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Guiao de leitura O principe nabo

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Academic year: 2021

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Texto

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O PRÍNCIPE NABO

Antes de Ler

1. As ilustrações sugerem-me personagens da corte real.

2. Encontram-se com maior frequência nos contos maravilho-sos.

3. Sim, por exemplo, a presença de um bobo.

4. a. «O Príncipe Nabo». b. Ilse Losa.

c. Manuela Bacelar. d. Edições Afrontamento.

5. Trata-se de um texto dramático porque foi escrito para ser representado. É um diálogo em que cada fala está precedida do nome da respetiva personagem falante, não apresenta narrador e contém indicações cénicas.

6. Divide-se em três atos.

Ler, interpretar e escrever

7. A ação decorre na sala do trono (de um castelo), que apre-senta um tapete, cortinados (pesados), algumas cadeiras, um móvel com muitos bibelôs (bibelots), uma grande jarra, o re-trato do rei e um espelho na parede e um trono no centro.

8. a. 1. São criados.

2. Falam da vinda de mais pretendentes que querem ca-sar com a princesa, que é difícil de contentar.

b. 1. Supervisiona os criados e foi incumbido de trazer pre-tendentes para a princesa.

2. O seu ponto fraco é gostar muito de comida, ser guloso. c. 1. A função do cozinheiro é preparar as refeições, os

man- jares que vão ser servidos.

d.1. AMademoiselleé educadora da princesa. 2. Tem um sotaque francês.

e. 1. Não, está ansioso para que a princesa escolha um pre-tendente rapidamente para poder ir pescar.

f. 1. Reage com desprezo e troça.

9. Aparentemente não, porque em todos nota algum defeito.

10. Um pobre músico casa com a princesa. O rei, desesperado com as atitudes da filha, decidira oferecê-la ao primeiro homem que entrasse no castelo e essa sorte calhou ao músico.

11. Resposta pessoal.

12. Decorrem seis meses. Expressão: «meio ano».

13. Trata-se de um ambiente de campo onde se vê uma casinha pobre, junto à qual, no chão, existe um cesto com batatas ao lado de um alguidar (que serve para colocar as batatas descascadas), um molho de vimes e um cesto meio feito, um banquinho debaixo da janela e, pegada à casa, uma coelheira com um molho de couves à frente.

14. a. 1. A princesa ocupa-se do trabalho doméstico, da criação de coelhos e de cestaria.

2. Ela sente-se infeliz e cansada porque reconhece que a vida dos pobres é muito dura, muito diferente da vida de abundância que levava no castelo do pai.

b. 1. O António entretém pessoas, tocando viola e cantan-do a troco de pouco dinheiro.

2. Ele mostra-se cansado e dececionado com as fracas qua-lidades da mulher para o trabalho doméstico, com ex-ceção da habilidade para descascar batatas.

c. 1. Fazem troça da princesa.

2. Sim, porque a princesa sempre tinha troçado de todos os pretendentes.

15.Quando António chega a casa, a mulher ainda não tem a re-feição pronta. Como ele está cheio de fome, resolve ir à al-deia comprar comida feita para ambos comerem. Apesar de tudo, parece haver, pelo menos, alguma amizade entre am-bos porque a princesa esforça-se por agradar ao marido e ele ajuda-a quando regressa a casa.

16.Ambos têm o queixo comprido.

17.Sugere-lhe que, devido ao seu jeito para descascar batatas, vá trabalhar na cozinha do castelo do príncipe Nabo e que traga às escondidas uns petiscos para ele.

18.Resposta pessoal.

19.A ação decorre na sala de festas do príncipe Austero da Mai-lândia, num ambiente simples mas moderno onde vários jo-vens colocam alegremente grinaldas, balões e flores. Vê-se uma janela alta.

20.a. Seis personagens: três raparigas, dois rapazes e o Bobo. b. Falam do príncipe Austero que, após seis meses de

au-sência, vai trazer a sua misteriosa noiva.

21.Era um homem baixo e calvo (careca).

22.«Dizem eles que o meu ofício é animá-los.»

