (R4), (R7), (R8), (R11),(R12). R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).

(em plantas e estacas com raiz), (R12).

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Paraguai para: ARGENTINA

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in vi-tro”

CF CF CF

CF BRASIL

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF:

CF CF CF

DA10, Peach X -disease phytoplasma.

In vitro CF:

DA13, Peach X - disease phytoplasma.

U R U G U AY

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF CF

vitro” CF

II.D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus armeniaca

EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS:

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 1: P L A N TA S CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E HORTALI-ÇAS CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNAR 2 10 01 01 4 (Plantas) Código: PRNAR 2 13 01 03 4 Código: PRNAR 1 08 01 04 3 Código: PRNAR 1 08 02 10 2 PRNAR 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNAR 2 04 01 01 4

(Estacas sem raíz)

PRNAR 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro)

Requisitos fitossanitários R0, R1,R2,(R3), R4, (R7), R8, (R9), R11, (em plantas e esta-cas com raiz), (R12).

R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), (R12). RO, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12)..

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Uruguai para: ARGENTINA

Plantas, estacas com raiz e estacas sem raiz

CF CF CF

CF:

DA5 ou DA15, Leptosphae-ria

coniothyrium. In vitro CF

BRASIL

Plantas, estacas com raiz e sem raiz

CF:

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 (Nº 9 ou 37), Anastrepha

CF

DA10, Apple stem grooving virus, Peach X - disease phytoplasma.

spp.(espécies que atacan da-masco, excepto A. fratercu-lus, A. ludens e A. e

DA5 ou DA15, Leptosphae-ria coniothyrium.

suspensa).

In vitro CF:

DA13, Apple stem grooving virus, Peach X -disease phytoplasma. PA R A G U A I

Plantas, estacas com raiz, estacas sem raiz e “in

CF CF:

DA7 ou DA14 ou DA2 CF vitro”

CF

(Nº 9 ou 37), Anastrepha spp.(espécies que atacam da-masco, exceto A. fraterculus, A. ludens e A. suspensa).

SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL

COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO

AGROPECUÁRIO

<!ID578942-0>PORTARIA Nº 149, DE 2 DE AGOSTO DE 2006

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006 e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 2, de 22 de dezembro de 2000, da Secretaria da Comissão Especial de Recursos, publicada no Diário Oficial da União de 29 de dezembro de 2000, resolve:

Art. 1º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de milho no Estado do Piauí, ano-safra 2006/2007, conforme anexo.

Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no Art. 1º e entra em vigor na data de sua publi-cação.

FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

O milho (Zea Mays L.) é a mais importante planta comercial com origem nas Américas. Atualmente, em algumas situações, como no Nordeste do Brasil, é a fonte de energia para muitas pessoas que vivem no semi-árido, além de servir para a alimentação animal e para a indústria de alta tecnologia.

O milho pode ser cultivado em todo o Estado do Piauí. Todavia, ocorrem variações no rendimento de grãos entre anos e entre regiões. Essas variações são causadas, principalmente, pela irregu-laridade da distribuição pluviométrica que provoca deficiência hídrica durante o desenvolvimento da cultura.

A cultura é pouco tolerante à escassez de água, principal-mente nos períodos de florescimento e na formação dos grãos. Esse fator tem contribuído para a grande variação nas produtividades ob-tidas no Estado nos últimos anos.

Visando aumentar as chances de que as fases críticas da planta não coincidam com os períodos climáticos adversos, esse tra-balho tem como objetivo caracterizar as épocas de semeadura mais apropriadas para o cultivo do milho nos diferentes municípios do Estado do Piauí.

