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AVALIAÇÃO FORMATIVA: UM DESAFIO PARA O PROFESSOR

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO FORMATIVA: UM DESAFIO PARA O

PROFESSOR

Eliana Maria do Sacramento Soares, Liane Beatriz Moretto Ribeiro Universidade de Caxias do Sul,

Departamento de Matemática e Estatística Caixa postal 1352 - Campus Universitário Caxias do Sul

95001-970 – Caxias do Sul – RS emsoares@ucs.tche.br

Universidade de Caxias do Sul, Departamento de Educação

Caixa postal 1352 - Campus Universitário Caxias do Sul 95001-970 – Caxias do Sul - RS

sjrbeiro@terra.com.br

Resumo. Entendida como uma forma neutra, objetiva e imparcial, a concepção usual de avaliação

desconsidera a diversidade dos sujeitos, seus conhecimentos e estruturas cognitivas e, ainda, seus

diferentes ritmos de aprendizagem. Sob outro ponto de vista, avaliar pode ser entendido como um

processo relacionado a "mapear" e a diagnosticar como está acontecendo a aprendizagem: quais

as dificuldades, quais os obstáculos, quais os avanços, que aspectos precisam ser aperfeiçoados.

Assim a avaliação fornece dados e informações para que o professor programe intervenções

pedagógicas. Partindo dessa concepção estão sendo realizadas algumas experiências em ambientes

de aprendizagem de equações diferenciais e de cálculo diferencial e integral para cursos de

Engenharia. Os primeiros resultados revelam a riqueza dessa forma de conceber avaliação e

indica a necessidade de implementar uma metodologia de análise e interpretação dos dados

coletados, a fim de ampliar a compreensão dos processos de aprendizagem e a construção de

estratégias de intervenção pedagógica consistentes com o referencial epistemológico escolhido.

Palavras-chave: Processos de avaliação. Avaliação em ambientes virtuais de aprendizagem.

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1. AVALIAÇÃO COMO PROCESSO FORMATIVO

Como compreender o processo de avaliação na perspectiva do paradigma epistemológico construtivista interacionista e da pedagogia relacional? Em geral, no modelo de educação tradicional, a avaliação busca "quantificar o que o aluno aprendeu", tendo como base objetivos de ensino centrados em "conteúdos" programáticos. A partir dessa quantificação o aluno é classificado e dependendo dessa classificação é aprovado ou reprovado. Entendida como uma forma neutra, objetiva e imparcial esta concepção de avaliação desconsidera a diversidade dos sujeitos, seus conhecimentos e estruturas cognitivas e, ainda, seus diferentes ritmos de aprendizagem. É por fim a avaliação entendida como um processo de homogeneizar resultados.

Já está suficientemente provado que essa maneira de avaliar serve mais para cumprir rituais acadêmicos e administrativos do que para o desenvolvimento de aprendizagens relacionadas a construção de estruturas cognitivas. As conseqüências dessa maneira de avaliar podem ser percebidas na conduta dos alunos que procuram "responder aquilo que é preciso" para ser classificado como aprovado. Desse ponto de vista o que estamos ensinando é "ser aprovado" ou "ter um diploma", mesmo que isso não signifique ter desenvolvido habilidades e competências de valor para lidar com a realidade e situações cotidianas. Ou seja, estamos ensinando a "passar em disciplinas" mesmo que não haja aprendizagem significativa.

Bem, então, como conceber avaliar? Se avaliar for entendido como processo, precisa ser analisado sob diferentes dimensões. Em linhas gerais, podemos dizer que avaliar é um processo relacionado a "mapear" e a diagnosticar como está acontecendo a aprendizagem: quais as dificuldades, quais os obstáculos, quais os avanços, que aspectos precisam ser aperfeiçoados. Assim a avaliação fornece dados e informações para que o professor programe intervenções pedagógicas. Nesse sentido, essas informações são úteis para programar novas dicas e orientações, problemas e desafios para que os alunos estabeleçam relações e desenvolvam habilidades e condutas de valor. Ou seja, concebida desse ponto de vista a avaliação integra o processo pedagógico e é concebida como um processo contínuo de diagnosticar dificuldades, obstáculos e concepções prévias dos alunos e fonte de reinvenção da prática pedagógica.