23.A princesa diz que é a nova ajudante do cozinheiro e que resolveu, enquanto espera pelo marido, espreitar para a sala por gostar de ver salas enfeitadas.

24.A princesa deixou cair o tacho que levava escondido, no mo-mento em que o Bobo a obriga a dançar com ele.

25.Reagiu com tolerância. Fala: «Está bem. Compreendo. E num dia destes não quero ser severo.»

26.O príncipe Austero revela ser o António e apresenta a prin-cesa Beatriz como sua mulher.

27.Sentimentos: espanto e alegria.

28.a. o príncipe Austero. b. a princesa Beatriz. c. secundárias.

d. a princesa Beatriz (quando o viu pela primeira vez). e. o queixo comprido.

f. fazer rir

(3)

A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA

Antes de ler 1. Alves Redol. 2. Resposta pessoal. 3. Resposta pessoal. 4. Resposta pessoal. Ler e interpretar 1. c. 2. a, b, d, e, f, g, i, j, k, l. 3. c. 4. b. 5. e. 6. d. 7. c. 8. b. 9. a.

10.a. poupa; b. tentilhão; c. tordo; d. coruja; e. carriço; f . pica--pau; g. cuco; h. pintassilgo; i. pintarroxo; j . toulinegra; k. galinhola 11.b. 12.c. 13.a. 14.c. 15.d. 16.a. 17.b.

18.«há aí uns oito mil anos…».

19.Sugestão: A Terra é comparada a uma oficina porque nela se operam transformações fantásticas ao longo da germi-nação das sementes.

20.Enxada, foice, mó, arado, etc.

21.Em Tomar. A festa dos Tabuleiros.

22.d.

23.É a Terra porque tem poderes que podemos considerar má-gicos para transformar as sementes em plantas.

24.d. – 1.; b. – 2.; a. – 3.; e. – 4.; c. – 5.; f. – 6. 25.c. 26.c. 27.c. 28.d. 29.b.

30.Texto A. 1. Ceifa; 2. Papoilas; 3. Malmequeres; 4. Campainhas; 5. Espigas; 6. Dança; 7. Pássaros.

Texto B. 1. Ceifa; 2. Molhos; 3. Eira; 4. Sol; 5. Moagem; 6. Fa-rinha; 7. Pão.

Texto C. 1. Agrónomo; 2. Mesa; 3. Espigas; 4. Vidro; 5. Grãos de trigo.

31.1. Alegres; 2. Á-bê-cê; 3. Carteiras; 4. Quadro; 5. Cântaros; 6. Sementes; 7. Clima.

32.1. – c.; 2. – a.; 3. – d.; 4. – b.

33.Afirmações falsas: 2., 4., 8.

A FADA ORIANA

Antes de ler

1. «A Fada Oriana».

2. Exemplo: Sugere-me um conto maravilhoso / um conto de fadas.

3. Sophia de Mello Breyner Andresen.

4. Porto Editora.

5. Resposta pessoal

6. Resposta pessoal.

7. A lombada permite-nos identificar o título da obra e o nome da autora, especialmente quando se encontra numa pra-teleira; a contracapa apresenta um breve comentário que informa o leitor, de uma maneira global, sobre a autora e a obra em questão.

8. A página 4 contém a ficha técnica do livro.

9. Nenhumas.

10. Em prosa.

11. a. Nove. b. Capítulo

12. Encontram-se nos cantos inferiores direitos e esquerdos.

13. Resposta pessoal.

Ler, interpretar e escrever

1. Sim, porque aqui retratam-se / descrevem-se as duas espé-cies de fadas.

2. Servem-se das varinhas de condão.

3. Enquanto as fadas boas ajudam as pessoas e protegem a na-tureza, as fadas más fazem exatamente o contrário.

Oriana

A

1. Oriana é uma fada muito bonita e boa.

2. Trata-se de guardar uma floresta, incluindo todos os homens, animais e plantas que ali vivem.

3. Acordava muito cedo para cumprir com as suas tarefas: pre-venir coelhos e veados da chegada dos caçadores, regar as flores com orvalho, tomar conta dos filhos do moleiro, libertar pássaros que tivessem caído em ratoeiras. À noite dançava com as outras fadas e, por fim, dormia dentro do tronco de um carvalho.