A identificação dos períodos favoráveis de semeadura para o cultivo do milho no Piauí foi realizada com base em cálculos de balanço hídrico diário, considerando a interação entre o local (clima),

o ciclo das cultivares, o período de semeadura, o tipo de solo e o uso das seguintes variáveis:

a) precipitação pluviométrica: utilizaram-se os dados dis-poníveis nas estações pluviométricas do estado do Piauí, com uma série histórica de no mínimo 15 anos de dados diários;

b) evapotranspiração potencial estimada para períodos de-cendiais a partir das estações climatológicas disponíveis no Estado;

c) coeficientes culturais obtidos para períodos decendiais e para todo o ciclo das cultivares;

d) Ciclo e fases fenológicas: consideraram-se cultivares de ciclos superprecoce, precoce, semiprecoce, médio e tardio, perfei-tamente adaptadas às condições termofotoperiódicas da região. Con-siderou-se a semeadura, o crescimento, o florescimento e enchimento de grãos e a colheita como as fases fenológicas da cultura.

e) duração do ciclo da cultura e das fases fenológicas - para efeito de simulação o ciclo da cultura foi dividido nas seguintes fases: Estabelecimento, desenvolvimento, florescimento e enchimento dos grãos e maturação e senescência.

f) disponibilidade máxima de água no solo - estimada em função da profundidade efetiva das raízes e da Capacidade de Água Disponível dos solos. Consideraram-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com capacidade de armazenamento de água de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivamente.

Foram realizadas simulações para 15 períodos de semeadura, espaçados de 10 dias, entre os meses de outubro e fevereiro.

Para cada data, o modelo estimou os índices de satisfação da necessidade de água (ISNA), definidos como sendo a relação exis-tente entre evapotranspiração real (ETr) e a evapotranspiração má-xima (ETm) para cada fase fenológica da cultura e para cada estação pluviométrica. Em seguida aplicaram-se funções de freqüências para obtenção da freqüência de 80% de ocorrência dos ISNA's. Poste-riormente, esses valores foram georeferenciados por meio da latitude e longitude e, com a utilização de um sistema de informações geo-gráficas (SIG), foram espacializados, interpolados para a determi-nação dos mapas temáticos que representam as melhores datas de semeadura da cultura do milho no Estado do Piauí. Para isso, foram adotados os seguintes critérios:

a) ISNA = 0,45): áreas inaptas (alto risco);

a) 0,45 < ISNA = 0,55: áreas intermediárias (médio risco); e

c) ISNA = 0,55: áreas favoráveis (baixo risco).

Foram considerados favoráveis os municípios que apresen-tavam índices acima de 20% do seu território favorável para o plan-tio.

As datas de semeaduras para as cultivares de milho de ciclo superprecoce, precoce e semiprecoce apresentaram datas diferentes das de ciclos médio e tardio nos dois tipos de solos recomendados para o Estado do Piauí.

Os Solos Tipo 1, de textura arenosa, não foram recomen-dados para o plantio do milho por apresentarem baixa capacidade de retenção de água e alta probabilidade de quebra de rendimento das lavouras por ocorrência de déficit hídrico.

A seguir estão relacionados os tipos de solos, os municípios aptos ao cultivo e os respectivos períodos de semeadura mais fa-voráveis para a cultura do milho no Estado do Piauí sob o ponto de vista hídrico. Semeando nos períodos indicados, o produtor diminui a probabilidade de perdas das suas lavouras por ocorrência de déficit hídrico e aumenta suas chances de obtenção de maiores rendimen-tos.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

O zoneamento agrícola de risco climático para o Estado do Piauí, contempla como aptos ao cultivo de milho, os solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº. 12, através de retificação pu-blicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página 6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.

Nota - áreas/solos não indicados para o plantio: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 do Código Flo-restal; solos que apresentem teor de argila inferior a 10% nos pri-meiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30

Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31

(8)

