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PPP-20111ªparte

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Academic year: 2021

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO CEARÁ

CENTRO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – CREDE 21

EEFM LUIZA TÁVORA - PROMORAR

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

FORTALEZA-CE, fevereiro - 2011

(2)

MARCO

SITUACIONAL

(O QUE TEMOS)

MARCO

DOUTRINAL

(O QUE QUEREMOS)

MARCO

OPERATIVO

(Diretrizes

Pedagógicas

Administrativo

Comunitárias)

DESAFIO PEDAGÓGICO

CAMINHO

(3)

FOMULÁRIO 1 - Aspectos Gerais da Sociedade

Situação Econômica Educação Tecnologia Mídia Valores Universais Estrutura Familiar Parceria Escola-Família

Vivemos numa sociedade cada vez mais excludente em razão de uma nova ordem social que, pela dinâmica globalizante do capital, aumenta a competitividade dos países entre si, exigindo maior quantidade e qualidade na produção nacional e, conseqüentemente, melhor formação e maior preparo do capital humano. O Brasil, país em desenvolvimento também inserido nesse contexto, enfrenta ainda, inúmeros desafios, desde a má distribuição de renda, as desigualdades regionais, o alto índice de pobreza e miséria, baixo nível de escolarização e despreparo profissional, não condizente com as necessidades do mercado atual. Inserida nessa conjuntura, a educação tem um papel preponderante e para tal, deve dar um salto qualitativo e propor políticas educacionais que invistam no capital humano, buscando desenvolver múltiplas competências e habilidades, preparando o homem para as constantes e rápidas transformações. Vencer esses desafios requer o envolvimento de todos os segmentos da sociedade, para num grande pacto de cooperação, repararem a imensa dívida social através da educação, combatendo os grandes males que a caracteriza: a exclusão, o analfabetismo, a repetência e a evasão. O alto desenvolvimento Científico e tecnológico que caracteriza o mundo moderno, possibilita o estreitamento das relações entre os povos que, através dos meios de comunicação com tecnologia de ponta, recebem e transmitem informações, simultaneamente, refletindo diretamente no modo de viver e agir das pessoas. Por outro lado, ao mesmo tempo em que interliga as nações e difunde conhecimento, representa também, um preocupante fator de exclusão e segregamento entre aqueles que detém o conhecimento tecnológico daqueles que dele apenas se escravizam.

A utilização dos recursos tecnológicos representa um forte aliado para a difusão ideológica de valores que dêem sustentáculo a um determinado tipo de sociedade. Essa força, a que denominamos de mídia pode se apresentar sob dois lados antagônicos: tanto pode exercer o controle com fins de dominação e subserviência como pode servir como instrumento de libertação e construção de um mundo mais humano e fraterno.

Frente a esse aparelhamento ideológico urge a necessidade de investir na educação, possibilitando a formação de uma consciência crítica e cidadã. Liberdade - É inerente a cada ser humano o anseio de liberdade. Ninguém deve ser tolhido em sua existência, por preconceitos de cor, raça, crença. Religião ou qualquer outra forma de discriminação sob pena de desrespeitar a individualidade de cada um. Igualdade - Todos têm direito, igualmente, a viver com dignidade. A desumanização decorrente da ambição desenfreada e da inversão de valores que priorizam o TER em detrimento do SER provoca segregação, injustiça social, marginalização, pobreza e miséria.

Fraternidade - É o princípio universal da boa convivência e da paz entre os povos. A consciência igualitária, o respeito à liberdade de cada um só serão possíveis se fundamentados pela solidariedade pela tolerância e acima de tudo, pela ética e amor ao próximo.

