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Academic year: 2021

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Origem, confiabilidade e significado da Bíblia/ organizadores Wayne Grudem, C. John Collins, Thomas R. Schreiner; tradução Marcia Barrios Medeiros, Rogério Portella. -- 1. ed. -- São Paulo: Vida Nova, 2013.

Título original: Understanding Scripture: an overview of the Bible's origin, reabi-lity, and meaning.

ISBN 978-85-275-0530-7

1. Bíblia - Introduções I. Grudem, Wayner. II. Collins, C. Jhon. III. Schreiner, Thomas R.

13-01862 CDD-220.61

Índice para catálogo sistemático:

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Tradução

Rogério Portella

Marcia Barrios Medeiros (Caps. 11 a 19)

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Copyright © 2012, de Crossway

Título original: Understanding Scripture: an overview of the Bible’s origin, reliability and meaning.

Traduzido a partir da primeira edição publicada pela Crossway, ministério de publicações da Good News Publishers 1300 Crescent Street Wheaton, Illinois, 60187 EUA.

1.a edição: 2013

Publicado no Brasil com a devida autorização e com todos os direitos reservados por SOCIEDADE RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA,

Caixa Postal 21266, São Paulo, SP, 04602-970 www.vidanova.com.br | vidanova@vidanova.com.br

Proibida a reprodução por quaisquer meios (mecânicos, eletrônicos, xerográficos, fotográficos, gravação, estocagem em banco de dados etc.), a não ser em citações breves com indicação de fonte. ISBN 978-85-275-0530-7

Impresso no Brasil | Printed in Brazil

SUPERVISÃO EDITORIAL Marisa K. A. de Siqueira Lopes COORDENAÇÃO EDITORIAL Fabiano Medeiros

COPIDESqUE Lenita Ananias

REVISÃO TéCNICA (Caps. 15, 16 e 19) Daniel de Oliveira

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO Sérgio Siqueira Moura

REVISÃO DE PROVAS Fernando Pires Ubevaldo G. Sampaio DIAGRAMAÇÃO Luciana Di Iorio CAPA

Souto Crescimento de Marca

Todas as citações bíblicas, salvo indicação contrária, foram extraídas da versão Almeida Século 21, publicada com todos os direitos reservados por Edições Vida Nova.

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i8j

S

umário

PrimeiraParte8 A interpretação da Bíblia

1 A interpretação da Bíblia: introdução ... 9

Daniel Doriani

2 A interpretação da Bíblia: panorama histórico ... 18

John Hannah

SegundaParte8 A leitura da Bíblia

3 A leitura teológica da Bíblia ... 29

James I. Packer

4 A leitura da Bíblia como literatura ... 37

Leland Ryken

5 A leitura da Bíblia em oração e comunhão com Deus ... 45

John Piper

6 A leitura da Bíblia para aplicação pessoal... 52

David Powlison

7 A leitura da Bíblia para a pregação e o culto público ... 62

R. Kent Hughes

terceiraParte8 O cânon das Escrituras

8 O cânon do Antigo Testamento ... 71

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6 8 origem, confiabilidade e significado da bíblia

9 O cânon do Novo Testamento ... 82

Charles E. Hill

10 Os Apócrifos ... 90

Roger T. Beckwith

QuartaParte8 A confiabilidade dos manuscritos bíblicos 11 A confiabilidade dos manuscritos do Antigo Testamento ... 101

Paul D. Wegner

12 A confiabilidade dos manuscritos do Novo Testamento ... 111

Daniel B. Wallace

QuintaParte8 A arqueologia e a Bíblia

13 A arqueologia e a confiabilidade do Antigo Testamento ... 123

John Currid

14 A arqueologia e a confiabilidade do Novo Testamento ... 129

David W. Chapman

SextaParte8 As línguas originais da Bíblia

15 O hebraico e o aramaico e seu funcionamento ... 141

Peter J. Williams

16 A língua grega e seu funcionamento ... 152

David Alan Black

17 A Septuaginta ... 159

Peter J. Gentry

SétimaParte8 O Antigo e o Novo Testamento

18 Panorama da história da salvação ... 171

Vern S. Poythress

19 Como o Novo Testamento cita e interpreta o Antigo ... 184

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i

Primeira Parte

j

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1

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A

interpretAção

dA

B

íBliA

:

introdução

Daniel Doriani

a

Bíblia é formada por 66 livros, escritos em três línguas num período de mais de 1 500 anos e por dezenas de autores, com vários gêneros literários e para públicos diversos. A Escritura é clara o bastante para que qualquer pessoa entenda os pontos essenciais da fé. Ao mesmo tempo, quando a lemos de modo mais aprofundado, deparamos com alguns enigmas: Por que Moisés aparentemente compactuou com a poligamia e a escra-vidão? O que é um denário? quem é Apoliom? Por que os após-tolos se importavam com a carne oferecida a ídolos?

