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Transmissor de pressão Rosemount 3051

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Academic year: 2021

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Transmissor de pressão Rosemount 3051

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ADVERTÊNCIA

Leia este manual antes de trabalhar com o produto. Para garantir sua segurança, a segurança do sistema e o desempenho ideal deste equipamento, entenda o conteúdo deste manual antes de instalar, usar ou efetuar a manutenção deste produto.

Os contatos para assistência técnica estão relacionados abaixo: Central do cliente

Dúvidas relativas a suporte técnico, orçamentos e pedidos.

Estados Unidos — 1-800-999-9307 (das 7h às 19h - horário da região central dos EUA) Ásia-Pacífico — 65 777 8211

Europa/Oriente Médio/África — 49 (8153) 9390 Centro de respostas norte-americano

Necessidades de manutenção do equipamento. 1-800-654-7768 (24 horas — abrange o Canadá)

Fora dessas áreas, entre em contato com o representante local da Emerson Process Management.

CUIDADO

Os produtos descritos neste manual NÃO foram projetados para aplicações qualificadas como nucleares. O uso de produtos não qualificados como nucleares em aplicações que exigem hardware ou produtos qualificados como nucleares pode causar leituras imprecisas.

Para obter informações sobre produtos qualificados como nucleares, entre em contato com o representante local da Emerson Process Management.

(4)
(5)

1

Seção 1: Introdução

1.1 Como utilizar este manual . . . .1

1.2 Modelos abrangidos . . . .2

1.2.1 Transmissor de pressão Coplanar™ Rosemount 3051C. . . .2

1.2.2 Transmissor de pressão em linha Rosemount 3051T. . . .2

1.2.3 Transmissor de nível Rosemount 3051L. . . .2

1.2.4 Medidor de vazão Rosemount série 3051CF . . . .2

1.3 Fluxograma de instalação HART . . . .3

1.4 Visão geral do transmissor . . . .4

1.5 Suporte de manutenção . . . .5

1.6 Reciclagem/descarte do produto . . . .6

2

Seção 2: Configuração

2.1 Visão geral de configuração . . . .7

2.2 Mensagens de segurança . . . .7

2.3 Disponibilidade do sistema . . . .8

2.3.1 Confirme o driver do dispositivo correto . . . .8

2.4 Configuração básica . . . .9

2.4.1 Configuração na bancada . . . .9

2.4.2 Ferramentas de configuração. . . .10

2.4.3 Configuração do circuito como manual . . . .12

2.5 Verifique a configuração. . . .12

2.5.1 Verificação da configuração com o Comunicador de campo . . . .12

2.5.2 Verificação da configuração com o AMS Device Manager . . . .13

2.5.3 Verificação da configuração com a interface do operador local . . . .13

2.5.4 Verificação da configuração de variáveis do processo. . . .13

2.6 Configuração básica do transmissor. . . .13

2.6.1 Configuração de unidades de pressão . . . .13

2.6.2 Configuração da saída do transmissor (Função de transferência) . . . .14

2.6.3 Reajustar o transmissor . . . .16

2.6.4 Amortecimento. . . .19

2.7 Configuração do mostrador LCD. . . .20

2.8 Configuração detalhada do transmissor . . . .21

2.8.1 Configuração dos níveis de alarme e saturação . . . .21

2.8.2 Configuração de alertas do processo . . . .22

(6)

2.8.3 Configurar a variável com escala . . . .23

2.8.4 Remapeamento das variáveis do dispositivo. . . .26

2.9 Configurar os diagnósticos do transmissor . . . .28

2.9.1 Configurar o diagnóstico de consultoria de alimentação . . . .28

2.10Realizar os testes do transmissor . . . .31

2.10.1Verificar o nível do alarme . . . .31

2.10.2Realizar um teste de circuito analógico . . . .31

2.10.3Simulação das variáveis do dispositivo. . . .32

2.11Configurar o modo burst . . . .33

2.12Estabelecer comunicação multiponto. . . .35

2.12.1Alteração do endereço do transmissor. . . .36

2.12.2Comunicação com um transmissor multiponto . . . .36

3

Seção 3: Instalação de hardware

3.1 Visão geral . . . .37 3.2 Mensagens de segurança . . . .37 3.3 Considerações . . . .38 3.3.1 Considerações de instalação. . . .38 3.3.2 Considerações ambientais . . . .39 3.3.3 Considerações mecânicas . . . .39

3.3.4 Considerações da faixa de medição . . . .39

3.4 Procedimentos de Instalação. . . .40

3.4.1 Monte o transmissor . . . .40

3.4.2 Tubulação de impulso . . . .46

3.4.3 Conexões do processo . . . .48

3.4.4 Conexão de processo em linha. . . .49

3.5 Manifolds Rosemount 305, 306 e 304 . . . .51

3.5.1 Procedimento de instalação do manifold integral Rosemount 305 . . . . .52

3.5.2 Procedimento de instalação do manifold integral Rosemount 306 . . . . .52

3.5.3 Procedimento de instalação do manifold convencional Rosemount 304 53 3.5.4 Operação do manifold . . . .53

4

Seção 4: Instalação elétrica

4.1 Visão geral . . . .57

4.2 Mensagens de segurança . . . .57

4.3 Display LCD . . . .58

(7)

4.4 Configurar a segurança do transmissor . . . .59

4.4.1 Configuração do interruptor de segurança . . . .59

4.4.2 Travamento do HART. . . .60

4.4.3 Travamento do botão de configuração . . . .60

4.4.4 Senha da interface local do operador . . . .61

4.5 Configuração do alarme do transmissor . . . .61

4.6 Considerações elétricas . . . .62

4.6.1 Instalação de conduítes . . . .62

4.6.2 Fonte de alimentação para HART de 4-20 mA. . . .63

4.6.3 Fiação do transmissor . . . .63

4.6.4 Aterramento do transmissor . . . .64

5

Seção 5: Operação e manutenção

5.1 Visão geral . . . .69

5.2 Mensagens de segurança . . . .69

5.2.1 Advertências . . . .69

5.3 Tarefas de calibração recomendadas . . . .70

5.4 Visão geral da calibração . . . .70

5.4.1 Determinar os ajustes necessários do sensor . . . .71

5.4.2 Determinação da frequência de calibração . . . .72

5.4.3 Compensação para Efeitos de pressão de linha de amplitude (faixa 4 e faixa 5) . . . .73

5.5 Ajuste o sinal de pressão . . . .74

5.5.1 Visão geral do ajuste do sensor . . . .74

5.5.2 Executar um ajuste de sensor . . . .75

5.5.3 Restaurar ajuste de fábrica — Ajuste do sensor . . . .77

5.6 Ajuste da saída analógica . . . .78

5.6.1 Realizar ajuste de digital para analógico (ajuste de saída de 4 a 20 mA) . . . .79

5.6.2 Realizar ajuste de digital para analógico (ajuste de saída de 4 a 20 mA) usando outra escala . . . .80

5.6.3 Restaurar ajuste de fábrica — saída analógica . . . .80

5.7 Comutar a revisão do HART . . . .81

5.7.1 Alterar a revisão do HART com o Menu genérico . . . .81

5.7.2 Alterar a revisão do HART com o Comunicador de campo . . . .82

5.7.3 Alternar a revisão do HART com o AMS Device Manager . . . .82

(8)

