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PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

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PANORAMA DO

SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

Outubro 2007

Ronaldo Schuck

Ministério de Minas e Energia – BRASIL Secretário de Energia Elétrica

II JORNADA INTERNACIONAL SOBRE EL SECTOR

(2)

SUMÁRIO

• Panorama Geral da Economia

• Setor Elétrico Brasileiro

• Planejamento da Expansão da Oferta

• Programa de Aceleração do Crescimento

(3)

Panorama Geral da

Economia

(4)

Novo Modelo de Desenvolvimento Econômico

!

Crescimento Sustentável

! Crescimento com distribuição de renda e inclusão social

• Baixa Vulnerabilidade Externa

• Estabilidade Monetária

(5)

48

55

58

60

73

96

119

138

49

56

56

47

48

63

74

91

156

113

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007*

Exportaciones

Importaciones

Baixa Vulnerabilidade Externa

Exportações

Importações

Superavit Comercial : US$ 43 Milhões (Previsão 2007)

(6)

sep/07 162,7 dez/05 53,8 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 mar 03 jun 03 set 03 dez 03 mar 04 jun 04 set 04 dez 04 mar 05 jun 05 set 05 dez 05 mar 06 jun 06 set 06 dez 06 mar 07 jun 07 set 07

Liquidación deuda

con FMI

Incremento:

+ US$ 109 mil millones

Reservas Internacionais : > US$ 162 bilhões (set/2007)

Liquidação Dívida FMI

Dez 2005

53,8

Incremento

US$ 109 bilhões

Set/ 2007

162,7

(7)

IPCA: Efectivo, Expectativa y Meta de Inflación

(Var. % acum. em 12 meses)

4,17

3,14

5,69

7,60

9,30

12,53

7,67

5,97

8,94

4.00

3,92

0

2

4

6

8

10

12

14

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006 2007* 2007** 2008**

• * 12 meses – ref. agosto

• ** Expectativa do Mercado (set/2007)

Fontes : IBGE e BCB.

(8)

28,0 30,7 31,8 38,9 44,5 45,5 48,4 50,5 52,4 47,0 46,5 44,9 43,9 41,4 38,8 36,0 20 25 30 35 40 45 50 55 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Evolução Dívida Pública : Expectativa de Redução

% PIB

(9)
(10)

• Lei aprovada pelo Congresso em 2004

• Motivações

– Altos custos da energia

– Racionamento grave em 2001-2002 (20% do consumo) e dois

apagões

– 12 milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica

• Ações

– Introdução de mecanismo eficiente para contratação de

energia para atendimento a consumidores cativos

– Assegurar o suprimento a todos os consumidores

– Prover universalização do serviço, com tarifas especiais para

consumidores de baixa renda

(11)

Formulação de Política e Planejamento

Conselho Nacional de Política Energética – CNPE

Ministério de Minas e Energia – MME

Regulação e Fiscalização

Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL

Operação

Operador Nacional do Sistema – ONS

Comercialização / Liquidação

Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE

(12)

Estudos para o desenvolvimento dos planos de expansão

Estudos de planejamento integrado de recursos

Estudos de inventários de aproveitamentos hidrelétricos

Estudos de viabilidade técnico econômica

Estudos de viabilidade sócio-ambiental

Estudos e projeções para a matriz energética nacional

Empresa de Pesquisa Energética

EPE

FUNÇÃO :

prestar serviços na área de estudos e pesquisas

destinadas a subsidiar o planejamento do setor

energético

(13)

Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico

CMSE

FUNÇÃO :

Acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade

e a segurança do suprimento eletroenergético em todo

o território nacional.

• Monitora o equilíbrio entre a oferta e a demanda de energia;

• Avalia periodicamente a segurança do abastecimento;

• Identifica dificuldades e obstáculos de caráter técnico, ambiental,

comercial e institucional que afetam a regularidade do

abastecimento;

• Propõe ações para garantir a continuidade do suprimento

eletroenergético;

Decreto nº 5.175, de 9 de agosto de 2004.

Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004

(14)

Todos os consumidores devem ter 100% do seu consumo

contratado

Todos os contratos são lastreados por capacidade de produção

física (segurança no suprimento)

Consumidores acima de 3 MW são livres para contratar energia

diretamente com geradores ou comercializadores

Distribuidoras devem contratar energia para seus consumidores

cativos através de leilões públicos

8 anos para contratos de empreendimentos existentes

15 a 30 anos para contratos com empreendimentos futuros

-garantia para investidores

(15)

Critério para contratação em leilões aos menores custos para

consumidores

Compromentimento governamental no maior número possível de

novos projetos para os leilões

Novos projetos hidrelétricos são licitados com licença prévia

aprovada

Qualquer investidor pode oferecer projetos alternativos

Produtores independentes e auto-produtores competem em

condições iguais com outros investidores para novos projetos

hidrelétricos

Vencem nos leilões os que forem mais baratos para o consumidor

(16)

Térmica 21.001 MW – 19,8 %

Nuclear 2.007 MW – 1,9 %

Eólica 237 MW – 0,2 %

Importação

5.850 MW - 5,6 %

Consumidores 60,0 milhões

Produção de Energia 441 TWh/ano (58% da América do Sul)

Ponta 66.160 MW

105.856 MW

54%

73%

34%

46%

27%

66%

Geração

Transmissão

Distribuição

ESTATAIS PRIVADAS Fonte: Aneel 01/10/2007

ENERGIA ELÉTRICA

(17)

SISTEMA

INTERLIGADO

SISTEMAS

ISOLADOS

3 %

Mercado Total

97 %

Mercado Total

Predominância

Pequenas

Termelétricas

Predominância

Hidreletricidade

(18)

Matriz de Energia Elétrica

Hidráulica

91,8%

Nuclear

3,3%

Eólica

0,1%

Térmica

4,8%

Sistema Interligado Nacional

(19)

45

31

14

55

69

86

BRASIL

AMÉRICA

DO SUL

MUNDO

NÃO RENOVÁVEL

RENOVÁVEL

Valor Percentual

Fonte: CIER 2005

Energia Renovável

(20)

Linhas de Transmissão: 90.855 km

3.900 km

EUROPA

BRASIL

3.900 km

EUROPA

BRASIL

TRANSMISSÃO

(21)

1-Energia Elétrica, Venezuela->Boa Vista 200 MW 3-Energia Elétrica, Paraguai->Foz Iguaçu 5.600 MW 4-Energia Elétrica, Paraguai->Foz Iguaçu 50 MW 6-Energia Elétrica, Argentina->Garabi 2.200 MW 5-Energia Elétrica, Uruguai -> Livramento 70 MW 8- Energia Elétrica, Argentina->Uruguaiana 50 MW 2- GÁS, Bolívia->Corumbá 30 milhões de m3 7- GÁS, Argentina->Uruguaiana 2,5 milhões de m3

AMÉRICA DO SUL

(22)

Planejamento da

Expansão da Oferta

(23)

Planejamento de longo prazo

20 anos, atualização a cada 4 anos

Planejamento de médio prazo

10 anos, atualização a cada 1 ano;

Monitoramento das condições de atendimento

5 anos, atualização mensal / semestral.

Retomada do Planejamento

PDEE

(24)

Manter a preocupação central com o consumidor, respeitando

o social e o ambiental, inserindo fontes limpas e encorajando o

uso eficiente da energia

Procurar manter a elevada participação de energia renovável

na Matriz, preservando a posição de destaque que o Brasil

sempre ocupou no cenário internacional

Otimizar o transporte de energia, reduzindo as perdas entre a

produção e o consumo

Promover a integração do Sistema Interligado Nacional

agregando qualidade, confiabilidade, maximizando o

aproveitamento das diversidades hidrológicas regionais.

(25)

82% 2% 9% 2% 3% 0% 2% 80% 2% 10% 2% 2% 1% 3% 76% 3% 9% 3% 2% 3% 4%

2005

( Renováveis: 84 %)

2015 (

Plano Decenal)

(Renováveis: 83,7%)

2030 (Cenário 1)

(Renováveis:83,1%)

Hidroeletricidade (inclui PCH e parcela de Itaipu) Termoeletricidade (Carvão)

Termoeletricidade (Gás Natural) Termoeletricidade (Nuclear)

Biomassa

Termoeletricidade (Derivados Petróleo) Eólica e Outros

(26)

A hidroeletricidade se manterá predominante dentre as

diversas fontes de geração.

A parcela renovável se mantém em torno de 83%, bastante

elevada em relação a média mundial de 20%.

Os estudos apontam a necessidade de expansão por fontes

térmicas operando na base, com ênfase nas opções carvão e

nuclear.

O carvão mineral passa de 2% para 4%.