requisitos para a interpretação

é preciso certa prática na área da interpretação para poder extrair o máximo da Bíblia. quando a Escritura é lida na igreja, os líderes podem responder à perguntas e orientar os ouvin-tes a respeito de seus grandes temas. Ainda assim, as pessoas, com todo o direito, desejam ler e entender a Bíblia por si mes-mas (Jr 31.31-34; 1Jo 2.27).

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10 8 origem, confiabilidade e significado da bíblia

A interpretação da Bíblia requer habilidade técnica e receptividade espiritual. Apesar de todo o povo de Deus ter considerável capacidade de ler e entender os grandes ensi-namentos da Bíblia em sua língua (cf. Dt 6.6,7; Sl 1.1,2; 19.7; 119.130; 1Co 1.2; Ef 3.4; Cl 4.16), sobram também questões de sentido mais específicas e intricadas que algumas vezes reque-rem conhecimento técnico de grego e hebraico, bem como do ambiente histórico, cultural e intelectual da Escritura. Aqui a interpretação assemelha-se à leitura de poemas densos ou dos documentos de constituição de uma empresa. A interpreta-ção também é uma arte, que dominamos não pela observân-cia rígida de procedimentos, mas pela prática contínua, sob a orientação de mestres. Interpretar é também uma tarefa espiri-tual. Ler a Bíblia não significa dissecar um texto sem vida que contém apenas símbolos gráficos em uma página. quando as pessoas leem a Escritura, a Escritura as lê, questiona e revela seus pensamentos (Hb 4.12) — e as conduz a uma Pessoa, não apenas a verdades. Toda a Escritura aponta para a morte e a ressurreição de Jesus, para o perdão e o conhecimento pessoal de Deus por intermédio dele.

Para se beneficiar da Escritura, é preciso adotar a postura correta. Num dos extremos, estão os céticos, que questionam e julgam tudo o que leem. No outro, estão os cristãos exagera-damente confiantes e convencidos de que dominam a teologia bíblica ou sistemática, os quais desconsideram ou invalidam tudo o que não apoie seu sistema. Os intérpretes devem apro-ximar-se da Escritura com humildade, esperando aprender e receber correção, dispostos a observar a Escritura com rigor e aceitar o que encontrarem. Toda a Escritura é inspirada por Deus (2Tm 3.16); portanto, cada palavra é importante. Caso o narrador bíblico mencione algo aparentemente insignificante, como os cabelos de uma personagem, é provável que esse

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A interpretAção dA BíBliA: introdução 8 11

detalhe seja importante — como demonstram os cabelos de Esaú, Sansão e Absalão!

Os intérpretes também precisam de conhecimentos práti-cos. O restante deste capítulo explica as técnicas necessárias para ler a Bíblia no contexto, encontrar a ideia central da pas-sagem, desenvolver o tema e aplicar o texto.

conhecer o contexto

é óbvio que a Bíblia deve ser lida em seu contexto, mas saber disso apenas não esclarece uma distinção fundamental no con-ceito de contexto. O termo “contexto” pode se referir ao contex to histórico ou ao literário. O contexto literário compreen de pala-vras, frases e parágrafos situados antes e depois do texto que está sendo estudado. O contexto literário situa a passagem dentro dos propósitos mais amplos do livro. Os leitores devem perguntar por que determinada passagem se encontra aqui e não em outro lugar, como ela depende de passagens anterio-res e como prepara o caminho para o que vem em seguida. Os discípulos disseram certa vez a Jesus: “Aumenta a nossa fé” (Lc 17.5). Fora do contexto, a frase parece um pedido piedoso (o que pode ser em alguns contextos). Aqui, no entanto, os discípulos a proferiram depois de receber uma ordem difícil e antes de Jesus lhes dizer que apenas necessitavam de fé do tamanho de um grão de mostarda. Examinando o contexto, alguns intérpretes entendem a frase “Aumenta a nossa fé” não como um pedido piedoso, mas como uma desculpa.

é também preciso identificar a passagem no contexto do

livro como um todo. A declaração de Paulo “Portanto, irmãos,

exorto-vos pelas compaixões de Deus que apresenteis o vosso corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12.1) encontra-se num ponto de articulação em Romanos. Paulo aca-bara de relatar em minúcias as misericórdias ou compaixões

Referências

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