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO-RES/MANTENEDORES

Ciclo Super Precoce: MHATRIZ - ZNT 1530; BIOMATRIX - BM 2202; EMBRAPA - BRS 2223, BRS Assum Preto, BRS Ca-tigueiro, BR5033 Asa Branca e BR503 Cruzeta; NIDERA - A2555; MONSANTO - DKB234, AG6040, AG9010, DKB950, DKB212, DKB214 e DKB215; SYNGENTA Speed e Advance; AGROMEN -AGN30A03, AGN30A06, AGN34A11, AGN35A42, AGN 30A00, AGN2012, AGN3150, AGN3100 e AGN3050; SANTA HELENA -SHS 4050, -SHS 5050, -SHS 5070; DOW - Dow 2A120, Dow 2B150, Dow 2A120CL e Dow 2B150CL; GENEZE - GNZ 2005. Ciclo Precoce: MHATRIZ - GNZ 2728, ZNT2030, ZNT3310 e ZNT2353; PRIMAIZ PZ242 e PZ 677; UFV UFVM100; EMBRAPA -BRS1001, BRS1010, BRS 1030, BR201, BR205, BR206, BRS2020, BRS2110, BRS2114, BRS 3003, BRS3101, BR3123, BRS143, BRS3150, BRS3151, BRS Ângela, BRS Sol da Manhã, BR451, BR473, BRS154 (Saracura) e BR5028 (São Francisco); NIDERA -A2288, A015, A3663, A4450, A4454, A4545, A010 e A2450; MON-SANTO - AG8066, AG8088, DKB789, DKB191, DKB499, C 435, DKB390, DKB199, AG7000, DKB455, DKB979, AG8060, AG5020, AG2040, AG122, AG303, AG405 e AG6018; SYNGENTA - Tork, Fort, Master, Exceler, Traktor, Valent, Savana 185, Savana 133, Poin-ter, Garra, Somma, Maximus, Polato2602, Polato 183, Balu 551, Impacto, Cargo e Impacto; AGROMEN - AGN30A09, AGN20A20 e AGN31A31; SANTA HELENA - SHS 4040 SHS 4060, SHS 4080, SHS 5060, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070, SHS 7080 e SHS 3031; PIONEER - 30P70, 30R50, 30F53, 3071, 30F33, 30F44, 30F45, 3041, ZÉLIA e JADE; DOW - Dow CO32, Dow 9560, Dow 657, Dow 766, Dow 8420, Dow 8460, Dow 8480, Dow 2C577, Dow 2C599, Dow 2A525, Dow 2B688, Dow 2B689, Dow 2B587, Dow SWB551, Dow 2B619, Dow 2B710 e Dow 2C605; PLANAGRI PL6880; GENEZE GNZ 2004. Ciclo Semi Precoce: EMBRAPA -BR106, BR5011 (Sertanejo), BR5026 (São José), BR5036 e BR5039 (São Vicente); SANTA HELENA - SHS4070; CATI - AL25, AL34, AL Bandeirante, AL Manduri, AL Bianco e Cativerde 02; MONSANTO AG6020, DKB440, DKB350 e DKB747; AGROMEN -AGN25A23; PIONEER - 3232, 3027, 30F80, 30F88, 30K75, 3021, 30F98, 30F90 e 30F87. Ciclo Médio: MONSANTO - AG7010, DKB466, DKB393, AG9090, AG 7575, AG1051, AG4051, AG 011 e DKB990; PIONEER - 30F35, 30K64, 30K73 e 30S40; Ciclo Tar-dio: MONSANTO - AG2060.

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA

A relação de municípios do Estado do Piauí aptos ao cultivo de milho, suprimidos todos os outros, onde a cultura não é indicada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente.

A época de plantio indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos pro-dutores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra.

MUNICÍPIOS CICLOS SUPERPRECOCE, PRECOCE e

SEMIPRECO-CE.