A família do mundo contemporâneo, com a evolução e novas conquistas no campo social adquiriu uma nova estrutura que se distancia e muito do pátrio poder.Com ao advento do divórcio, da emancipação feminina, novas relações familiares foram surgindo em substituição à família linear. Atualmente, em sua base, a família ganha nova forma, ampliando os graus de parentesco e, por outro lado, tendendo a uma desintegração em razão das exigências da própria sociedade que cobra de ambos, O dever de suprir e manter os filhos no seu sustento e formação.N o entanto, o trabalho de ambos os cônjuges, o despreparo e a própria organização familiar, na maioria das vezes, levam ao distanciamento dos filhos que, por sua vez, têm a sua formação transferida para terceiros ou para a escola.

Se a família não está conseguindo sozinha cuidar da formação dos seus filhos à escola, por sua vez, não compete o ônus de também sozinha, arcar unicamente com essa

responsabilidade.Frente aos inúmeros desafios que hoje enfrentam tanto a família, quanto a escola, necessário se faz um maior estreitamento das relações entre a família-escola, num pacto de cooperação, parceria e comunhão de valores e responsabilidades na condução das atividades educacionais e de formação da criança e do adolescente. MARCO OPERATIVO MARCO DOUTRINAL MARCO SITUACIONAL

MARCO

REFERENCIAL

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FOMULÁRIO 2 - Avaliação Geral da realidade pela escola

Como a Escola compreende,

vê e sente a realidade.

Aspectos positivos

Aspectos negativos

Mundo

-Desenvolvimento tecnológico encurtando distâncias e

favorecendo o intercâmbio entre as nações.

-Desenvolvimento científico com descobertas revolucionárias

no setor da saúde.

-A comunicação integrando o mundo mais rapidamente,

tornando a terra muito pequena.

-Maior abertura e acesso ao conhecimento.

-A substituição do trabalho humano pelas

tecnologias, gerando desemprego.

-As descobertas científicas que contribuem para a

cura de muitas doenças podem contribuir também

para a incerteza e manipulação dos destinos do

homem.

-A exclusão acentuada de países em

desenvolvimento e pobres.

-O perigo dos países pobres se tornarem colônias

dos países ricos.

-O aumento da desigualdade.

Ser Humano

-Múltiplas habilidades.

-Empreendedor.

-Competitivo.

-Egoísmo.

-Individualismo.

-Ambição.

Educação

-Responsabilidade com a promoção do ser humano, enquanto

pessoa.

-Formadora de valores e de uma consciência cidadã.

-Inclusão e acesso a todos, indistintamente, no processo do

conhecimento.

-Distanciamento entre a teoria e prática.

-Falta de investimentos (recursos mal aplicados e

insuficientes).

-Políticas educacionais mais consistentes.

MARCO OPERATIVO MARCO DOUTRINAL

MARCO SITUACIONAL

MARCO

REFERENCIAL

(5)

FORMULÁRIO 3 - Ideal Escola

Que tipo de sociedade quer construir?

Queremos construir uma sociedade fraterna que valorize o SER HUMANO,

propiciando condições de acesso a uma vida digna, capaz de atender a

todas as suas necessidades básicas. Queremos construir uma sociedade

mais justa, sem exclusão, com oportunidades iguais para todos a fim de

promovê-los, enquanto pessoas e cidadãos. Queremos, enfim, construir uma

sociedade onde seja possível os homens conviverem pacificamente, numa

relação saudável de respeito, de confiança e de amor.

Que tipo de homem/ pessoa humana queremos formar?

Queremos formar um homem digno, consciente do seu papel enquanto

pessoa e cidadão, na sua relação consigo próprio e com os seus semelhantes

a fim de que possa ser um agente propulsor e transformador da sociedade

que desejamos ter.

Queremos formar um homem íntegro em suas ações a fim de que possa

através dos seus atos, difundir valores essenciais e necessários à boa

convivência humana.

Que finalidades queremos para a Educação? Que papel

desejamos para a Escola em nossa realidade?

Queremos que a educação seja o meio facilitador para a promoção do

homem, resgatando os seus valores e contribuindo para a formação da sua

consciência cidadã.

Queremos uma educação que realize o seu projeto de Homem e de

sociedade, tomando como ponto de partida, a própria realidade e cultura do

seu povo.

