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FRAÇÕES E GRANDEZAS GEOMÉTRICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA ABORDAGEM DADA PELOS LIVROS DIDÁTICOS

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DA ABORDAGEM DADA PELOS LIVROS DIDÁTICOS

Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFPE/marithica@bol.com.br Paulo Figueiredo Lima/UFPE/pauloflima@uol.com.br

INTRODUÇÃO

A pesquisa que estamos realizando insere-se nos estudos que estão sendo desenvolvidos pelo grupo Pró-Grandezas do Programa de Pós-Graduação em Educação (Núcleo de Didática de Conteúdos Específicos – Área de Matemática) da UFPE, que tem se preocupado em fazer investigações relacionadas à didática das grandezas geométricas.

De acordo com Barbosa (2002),

Esse grupo foi criado no ano 2000 em torno de um projeto de pesquisa para o ensino dos conceitos de comprimento e área, proposto pelo PRÓ-MATEMÁTICA – programa integrante da cooperação técnica da Embaixada da França com o Ministério da Educação e do Desporto do Brasil que, segundo Pires (1999), tinha como intuito a melhoria da formação inicial e continuada dos professores que trabalham com Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental (p. 12).

Vítima de uma atenção relativamente secundária em relação aos outros conteúdos matemáticos trabalhados no ensino básico brasileiro durante algumas décadas, o estudo da noção de grandeza na matemática vem recebendo maior atenção nos últimos anos. Algumas mudanças revelam a repercussão dessa reflexão. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (Ministério da Educação e do Desporto, 1997), por exemplo, evidenciam a necessidade do trabalho com esse tema no ensino fundamental:

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Nas situações cotidianamente vivenciadas pelos alunos, a existência de grandezas de naturezas diversas e a freqüente necessidade de estabelecer comparação entre elas, ou seja, de medi-las, justificam a necessidade do trabalho com este conteúdo (p. 129).

Segundo Bellemain & Lima (2002), essa tendência de acentuar a importância

da noção de grandeza na matemática escolar não é apenas brasileira (p. 7). A escolha

do tema “Etude d´un probleme curriculaire: mesure et grandeur dans l´enseignement

des mathématiques: quand? comment? pourquoi?” 1 entre os quatro temas abordados na Escola de Verão2 de 2001, denotam, sem dúvida, a relevância e a atualidade desta reflexão.

No entanto, como ressaltam Bellemain & Lima (2002), embora a idéia de grandeza seja uma das mais básicas no conhecimento humano, uma breve incursão nas obras especializadas revela que tanto no âmbito da conceituação quanto no terreno da formação, inúmeras e persistentes dificuldades e divergências envolvem o ensino/aprendizagem do conceito de grandeza (p. 8).

Algumas pesquisas em Educação Matemática têm se preocupado em investigar questões concernentes ao estudo das grandezas, a fim de elucidarem o seu papel para o ensino de Matemática. De acordo com Bellemain e Lima (2002),

Nessas reflexões ficam evidenciadas as inúmeras possibilidades de emprego do conceito de grandeza na atribuição de significado a outros conceitos matemáticos centrais como os de número natural, inteiro, racional, irracional, etc. Além disso, seu papel tem sido apontado como muito importante na articulação entre os domínios matemáticos da aritmética, da geometria e da álgebra e entre a Matemática e outras disciplinas abordadas na escola (p. 7).

1 “Estudo de um problema curricular: Medida e grandeza no ensino da Matemática: quando? como? por

quê?”

2 As Escolas de Verão são eventos acadêmicos organizados pela ARDM (Associação pour la Recherche em Didactique des Mathématiques), que congregam, na França, estudiosos em Didática da Matemática,

constituindo-se em espaços de divulgação e discussão dos avanços mais recentes e significativos das pesquisas nesse campo de conhecimentos (Bellemain & Lima, 2002, p. 8)

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Uma contribuição importante para as investigações em didática das grandezas geométricas encontra-se no trabalho de Douady & Perrin-Glorian (1989), apud Lima (2000), no qual essas pesquisadoras classificam as concepções relacionadas às grandezas geométricas, em particular área, com base na seguinte organização conceitual:

Um quadro geométrico: constituído pelas superfícies planas; um quadro da medida

(numérico), consistindo das medidas das superfícies

planas, ou seja, o conjunto dos números reais positivos; um quadro da grandeza, constituído por classes de equivalência de superfícies de mesma área (p. 2).

Segundo Douady & Perrin-Glorian (1989), um quadro é constituído de objetos

de um ramo da matemática, das relações entre esses objetos, de suas formulações eventualmente diversas e das imagens mentais que o sujeito associa, num dado momento, a esses objetos e relações (p. 389).

Ainda de acordo com essas pesquisadoras, citadas por Lima (2000: 3),

seqüências didáticas para construção do conceito de área nas séries iniciais do ensino devem assegurar a distinção entre esses três quadros e, principalmente devem conter atividades de passagem de um quadro para outro. Além disso, elas acrescentam a

hipótese de que as dificuldades verificadas na aprendizagem do conceito de área

originam-se no amálgama precoce dos três quadros acima citados.