PERÍODOS DE SEMEADURA

SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3

Agricolândia 34 a 4 33 a 5 Água Branca 34 a 5 Alto Longá 34 a 4 34 a 5 Altos 33 a 5 33 a 5 Alvorada do Gurguéia 34 a 36 34 a 2 Amarante 34 a 3 33 a 4 Angical do Piauí 34 a 4 33 a 5 Antônio Almeida 33 a 1 32 a 3 Aroazes 34 a 4 Arraial 2 33 a 4 Assunção do Piauí 2 a 3 Avelino Lopes 34 a 36

Baixa Grande do Ribeiro 33 a 36 29 a 3

Barra D'Alcântara 34 a 2 Barras 34 a 6 33 a 6 Barreiras do Piauí 32 a 36 28 a 3 Barro Duro 34 a 4 34 a 5 Batalha 35 a 6 34 a 6 Belém do Piauí 36 a 2 Beneditinos 34 a 5 33 a 6 Bertolínia 33 a 34 32 a 2 Boa Hora 34 a 5 34 a 6 Bocaina 1 a 2 Bom Jesus 33 a 3 5 31 a 2

Bom Princípio do Piauí 2 a 3 1 a 6

Boqueirão do Piauí 35 a 5 33 a 6

Brasileira 35 a 5 34 a 6

Buriti dos Lopes 1 a 6 35 a 6

Buriti dos Montes 2 35 a 5

Cabeceiras do Piauí 33 a 6 33 a 6

Cajazeiras do Piauí 33 a 3

Cajueiro da Praia 2 a 3 2 a 6

Campo Largo do Piauí 34 a 6 33 a 6

Campo Maior 33 a 4 33 a 5 Canavieira 33 a 1 32 a 2 Canto do Buriti 34 a 35 Capitão de Campos 35 a 3 34 a 6 Caraúbas do Piauí 36 a 5 34 a 6 Castelo do Piauí 2 a 4 35 a 5 Caxingó 2 a 3 35 a 4 Cocal 3 a 5 2 a 6 Cocal de Telha 35 a 3 34 a 5

Cocal dos Alves 3 a 4 2 a 6

Coivaras 34 a 4 33 a 5 Colônia do Gurguéia 34 Colônia do Piauí 36 34 a 2 Corrente 33 a 36 28 a 2 Cristalândia do Piauí 28 a 30 + 33 a 36 28 a 2 Cristino Castro 34 a 35 34 a 1 Curimatá 32 a 35 Currais 34 a 35 33 a 1 Curralinhos 34 a 5 33 a 5 Demerval Lobão 34 a 5 33 a 5

Dom Expedito Lopes 34 a 35

Domingos Mourão 1 a 5 34 a 6 Elesbão Veloso 34 a 4 34 a 5 Eliseu Martins 33 a 35 Esperantina 34 a 6 34 a 6 Flores do Piauí 34 a 35 Floriano 33 a 34 32 a 2 Francinópolis 34 a 4 Francisco Ayres 34 a 36 33 a 4 Francisco Macedo 1 a 2 Gilbués 32 a 1 28 a 3 Guadalupe 33 a 34 33 a 2 Guaribas 34 a 35 Hugo Napoleão 34 a 4 34 a 5 Ilha Grande 4 2 a 6 Inhuma 34 33 a 35 Ipiranga do Piauí 33 a 34 33 a 35 Itaueira 33 a 2 31 a 2 Jardim do Mulato 34 a 4 33 a 5 Jatobá do Piauí 36 a 3 34 a 5 Jerumenha 33 a 2 32 a 3 Joaquim Pires 35 a 6 34 a 6 Joca Marques 36 a 6 34 a 6 José de Freitas 33 a 6 33 a 6 Juazeiro do Piauí 36 a 4 34 a 5 Júlio Borges 35 32 a 35 Lagoa Alegre 33 a 6 33 a 6

Lagoa de São Francisco 34 a 6 34 a 6

Lagoa do Piauí 34 a 5 33 a 6 Lagoa do Sítio 33 a 1 33 a 5 Lagoinha do Piauí 34 a 4 33 a 5 Landri Sales 33 a 2 32 a 3 Luís Correia 2 a 3 2 a 6 Luzilândia 34 a 6 34 a 6 Madeiro 34 a 6 34 a 6 Manoel Emídio 33 a 36 33 a 1 Marcolândia 1 a 2 Marcos Parente 33 a 1 33 a 3 Matias Olímpio 34 a 6 34 a 6 Miguel Alves 33 a 6 33 a 6 Miguel Leão 34 a 4 33 a 5 Milton Brandão 35 a 5 34 a 6 Monsenhor Gil 33 a 5 33 a 6