Nessa perspectiva, em nossa realidade, desejamos que a Escola

desenvolva um papel transformador, capaz de contribuir para a melhoria da

qualidade de vida da comunidade na qual é parte integrante e propiciar

oportunidades que permitam a descoberta de novos caminhos que

conduzam à realização de conquistas e de mudanças.

Queremos, para tal, que a escola seja um espaço de alegria, de

acolhimento, aberta aos desafios enfrentados pela comunidade.

Queremos uma escola de cara jovem, que se identifique com as suas reais

necessidades e colabore para a sua realização.

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FOMULÁRIO 4 – Identidade da Escola

NOSSA MISSÃO

Desenvolver um trabalho pedagógico de acesso e permanência das crianças, jovens e adultos,

garantindo-lhes o sucesso

escolar, a preparação para a sua inserção no mundo do trabalho e o exercício pleno da sua cidadania.

NOSSA VISÃO

Pela dedicação, esforço e trabalho desejamos ser reconhecidos como uma escola que, inserida na

comunidade, luta pelas conquistas dos seus anseios na busca de uma melhor qualidade de vida através de ações

educativas que valorizem a pessoa humana,elevando o seu potencial criador e transformador, capazes de reconstruírem a

sua própria história.

Nossos Valores

RESPEITO - Buscamos desenvolver o respeito à pessoa humana e ao coletivo a partir da compreensão dos

direitos e deveres de cada um.

ÉTICA - Cultivamos a boa convivência através de uma relação fundamentada na sinceridade e transparência

das nossas ações.

INOVAÇÃO-Buscamos a superação dos desafios através da participação e da valorização do poder criativo e

empreendedor de cada um

COOPERAÇÃO - Fortalecemos um trabalho coletivo pelos laços da união, da colaboração e da partilha de

responsabilidades.

MARCO OPERATIVO

MARCO DOUTRINAL

MARCO SITUACIONAL

MARCO REFERENCIAL

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FOMULÁRIO 5 - Dimensão Pedagógica

Objetivo

Geral Conteúdos Metodologia Planejamento Disciplina diretrizes de convivência) Avaliação Currículo -Construir/ reconstruir o conheciment o numa perspectiva de promoção humana através do “ cuidar pedagógico” da formação critica, participativa, reflexiva que resulte num homem integrado e solidário às suas raízes e transformad or da sua realidade. -Norteadores pelas orientações contidas nos PCN e Coleção Escola Aprendente amparadas pela Lei 9394/96 buscamos compatibilizar a proposta de ensino às nossas pretensões educativas com relação às reais necessidades da comunidade a qual atendemos. Para tal, optamos trabalhar com temas transversais conteúdos não padronizados unicamente, construindo uma síntese das nossas intenções formativas. A nossa metodologia de trabalho, buscando dar significado ao conhecimento escolar, propõe contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem de forma contextualizada e interdisciplinarmente utilizando os recursos tecnológicos.

Tomando por referência, os marcos de aprendizagem para o ensino fundamental e o desenvolvimento de competências e habilidades para o ensino médio direciona o seu olhar para o resgate do pensamento sistêmico através de ações pedagógicas que conduzam à capacidade de pensar múltiplas alternativas para soluções de um problema, que estimule o trabalho em equipe, a criatividade e a curiosidade, incentivando a busca e reconstrução permanentes do conhecimento. Nessa linha de ação, o trabalho docente prioriza procedimentos e métodos que mobilizem, ao máximo, diferentes esquemas de raciocínio e compreensão sempre através de ações mediadas e articuladas intencionalmente pelo professor. Nessa proposta, o envolvimento e participação de todos no planejamento é fundamental. Ela contempla uma visão de processo que vai se ajustando frente aos desafios e necessidades do momento.