6

Seção 6: Solução de problemas

6.1 Visão geral . . . .83

6.2 Mensagens de segurança . . . .83

6.2.1 Advertências . . . .84

6.3 Mensagens de diagnóstico. . . .86

6.3.1 Mensagem de diagnóstico: falhou — resolver agora. . . .86

6.3.2 Mensagem de diagnóstico: Manutenção — Resolver em breve . . . .87

6.3.3 Mensagem de diagnóstico: Informativo. . . .88

6.4 Procedimentos de desmontagem . . . .90

6.4.1 Remoção do serviço . . . .90

6.4.2 Remoção do bloco terminal . . . .90

6.4.3 Remoção da placa de circuitos. . . .91

6.4.4 Remoção do módulo do sensor do invólucro dos componentes eletrônicos . . . .91

6.5 Procedimentos para montar novamente. . . .92

6.5.1 Conexão da placa de componentes eletrônicos . . . .92

6.5.2 Instalação do bloco de terminais . . . .93

6.5.3 Remontagem do flange de processo do 3051C . . . .93

6.5.4 Instalação da válvula de dreno/respiro . . . .94

7

Seção 7: Requisitos dos sistemas de instrumentação de

segurança

7.1 Certificação dos sistemas instrumentados de segurança (SIS) . . . .95

7.1.1 Identificação certificada quanto à segurança do 3051 . . . .95

7.1.2 Instalação em aplicações do SIS. . . .95

7.1.3 Configuração em aplicações do SIS. . . .96

7.1.4 Operação e manutenção do SIS 3051. . . .97

7.1.5 Inspeção . . . .99

A

Anexo A: Especificações e dados de referência

A.1Especificações de desempenho. . . 101

A.1.1 Conformidade com a especificação (±3s [sigma]) . . . 101

A.1.2 Precisão de referência . . . 101

A.1.3 Desempenho de fluxo - Precisão da referência de fluxo . . . 103

A.1.4 Desempenho total . . . 103

A.1.5 Estabilidade a longo prazo . . . 104

(9)

A.1.7 Efeito de pressão da linha por 6,9 MPa (1000 psi) . . . 104

A.1.8 Efeito da temperatura ambiente por 28 °C (50 °F) . . . 105

A.1.9 Efeito da posição de montagem . . . 105

A.1.10Efeito de vibração. . . 105

A.1.11Efeitos da fonte de alimentação . . . 105

A.1.12Compatibilidade eletromagnética (EMC) . . . 105

A.1.13Proteção contra transientes (código de opção T1) . . . 105

A.2Especificações funcionais . . . 106

A.2.1 Operação . . . 106

A.2.2 Limites de faixa e sensores . . . 106

A.34—20 mA (código de saída A) . . . 107

A.3.1 Limites de sobrepressão . . . 108

A.3.2 Limite de pressão estática. . . 109

A.3.3 Limites de pressão de ruptura . . . 109

A.3.4 Alarme de modo de falha . . . 109

A.3.5 Limites de temperatura . . . 110

A.3.6 Limites de umidade . . . 111

A.3.7 Tempo para ativação . . . 111

A.3.8 Deslocamento volumétrico . . . 111

A.3.9 Amortecimento. . . 111

A.4Especificações físicas . . . 111

A.4.1 Conexões do processo . . . 111

A.4.2 Peças que entram em contato com o processo . . . 112

A.4.3 Partes úmidas do processo do Rosemount 3051L . . . 112

A.4.4 Partes não molhadas . . . 113

A.4.5 Pesos para transporte . . . 114

A.5Desenhos dimensionais . . . 115

A.6Informações para pedidos . . . 128

A.6.1 Transmissor de pressão Coplanar Rosemount 3051C . . . 128

A.6.2 Transmissor de pressão em linha Rosemount 3051T. . . 136

A.6.3 Medidor de vazão Rosemount série 3051CF . . . 142

A.6.4 Transmissor de nível Rosemount 3051L. . . 161

A.7Opções . . . 168

(10)

B

Anexo B: Certificações do produto

B.1 Visão geral . . . 185

B.2 Mensagens de segurança . . . 185

B.2.1 Advertências . . . 186

B.3 Instalação de sistemas instrumentados de segurança . . . 186

B.4 Certificações do produto . . . 186

B.4.1 Locais de fabricação aprovados . . . 186

B.4.2 Informações sobre as diretrizes europeias. . . 187

B.4.3 Certificação de localização ordinária das aprovações da Factory Mutual (FM) . . . 187

B.5 Certificações para áreas classificadas . . . 187

B.5.1 Certificações norte-americanas . . . 187 B.5.2 Certificações europeias . . . 188 B.5.3 Certificações japonesas . . . 189 B.5.4 Certificações IECEx . . . 189 B.5.5 Certificações Inmetro. . . 190 B.5.6 Certificações da China . . . 190 B.5.7 Combinações de certificações . . . 193 B.6 Desenhos de aprovação . . . 194 B.6.1 Factory mutual 03031-1019. . . 194

B.6.2 Canadian standards association (CSA) 03031-1024 . . . 207

C

Anexo C: Árvores do menu do comunicador de campo

e teclas de atalho

C.1Árvores do menu do comunicador de campo. . . 217

C.2Teclas de atalho do comunicador de campo. . . 227

D

Anexo D: Interface local do operador

D.1Árvore do menu da LOI . . . 229

D.2Árvore do menu da LOI — Menu estendido . . . 231

D.3Entrada de número . . . 233

(11)

Seção 1

Introdução

Como utilizar este manual . . . página 1 Modelos abrangidos . . . página 2 Fluxograma de instalação HART . . . página 3 Visão geral do transmissor . . . página 4 Suporte de manutenção . . . página 5 Reciclagem/descarte do produto . . . página 6

1.1

Como utilizar este manual

As seções deste manual fornecem informações sobre a instalação, operação e manutenção do Rosemount 3051. As seções estão organizadas da seguinte forma:

Seção 2: Configuração oferece instruções sobre a preparação e a operação dos transmissores Rosemount 3051. Também constam informações sobre funções do software, parâmetros de configuração e variáveis on-line.

Seção 3: Instalação de hardware contém instruções sobre instalação mecânica e opções de atualização em campo.

Seção 4: Instalação elétrica contém instruções sobre instalação elétrica e opções de atualização em campo.

Seção 5: Operação e manutenção oferece informações detalhadas sobre como calibrar e alterar as revisões do HART.

Seção 6: Solução de problemas fornece técnicas de solução dos problemas operacionais mais comuns.

Seção 7: Requisitos dos sistemas de instrumentação de segurança fornece informações de identificação, instalação, configuração, operação e manutenção, e inspeção para sistemas instrumentados de segurança.

Anexo A: Especificações e dados de referência fornece especificações e dados de referência, além de informações sobre pedidos.

Anexo B: Certificações do produto contém informações de aprovação de segurança intrínseca, informações sobre diretrizes europeias ATEX e desenhos para aprovação.

Anexo C: Árvores do menu do comunicador de campo e teclas de atalho fornece árvores de menu completas e sequencias abreviadas de teclas de atalho para tarefas de preparação. Anexo D: Interface local do operador fornece árvores de menu detalhadas da LOI.

(12)

1.2

Modelos abrangidos

Os seguintes transmissores de pressão Rosemount 3051 são abrangidos neste manual:

1.2.1

Transmissor de pressão Coplanar

Rosemount 3051C

 Mede a pressão manométrica e diferencial até 137,9 bar (2000 psi).  Mede a pressão absoluta até 275,8 bar (4000 psia)

1.2.2

Transmissor de pressão em linha Rosemount 3051T

 Mede a pressão manométrica/absoluta até 689,5 bar (10000 psi).

1.2.3

Transmissor de nível Rosemount 3051L

 Mede a gravidade específica e nível até 20,7 bar (300 psi).

1.2.4

Medidor de vazão Rosemount série 3051CF

 Mede os tamanhos em linha dos fluxos de 15 mm (1/2-pol.) até 2400 mm (96-pol.).

Observação

Para o Rosemount 3051 com FOUNDATION™ Fieldbus, consulte o Manual do Produto do

Rosemount 00809-0122-4774. Para o Rosemount 3051 com Profibus PA, consulte o Manual do Produto do Rosemount 00809-0122-4797.

(13)

1.3

Fluxograma de instalação HART

Figura 1-1. Fluxograma de instalação HART

COMECE AQUI Calibração em bancada? Instalação em campo Não Defina as unidades (página 13) Defina os pontos da faixa (página 16) Selecionar saída linear (página 14) Defina o amortecimento (página 19) Verifique Aplique pressão Dentro das especificações? Sim Não Consulte a Seção 5: Operação e manutenção. Configurar segurança e alarme (página 59) Monte o transmissor (página 40)

Transmissor com fio (página 63) Transmissor de alimentação (página 63) Ajuste o transmissor (página 74) Concluído Revise a configuração do transmissor (página 12) Confirme a configuração do transmissor (página 12) Configurar para Pressão Configurar a variável com escala (página 23) Definir a variável escalada para VP (página 23) Configurar para

Nível Configurar para Fluxo

Configurar a variável com escala (página 23) Definir a variável escalada para VP (página 26) Verifique a conexão do processo (página 48) Sim

(14)

1.4

Visão geral do transmissor

O design Coplanar Rosemount 3051C é oferecido para as medidas de Pressão Diferencial (DP), Pressão Manométrica (GP) e Pressão absoluta (AP). O Rosemount 3051C utiliza a tecnologia de sensor de capacitância para medições de DP e GP. O Rosemount 3051T e 3051CA utilizam a tecnologia de sensor piezorresistivo para medições de AP e GP.