É comum confundir avaliação com os procedimentos ou instrumentos utilizados para "medir" o desempenho dos alunos. Os instrumentos ou procedimentos são meios para obter informações (resultados de provas, por exemplo) sobre o andamento do processo de aprendizagem e sobre a eficiência do ambiente de aprendizagem programado. Em outras palavras, os instrumentos são meios para obter diagnóstico do processo de aprendizagem e de ensino.

Uma outra função importante da avaliação é indicar ao aprendiz (localizar, explicitar) o que precisa ser feito, revisto, estudado, re-elaborado, para superar dificuldades e estabelecer relações para o desenvolvimento de estruturas cognitivas. Para ser compatível com uma avaliação educativa, as estratégias criadas pelo professor precisam incentivar o aluno a analisar e avaliar seu próprio desempenho (autoavaliação). Desse ponto de vista, observar, registrar, analisar e interpretar, e criar estratégias de intervenção, faz parte do processo de avaliar, para que ele auxilie na aprendizagem e não, apenas, classifique.

Outro aspecto do processo de avaliação é a discussão coletiva da avaliação realizada. Nesse sentido, professor e aluno podem discutir a subjetividade da apropriação do conhecimento. Assim, propiciando ao aluno a reflexão, ele cresce como pessoa, como cidadão crítico e aprende também a assumir seus compromissos. "Do ponto de vista do aluno, a qualidade principal do professor está na arte de orientar. Primeiro, está claro que orientar é também avaliar. A habilidade de "puxar" o aluno para frente, abrindo-lhe oportunidade cada vez mais promissoras, motivando sua potencialidade, apoiando os êxitos e progressos, depende intrinsecamente da capacidade avaliativa do orientar para saber com precisão do trajeto evolutivo como um todo" Demo [5].

No caso da aprendizagem de matemática, uma fórmula ou algoritmo memorizado pode levar a obtenção de um resultado correto, ou até a um procedimento correto, na resolução de problemas. Mas não revela nada em relação ao que o aluno desenvolveu em termos de estruturas cognitivas ou de aquisição de novos saberes. A avaliação, nesse sentido, precisa extrapolar a memorização ou a capacidade de copiar ou imitar. Ela precisa estar relacionada ao diagnóstico da capacidade do aluno em encontrar diferentes alternativas, ser criativo ou buscar informações para construir novas propostas para solucionar problemas. A avaliação é contínua, pois é processo, é acompanhamento da aprendizagem, é a identificação das conquistas, do desenvolvimento real, é a intervenção mediadora do professor na zona de desenvolvimento proximal dos alunos.

Os resultados obtidos, por meio dos ambientes virtuais construídos com base no projeto Programação de Ambientes virtuais de aprendizagem em Matemática, Pamviem- Soares [21], indicam a necessidade de examinar formas de realizar avaliação, num ambiente virtual, de maneira que ela seja um instrumento de reorientação de tarefas e de planejamento de estratégias pedagógicas, e não apenas um instrumento de classificação e aprovação ou reprovação. 2. CONSTRUINDO UMA ESTRATÉGIA PARA AVALIAÇÃO FORMATIVA

Na tentativa de buscar formas de criar instrumentos de avaliação, foi realizada uma experiência, na qual a professora, após uma avaliação escrita, resolveu de forma compartilhada com os alunos os problemas propostos e solicitou que cada um deles, por escrito, elaborassem um texto contendo justificativas por parte do aluno, das possíveis causas dos erros e acertos e das dificuldades encontradas para resolver os problemas propostos. Também foi solicitado que os alunos escrevessem sobre suas percepções acerca do processo vivenciado até então.