A proposta inicial é de um planejamento conjunto dos professores por área de ensino sob a orientação do coordenador pedagógico e professor coordenador de área, que farão o planejamento semanalmente cumprindo a carga horária do professor. A disciplina parte do princípio de um processo de auto-conscientização que vai se internalizando à medida que vão sendo trabalhados valores e posturas e conseqüentemente, provocando a formação de atitudes. Esses valores e posturas constituem-se um referencial que norteará as nossas relações de convivência, respeitando o limite (direito) e dever de cada um. A avaliação de aprendizagem observará dois importantes aspectos: qualitativos e quantitativos.

Em relação aos aspectos qualitativos e, tendo em vista a concepção da construção permanente do saber, a avaliação se caracteriza como processual, contínua, cumulativa, diagnóstica e abrangente do desempenho do aluno, devendo ser utilizados vários mecanismos de forma dirigida ou espontânea, dentre os quais: observações, relatórios, trabalhos individuais ou em grupo, questionários, pesquisas, teste/provas, entrevistas, auto-avaliação.

A avaliação, enquanto qualitativa, deve propiciar também o conselho de classe que ocorrerá na 2ª etapa e 4ª a fim de identificar dificuldades de aprendizagem do educando em seu dia-a-dia e intervir de imediato, visando à correção das distorções. Quanto aos aspectos quantitativos será expresso através de uma escala numérica em razão dessa forma de registro traduzir uma maior precisão e de mais fácil compreensão para os pais e alunos, as avaliações quantitativas ocorrerão em três blocos por área de ensino.

A organização escolar da escola funciona em sistema de seriação, que é uma forma de organização curricular em que as atividades e disciplinas teóricas e práticas são distribuídas e realizadas em um determinado período de tempo.

-7º ao 9º ano (Ensino Fundamental)- Volta-se para a cultura

do sucesso escolar.É uma medida preventiva em relação à distorção série-idade. A organização do ensino considera o nível de desenvolvimento e ritmo de aprendizagem do educando e redimensiona tempo, espaço e currículo, objetivando a formação do homem em suas várias dimensões.

-Ensino Médio- A organização curricular do ensino médio está voltado para o desenvolvimento de competências, habilidades e conceitos centrado na associação ensino-pesquisa como prática permanente, através de conteúdos que tornem significativos e contextualizados os conhecimentos, permitindo aos educando acessar e processar informações de diferentes fontes e expressas em diferentes linguagens. Para tal, a organização programática é planejada de forma flexível, permitindo que os conteúdos programáticos possam ser meios para a construção/reconstrução de conhecimentos dos educandos.

Baseado nesses pressuposto, o Ensino Médio enquanto proposta de formação básica realizar-se-á pela constituição de competências, habilidades e disposições de condutas que levem a uma apropriação de significado do mundo, fazendo uma ponte entre a teoria e a prática.

MARCO OPERATIVO

MARCO DOUTRINAL

MARCO SITUACIONAL

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Formulário 7: Dimensão Administrativo-Comunitária

DIMENSÃO ADMINISTRATIVO-COMUNITÁRIA Como desejamos:

1- os relacionamentos na Escola: alunos, pais, funcionários, professores, Núcleo Gestor, família.

Desejamos uma relação de envolvimento e compromisso de toda comunidade escolar (alunos, pais, professores, núcleo gestor, família) com o intuito de, fortalecidos em torno do nosso Projeto de Educação, alcançarmos o sucesso esperado.

2- a relação família-escola. Desejamos um maior estreitamento de relações entre FAMÍLIA- ESCOLA para num trabalho conjunto, participativo, partilharmos às nossas

concepções educacionais a fim de caminharmos em sintonia para a realização de um objetivo comum. 3- a participação da comunidade

escolar por meio de organismos específicos (conselho escolar, lideranças, grêmio estudantil...)

Entendemos que um projeto se concretiza com o fortalecimento organizado de agremiações com fins específicos para, tendo por fim o compromisso com o todo, assegurar a articulação e o envolvimento das partes. Assim sendo, constitui-se meta prioritária da escola, estimular a formação e o fortalecimento dos organismos escolares já existentes como conselho escolar, representação de turmas, grêmio estudantil, etc.