Os principais componentes do Rosemount 3051 são o módulo do sensor e o invólucro dos componentes eletrônicos. O módulo do sensor contém o sistema de sensor enchido com óleo (diafragmas de isolamento, sistema de enchimento de óleo e sensor) e os componentes

eletrônicos do sensor. Os componentes eletrônicos do sensor são instalados no módulo do sensor e incluem um sensor de temperatura, um módulo de memória e o conversor de sinal analógico para digital (conversor A/D). Os sinais elétricos do módulo do sensor são transmitidos para os componentes eletrônicos de saída no invólucro eletrônico. O invólucro eletrônico contém a placa de circuitos de saída, os botões opcionais de configuração externa e o bloco de terminais. O diagrama de blocos básico do Rosemount 3051CD é ilustrado na Figura 1-3 na página 5. Para o Rosemount 3051, a pressão é aplicada ao(s) diafragma(s) de isolamento. O óleo deflete o sensor que, em seguida, altera sua capacitância ou sinal de voltagem. Esse sinal é então alterado para um sinal digital pelo Processamento de sinal. Em seguida, o microprocessador leva o sinal do Processamento de sinal e calcula a saída correta do transmissor. Esse sinal é enviado para o conversor D/A, que converte o sinal novamente no sinal analógico e, em seguida, superpõe o sinal HART à saída de 4-20 mA.

Um LCD opcional pode ser solicitado, para se conectar diretamente à placa da interface que mantém o acesso direto aos terminais de sinal. O mostrador indica mensagens de saída e de diagnóstico abreviado. Uma tampa de mostrador de vidro é fornecida. Para a saída HART de 4-20 mA, o mostrador LCD possui duas linhas. A primeira linha exibe o valor medido real e a segunda linha, de seis caracteres, exibe as unidades de engenharia. O LCD também pode exibir mensagens de diagnóstico.

Observação

O mostrador LCD utiliza um mostrador de caracteres de 5x6 e pode exibir mensagens de diagnóstico e saída. O monitor LOI usa um mostrador de caracteres de 8x6 e pode exibir mensagens de diagnóstico, saída e telas de menu da LOI. O mostrador da LOI vem com 2 botões equipados na parte frontal da placa do mostrador. Consulte Figura 1-2.

Figura 1-2. Mostrador LCD/LOI

(15)

Figura 1-3. Diagrama de blocos da operação

A. Módulo do sensor

B. Placa de componentes eletrônicos C. Sistema de controle de sinal de 4—20 mA D. Comunicador de campo

1.5

Suporte de manutenção

Nos Estados Unidos, ligue para o Centro de respostas para instrumentos e válvula da Emerson Process Management usando o número de ligação gratuita 1-800-654-RSMT (7768). Este centro, disponível 24 horas por dia, ajudará com qualquer informação ou material necessário. O centro solicitará os números de série e de modelo do produto e fornecerá um número de RMA (Return Material Authorization, autorização de devolução de material). O centro também perguntará a qual material do processo o produto foi exposto recentemente.

Para consultas fora dos Estados Unidos, entre em contato com o representante mais próximo da Emerson Process Management para obter instruções.

Para acelerar o processo de devolução fora dos Estados Unidos, entre em contato com o representante mais próximo da Emerson Process Management.

A

B

C

D

Processamento de sinal Sensor de temp. Memória do módulo do sensor Microprocessador Linearização do sensor Reajustes de faixa Amortecimento Diagnóstico Unidades de engenharia Comunicação Memória Configuração Conversão de sinais digitais para analógicos Comunicação digital

(16)

Os representantes do Centro de respostas para instrumentos e válvula da Emerson Process Management fornecerão outras informações e explicarão os procedimentos necessários para a devolução de produtos expostos a substâncias classificadas.

1.6

Reciclagem/descarte do produto

A reciclagem do equipamento e da embalagem deve ser levada em conta e realizada em conformidade com as normas/leis locais e nacionais.

CUIDADO

As pessoas que trabalham com os produtos expostos a substâncias classificadas podem evitar danos se conhecerem e entenderem o perigo. O produto que está sendo devolvido exigirá uma cópia da Folha de dados de segurança do material (MSDS), já que cada substância deve ser incluída com os produtos devolvidos.

(17)

Seção 2

Configuração

Visão geral de configuração . . . página 7 Mensagens de segurança . . . página 7 Disponibilidade do sistema . . . página 8 Configuração básica . . . página 9 Verifique a configuração . . . página 12 Configuração básica do transmissor . . . página 13 Configuração do mostrador LCD . . . página 20 Configuração detalhada do transmissor . . . página 21 Configurar os diagnósticos do transmissor . . . página 28 Configurar o modo burst . . . página 33 Estabelecer comunicação multiponto . . . página 35

2.1

Visão geral de configuração

Esta seção contém informações sobre a preparação e tarefas que devem ser realizadas na bancada antes da instalação, bem como as tarefas realizadas após a instalação, conforme descrito em “Configurar os diagnósticos do transmissor” na página 28.

As instruções do Comunicador de campo, AMS Device Manager, e da Interface local do operador (LOI) são fornecidas para realizar as funções de configuração. Para maior conveniência, os atalhos do teclado do Comunicador de campo são marcados como “Teclas e atalho” e os menus abreviados da LOI são fornecidos para cada função abaixo.

Todas as árvores do menu do Comunicador de campo e atalhos do teclado estão disponíveis em Anexo C: Árvores do menu do comunicador de campo e teclas de atalho. As árvores de menu da Interface local do operador estão disponíveis em Anexo D: Interface local do operador.

2.2

Mensagens de segurança

Os procedimentos e instruções desta seção podem exigir precauções especiais para garantir a segurança da equipe que executa as operações. As informações que destacam possíveis problemas de segurança são indicadas por um símbolo de advertência ( ). Consulte as mensagens de segurança a seguir antes de executar uma operação precedida por este símbolo.

(18)

2.3

Disponibilidade do sistema

 Se estiver usando sistemas de gerenciamento de ativos ou controle baseados em HART, confirme a capacidade HART desses sistemas antes da preparação e instalação. Nem todos os sistemas podem comunicar-se com os dispositivos HART de revisão 7.  Para obter instruções sobre a alteração da revisão HART do transmissor, consulte

“Comutar a revisão do HART” na página 81.

2.3.1

Confirme o driver do dispositivo correto

 Verifique se o último driver do dispositivo (DD/DTM) foi carregado em seus sistemas para garantir as comunicações adequadas.

1. Faça o download do DD mais recente em www.emersonprocess.com ou www.hartcomm.org.

2. No menu suspenso Pesquisar por membro, selecione a unidade de negócios Rosemount da Emerson Process Management.

3. Selecione o produto desejado

a. Na Tabela 2-1, use os números de revisão do dispositivo e revisão universal de HART para encontrar o driver do dispositivo correto

ADVERTÊNCIA

Explosões podem causar mortes ou ferimentos graves:

A instalação do transmissor em um ambiente explosivo deve ser feita de acordo com as normas, códigos e práticas municipais, nacionais e internacionais. Leia com atenção a seção de aprovações do manual de referência do modelo 3051 para obter informações sobre as restrições associadas à instalação segura do equipamento.

 Antes de conectar um Comunicador de campo em uma atmosfera explosiva, certifique-se de que os instrumentos do circuito estão instalados de acordo com práticas de ligação elétrica em campo intrinsecamente seguras ou antideflagrantes.  Em uma instalação à prova de explosão/chamas, não remova a tampa do transmissor

quando a unidade estiver energizada.