Monte Alegre do Piauí 33 a 1 28 a 2

Morro Cabeça no Tempo 34 a 35

Morro do Chapéu do Piauí 35 a 6 34 a 6

Murici dos Portelas 35 a 3 35 a 6

Nazaré do Piauí 34 33 a 3

Nossa Senhora de Nazaré 33 a 2 33 a 6 Nossa Senhora dos

Remé-dios

34 a 6 33 a 6

Novo Oriente do Piauí 34 a 35

Novo Santo Antônio 2 a 4 35 a 5

Oeiras 33 a 2

Olho D'Água do Piauí 34 a 4 34 a 5

Padre Marcos 36 a 3 Pajeú do Piauí 35 Palmeira do Piauí 33 a 35 33 a 1 Palmeirais 33 a 5 33 a 5 Paquetá 35 a 3 Parnaguá 35 31 a 35 Parnaíba 2 a 6 1 a 6

Passagem Franca do Piauí 34 a 4 34 a 5

Pavussu 33 a 1 Pedro II 34 a 5 34 a 6 Pimenteiras 34 a 3 Pio IX 35 e 36 Piracuruca 36 a 5 35 a 6 Piripiri 34 a 5 34 a 6 Porto 33 a 6 33 a 6

Porto Alegre do Piauí 33 a 1 32 a 2

Prata do Piauí 35 a 5 34 a 5

Redenção do Gurguéia 33 a 35

Regeneração 34 a 6 33 a 4

Riacho Frio 35 29 a 1

Ribeiro Gonçalves 33 a 36 29 a 4

Rio Grande do Piauí 33 a 1

Santa Cruz do Piauí 35 a 3

Santa Cruz dos Milagres 2 1 a 4

Santa Filomena 28 a 2 28 a 5

Santa Luz 34 a 35 34 a 1

Santa Rosa do Piauí 34 a 2

Santo Antônio de Lisboa 34 a 2

Santo Antônio dos Milagres 34 a 4 33 a 5

São Félix do Piauí 1 a 4 34 a 5

São Francisco do Piauí 33 a 3

São Gonçalo do Gurguéia 33 a 36 28 a 3

São Gonçalo do Piauí 34 a 4 33 a 5

São João da Canabrava 34 34 a 2

São João da Fronteira 1 a 4 1 a 6

São João da Serra 35 a 4

São João da Varjota 34 a 35

São João do Arraial 34 a 6 34 a 6

São José do Divino 35 a 6 34 a 6

São José do Peixe 34

São José do Piauí 34 a 35

São Luis do Piauí 34 a 35

São Miguel da Baixa Gran-de

34 a 4 34 a 5

São Miguel do Tapuio 2 2 a 4

São Pedro do Piauí 34 a 4 33 a 5

Sebastião Barros 34 a 36 28 a 1 Sebastião Leal 32 a 2 31 a 35 Sigefredo Pacheco 35 a 4 34 a 5 Tanque do Piauí 34 a 2 Te r e s i n a 33 a 5 33 a 6 União 33 a 6 33 a 6 Uruçuí 33 a 1 31 a 35 Valença do Piauí 34 33 a 3 Várzea Grande 34 a 2

Vila Nova do Piauí 1 a 2

Wall Ferraz 35 a 3

MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO E TARDIO

PERÍODOS DE SEMEADURA

SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3

Agricolândia 36 a 2 33 a 4 Alto Longá 36 a 3 33 a 3 Altos 33 a 4 32 a 4 Alvorada do Gurguéia 33 a 36 Amarante 33 a 1 32 a 3 Angical do Piauí 36 a 1 33 a 3 Antônio Almeida 31 a 35 30 a 1 Aroazes 35 a 1 34 a 3 Arraial 33 a 3 32 a 4 Assunção do Piauí 35 a 2 Avelino Lopes 34