4. A floresta estava rodeada de campo e de montanhas. Ao lon-ge, via-se a cidade e um rio.

5. Oriana preferia ver a cidade de noite porque era muito bri-lhante e colorida.

B

1. A visita ocorreu numa manhã de abril, na primavera.

2. A velha era muito velha / muito idosa, e a casa era velhíssi-ma.

3. Superlativo absoluto sintético.

4. Estabelece a comparação entre a vida que levava quando era  jovem e a sua vida atual.

5. Frase: «Se não fossem as fadas, que seria de mim?»

6. Oriana, com o auxílio da sua varinha, dá-lhe café, leite, açú-car e pão com manteiga e ainda a ajuda a transportar lenha.

(4)

C

1. Pretendem convencer Oriana a viajar com elas pelo mundo fora.

2. Não, Oriana sente-se responsável pela promessa que fez à Rainha das Fadas.

3. Sugestão: Não, porque não reconhecem o valor de uma pro-messa.

D

1. Vai dar-lhe o que lhe parece fazer mais falta: uma blusa nova para a mulher, dinheiro e uma bola nova para o filho mais novo.

2. Não, porque, em casa do moleiro, ela limpa, arruma e repara o que está estragado.

3. Sugestão: Considero que a fada era justa e sensata, diver-sificando a sua ajuda consoante as necessidades dos seus pro-tegidos.

O Homem Muito Rico

1. A sala é comparada a um ovo.

2. Os elementos personificados são: os sofás, as cadeiras, as có-modas, as jarras, as flores, a mesa, o biombo e o espelho.

3. Não, porque a sala estava demasiado cheia.

4. Escreve uma mensagem num papel, tentando convencer o dono da casa a dar metade dos seus móveis aos pobres.

5. Não, porque o dono da casa fica furioso ao ler a mensagem.

6. É alguém muito apegado ao dinheiro e aos bens materiais.

7. Era o facto de ser careca.

8. Sim. Fez-lhe nascer cabelo, tocando-lhe com a sua varinha de condão.

O Peixe

1. O peixe agradece com muitas mesuras e mostra-se disponível para a ajudar quando ela precisar.

2. Ela diz «Obrigada» e não «Obrigado» por ser do sexo fe-minino.

3. Ela sente admiração e encanto.

4. Como Oriana tinha estado distraída a admirar a sua imagem, não tinha dado pelo passar do tempo.

5. O poeta era diferente das outras pessoas crescidas.

6. Resposta pessoal.

7. Sim, mas não era o mais importante: «O que tu me trazes é muito mais do que a beleza».

8. Ela era importante para o poeta, na medida em que só ela era capaz de encantar a noite por ser uma fada.

9. São comparados a estrelas.

10. Exemplo: No conto «A Gata Borralheira» (ou «Cinderela») é à meia-noite que a princesa tem de sair do baile, abandonando repentinamente o príncipe com quem estava a dançar.

11. Sugestão: É uma maneira de dar destaque à personagem, tal como acontece com o Homem Muito Rico.

12. Oriana interroga-se sobre se o seu reflexo é mais bonito do que ela.

13. Recorre primeiro ao peixe, e depois ao espelho.

14. O peixe sugere-lhe que mude de penteado.

15. São-nos transmitidas sensações sonoras (música), visuais (luar) e olfativas (cheiro a madressilva e a rosas).

16.Frase verdadeira: Oriana apaixonou-se pela sua própria be-leza.

17.Sugeriu-lhe que usasse na cabeça uma coroa de flores e, mais tarde, que se enfeitasse com pérolas.

18.Sugestão: É a vaidade.

19.poeta; velha.

A Rainha das Fadas

1. Consiste na enumeração das várias consequências negativas que resultaram do facto de a fada Oriana não ter cumpri-do com a sua promessa, deixancumpri-do a floresta ao abancumpri-dono.