Os vazamentos do processo podem causar ferimentos ou morte.  Instale e aperte os conectores do processo antes de aplicar pressão. Choques elétricos podem causar morte ou ferimentos graves.

 Evite o contato com os condutores e os terminais. A alta tensão que pode estar presente nos condutores pode provocar choque elétrico.

(19)

Tabela 2-1. Revisões e arquivos do dispositivo Rosemount 3051

2.4

Configuração básica

O Rosemount 3051 pode ser configurado antes ou depois da instalação. A configuração do transmissor na bancada usando um comunicador de campo, AMS Device Manager ou interface de local do operador (LOI) garante que todos os componentes do transmissor estejam em condições de funcionamento antes da instalação. Verifique se o botão de segurança está configurado na posição destravada ( ) para dar continuidade à configuração. Consulte Figura 4-2 na página 59 para alterar o local.

2.4.1

Configuração na bancada

Para configurar na bancada, o equipamento necessário inclui uma fonte de alimentação e um Comunicador de campo, AMS Device Manager ou uma LOI (opção M4). Faça a instalação elétrica do equipamento como mostrado na Figura 2-1 abaixo. Para garantir a comunicação do HART com sucesso, uma resistência de ao menos 250 s deve estar presente entre o

transmissor e a fonte de alimentação, consulte“Fonte de alimentação para HART de 4-20 mA” na página 63para mais detalhes. Conecte os fios do Comunicador de campo aos terminais etiquetados como “COMM” no bloco de terminais.

Identifique o

dispositivo Localize o driver do dispositivo instruçõesRevise as Revise o recurso Data da versão do software Revisão de software NAMUR(1) (1)

(1) A revisão de software NAMUR está localizada na etiqueta do hardware do dispositivo.

Revisão de software HART(2)

(2) A revisão de software NAMUR pode ser lida com uma ferramenta de configuração com capacidade de HART.

Revisão HART

Universal dispositivoRevisão do (3)

(3) Os nomes de arquivo do driver do dispositivo usam revisão de dispositivo e DD, por exemplo, o protocolo HART 10_01. foi projetado para possibilitar que as revisões do driver do dispositivo preexistente continuem em comunicação com novos dispositivos HART. Para acessar novos recursos, deve-se fazer download do novo driver do dispositivo. É recomendado fazer download dos arquivos do novo driver do dispositivo para garantir todos os recursos.

Número do documento do manual Alterações no software Abril de 2012 1.0.0 01 7 10 00809-0122-4007 Consulte a nota de rodapé (4)para obter a lista de alterações.

(4) Revisão HART 5 e 7 selecionável, diagnóstico de alimentação, certificado quanto à segurança, interface do operador local, alertas do processo, variável com escala, alarmes configuráveis, unidades de engenharia ampliadas.

5 9

Janeiro de

1998 N/D 178 5 3 00809-0122-4001 N/D

CUIDADO

Defina todos os ajustes de hardware do transmissor durante o comissionamento para evitar expor os componentes eletrônicos do transmissor ao ambiente da fábrica após a instalação.

(20)

Figura 2-1. Fiação do transmissor

A. Fonte de VCC

B. RL 250 (necessário apenas para comunicação HART)

2.4.2

Ferramentas de configuração

Configuração com um Comunicador de campo

Há duas interfaces disponíveis com o Comunicador de campo: as interfaces Tradicional e Painel. Todas as etapas que utilizam um Comunicador de campo serão descritas usando as interfaces de Painel. Figura 2-2 na página 10 mostra a interface de Painel de dispositivos. Conforme indicado em Seção 2.3-Disponibilidade do sistema, é essencial que os DDs mais recentes sejam carregados no Comunicador de campo. Visite www.emersonprocess.com ou

www.hartcomm.org para fazer o download a biblioteca mais recente do DD.

Todas as árvores do menu do Comunicador de campo e atalhos do teclado estão disponíveis em Anexo C: Árvores do menu do comunicador de campo e teclas de atalho.

Figura 2-2. Painel de dispositivos

A. B. SAVE

1. Overview

2. Configure

3. Service Tools

3051 FT 45B

Online

(21)

Configuração com o AMS Device Manager

O recurso de configuração total com o AMS Device Manager requer o carregamento do Descritor de Dispositivo (DD) atual desse dispositivo. Faça o download do DD mais recente em www.emersonprocess.com ou www.hartcomm.org.

Observação

Todas as etapas que utilizam o AMS Device Manager serão descritas usando a versão 11.5.

Configuração com a interface local do operador

A LOI requer que o código de opção M4 seja solicitado. Para ativar a LOI pressione qualquer botão de configuração. Os botões de configuração estão localizados no Mostrador LCD (é preciso remover a tampa do invólucro para ter acesso) ou abaixo da etiqueta superior do transmissor. Consulte Tabela 2-2 para obter a funcionalidade do botão de configuração e Figura 2-3 para saber o local do botão de configuração. Ao usar a LOI para a configuração, diversos recursos exigem várias telas para que a configuração tenha sucesso. Os dados inseridos serão salvos tela a tela; a LOI indicará o salvamento quando a palavra “SALVO” piscar no

Mostrador LCD sempre que o salvamento ocorrer.

As árvores de menu da Interface local do operador estão disponíveis em Anexo D: Interface local do operador.

Figura 2-3. Botões de configuração da LOI

A. Botões internos de configuração B. Botões externos de configuração

A

(22)

Tabela 2-2. Operação dos botões da LOI

2.4.3

Configuração do circuito como manual

Sempre que enviar ou solicitar dados que possam afetar o circuito ou alterar a saída do transmissor, configure o circuito da aplicação do processo para o controle manual. O Comunicador de campo, AMS Device Manager ou a LOI solicitarão que você configure o circuito no modo manual quando necessário. A instrução é apenas um lembrete; a confirmação da instrução não configura o circuito no modo manual. É preciso configurar o circuito para o modo de controle manual como uma operação distinta.

2.5

Verifique a configuração

Recomenda-se a verificação de vários parâmetros de configuração antes da instalação para o processo. Os diversos parâmetros são detalhados para cada ferramenta de configuração. Dependendo de quais forem as ferramentas de configuração disponíveis, siga as etapas relevantes listadas para cada ferramenta.

2.5.1

Verificação da configuração com o Comunicador de campo

Os parâmetros de configuração listados em Tabela 2-3 devem ser revisados antes da instalação do transmissor. Uma lista completa de parâmetros de configuração pode ser revisada e

configurada utilizando um Comunicador de campo localizado em Anexo C: Árvores do menu do comunicador de campo e teclas de atalho.

Os atalhos do teclado do DD mais recente são mostrados na Tabela 2-3. Para obter os atalhos do teclado para DDs preexistentes, entre em contato com o representante local da Emerson Process.

Tabela 2-3. Atalhos do teclado do painel de dispositivos 3051

Botão

Esquerdo Não ROLAR

Direito Sim ENTER

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas rápidas listada Função

Atalhos do teclado HART 7 HART 5 Níveis de alarme e saturação 2, 2, 2, 5 2, 2, 2, 5

Amortecimento 2, 2, 1, 1, 5 2, 2, 1, 1, 5 Variável primária 2, 1, 1, 4, 1 2, 1, 1, 4, 1 Valores da faixa 2, 1, 1, 4 2, 1, 1, 4 Etiqueta 2, 2, 7, 1, 1 2, 2, 7, 1, 1 Função de transferência 2, 2, 1, 1, 6 2, 2, 1, 1, 6 Unidades 2, 2, 1, 1, 4 2, 2, 1, 1, 4

(23)

2.5.2

Verificação da configuração com o AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Propriedades de configuração no menu. Navegue pelas guias para revisão dos dados de configuração do transmissor.

2.5.3

Verificação da configuração com a interface do operador

local

Pressione qualquer botão de configuração para ativar a LOI. Selecione EXIBIR CONFIG. para revisar os parâmetros abaixo. Use os botões de configuração para navegar pelo menu. Os parâmetros a serem revisados antes da instalação incluem:

2.5.4

Verificação da configuração de variáveis do processo

Esta seção descreve como verificar se as variáveis de processo corretas estão selecionadas.