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A partir de uma análise flutuante das verbalizações dos alunos, foi possível organizar as explicações utilizadas pelos alunos, para justificar seus erros e suas dificuldades:

foi desatenção; me passei em detalhes;

não soube interpretar; não consegui analisar;

faltou calma;

pura distração (ao ler, ao fazer,...); não percebi que...;

não tive atenção; demorei para ver a questão;

não consegui entender; fui fazendo sem prestar atenção;

fiz confusão com; dificuldades em visualizar; faltou tempo (para revisar);

estava nervoso; erros só de cálculos; distração no fazer cálculos;

faltou tempo na análise;

falta de exercícios para eu poder entender o conceito; faltou conhecimento;

faltou confiança; foi esquecimento; não dei por conta que;

fiz sem pensar;

tive dificuldade em "visualizar" o gráfico (por diferentes razões); resolvi a questão sem analisar resultados...

confundi...

Analisando essas expressões, contidas na escrita dos alunos, pode ser inferido que eles resolvem os problemas propostos, na maioria das vezes de forma mecânica e sem refletir sobre os passos realizados. As dificuldades com a interpretação do enunciado dos problemas está muito presente nas expressões utilizadas. Como entender essa informação? Outra expressão muito utilizada está relacionada ao “não me dei conta que” e expressões similares. Isso significa que o alunos não pensam no que fazem? Que estão aprendendo algoritmos de forma mecânica e sem entender no que consiste o processo conceitual nele envolvido?

Para entender melhor o significado dessas informações é preciso identificar uma base teórica para servir de suporte para a análise dessa escrita dos alunos. Mesmo com essas dificuldades para analisar as informações contidas nessas expressões, pode ser dito que essa tem ajudado o professor a compreender melhor o que esta ocorrendo com cada aluno e com turma como um todo. A compreensão das dificuldades, obstáculos de aprendizagem auxilia na criação de intervenções capazes de otimizar individualmente as aprendizagens. Nesse sentido esse experiência consiste num instrumento de autoavaliação, que por sua vez são mecanismos de auto-regulação dos processos de aprendizagem. Perrenoud [15] denomina regulação dos processos de aprendizagem "o conjunto das operações metacognitivas do sujeito e de suas interações com o meio que modificam seus processos de aprendizagem no sentido de um objetivo definido de domínio" p 90.

Também é possível dizer que a proposta metodológica dessa forma de avaliar fundamenta-se em base epistemológica construtivista e em princípios pedagógicos relacionais pois não atribui apenas função classificatória à avaliação. Faz uso da prova escrita para múltiplas finalidades, rompe com relações de poder do professor para com o aluno, busca mapear o processo de aprendizagem do aprendiz, identifica problemas (obstáculos) de cada aluno, dá dados para o professor, a partir dos resultados, criar estratégias de intervenção pedagógica, identifica áreas de desenvolvimento proximal para decidir quando e como intervir.

Nesse caso, a prova escrita passa a ser um momento privilegiado de aprendizagem, oportunidade de autoavaliação do planejamento e da regulamentação da própria atividade, habilidade fundamental para desenvolver o "aprender a aprender", entendida como "competência de realizar aprendizagens significativas por si só, numa ampla gama de situações e circunstâncias" Salvador Coll [20], p.129. Além disso, esse instrumento de avaliação considera aspectos afetivos: oportunidade para desenvolver confiança no professor, em si próprio e nos outros. Também leva em conta o erro como um dado que serve de base para desenvolver aprendizagem. Conforme Piaget, Castorina [4] um erro realizado pelo sujeito pode ser mais fecundo do que um acerto imediato, porque a comparação entre uma hipótese falsa e suas conseqüências fornece novos conhecimentos e a comparação entre dois erros pode levar a elaboração de novas idéias. O erro é dado para o professor inferir sobre as dificuldades e obstáculos do aluno, sobre o estágio de suas estruturas cognitivas e suas concepções prévias. Nesse sentido o erro é base para criar intervenções pedagógicas adequadas.

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A organização das verbalizações dos alunos sobre suas provas escritas, revela a riqueza do instrumento e indica a necessidade de implementar uma metodologia de análise e interpretação dos dados coletados, a fim de ampliar a compreensão dos processos de aprendizagem e a construção de estratégias de intervenção pedagógica consistentes com o referencial epistemológico escolhido.