O conceito de área é considerado um dos mais importantes para o ensino-aprendizagem da Matemática. Para Bellemain & Lima (2002),

Sua relevância é indiscutível para a formação do cidadão pleno, que necessita medir, ou estimar a medida de regiões planas nas suas atividades cotidianas. No âmbito científico e tecnológico, são muitíssimo freqüentes as situações nas quais a área de superfícies intervém como grandeza básica do processo ou fenômeno abordado. Área é, também, um conceito muito rico do ponto de vista da matemática escolar por ser um pólo de confluência dos grandes eixos temáticos dos números, da

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geometria, das grandezas e da álgebra (...) Por fim, o conceito de área está presente na produção contemporânea do conhecimento matemático em diversos campos: teoria da medida, teoria ergódica, teoria dos fractais, entre outras (p. 25).

Paralelo a isso, podemos dizer que o conceito de área se constitui num espaço produtivo para as pesquisas em Didática da Matemática, tanto pela sua importância quanto pelas dificuldades apresentadas pelos alunos na sua aprendizagem. Acerca desse último aspecto Bellemain (2002) acrescenta:

o levantamento dos resultados de avaliações dos alunos do ensino fundamental, no domínio das grandezas geométricas e suas medidas, mostrou a variedade e resistência das dificuldades conceituais em torno do conceito de área de superfícies planas (p. 1).

Os estudos de pesquisadores como, Douady & Perrin-Glorian (1989), Lima (2000), Bellemain (2000) e Duarte (2001), permitiram identificar alguns dos erros mais freqüentes dos alunos, bem como procuraram apresentar hipóteses explicativas para as dificuldades conceituais enfrentadas. Bellemain & Lima (2002: 38-39), no entanto, ressaltam a dificuldade para analisar esses erros, igualmente para investigar as suas possíveis origens, em virtude da complexidade que envolve o campo conceitual das grandezas geométricas, uma vez que se configura num espaço privilegiado de

articulações entre conhecimentos geométricos, numéricos, algébricos e funcionais.

Perrot et al (1998), apresentas algumas das dificuldades enfrentadas pelos alunos, quais sejam:

Muitas vezes, os alunos...

• • •

... fazem confusão entre perímetro e área, e também entre contorno e superfície;

... fazem confusão entre grandezas e medida da grandeza;

... sabem calcular medidas, usando fórmulas, sem saber o que eles calculam;

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• •

... acham que somente os segmentos de reta têm um comprimento;

... acham que somente os polígonos “particulares”, os que tem um nome e fórmulas, têm também um perímetro e uma área (p. 4).

Pesquisando sobre a construção dos conceitos de comprimento, área e volume, respectivamente, Barbosa (2002), Duarte (2002) e Oliveira (2002), baseados na análise de livros didáticos de Matemática recomendados para os primeiros ciclos do Ensino Fundamental, observaram que as situações didáticas trabalhadas em tais livros não propiciam ao aluno compreender esses conceitos como grandezas, pois são tratados com uma idéia mais próxima do quadro geométrico ou do quadro numérico.

De maneira análoga, Bellemain & Lima (2002), ao analisar livros didáticos, confirmam a ocorrência de evidentes falhas na condução do ensino das grandezas geométricas. Segundo eles,

Um estudo de manuais didáticos do último século (...) tem revelado alternâncias na atribuição de importância ao conceito de grandeza, ao lado da predominância dos aspectos ora apenas numéricos ora puramente geométricos no tratamento desse conceito (p. 8).

Ademais, Duarte (2002) acrescenta que é comum a utilização, pelos autores desses livros, do conceito de área em atividades que abordam as noções de frações e porcentagem.

Para Figueiredo Lima (1986), o fato de o estudo de fração estar quase sempre ligado a área de figuras geométricas denota haver uma relação entre o modo de tratar fração hoje com a própria história da utilização da fração, porquanto, como explica o autor, o número fracionário surgiu da necessidade de exprimir a medida das propriedades de terra o mais aproximado possível.

Tendo em conta, por um lado, a hipótese didática de que é importante, no ensino-aprendizagem das grandezas geométricas a distinção entre a figura (quadro geométrico) e o atributo a ela associado (quadro da grandeza) e, por outro lado, possíveis deficiências apontadas pelas pesquisas na forma como as grandezas geométricas são abordadas pelos autores de livros didáticos, escolhemos investigar nesse instrumento didático, mais detidamente, a abordagem usual do conceito de fração

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em contextualizações baseadas nas grandezas geométricas (comprimento, área e volume).

Atentando para o fato de que pouco se tem pesquisado sobre o livro didático, Batista (1999) ressalta a importância desse instrumento deixar de ser compreendido apenas como uma interessante fonte para o estudo do cotidiano escolar, para ser visto também como um objeto de estudo e pesquisa. Considerando que os livros didáticos são

a principal fonte de informação impressa utilizada por parte significativa de alunos e professores brasileiros e que essa utilização intensiva ocorre quanto mais as populações escolares (discentes e docentes) têm menor acesso a bens econômicos e culturais (Batista, 1999, p. 531), para esse autor, não se justifica a pouca atenção que a

comunidade de pesquisadores lhe dá.