(27)

PAC

Plano de Aceleração do

Crescimento

(28)

Acelerar o ritmo de crescimento da economia

Aumentar o emprego e a renda

Diminuir as desigualdades sociais e regionais

Manter os fundamentos macro-econômicos

PAC 2007 – 2010 :

programa com medidas de estímulo ao

investimento privado e ampliação dos investimentos públicos,

para obras de infra-estrutura

Objetivos

Projetos de infra-estrutura em três eixos:

!

Infra-estrutura Logística

! Infra-estrutura Energética

! Infra-estrutura Social e Urbana

(29)

Programas

Instrumentos

!

Geração e Transmissão de Energia

Elétrica

!

Financiamento

!

Aumento do prazo limite: 14 para 20 anos

!

Até 80% do investimento será financiado

!

Redução do índice de cobertura da dívida

de 1,3 para 1,2

!

Aumento da carência de 6 para 12 meses,

de acordo com a necessidade do projeto

!

Isonomia entre auto-produtores e PIE’s

!

Combustíveis Renováveis

!

Parcerias com o Setor Privado

!

Financiamento Público

!

Petróleo e Gás Natural

!

Orçamento Petrobrás

!

Parcerias da Petrobrás - Setor Privado

(30)

- Aprovar projetos

Regulamentação

Procedimentos

Portaria MME

n.º 263/07

- Depreciação acelerada (24 meses) de

despesas com construção civil

- Suspensão de PIS/PASEP e CONFINS

para imobilização de ativos (bens

importados ou não)

Institui o

REIDI

-Regime Especial de

Incentivos para o

Desenvolvimento

da Infra-estrutura.

Lei nº

11.488/2007

OBJETIVO

TEMA

NORMA

LEGAL

As novas condições de financiamento do BNDES

e a desoneração tributária prevista na Lei

11.488/2007 propiciarão uma economia no custo

de geração de energia elétrica de até 20 %.

(31)

L o gí s t i ca 12 % E ner gi a 5 4 % S o ci al e U r bana 3 4 %

Geração de Energia Elétrica

43,3

Transmissão de Energia Elétrica

8,0

Petróleo e Gás Natural

158,0

Combustíveis Renováveis

22,0

TOTAL

231,3

Programas

US$

bilhões

Transmissão

8%

Geração

21%

Petróleo e Gás

65%

Combustíveis

Renováveis

6%

(32)

UHE Rondon II

UHE Baguari

UHE Barra do Braúna UHE Baú I

UHE Dardanelos

UHE Caçu

UHE Corumbá III

UHE Olho D´Água

UHE Foz do Chapecó UHE Passo São João

UHE Pai-Querê UHE Estreito

UHE Simplicio UHE São Salvador

UHE Retiro Baixo UHE Serra do Facão

UHE Barra dos Coqueiros UHE Salto

UHE Salto do Rio Verdinho

UHE Foz do Rio Claro

UHE Mauá

UHE Salto Pilão

UHE Castro Alves

UHE 14 de julho UHE Monjolinho UHE São José

UHE Batalha

Em implantação

27 projetos

5.503 MW

Geração

UHE

(33)

UTE Do Atlântico UTE Vale do Açu

UTE Pau Ferro I

UTE Camaçari Muricy I UTE Camaçari Pólo de Apoio

UTE Potiguar III

UTE Cubatão GN

UTE Candiota III

UTE Termomanaus

UTE Costa Pinto UTE Goiânia II

UTE Quirinópolis 1°Etapa

UTE Colorado

UTE Santa Isabel

UTE São José

Em implantação – 24

Em operação – 2

4.345 MW

UTE São João Biogás

UTN Angra III UTE Boa Vista

UTE Ferrari UTE Palmeiras de Goiás

UTE Quatá

UTE Usina Bonfim UTE Baía Formosa

UTE Rafard

UTE Interlagos

UTE Quirinópolis 2°Etapa

Geração

UTE

(34)

UTE Maracanau I

UTE Campina Grande UTE Global I UTE Itapebi UTE Termonordeste UTE Iacanga UTE Xanxere UTE Ester

UTE Nova Olinda

UTE Luis Dreyfus Rio Brilhante I UTE Santa Cruz AB II

UTE Pioneiros II

UTE Flórida Paulista UTE Viana

UTE Louis Dreyfus Lagoa da Prata I

Em implantação

38 Projetos

2.553 MW

UTE Louis Dreyfus Lagoa da Prata II UTE Santa Cruz AB I

UTE São João da Boa Vista

UTE Global II

UTE Monte Pascal UTE Termoparaíba

UTE Luis Dreyfus Rio Brilhante II

UTE Tocantinópolis

PCH Goiandira PCH Nova Aurora PCH Pampeana PCH São Domingos II

PCH Porto das Pedras

PCH Pedra do Garrafão PCH Piedade PCH Pirapetininga PCH Santa Fé PCH Varginha PCH Arvoredo PCH Barra Escondida PCH Ibirama PCH Luzia Alto PCH Pedra Furada