Baixa Grande do Ribeiro 32 a 34 31 a 1

Barra D'Alcântara 33 a 36 32 a 3 Barras 33 a 5 32 a 6 Barreiras do Piauí 32 a 36 28 a 2 Barro Duro 36 a 3 33 a 4 Batalha 34 a 5 33 a 6 Belém do Piauí 1 Beneditinos 33 a 3 32 a 4 Bertolínia 31 a 36 Boa Hora 33 a 5 33 a 6 Bom Jesus 33 a 34

Bom Princípio do Piauí 1 a 4 35 a 5

Boqueirão do Piauí 32 a 5 32 a 6

Brasileira 35 a 5 33 a 5

Buriti dos Lopes 35 a 5 34 a 6

Buriti dos Montes 1 35 a 4

(9)

1

Cajazeiras do Piauí 33 a 1 32 a 3 Cajueiro da Praia 2 a 4 35 a 6 Campo Maior 33 a 4 32 a 6 Canavieira 33 31 a 36 Canto do Buriti 33 a 34 Capitão de Campos 35 a 2 34 a 5 Caraúbas do Piauí 36 a 4 36 a 5 Castelo do Piauí 1 a 3 34 a 3 Caxingó 34 a 1 Cocal 4 e 5 1 a 6 Cocal de Telha 34 a 2 33 a 5

Cocal dos Alves 5 1 a 6

Coivaras 33 a 3 32 a 4 Colônia do Gurguéia 33 Colônia do Piauí 34 a 35 Corrente 34 a 35 31 a 1 Cristalândia do Piauí 31 a 35 28 a 1 Cristino Castro 33 a 34 Curimatá 33 a 34 Curralinhos 33 a 5 32 a 6 Demerval Lobão 33 a 4 32 a 4

Dom Expedito Lopes 34

Domingos Mourão 35 a 5 34 a 5 Elesbão Veloso 36 33 a 3 Eliseu Martins 31 a 33 Esperantina 34 a 5 33 a 6 Floriano 32 a 36 + 1 Francinópolis 33 a 1 32 a 3 Francisco Ayres 33 a 1 33 a 3 Francisco Macedo 1 Gilbués 31 a 36 30 a 2 Guadalupe 32 a 33 Guaribas 34 Hugo Napoleão 36 a 2 33 a 3 Ilha Grande 35 a 5 34 a 6 Inhuma 33 a 36 Ipiranga do Piauí 33 a 36 Itaueira 35 31 a 36 Jardim do Mulato 36 a 1 33 a 3 Jatobá do Piauí 34 a 2 33 a 5 Jerumenha 33 a 35 31 a 2 Joaquim Pires 34 a 3 33 a 6 Joca Marques 34 a 5 33 a 6 José de Freitas 32 a 5 32 a 6 Juazeiro do Piauí 36 a 3 34 a 4 Júlio Borges 33 a 34 Lagoa Alegre 32 a 5 32 a 6

Lagoa de São Francisco 33 a 5 32 a 6

Lagoa do Piauí 33 a 3 32 a 4 Lagoa do Sítio 32 a 1 Lagoinha do Piauí 33 a 3 32 a 4 Landri Sales 31 a 36 30 a 1 Luís Correia 2 a 4 34 a 6 Luzilândia 34 a 5 33 a 6 Madeiro 34 a 5 33 a 6 Manoel Emídio 32 a 36 Marcolândia 1 Marcos Parente 32 31 a 36 Matias Olímpio 33 a 5 33 a 6 Miguel Alves 33 a 5 32 a 6 Miguel Leão 33 a 4 32 a 4 Milton Brandão 36 a 2 34 a 5 Monsenhor Gil 32 a 3 32 a 5