Verificação das variáveis de processo com um Comunicador de campo

Verificação das variáveis do processo com o AMS Device Manager

Clique com o botão direito do mouse no dispositivo e selecione Visão Geral no menu.

1. Clique no botão Todas as variáveis para exibir as variáveis primária, secundária, terciária e quaternária.

2.6

Configuração básica do transmissor

Esta seção apresenta as etapas necessárias para a configuração básica de um transmissor de pressão. Ao instalar nas aplicações de fluxo de PD ou nível de PD, consulte “Configurar a variável com escala” na página 23 para obter instruções de configuração.

2.6.1

Configuração de unidades de pressão

O comando de unidade de pressão define a unidade de medida da pressão informada.

 Etiqueta  Variável primária

 Unidades  Valores da faixa

 Função de transferência  Amortecimento  Níveis de alarme e saturação

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

(24)

Configuração de unidades de pressão com um Comunicador

de campo

Configuração de unidades de pressão com o AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar.

1. Clique em Configuração manual e selecione as unidades desejadas no menu suspenso

Unidades de pressão.

2. Clique em Enviar quando concluir.

Configuração de unidades de pressão com uma Interface local

do operador

Siga Figura 2-4 na página 14 para selecionar as unidades de temperatura e pressão desejadas. Use os botões de ROLAGEM e ENTER para selecionar a unidade desejada. Salve selecionando SALVAR conforme indicado na tela LCD.

Figura 2-4. Selecionando unidades com a LOI

2.6.2

Configuração da saída do transmissor (Função de transferência)

O 3051 tem duas configurações de saída: linear e raiz quadrada. Como mostrado em Figura 2-6 na página 15, a ativação das opções de raiz quadrada torna a saída analógica proporcional ao fluxo e inclui um Corte de baixa vazão fixo de 5%.

No entanto, para aplicações de nível de PD e fluxo de PD, recomenda-se usar variáveis com escala. Consulte “Configurar a variável com escala” na página 23 para obter instruções de configuração.

Configuração de saída do transmissor com um Comunicador

de campo

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Teclas de atalho do painel de dispositivos 2, 2, 1, 1, 4

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Teclas de atalho do painel de dispositivos 2, 2, 1, 1, 6 UNITS PRESS UNITS PRESS UNITS TEMP UNITS BACK TO MENU EXIT MENU PRESS UNITS INH2O MMHG CMHG0C MHG0C PSI PSF ATM TORR PA KPA ... VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS UNITS RERANGE LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXIT MENU

(25)

Configuração de saída com o AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar.

1. Clique em Configuração manual e escolha o tipo de saída de Função de transferência de

saída analógica e clique em Enviar.

2. Leia com atenção o alerta e clique em Sim, se for seguro aplicar as alterações.

Configuração de saída do transmissor com uma Interface local

do operador

Consulte Figura 2-5 na página 15 para selecionar uma função de transferência de raiz quadrada ou linear usando a LOI.

Figura 2-5. Configurar a saída com a LOI

Figura 2-6. Ponto de transição de saída de raiz quadrada do HART de 4-20 mA

A. Curva de raiz quadrada B. Ponto de transição de 5% C. Ponto de transição de 4% EXTENDED MENU CALIBRAT DAMPING TRANSFER FUNCT TRANSFER FUNCT SCALED VARIAB ASSIGN PV TAG ALARM SAT VALUES PASSWORD SIMLATE HART REV BACK TO MENU EXIT MENU TRANSFER FUNCT LINEAR TRANSFER FUNCTION SQR ROOT TRANSFER FUNCTION BACK TO MENU EXIT MENU VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXTENDED MENU EXIT MENU A B C 0.5 1 % Pressure Input 4mA 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 4mA 20mA % Pressure Input A B % da entrada da pressão 0,5 % da entrada da pressão

(26)

2.6.3

Reajustar o transmissor

O comando Valores da faixa define cada um dos valores analógicos de faixa superior e inferior (pontos de 4 e 20 mA) para uma pressão. O ponto inferior representa 0% da faixa e o ponto superior representa 100% da faixa. Na prática, os valores de faixa do transmissor podem ser alterados sempre que necessário para refletir os requisitos de processo variáveis. Para obter uma lista completa dos limites de faixa e sensor, consulte “Limites de faixa e sensores” na página 106. Selecione um dos métodos abaixo para reajuste de faixa do transmissor. Cada método é exclusivo; examine todas as opções em detalhe antes de decidir qual método funciona melhor para seu processo.

 Reajuste configurando manualmente os pontos na faixa com um Comunicador de campo, AMS Device Manager ou interface local do operador.

 Reajuste com uma fonte de entrada de pressão e um Comunicador de campo, AMS Device Manager, Interface local do operador ou botões de amplitude e zero local.

Reajustar manualmente o transmissor inserindo os pontos na faixa

Inserir pontos na faixa com um Comunicador de campo

Inserir pontos na faixa com o AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar: 1. Clique em Configuração manual e selecione Saída analógica.

2. Insira os valores superior e inferior da faixa na caixa Limites da faixa e clique em Enviar. 3. Leia com atenção o alerta e clique em Sim, se for seguro aplicar as alterações.

Inserir pontos na faixa com uma Interface local do operador

Consulte Figura 2-7 na página 16 para reajustar o transmissor usando a Interface local do operador. Insira os valores usando os botões de ROLAGEM e ENTER.

Figura 2-7. Reajustar com a LOI

Reajustar o transmissor com a fonte de pressão aplicada

O reajuste usando uma fonte de pressão aplicada é uma forma de reajustar o transmissor sem inserir os pontos 4 e 20 mA específicos.

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Teclas de atalho do painel de dispositivos 2, 2, 2, 1

RERANGE ENTER VALUES ENTER VALUES APPLY VALUES BACK TO MENU EXIT MENU ENTER VALUES LRV URV BACK TO MENU EXIT MENU VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE RERANGE LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXIT MENU

(27)

Reajustar com uma fonte de pressão aplicada usando um Comunicador de campo

Reajustar com uma fonte de pressão aplicada usando o AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar.

1. Selecione a guia Saída analógica

2. Clique no botão Faixa por aplicação de pressão e siga as instruções de faixa do transmissor na tela.

Reajustar com uma fonte de pressão aplicada usando um Comunicador de campo

Use Figura 2-8 para reajustar manualmente o dispositivo usando uma fonte de pressão aplicada com uma LOI.

Figura 2-8. Reajustar com a pressão aplicada usando a LOI

Reajustar com uma fonte de pressão aplicada usando os botões de amplitude e

zero local

Se solicitado, os botões de amplitude e zero local (código de opção D4) podem ser usados para reajustar o transmissor com uma pressão aplicada. Consulte Figura 2-9 na página 18 para saber a localização do botão de amplitude e zero analógico.

Para redefinir transmissor usando os botões de amplitude e zero, siga este procedimento: 1. Afrouxe o parafuso que prende a etiqueta superior do invólucro do transmissor. Gire a

etiqueta para expor os botões de zero e amplitude.

2. Confirme se o dispositivo tem botões de amplitude e zero local verificando o retentor azul abaixo da etiqueta.

3. Aplique a pressão do transmissor. 4. Reajuste o transmissor.

a. Para alterar o zero (ponto de 4 mA) durante a manutenção da amplitude: pressione e segure o botão de zero por, pelo menos, dois segundos e, em seguida, solte-o. b. Para alterar a amplitude (ponto de 20 mA) durante a manutenção do ponto zero:

pressione e segure o botão de amplitude por, pelo menos, dois segundos e, em seguida, solte-o.

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Teclas de atalho do painel de dispositivos 2, 2, 2, 2

RERANGE ENTER VALUES APPLY VALUES APPLY VALUES BACK TO MENU EXIT MENU APPLY VALUES LRV URV BACK TO MENU EXIT MENU VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE RERANGE LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXIT MENU

(28)

Observação

Os pontos de 4 mA e 20 mA devem ser mantidos com uma amplitude mínima definia no Anexo A.2: Especificações funcionais.