Geração

Novas Usinas

(35)

LT Norte - Sul III Colinas - Serra da Mesa II

LT Paraíso - Açu II LT Interligação N/CO

Jauru - Vilhena

LT Ibicoara - Brumado II

LT Irapé - Araçuaí

LT Itutinga - Juiz de Fora

LT Neves - Mesquita

LT Funil - Itapebi

LT Luziânia - Emborcação

LT São Simão - Poços de Caldas

LT Rio do Sul – Barra Grande LT Campos Novos – Nova Santa Rita LT Desterro – Palhoça

LT Londrina - Maringá

LT Cascavel Oeste – Foz do Iguaçu N

LT Videira –Campos Novos

LT Itararé - Jaguariaíva

LT Curitiba - Bateias

30 projetos

9.828 km

LT Itumbiara - Bom Despacho

LT Paracatu - Pirapora

LT Picos - Tauá

LT Mascarenhas - Verona

LT Campos - Macaé

LT Campos Novos – Machadinho

LT Milagres - Tauá

(36)

LT Tucuruí – Manaus - Macapá

Interligação das Usinas do Madeira Porto Velho – Araraquara SP

LT Juina - Maggi - Juba LT Juba - Jauru Interligação N-NE LT Colinas - Milagres LT Banabuíu - Mossoró LT Açailândia – P. Dutra LT Jardim - Penedo LT Xingó - Angelim

LT– Presidente Médic - Santa Cruz I LT Jorge Lacerda B - Siderópolis LT Curitiba – Joinville Norte

LT Nova Mutum – Sorriso - Sinop

LT Araraquara –Nova Iguaçu

LT Bateias – Pilarzinho

LT São Luis II – São Luis III

LT Maggi – Nova Mutum

LT Pau Ferro – Santa Rita II

LT Eunápolis – Teixeira de Freitas II

LT Foz do Iguaçu –Cascavel Oeste

LT P. Dutra – Miranda II

Novas Linhas

22 projetos

9.108 km

(37)

9.828

9.108

18.936

5.303

4.345

2.553

12.201

MW / km

21,9

2,9

3,6

6,5

6,5

6,2

2,7

15,4

US$

bilhões

Segmento

Fonte / Situação

Empreen-dimentos

GERAÇÃO

UHE / Implantação

UTE / Impl. / Operação

Novas Usinas

TOTAL

27

26

38

91

TRANSMISSÃO

Implantação

Novas Linhas

TOTAL

30

22

52

Total

143

(38)

Instalações Gratuitas: 6,5 milhões

de pessoas

(set/2007)

• Recursos Contratados : 3,5 bilhões dólares

• Recursos Liberados : 2,1 bilhões

Reaquecimento das Indústrias de Equipamentos

e Materiais

• 1,8 milhão postes

• 273 mil transformadores

• 340 mil km de cabos elétricos (equivalente à oito voltas

em torno da Terra)

Inclusão Social – Qualidade de Vida

• Formação / treinamento de eletricistas e montadores

• Educação: aulas à noite / recursos áudio e vídeo

• Saúde: refrigeração das vacinas em Postos de Saúde

• Comunicação: televisão e computadores

(39)

3.523

1.643

537

2.180

4. Recursos Financeiros

(Milhões US$)

4.1. Contratados Governo Federal

4.2. Liberados de CDE

4.3. Liberados de RGR

4.4. Total Liberado (CDE + RGR)

115.159

575.795

26

3. Em andamento:

3.1. Ligações

3.2. Pessoas serem atendidas

3.3. Atuação nos Estados

1.306.120

6.530.600

190.000

450 mil

561 mil km

2,93 milhão

2. Realizado:

2.1. Ligações

2.2. Pessoas beneficiadas

2.3. Empregos

2.4. Transformadores

2.5. Cabos

2.6. Postes

Levar energia elétrica a 10 milhões

de pessoas no meio rural até 2008

1. Meta Inicial

(40)

Oportunidades

de

(41)