Monte Alegre do Piauí 33 a 34 28 a 1

Morro Cabeça no Tempo 34

Morro do Chapéu do Piauí 34 a 5 33 a 6

Murici dos Portelas 1 34 a 3

Nazaré do Piauí 34 a 35 32 a 3

Nossa Senhora de Nazaré 32 a 5 32 a 6 Nossa Senhora dos

Remé-dios

33 a 5 33 a 6

Novo Santo Antônio 32 a 1

Oeiras 2 a 3 35 a 3

Olho D'Água do Piauí 33 a 1

Padre Marcos 36 a 3 33 a 4

Palmeirais 33 a 34

Paquetá 33 a 3 32 a 4

Parnaguá 2

Parnaíba 33 a 34

Passagem Franca do Piauí 35 a 5 34 a 6

Pimenteiras 34 a 35

Piracuruca 36 a 5 34 a 5

Piripiri 34 a 5 33 a 5

Porto 33 a 5 32 a 6

Porto Alegre do Piauí 32 31 a 36

Prata do Piauí 36 a 3 33 a 3

Redenção do Gurguéia 33 a 34

Regeneração 33 a 1 32 a 3

Riacho Frio 33 a 34

Ribeiro Gonçalves 32 a 35 31 a 2

Santa Cruz do Piauí 1 a 2

Santa Cruz dos Milagres 36 a 1

Santa Filomena 31 a 2 28 a 4

Santa Luz 34

Santa Rosa do Piauí 33 a 1

Santo Antônio de Lisboa 33 a 1

São Félix do Piauí 36 a 1

São Francisco do Piauí 33 a 36

São Gonçalo do Gurguéia 33 31 a 1

São Gonçalo do Piauí 33 a 3

São João da Fronteira 36 a 5 34 a 5

São João da Serra 2

São João da Varjota 34

São João do Arraial 33 a 5 33 a 6

São José do Divino 36 a 3 35 a 5

São Miguel da Baixa Gran-de

36 a 3

São Miguel do Tapuio 34 a 2

São Pedro do Piauí 33 a 4 32 a 4

Sebastião Barros 34 31 a 4 Sebastião Leal 32 a 35 30 a 1 Sigefredo Pacheco 35 a 4 33 a 4 Tanque do Piauí 33 a 1 32 a 3 Te r e s i n a 33 a 4 31 a 5 União 33 a 5 32 a 6 Uruçuí 32 a 34 31 a 1 Valença do Piauí 33 32 a 3 Várzea Grande 36 a 1 31 a 2

Nota: Informações complementares sobre as características agronô-micas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de milho indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Co-ordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP 70.043900

-Brasília - DF e no endereço eletrônico www.agricultura.gov.br.

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PORTARIA Nº 150, DE 2 DE AGOSTO DE 2006

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006 e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 2, de 22 de dezembro de 2000, da Secretaria da Comissão Especial de Recursos, publicada no Diário Oficial da União de 29 de dezembro de 2000, resolve:

Art. 1º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de milho no Estado do Maranhão, ano-safra 2006/2007, conforme ane-xo.

Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no Art. 1º e entra em vigor na data de sua publi-cação.

FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

A importância do milho (Zea Mays L.) no Maranhão não está apenas na produção de uma cultura anual, mas em todo o re-lacionamento que ela tem na produção agropecuária do Estado, tanto no que diz respeito a fatores econômico-sociais quanto pela sua ver-satilidade de uso, que vai desde a alimentação animal até a indústria de alta tecnologia.

O conhecimento da freqüência e da quantidade das preci-pitações que ocorrem no Maranhão é fator primordial para estabelecer o período em que a cultura tem maior probabilidade de desenvolver-se em condições edafoclimáticas favoráveis e, também, para escolher as cultivares a serem plantadas.

A cultura é pouco tolerante à deficiência hídrica, princi-palmente nos períodos de florescimento e na formação dos grãos. Esse fator tem contribuído para a grande variação nas produtividades obtidas no Estado nos últimos anos. Visando aumentar as chances de que as fases críticas da planta não coincidam com os períodos cli-máticos adversos, esse trabalho tem como objetivo caracterizar as épocas de semeadura mais apropriadas para o cultivo do milho nos diferentes municípios do Estado do Maranhão.