4- os mecanismos e estratégias para articular e fortalecer os organismos colegiados.

-Mobilizar e sensibilizar a comunidade para a importância da sua atuação e envolvimento como garantia da gestão democrática da escola.

-Estimular e apoiar as iniciativas dos organismos colegiados como regime de colaboração para a construção do planejamento e execução do projeto educacional da escola.

-Promover, em parceria com os sistemas de ensino, capacitação para os diversos organismos existentes. -Estimular a integração entre os membros dos diversos organismos entre si.

-Garantir uma postura de respeito e ética frente as pluralidade de idéias como garantia do processo de democratização. -Promover seminários para pais, alunos, professores.

-Criar condições e dispositivos que permita a autonomia individual e a construção do sentido coletivo. -Estimular o intercâmbio comunidade-escola através do projeto Fala, escola!

DIMENSÃO ADMINISTRATIVO-COMUNITÁRIA Como deve ser a organização administrativa em relação:

1- ao tipo de gestão a ser adotada em

nossa escola. - A E.E.F.M. LUIZA TÁVORA – PROMORAR se compromete a administrar democraticamente o seu espaço escolar, acolhendo a diversidade de opiniões para análise e construção de consensos em cada uma das situações que o cotidiano apresenta, através da valorização da igualdade de oportunidades, da aceitação do diferente e da pluralidade cultural estimulando a vivência participativa, mediando diferentes interesses em oposição a qualquer forma de discriminação, de exclusão em favor de um projeto político-pedagógico coletivo e comprometido com a formação do cidadão.

2- à utilização dos recursos financeiros - A utilização dos recursos financeiros deve traduzir-se no olhar cuidadoso sob a qualidade do processo educativo, visando a superação dos problemas mais graves que interferem ou comprometem a efetivação das atividades organizativas e pedagógicas.

Tornar-se, portanto, imprescindível uma gestão transparente, aberta à participação da comunidade de pais, de órgãos colegiados existentes com o fim de tomar decisões e implementar medidas indispensáveis às necessidades da escola, definindo prioridades e planejando o bom uso dos recursos financeiros.

3- Aos espaços de participação da comunidade escolar na elaboração, tomada de decisões, execução e avaliação das atividades escolares.

- Frente à nossa realidade, a escola busca uma participação responsável da comunidade escolar, favorecendo e promovendo a agregação de alunos, professores, órgãos colegiados e a comunidade externa em torno dos interesses comuns visando desenvolver maior compromisso na elaboração e tomada de decisões que contribuam para uma aprendizagem e uma formação plena dos nossos alunos, respeitando os comportamentos e atitudes contraditórios, porém não imutáveis. Assim sendo, propõe-se trabalhar com o sentido da realidade e das possibilidades buscando construir uma convivência democrática marcada pelo o exercício da capacidade de acolhimento, de reflexão e de reconhecimento das diferenças, avaliando e revendo, constantemente, pontos estrangulamento.

4- à prestação de contas junto à comunidade de seus serviços e recursos financeiros.

- Deve ser transparente, clara e amplamente divulgada para o conhecimento de toda comunidade escolar. Ela deve estar, de forma simples afixada

nos murais, discutida com os órgãos colegiados da escola tais como: associação de pais, conselho escolar, representante de turma, grêmio estudantil, professores e funcionários. Deve-se expor as conquista e realizações desenvolvidas bem como os recursos financeiros utilizados para tais fins.