Paraíso (1997) também nos adverte para a necessidade de estudos que pretendam examinar os livros didáticos, pois, segundo a autora, eles orientam as práticas

pedagógicas, selecionam o que é válido e o que merece ser ensinado, constituindo-se nos direcionadores das aprendizagens escolares, sendo materiais centrais do ‘currículo em ação’.

Em se tratando do papel que o livro didático desempenha na escola, Dante (1996) acrescenta,

O livro didático passou a ser o principal e, em muitos casos, o único instrumento de apoio ao trabalho docente. Ele é que indicava a amplitude, a seqüência e, até mesmo, o ritmo de desenvolvimento do programa de matemática. Isso tudo, além de sua função básica como um importante instrumento auxiliar de aprendizagem e de ensino na sala de aula.

Dessa forma, dada a importância que o livro didático assume no contexto escolar, entendemos como imprescindível investirmos na análise desse objeto de ensino. O próprio Ministério da Educação, a partir de 1996, passou a desenvolver e executar um conjunto de medidas para avaliar sistemática e continuamente o livro didático brasileiro, instituindo comissões para analisar a produção didática apresentada pelas editoras,

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aliando o PNLD3 (Plano Nacional do Livro Didático) à sua intenção política de busca da qualidade da escola.

Portanto, por meio da análise de livros didáticos, procuraremos mapear as grandezas mobilizadas no estudo de frações de quantidades contínuas, tendo como hipótese preliminar à de que há uma predominância no emprego da grandeza área. Buscando, ao lado disso, no tratamento dado, verificar se há um reforço do amálgama entre o quadro geométrico e o quadro das grandezas.

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

- Analisar, numa perspectiva exploratória, livros didáticos do Ensino Fundamental, a fim de verificar como as grandezas geométricas são abordadas no estudo de frações de quantidade contínua.

Objetivos Específicos:

- Identificar quais as grandezas que são mobilizadas no estudo de frações de quantidades contínuas;

- Verificar se há um favorecimento do amálgama entre a figura geométrica e a grandeza a ela associada, na contextualização do conceito de fração;

- Discutir possíveis efeitos didáticos dos resultados da investigação.

3 Programa que tem por objetivo a aquisição e a distribuição, universal e gratuita, de livros didáticos para

os alunos das escolas públicas do Ensino Fundamental brasileiro. É um trabalho que envolve técnicos do Ministério da Educação (MEC), da Secretaria de Educação Fundamental (SEF), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC).

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MÉTODO

Buscando respostas para os nossos objetivos, propomo-nos a realizar uma análise temática de conteúdo. De acordo com Bardin (1977),

A análise de conteúdo é um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, através de procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitem inferir conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) dessas mensagens (Bardin, 1977: 42).

Essa análise, por sua vez, quando apresenta seu estudo direcionado para as características da mensagem propriamente dita, seu valor informacional, as palavras, argumentos e idéias nela impressos, constitui-se uma análise temática (Moraes, 1999:31).

Nosso estudo está voltado para a análise de livros didáticos, que se constituem em

um dos principais fatores que influenciam o trabalho pedagógico, determinando sua finalidade, definindo o currículo, cristalizando abordagens metodológicas e quadros conceituais, organizando, enfim, o cotidiano de sala de aula (Brasil, MEC/SEF, 2001: 10).

As coleções analisadas estão entre as que foram recomendadas pelo PNLD/2004 (1ª à 4ª série) e PNLD/2002 (5ª à 8ª série), porque entendemos que estas, em princípio, são as de maior influência no ensino, uma vez que as escolas públicas desde o ano de 2000 só podem adotar livros contidos nesse documento, pois só estes podem ser adquiridos com recursos públicos.

Foram selecionadas seis coleções destinadas aos quatro ciclos (1ª à 8ª) do Ensino Fundamental, sendo duas de cada classificação (Recomendada com Distinção, Recomendada e Recomendada com Ressalvas) estabelecida pelo PNLD

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para as obras recomendadas por ele. Com essa escolha, pretendemos buscar uma visão completa do tratamento proposto pelos autores dessas coleções, no Ensino Fundamental, ao tema que nos propomos a investigar.

Na análise dos livros didáticos, tanto no texto principal quanto nos exercícios propostos e nas observações do manual do professor, procuraremos observar, entre outros, os seguintes aspectos:

a) contexto (contínuo ou discreto) utilizado para introduzir o conceito de fração; b) tipo de grandeza geométrica que intervém na contextualização do conceito de

fração;

c) expressões utilizadas para designar fração;

d) conceitos relativos ao campo das frações e ao campo das grandezas geométricas subjacentes aos enunciados.

Adotaremos, para a referida análise, o referencial teórico proposto por Douady & Perrin-Glorian (1989), Bellemain & Lima (2002) relativo à didática das grandezas geométricas e os trabalhos de Kieren (1988) e Behr et alli (1992), referentes ao conceito de número racional (fração).

PALAVRAS CHAVES: grandezas geométricas, frações e livro didático

BIBLIOGRAFIA

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