3.400,00

2

-2014

9.080,00

1

3.400,00

2

2013

1.400,00

1

9.080,00

1

2012

8.530,50

25

1.557,00

2

2011

11.610,70

34

6.311,20

25

2010

1.554,95

13

13.843,00

35

2009

3.430,00

3

4.814,95

14

2008

3.150,40

1

3.150,00

1

2007

*

Potência Instalada

Total

MW

Quantidade

de Projetos

Potência

Instalada Total

MW

Quantidade

de Projetos

Plano B

Plano A

Leilão

de

Energia

Nova

Leilões de Energia

2º leilão A-5 – Em 16/10/2007

(42)

UHE Belo Monte

UHE Santo Antônio

UHE JIRAU

UHE Tocantins UHE Novo Acordo UHE Serra Quebrada

UHE Cachoeira

UHE Castelhano

UHE Estreito do Parnaiba

UHE Riacho Seco

UHE Traíra II

UHE São Miguel

UHE Barra do Pomba UHE Cambuci

UHE Água Limpa

UHE Torixoréu

UHE Mirador UHE Cachoeirão

UHE Toricoejo

UHE Porto Galeano

UHE Baixo Iguaçu

UHE Itapiranga UHE Cebolão

UHE São Roque UHE Telêmaco Borba

UHE Tucano

UHE Uruçui

UHE Juruena

UHE Ribeiro Gonçalves

21,65

TOTAL

2,41

UTE

8,16

2009

6,27

2008

4,8

2007

Invest. TOTAL

(US$ bilhões)

Leilões

Leilões de Energia

(43)

Projeto AHE JIRAU

Rio Madeira (6.376 MW)

" AHE JIRAU - 3.226 MW

"

AHE STO. ANTÔNIO - 3.150 MW

AHE Rio Madeira

INVESTIMENTOS

US$ 7,1 bilhões

Início da Motorização

Jan-2013 (Jirau)

(44)

Rio Xingu

" Potência instalada: 5.681 MW

AHE Belo Monte

" Início da Motorização: 2014

INVESTIMENTOS

US$ 3,5 bilhões

(45)

UHE RONCADOR 2.800 MW UHE GARABI

1.500 MW

UHE SÃO PEDRO 745 MW

Potencial Hidrelétrico : total

⇒ 12.380 MW

Trecho Internacional : total

⇒ 5.945 MW

REVISÃO DOS ESTUDOS

Brasil e Argentina

(46)

2007

9

1930

647

2008

18

5591

3.906

2009

3

775

800

2010

2

800

57

TOTAL

32

9096

5.410

Leilões

LT’s

km

Investimento

(Milhões dólares)

Leilões de Linhas

Transmissão

Leilão 2007 – Em 7/11/2007

(47)

LT Tucuruí – Manaus - Macapá

Interconexiónde las Usinas del Madeira

Porto Velho – Araraquara SP

LT Maggi - Juba LT Jauru - Juba Interligação N-NE LT Colinas - Milagres LT Banabuíu - Mossoró LT Jardim - Penedo LT Xingó - Angelim

LT Santa Cruz I – Presidente Médici LT Jorge Lacerda B - Siderópolis LT Curitiba – Joinville Norte

LT Sinop – Nova Mutum

LT Araraquara –Nova Iguaçu

5,36

TOTAL

0,80

2009

3,96

2008

0,60

2007

INVEST. TOTAL

(US$ Bilhões )

Leilões

LT Maggi – Nova Mutum LT Juína - Maggi LT São Luís II – São Luís III

LT Bateias - Pilarzinho

LT Pau Ferro – Santa Rita II

LT Eunápolis – Teixeira Freitas

LT Foz do Iguaçu – Cascavel Oeste

(48)

Interligação UHE´s Rio Madeira

INTEGRAÇÃO DAS USINAS AO

CENTRO DE CARGA

Extensão

2.450 km

Investimentos

U$$ 1,4 bilhões

Operação

2012

(49)

Interligação Tucuruí – Manaus - Macapá

INTERLIGAÇÃO DOS

SISTEMAS ISOLADOS

Extensão

1.800 km

Investimentos

U$$ 3,4 bilhões

Operação

2009 - 2010

(50)

GRAVATAI SAN CARLOS SAN CARLOS PALMAR CANDIOTA UTE PRESIDENTE MÉDICI ALEGRETE GARABI SALTO GRANDE

INTERLIGAÇÃO: BRASIL - URUGUAI

Comprimento: 60 + 330 km

Tensão: 500

kV

Disponibilidade: 500 MW

Conversora na Fronteira

ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO

Brasil e Uruguai

(51)

Fim

Ministério de Minas e Energia

RONALDO SCHUCK

Secretário de Energia Elétrica

www.mme.gov.br

Referências

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