Figura 2-9. Botões de zero analógico e amplitude

A. Botões de zero e amplitude

 Se a segurança do transmissor estiver ativada, não será possível fazer ajustes de zero e amplitude. Consulte “Configurar a segurança do transmissor” na página 59 para obter informações sobre segurança.

 A SPAN é mantida quando o ponto de 4 mA é definido. A SPAN é alterada quando o ponto de 20 mA é definido. Se o ponto inferior da faixa for definido em um valor que fizer o ponto superior da faixa ultrapassar o limite do sensor, o ponto superior da faixa automaticamente será definido no limite do sensor, e a SPAN será ajustada conforme necessário.

 A despeito dos pontos da faixa, o 3051 medirá e registrará todas as leituras dentro dos limites digitais do sensor. Por exemplo, se os pontos de 4 e 20 mA forem definidos como 0 e 10 pol.H2O e o transmissor detectar uma pressão de 25 pol.H2O, ele gera digitalmente a leitura de 25 pol.H2O e uma leitura de faixa de 250%.

(29)

2.6.4

Amortecimento

O comando de amortecimento altera o tempo de resposta do transmissor; valores mais elevados podem suavizar as variações de leituras de saída causadas pelas alterações de entradas rápidas. Determine a configuração de amortecimento apropriada com base no tempo de resposta necessário, na estabilidade do sinal e em outros requisitos da dinâmica de circuito do sistema. O comando de amortecimento utiliza a configuração do ponto flutuante que permite ao usuário inserir qualquer valor de amortecimento no intervalo de 0,0 a 60,0 segundos.

Ajuste com um Comunicador de campo

Insira o Valor de amortecimento desejado e selecione APLICAR.

Amortecimento com o AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar. 1. Selecione Configuração manual.

2. Na caixa Configuração de pressão, insira o valor de amortecimento desejado e clique em Enviar.

3. Leia com atenção o alerta e clique em Sim, se for seguro aplicar as alterações.

Amortecimento com a interface local do operador

Consulte Figura 2-10 para inserir os valores de amortecimento usando uma LOI.

Figura 2-10. Amortecimento com a LOI

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Teclas de atalho do painel de dispositivos 2, 2, 1, 1, 5

EXTENDED MENU CALIBRAT DAMPING DAMPING TRANSFER FUNCT SCALED VARIAB ASSIGN PV TAG

ALARM SAT VALUES PASSWORD SIMLATE HART REV BACK TO MENU EXIT MENU VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXTENDED MENU EXIT MENU

(30)

2.7

Configuração do mostrador LCD

O comando Configuração do mostrador LCD permite personalizar o LCD de acordo com os requisitos da aplicação. O LCD irá alternar entre os itens selecionados.

Nas instruções a seguir, o LCD também pode ser configurado para exibir informações de configuração durante a inicialização do dispositivo. Selecione Revisar os parâmetros na inicialização para ativar ou desativar essa função.

Consulte Figura 1-2 na página 4 LCD com a Interface local do operador para obter uma imagem da tela LCD.

Configurar tela LCD com um Comunicador de campo

Configurar tela LCD com o AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar. 1. Clique em Configuração manual, selecione a guia Mostrador. 2. Selecione as opções de exibição desejadas e clique em Enviar.

Configurar Mostrador LCD com uma Interface local do operador

Consulte Figura 2-11 para saber como configurar o Mostrador LCD usando uma LOI.

Figura 2-11. Exibir com uma LOI

 Unidades de pressão  Temperatura do sensor

 % da faixa  Saída de mA

 Variável com escala

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Teclas de atalho do painel de dispositivos 2, 2, 4

DISPLAY PRESS (on/off) SCALED (on/off) TEMP (on/off) %RANGE (on/off) ANALOG (on/off) STRTUP (on/off) BACK TO MENU EXIT MENU VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE LOOP TEST DISPLAY DISPLAY EXTENDED MENU EXIT MENU

(31)

2.8

Configuração detalhada do transmissor

2.8.1

Configuração dos níveis de alarme e saturação

Em uma operação normal, o transmissor acionará a saída em resposta à pressão dos pontos de saturação inferior e superior. Se a pressão sair dos limites do sensor, ou se a saída estiver além dos pontos de saturação, a saída será limitada ao ponto de saturação associado.

O transmissor 3051 executa rotinas de autodiagnóstico de forma automática e contínua. Se as rotinas de autodiagnóstico detectarem uma falha, o transmissor acionará a saída de alarme e o valor configurados com base na posição do interruptor de alarme. Consulte “Configuração do alarme do transmissor” na página 61.

Tabela 2-4. Valores de saturação e alarme do Rosemount

Tabela 2-5. Valores de saturação e alarme compatíveis com NAMUR

Tabela 2-6. Valores de saturação e alarme personalizados

Os níveis de saturação e alarme de modo de falha podem ser configurados com o comunicador de campo, o AMS Device Manager e a LOI. Existem as seguintes limitações para os níveis personalizados:

 O nível baixo de alarme deve ser menor que o nível baixo de saturação.  O nível alto de alarme deve ser maior que o nível alto de saturação

 Os níveis de saturação e alarme devem estar separados por 0,1 mA, no mínimo A ferramenta de configuração enviará uma mensagem de erro se a regra de configuração for violada.

Nível Saturação 4 a 20 mA Alarme 4 a 20 mA

Baixo 3,9 mA ≤3,75 mA

Alto 20,8 mA 21,75 mA

Nível Saturação 4 a 20 mA Alarme 4 a 20 mA

Baixo 3,8 mA ≤3,6 mA

Alto 20,5 mA 22,5 mA

Nível Saturação 4 a 20 mA Alarme 4 a 20 mA

Baixo 3,7 mA — 3,9 mA 3,6 mA — 3,8 mA

(32)

Observação

O conjunto de transmissores do modo multipontos do HART envia todas as informações de alarme e saturação digitalmente; as condições de saturação e alarme não afetarão a saída analógica. Consulte também “Estabelecer comunicação multiponto” na página 35.

Configuração dos níveis de alarme e saturação usando um

Comunicador de campo

Configuração dos níveis de alarme e saturação com o AMS

Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar. 1. Clique no botão Configurar os níveis de alarme e saturação.

2. Siga as instruções na tela para configurar os níveis de alarme e saturação.

Configuração dos níveis de alarme e saturação usando a

interface local do operador

Consulte Figura 2-12 para obter instruções para configurar os níveis de alarme e saturação.

Figura 2-12. Configuração do alarme e saturação com a interface local do operador

2.8.2

Configuração de alertas do processo

Os alertas de processo permitem que o transmissor indique quando o ponto de dados configurado é excedido. Os alertas do processo podem ser definidos para a pressão, a

temperatura ou ambas. Um alerta será exibido em uma tela de status no AMS Device Manager, no comunicador de campo ou na área de erros do mostrador LCD/LOI. O alerta será redefinido quando o valor ficar novamente dentro da faixa.

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Teclas de atalho do painel de dispositivos 2, 2, 2, 5, 6

EXTENDED MENU CALIBRAT DAMPING TRANSFER FUNCT SCALED VARIAB ASSIGN PV TAG

ALARM SAT VALUES ALARM SAT VALUES PASSWORD

SIMULATE HART REV BACK TO MENU EXIT MENU

ALARM SAT VALUES ROSEMOUNT VALUES NAMUR VALUES OTHER VALUES BACK TO MENU EXIT MENU VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXTENDED MENU EXIT MENU

(33)

Observação

O valor de alerta alto deve ser maior que o valor de alerta baixo. Ambos os valores de alerta devem estar dentro dos limites do sensor de pressão ou temperatura.

Configuração de alertas usando um Comunicador de campo

1. Selecione “Alerta de pressão” ou “Alerta de temperatura” e pressione ENTER. 2. Selecione Configurar alerta.

3. Siga as instruções na tela para configurar os alertas do processo.

Configuração de alertas do processo usando o AMS Device

Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar. 1. Selecione Configuração guiada.