3. FASE ATUAL DO PROJETO

Nessa etapa estão sendo estruturados processos de avaliação em ambientes de aprendizagem de matemática, mediados por recursos da Internet http://www.ucs.br/ccet/deme/emsoares/eqdif), baseados nos resultados iniciais já alcançados, realizados no decorrer do projeto Pamviem [21] e do projeto Laboratório de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Soares [22]. Para isso foi disponibilizado no site, onde a disciplina está sendo desenvolvida, um link com o nome “diário de bordo” onde o aluno registra, no início do semestre suas expectativas em relação ao trabalho que será desenvolvido, bem como registra como pretende organizar seus estudos ao longo do semestre. Ao longo das aulas presenciais o professor registra as dificuldades e obstáculos, por ele identificadas e num processo de interação imediata com os grupos, dá orientações e criar estratégia a fim de auxiliar na superação desses problemas identificados. São programadas provas em dupla e individual, com consulta, elaboradas com questões que contemplem aspectos relacionados a competências, no âmbito da matemática, como analisar, interpretar, elaborar, inferir, além de calcular. Após a realização dessa prova, o aluno acessa o link “diário de bordo” para fazer suas autoavaliação. Nesse espaço virtual, o aluno registra suas percepções acerca das dificuldades, obstáculos e outros aspectos vinculados a avaliação, numa forma de se autoconhecer e monitorar seu processo de aprendizagem. Para organizar e analisar os dados e informações coletados, estão sendo utilizadas teorias compatíveis com a Epistemologia genética de Piaget, com os aspectos filosóficos e educacionais das tecnologias da informação de Pierre Lévy e outros recursos conceituais relacionados ao paradigma educacional construtivista interacionista. Nessa fase a colaboração de professores da área da Pedagogia e da Psicologia são fundamentais.

Na fase atual estão sendo realizados estudos referentes a análise do discurso, que é uma metodologia de análise qualitativa de informações, a fim de categorizar e analisar esses dados para buscar seus significados. Paralelamente estão sendo examinados aspectos referentes a questões como: Que elementos precisam ser considerados para planejar uma avaliação compatível com o paradigma educacional construtivista interacionista? Quais são os elementos ou os indicadores de que o aluno está desenvolvendo competências e não apenas repetindo o que ouviu ou fez? O que as provas ou instrumentos usuais de avaliação permitem desenvolver em termos de competências? De que forma realizar uma avaliação processual, isto é, ao longo de todo o processo de aprendizagem, evitando o "dia" da prova ou da avaliação, acompanhando o crescimento individual em relação aos diferentes modos de construir relações? De que maneira analisar os dados obtidos por meio de diferentes instrumentos de avaliação, de forma que eles subsidiem a criação de estratégias pedagógicas?

Considerando os recursos de interação num ambiente virtual, precisam ser analisados aspectos relacionados a: Como os recursos de um ambiente mediado pela Internet, correio eletrônico, "lista de discussão", dentre outras ferramentas, podem facilitar a implementação de processos de avaliação? Em que aspectos os recursos de um software matemático: elaboração de gráficos, visualizações geométricas, simulações, cálculos, dentre outros, podem ser úteis na construção de estratégias que auxiliam no processo de avaliação? De que maneira os conceitos de estágios de desenvolvimento de Piaget, de zona proximal de desenvolvimento de Vygotsky, de Metacognição e da concepção de mapas conceituais, Souza [23], podem auxiliar na concepção de processos de avaliação que permitam inferir sobre o desenvolvimento de aprendizagem significativa de matemática (em oposição a aprendizagem mecânica de matemática)? Em que medida o erro do aluno pode servir de base para criação de estratégias pedagógicas que o auxilie na construção da aprendizagem significativa?