5- ao compromisso com a

aprendizagem dos alunos. - A creditando que o desenvolvimento humano se dá através de várias dimensões como a afetividade, a sociabilidade e a cognição numa relação dialética onde o sujeito vai construindo o seu conhecimento na interação com o mundo material e social que o cerca, a escola organiza a sua prática pedagógica voltada para o desenvolvimento de relações interpessoais, cognitivas, afetivas, éticas e estéticas pelo processo de construção e

reconstrução de conhecimentos, de modo que aprendam conteúdos essenciais que lhe sirvam como instrumentos de compreensão da realidade, como maiôs de adquirir novas competências em função de novos saberes e como fatores provocadores de motivação de aprender a conviver. Sob essa ética, a escola privilegia, não apenas a sala de aula, mas todas as dimensões e oportunidades de aprendizagem que possam ser exploradas e desenvolvidas visando o acesso e a permanência prazerosa de seus alunos.

6- às condições físicas da escola (equipamentos e materiais) no favorecimento ao desenvolvimento das

- Embora a infraestrutura física da escola não atenda plenamente ao espaço idealizado para o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas, busca se organizar de acordo com as condições reais, procurando otimizar, o máximo possível, todos os espaços disponíveis para que possibilite o desempenho satisfatório da sua missão. Empreende esforços no sentido de manter a escola limpa, atraente, com salas de aulas bem iluminadas e bem

MARCO OPERATIVO

MARCO DOUTRINAL MARCO SITUACIONAL

MARCO

REFERENCIAL

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atividades didático-pedagógicas. conservados têm sido um constante desafio, porém gratificante ao ver os seus espaços de apoio como centros de multimeios ser bastante utilizado por seus usuários.

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Formulário 8: Síntese Dimensão Administrativo-Comunitária

Relacionamentos

Na Escola Família-EscolaRelação Estratégias OrganismosParticipação/ Colegiados

Espaço de participação da comunidade

escolar

Prestação de contas à comunidade

de serviços e receitas financeiras Prestação de constas doprocesso de ensino-aprendizagem

- Conselhos compostos pela equipe escolar, além de pais, alunos e representantes da comunidade externa. - Manifestações de vivência autoritária e vivência democrática. - Manifestações diversas de violência social e indisciplina escolar. - Disponibilidade dos educadores para ouvir mantendo um relacionamento cordial e respeitoso entre as diversas pessoas. - Liberdade de expressão, diálogo. - Relacionamento com diversas entidades e organizações não governamentais. - Criação de espaços de participação de pais ou familiares no cotidiano da escola. - Participação dos pais em eventos, reuniões e quando solicitados. - Utilização de espaços da escola para eventos familiares. - Família descomprometida com aprendizagem dos alunos. - Ausência de estrutura familiar sólida que favoreça a formação do aluno. - Ausência de um trabalho efetivo junto aos pais. - Ambiente de risco envolvendo as famílias. - Bom relacionamento da família com os professores. - Participação dos pais em reuniões de avaliação na escola. - Participação no planejamento, execução e tomada de decisões.

- Conselho escolar forte e atuante. - Ausência de grêmio estudantil. - Falta de capacitação para representante de turma. - Estimulo à participação e envolvimento nas ações do PPP/PDE.

- Condução das atividades tendo em vista o sentido da realidade.

- Vivência do acolhimento e do reconhecimento das diferenças.

- Exercício de reflexão e retomada de posturas não condizentes com a vivência democrática.

- Incentivo a sugestões de projetos e atividades que contribuam para melhoria do ensino-aprendizagem. - Relacionamento ético e humanizante.

- Gestão transparente, aberta à participação dos pais e colegiado. - Divulgação dos recursos disponíveis junto à comunidade escolar.

- Prestação de conta de matérias e serviços adquiridos.

- Prestações de contas da aquisição da merenda escolar.

- Divulgação permanente do estoque da merenda.

- Avaliação e análise dos resultados de aprendizagem. - Relatórios e encaminhamentos

intervenções para a melhoria da aprendizagem.

- Avaliação do desempenho profissional do professor. - Confrontos das ações desenvolvidas em sala de aula com as ações planejadas.

- Prestações de contas dos resultados dos projetos planejados e executados. - Análise, bimestral, através de gráficos dos resultados dos rendimentos escolar.

MARCO OPERATIVO

MARCO DOUTRINAL MARCO SITUACIONAL

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Referências

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