A identificação dos períodos favoráveis de semeadura para o cultivo do milho no Estado foi realizada com base em cálculos de balanço hídrico diário, com o uso das seguintes variáveis:

a) precipitação pluviométrica: obtidas em estações dispo-níveis na região com, no mínimo, 15 anos de dados diários;

b) evapotranspiração potencial estimada para períodos de-cendiais a partir das estações climatológicas disponíveis na área;

c) coeficientes culturais obtidos para períodos decendiais e para todo o ciclo das cultivares;

d) Ciclo e fases fenológicas: consideraram-se cultivares de ciclos superprecoce, semiprecoce, precoce, médio, tardio e semitar-dio, perfeitamente adaptadas às condições termofotoperiódicas da re-gião. Considerou-se a semeadura, o crescimento, o florescimento e enchimento de grãos e a colheita como as fases fenológicas da cul-tura.

e) duração do ciclo da cultura e das fases fenológicas - para efeito de simulação o ciclo da cultura foi dividido nas seguintes fases: Estabelecimento, desenvolvimento, florescimento e enchimento dos grãos e maturação e senescência.

f) disponibilidade máxima de água no solo - estimada em função da profundidade efetiva das raízes e da Capacidade de Água Disponível dos solos. Consideraram-se os solos Tipo 1 (textura are-nosa), Tipo 2 (textura média) e Tipo 3 (textura argilosa), com ca-pacidade de armazenamento de água de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivamente.

Foram realizadas simulações para 15 períodos de semeadura, espaçados de 10 dias, entre os meses de outubro e fevereiro.

Para cada data, o modelo estimou os índices de satisfação da necessidade de água (ISNA), definidos como sendo a relação exis-tente entre evapotranspiração real (ETr) e a evapotranspiração má-xima (ETm) para cada fase fenológica da cultura e para cada estação pluviométrica. Em seguida aplicaram-se funções de freqüências para obtenção do nível de 80% de ocorrência dos ISNA's. Posteriormente, esses valores foram georeferenciados por meio da latitude e longitude e, com a utilização de um sistema de informações geográficas (SIG), foram espacializados, interpolados para a determinação dos mapas temáticos que representam as melhores datas de semeadura da cultura do milho no Estado do Maranhão. Para isso, foram adotados os seguintes critérios: a) ISNA = 0,45): áreas inaptas (alto risco); a) 0,45 < ISNA = 0,55: áreas intermediárias (médio risco); e c) ISNA = 0,55: áreas favoráveis (baixo risco).

Foram considerados favoráveis os municípios que apresen-tavam acima de 20% do seu território dentro da faixa de favo-rabilidade para a semeadura.

Com base nas análises realizadas, as datas de semeaduras para as cultivares de milho de ciclo superprecoce, precoce e se-miprecoce apresentaram datas diferentes das de ciclos médio, tardio e semitardio nos dois tipos de solos recomendados para o Estado do Maranhão.

Os Solos Tipo 1, de textura arenosa, não foram recomen-dados para o plantio do milho por apresentarem baixa capacidade de retenção de água e alta probabilidade de quebra de rendimento das lavouras por ocorrência de déficit hídrico.

A seguir estão relacionados os tipos de solos, os municípios aptos ao cultivo e os respectivos períodos de semeadura mais fa-voráveis para a cultura do milho no Estado do Piauí sob o ponto de vista hídrico. Semeando nos períodos indicados, o produtor diminui a probabilidade de perdas das suas lavouras por ocorrência de déficit hídrico e aumenta suas chances de obtenção de maiores rendimen-tos

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

O zoneamento agrícola de risco climático para o Estado do Maranhão, contempla como aptos ao cultivo de milho, os solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº. 12, através de retificação pu-blicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página 6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.

Nota - áreas/solos não indicados para o plantio: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 do Código Flo-restal; solos que apresentem teor de argila inferior a 10% nos pri-meiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30

Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Referências

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