No contexto desse trabalho, a autoavaliação é uma atividade metacognitiva, no sentido de que o aluno toma conhecimento de seus erros ou de sua maneira de confrontar-se com os obstáculos. As informações sobre essas dificuldades podem ser entendidas como dados para a intervenção do professor como um modo de regulação interativa, conforme definido por Allal em Perrenoud [15]. Nesse caso a interação regulativa ocorre quando o professor, ao conhecer as percepções do aluno acerca de suas dificuldade e obstáculos, imediatamente intervém, orientando ou dando uma tarefa para que o aluno seja capaz de superar essa dificuldade.

Realizar autoavaliação como uma atividade metacognitiva, onde o aluno toma consciência de seus erros e obstáculos, lida com eles e pensa em formas de superá-las, parece ser uma forma de entender os mecanismos de aprendizagem dos alunos para criar estratégias pedagógicas com vistas a desenvolver aprendizagens significativas.

4. BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] BALLENILLA, F. Ensenar investigando. Sevilha: Díada Editora S. L., 1995. [2] BARDIN, L. Análise do discurso. Lisboa: Edições 70, 1977.

[3] BECKER, F. e FRANCO, S. R. (org.) Revisitando Piaget. Porto Alegre: Mediação, 1999.

[4] CASTORINA, J. Psicologia Genética: aspectos metodológicos e implicações pedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

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[6] FRANCO, S. R. K. O construtivismo e a educação. Porto Alegre: Mediação, 1998.

[7] BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação e Realidade, Porto Alegre, jan/jun. 1994.

[8] FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

[9] GARDNER, H. Estruturas da mente. A teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.

[10] RAMAL, A C. Avaliar na cibercultura. Pátio, revista pedagógica. Ano 3, n. 12, fev/abril, 2000. Editora Artes Médicas Sul, Ltda.

[11] LORENZATO, S. A. e RABELO, E. H. Ensino da Matemática : reflexões para uma aprendizagem significativa. Zetetiké. Campinas. 2, (2), março de 1994.

[12] MATURANA, H. R. e VARELA, F. G. A árvore do conhecimento. As bases biológicas do entendimento humano. São Paulo: Editorial Psy II, 1995.

[13] MORAES, M. C. Paradigma Educacional Emergente. São Paulo: Papirus, 1997.

[14] MORAES, R. Análise de conteúdo: limites e possibilidades. In: ENGERS, M. E. A.(org) Paradigmas e metodologias de pesquisa em Educação. Porto Alegre, EDIPUCRS, 1994.

[15] PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas .Porto Alegre: Artes Medicas Sul , 1999

[16] PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre, Artes Medicas Sul, 2000. [17] PIAGET, J. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

[18] PIAGET, J. O possível e o necessário. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

[19] POZO, J. I. Resolução de problemas – aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

[20] SALVADOR, C. COLL. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

[21] SOARES, E. M. S. Programação de Ambientes virtuais de aprendizagem de matemática. Projeto apoiado pela Pró-reitoria de pós graduação e pesquisa da UCS e pela Fapergs. Caxias do Sul, 1998.

[22] SOARES, E. M. S. Laboratório de Ambientes virtuais de aperndizagem . Projeto apoiado pela Pró-reitoria de pós graduação e pesquisa da UCS e pelo CNPq. Caxias do Sul, 1999. http://www.ucs.br/LaVia

[23] SOUZA, R. R. Usando mapas conceituais na educação Informatizada rumo a um aprendizado significativo. http://www.edutecnet.com.br/edrenato.htm

[24] VASCONCELLOS, C. S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. São Paulo: Libertad, 1998. [25] VASCONCELLOS, C. S. Avaliação; concepção dialética libertadora do processo de avaliação escolar.

São Paulo: Libertad, 1998.

[26] VASCONCELLOS, V. M. R. e VALSINER, J. Perspectiva co-construtivista na psicologia e na educação. Porto Alegre: Artmed, 1995

[27] VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1984

[28] http://www.rio.rj.gov.br/multirio/cime/avalme.html: A avaliação na proposta MULTIEDUCAÇÃO [29] http://www.gwu.edu/~tip/meta.html: Metacognition – The process of thinking about thinking.

Referências

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