2. Clique no botão Alertas do processo.

3. Siga as instruções na tela para configurar os alertas do processo.

2.8.3

Configurar a variável com escala

A configuração de variáveis com escala permite ao usuário criar uma relação/conversão entre as unidades de pressão e as unidades definidas pelo usuário/personalizadas. Existem dois casos de uso para a variável com escala. O primeiro caso de uso é permitir que as unidades personalizadas sejam exibidas no mostrador LCD/LOI do transmissor. O segundo caso de uso é permitir que as unidades personalizadas gerem a saída de 4 a 20 mA do transmissor.

Se o usuário desejar que as unidades personalizadas gerem a saída de 4 a 20 mA, a variável com escala deverá ser mapeada novamente como variável primária. Consulte a “Remapeamento das variáveis do dispositivo” na página 26.

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

(34)

A configuração da variável com escala define os seguintes itens:

 Unidades da variável com escala — Unidades personalizadas a serem exibidas.  Opções de dados com escala — Define a função de transferência para a aplicação

— Linear

— Raiz quadrada

 Posição 1 do valor de pressão — Ponto inferior do valor conhecido com consideração de deslocamento linear.

 Posição 1 do valor da variável com escala — Unidade personalizada equivalente ao ponto inferior do valor conhecido.

 Posição 2 do valor de pressão — Ponto superior do valor conhecido

 Posição 2 do valor da variável com escala — Unidade personalizada equivalente ao ponto superior do valor conhecido.

 Deslocamento linear — O valor necessário para zerar as pressões que afetam a leitura de pressão desejada.

 Corte da baixa vazão — Ponto no qual a saída é conduzida a zero para evitar os

problemas causados pelo ruído do processo. É altamente recomendado usar a função de corte da baixa vazão para ter uma saída estável e evitar problemas devidos ao ruído do processo em condições de baixa vazão ou sem vazão. Deve ser inserido um valor de corte de baixa vazão que seja prático para o elemento de vazão na aplicação.

Configuração da variável com escala usando um comunicador

de campo

1. Siga as instruções na tela para configurar a variável com escala.

a. Ao configurar o nível, selecione Linear em Selecionar opções de dados com escala. b. Ao configurar o fluxo, selecione Raiz quadrada em Selecionar opções de dados com escala.

Configuração de variável com escala usando o AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar.

1. Selecione a guia Variável com escala e clique no botão Variável com escala. 2. Siga as instruções na tela para configurar a variável com escala.

a. Ao configurar as aplicações de nível, selecione Linear em Selecionar opções de dados

com escala.

b. Ao configurar as aplicações de fluxo, selecione Raiz quadrada em Selecionar opções de

dados com escala.

Configuração de variável com escala utilizando uma Interface

local do operador

Consulte Figura 2-13 na página 25 para obter instruções sobre como configurar uma Variável com escala utilizando uma Interface local do operador.

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

(35)

Figura 2-13. Configuração de variável com escala utilizando uma Interface local do operador

Exemplo de Nível de pressão diferencial

Figura 2-14. Exemplo de tanque

A. 230 pol. B. 200 pol. C. 12 pol. D. 0,94 sg

Um transmissor diferencial é usado em uma aplicação de nível. Uma vez instalado em um tanque vazio e as tomadas ventiladas, a leitura da variável de processo é —209,4 pol.H2O. A leitura da variável de processo é a pressão principal criada pelo fluido de enchimento no capilar. Com base na Tabela 2-7 na página 26, a configuração da variável com escala deve ser a seguinte: EXTENDED MENU CALIBRAT DAMPING TRANSFER FUNCT SCALED VARIAB SCALED VARIAB ASSIGN PV TAG

ALARM SAT VALUES PASSWORD SIMLATE HART REV BACK TO MENU EXIT MENU SCALED VARIAB VIEW SCALED CONFIG SCALED CONFIG SCALED BACK TO MENU EXIT MENU VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXTENDED MENU EXIT MENU H L A B C D

(36)

Tabela 2-7. Configuração da variável com escala para a aplicação de tanque

Exemplo do fluxo da PD

Um transmissor de pressão diferencial é usado em conjunto com uma placa de orifício em uma aplicação de fluxo em que a pressão diferencial do fluxo integral é de 125 pol.H2O. Nessa aplicação em particular, a taxa de fluxo do fluxo integral é de 20.000 galões de água por hora. É altamente recomend0ado usar a função de corte da baixa vazão para ter uma saída estável e evitar problemas devidos ao ruído do processo em condições de baixa vazão ou sem vazão. Deve ser inserido um valor de corte de baixa vazão que seja prático para o elemento de vazão na aplicação. Neste exemplo, especialmente, o valor do corte de baixa vazão é de 1.000 galões de água por hora. Com base nestas informações, a configuração da variável com escala deve ser a seguinte:

Tabela 2-8. Configuração da variável com escala para a aplicação de fluxo

Observação

A posição 1 do valor de pressão e a posição 1 da variável com escala sempre são definidas como zero para uma aplicação de vazão. Não é necessária a configuração destes valores.

2.8.4

Remapeamento das variáveis do dispositivo

A função de remapeamento permite que as variáveis primária, secundária, terciária e

quaternária (PV, 2V, 3V e 4V) do transmissor sejam configuradas conforme desejado. A VP pode ser remapeada com um Comunicador de campo, um AMS Device Manager ou uma LOI. As variáveis (2V, 3V e 4V) só podem ser remapeadas por meio do Comunicador de campo ou do AMS Device Manager.

Observação

A variável atribuída à variável primária aciona a saída 4—20 mA. Este valor pode ser selecionado como Pressão ou Variável com escala. As variáveis 2, 3 e 4 só se aplicam se o modo burst HART estiver sendo usado.

Unidades de variável com escala: polegada Opções de dados com escala: Linear Posição 1 do valor de pressão: 0 pol.H2O Posição 1 da variável com escala: 12 pol. Posição 2 do valor de pressão: 188 pol.H2O Posição 2 da variável com escala: 212 pol. Deslocamento linear: -209,4 pol.H2O

Unidades de variável com escala: gal/h Opções de dados com escala: raiz quadrada Posição 2 do valor de pressão: 125 pol.H2O Posição 2 da variável com escala: 20.000 gal/h Corte de baixa vazão: 1.000 gal/h

(37)

Remapear usando um Comunicador de campo

Remapear usando o AMS

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar. 1. Selecione Configuração manual e clique na guia HART.

2. Atribua as variáveis primária, secundária, terciária e quaternária em Mapeamento de

variáveis.

3. Clique em Enviar.

4. Leia com atenção o alerta e clique em Sim, se for seguro aplicar as alterações.

Remapear usando a Interface local do operador

Consulte Figura 2-15 para obter instruções sobre como remapear a variável primária utilizando uma Interface local do operador.

Figura 2-15. Remapear com a Interface local do operador

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Atalhos do teclado 2, 1, 1, 3 VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXIT MENU EXTENDED MENU CALIBRAT DAMPING TRANSFER FUNCT SCALED VARIAB ASSIGN PV TAG

ALARM SAT VALUES PASSWORD

SIMULATE HART REV BACK TOMENU EXIT MENU

(38)

2.9

Configurar os diagnósticos do transmissor

As funções de diagnóstico e serviço relacionadas abaixo devem ser usadas principalmente após a instalação em campo.

2.9.1

Configurar o diagnóstico de consultoria de alimentação

Introdução

O diagnóstico opcional de consultoria de alimentação (código de opção DA0) fornece um meio para detectar problemas que podem comprometer a integridade do circuito elétrico. Alguns exemplos são: água que entra no compartimento da fiação e faz contato com os terminais, uma fonte de alimentação instável no fim da vida útil ou corrosão pesada nos terminais.

Esta tecnologia é baseada na premissa de que uma vez que um transmissor é instalado e energizado, o circuito elétrico tem uma característica na linha de base que reflete a instalação apropriada. Se a tensão do terminal do transmissor sair da linha de base e estiver fora do limite configurado pelo usuário, o 3051 pode gerar um alerta HART ou alarme analógico.

Para utilizar esse diagnóstico, o usuário primeiro deve criar uma característica da linha de base para o circuito elétrico após concluir a instalação do transmissor. O circuito é automaticamente caracterizado com o pressionamento de um botão. Isso cria um relacionamento linear para os valores esperados de tensão do terminal ao longo da região de operação de 4 a 20 mA, consulte a Figura 2-16.

Figura 2-16. Região de operação da linha de base

A. Tensão do terminal B. 4 mA C. Corrente de saída D. 20 mA B D C A

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Visão geral

Os transmissores solicitados com o Diagnóstico de consultoria de alimentação (código de opção DA0) são enviados com a Consultoria de alimentação desligada, por padrão, e sem nenhuma caracterização de circuito realizada. Com o transmissor instalado e inicializado, deve ser executada a caracterização do circuito para que o diagnóstico da consultoria de alimentação funcione.

Quando o usuário iniciar a caracterização do circuito, o transmissor verificará se o circuito tem alimentação suficiente para funcionar corretamente. Em seguida o transmissor dirigirá a saída analógica para 4 mA e 20 mA para estabelecer uma linha de base e determinar o desvio máximo de tensão permitido no terminal. Quando isso for concluído, o usuário inserirá um limite de sensibilidade denominado “Limite de desvio de tensão do terminal” e será executada uma verificação para conferir se esse valor do limite é válido.

Uma vez caracterizado o circuito e definido o Limite de desvio de tensão do terminal, a consultoria de alimentação monitorará ativamente o circuito elétrico para detectar desvios da linha de base. Se a tensão do terminal tiver sido alterada em relação ao valor esperado da linha de base, excedendo o limite configurado para o desvio de tensão do terminal, o transmissor pode gerar um alerta ou alarme.

Observação

O diagnóstico de alimentação no transmissor de pressão Rosemount 3051 HART monitora e detecta alterações na tensão do terminal em relação aos valores esperados para detectar falhas comuns. Não é possível predizer e detectar todos os tipos de falhas elétricas na saída de 4 a 20 mA. Portanto, a Rosemount não pode garantir de maneira alguma que a consultoria de alimentação detectará as falhas com exatidão em todas as circunstâncias.

Tensão do terminal

Este campo mostra o valor atual da tensão do terminal em volts. A tensão do terminal é um valor dinâmico e está diretamente relacionado ao valor da saída de mA.

Limite de desvio de tensão do terminal +/—

O Limite de desvio de tensão do terminal deve ser definido com um tamanho suficiente para que as alterações “esperadas” de tensão não causem falhas falsas.

Figura 2-17. Limite de desvio de tensão

Alerta Tensão do terminal

Limite de desvio de tensão

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Resistência

Este valor é a resistência calculada do circuito elétrico (em s) medida durante o procedimento de caracterização do circuito. Podem ocorrer alterações na resistência devido a alterações na condição física de instalação do circuito. A linha de base e as linhas de base anteriores podem ser comparadas para verificar a quantidade de resistência que foi alterada com o tempo.

Fonte de alimentação

Este valor é a tensão da fonte de alimentação calculada do circuito elétrico (em Volts) medida durante o procedimento de caracterização do circuito. Podem ocorrer alterações neste valor devido ao desempenho degradado da fonte de alimentação. O valor atual e os anteriores podem ser comparados para verificar quanto a fonte de alimentação alterou com o tempo.

Caracterização do circuito

A caracterização do circuito deve ser iniciada quando o transmissor for instalado pela primeira vez ou quando as características do circuito elétrico tenham sido alteradas intencionalmente. Os exemplos abrangem a alteração do nível da fonte de alimentação ou da resistência do circuito do sistema, alteração do bloco de terminais no transmissor ou adição do Smart Wireless THUM ao transmissor.

Observação

O diagnóstico de consultoria de alimentação não é recomendado para transmissores que operam no modo multipontos.

Ação de consultoria de alimentação

Quando o desvio de tensão exceder o limite estabelecido, quatro ações possíveis podem ser configuradas e podem ser definidas como “Ativadas” ou “Desativadas”.

Quando o alerta ou o alarme estiver “desativado”, o alerta ou alarme desaparecerá se o desvio de tensão voltar a um nível normal. Um alarme ou alerta “ativado” não desaparecerá quando o desvio de tensão retornar aos níveis normais. Isso requer que o usuário confirme e limpe o alerta ou alarme.

As quatro Ações de diagnóstico de consultoria de alimentação são:

 Nenhum

 Alerta ativado  Alarme desativado  Alerta desativado

ADVERTÊNCIA

Alterações graves no circuito elétrico podem inibir a comunicação HART ou a possibilidade de se obter os valores de alarme. Portanto, a Rosemount não pode garantir de maneira alguma que o nível correto de alarme de falha (ALTO ou BAIXO) possa ser lido pelo sistema host no momento do aviso.

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Configuração do diagnóstico de consultoria de alimentação com

um comunicador de campo

Configurar um diagnóstico de consultoria de alimentação

usando um AMS Device Manager

Clique com o botão direito no dispositivo e selecione Configurar. 1. Clique em Configuração guiada

2. Clique no botão Consultoria de alimentação

3. Siga as instruções na tela para configurar o Diagnóstico de consultoria de alimentação.

2.10

Realizar os testes do transmissor

2.10.1

Verificar o nível do alarme

Se a placa de circuitos do transmissor, o módulo do sensor ou o mostrador LCD/LOI forem reparados ou substituídos, verifique o nível de alarme do transmissor antes de recolocar o transmissor em serviço. Isso é útil para testar a reação do sistema de controle a um transmissor em um estado de alarme. Garantindo, assim, que o sistema de controle reconhecerá o alarme quando ele estiver ativado. Para verificar os valores de alarme do transmissor, realize um teste de circuito e defina a saída do transmissor como o valor do alarme (consulte as tabelas 2-4, 2-6 e na página 21 e “Verificar o nível do alarme” na página 31).

Observação

Antes de colocar o transmissor novamente em serviço, verifique se o interruptor de segurança está na posição correta. Consulte a “Verifique a configuração” na página 12.

2.10.2

Realizar um teste de circuito analógico

O comando Teste de circuito analógico verifica a saída do transmissor, a integridade do circuito e as operações dos gravadores ou dispositivos semelhantes instalados no circuito.

Recomenda-se que os pontos 4 a 20 mA, além dos níveis de alarme, sejam verificados ao instalar, reparar ou substituir um transmissor.

O sistema host pode fornecer uma medição atual para a saída do HART de 4 a 20 mA. Se não, conecte um medidor de referência ao transmissor conectando o medidor aos terminais de teste no bloco de terminais ou desviando a energia do transmissor por meio do medidor em algum ponto do circuito.

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

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Realizar um teste de circuito analógico usando um comunicador

de campo

Realizar um teste de circuito analógico usando o AMS Device

Manager

Clique com o botão direito do mouse no dispositivo e, no menu suspenso Métodos, mova o cursor sobre Diagnósticos e teste. No menu suspenso Diagnósticos e teste selecione Teste de circuito.

1. Clique em Próximo depois de colocar a malha de controle em modo manual. 2. Siga as instruções na tela para realizar um teste de circuito.

3. Selecione Concluir para confirmar que o método está concluído.

Realizar um teste de circuito analógico utilizando uma Interface

local do operador

Para realizar uma teste de circuito analógico utilizando a LOI, o 4 mA, 20 mA e ponto de mA personalizado pode ser configurado manualmente. Consulte Figura 2-18 para obter instruções sobre como realizar um teste de circuito do transmissor utilizando uma LOI.

Figura 2-18. Realizar um teste de circuito analógico utilizando uma LOI

2.10.3

Simulação das variáveis do dispositivo

É possível ajustar temporariamente a Pressão, Sensor de temperatura ou Variável com escala para um valor definido pelo usuário para fins de teste. Uma vez que o método de variável simulado for deixado, a variável do processo retornará automaticamente a uma medição em tempo real. A simulação das variáveis do dispositivo só está disponível no modo do HART Revisão 7.

Na tela INÍCIO, insira a sequência de teclas de atalho.

Teclas de atalho do painel de dispositivos 3, 5, 1

LOOP TEST SET 4MA SET 20MA SET CUSTOM END LOOP TEST BACK TO MENU EXIT MENU VIEW CONFIG ZERO TRIM UNITS RERANGE LOOP TEST LOOP TEST DISPLAY EXTENDED MENU EXIT MENU

Referências

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