2. O castigo é ficar sem asas e sem varinha de condão.

3. Resposta pessoal.

4. Não.

5. Oriana só conseguirá recuperar as asas depois de ter repa-rado todo o mal que causou.

6. Os sentimentos que se apoderam dela são tristeza e solidão.

7. Oriana concluiu que o peixe era um «mau amigo».

A Floresta Abandonada

Palavras que completam o texto: montes; víboras; formigas; mos-quitos; aranhas; peixe; indignada; moleiro; rato; cidade; filhos; formiga; cidade; trabalho; cinza; Oriana; queimado; cidade.

A Cidade

1. Sinaleiro ou polícia-sinaleiro é um polícia que regula o trân-sito, usando para tal um apito e o movimento dos seus bra-ços e mãos.

2. Resposta esperada: Não.

3. É o facto de terem sido substituídos por semáforos e de te-rem sido construídas rotundas em muitos cruzamentos.

4. São as seguintes: vendedor de jornais e dona da loja de cha-péus.

5. É um gato.

6. Era um bairro muito pobre com ruas escuras, estreitas e su- jas.

7. A condição é a seguinte: Oriana deverá trazer-lhe primeiro o seu filho que se perdeu.

8. É um cão.

9. Era um casebre meio desfeito e sem móveis. Um monte de trapos fazia de cama.

10.O lenhador tinha sido preso por ter sido apanhado a rou-bar dois cobertores de lã para agasalhar o filho que estava doente.

11.A mulher do lenhador exige-lhe que tire o marido da pri-são.

12.Não.

13.Resposta pessoal.

14.Não, porque, como ela não tem asas e já não é capaz de en-cantar a noite, ele não acredita que ela seja Oriana.

15.Oriana acaba por voltar para a floresta.

A Árvore e os Animais

1. Oriana dormiu «ao colo» de uma árvore.

2. otimista.

3. Sim, às costas de um veado.

(5)

5. Era o peixe.

6. Frases:

a. «… mas realmente não posso deixar de ter respeito pela Rainha das Fadas.»

b. «… não foi minha a culpa.» c. «Eu não sabia …»

d. «Não tenho nada a ver com o assunto.»

e. «Mas essa história dos animais não me diz respeito.»

7. O peixe não chegou a testemunhar nada perante os outros animais porque nem sequer compareceu à reunião.

8. É a Rainha das Fadas Más.

9. Não.

10.Para que Oriana pudesse ter asas, teria de cumprir as suas ordens, ou seja, comportar-se como uma fada má.

O Abismo

1. Resposta pessoal.

2. Sim, podemos tirar várias conclusões morais, como, por exem-plo: nunca devemos abandonar os nossos amigos ou aque-les que temos o dever de proteger; não devemos quebrar as nossas promessas; devemos ter cuidado com os falsos ami-gos; numa pessoa, é mais importante o caráter do que o as-peto físico.

3. Era uma fada boa, mas, tal como as pessoas, não era infa-lível…

Depois de ler

1. A introdução ou situação inicial está contida no capítulo I e no primeiro parágrafo do capítulo II.

2. A conclusão está contida nas duas últimas páginas do últi-mo capítulo.

3. O final é feliz.

4. A personagem principal é a fada Oriana.

5. O tempo da ação dura vários meses.

6. O espaço da ação é a floresta e a cidade.

7. Esta obra é um conto.

8. […] A este recurso expressivo dá-se o nome de personifica-ção.

O PÁSSARO DA CABEÇA E MAIS

VERSOS PARA CRIANÇAS

Antes de ler

1. a. Encontram-se em verso («… e mais versos»). b. Destinam-se a crianças.

2. O título contém a palavra «pássaro», que é uma ave, e a ilus-tração apresenta várias aves.

3. a. «O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças». b. Manuel António Pina.

c. Ilda David. d. Assírio & Alvim.

4. Exemplo: Informações sobre as publicações da editora As-sírio & Alvim.

5. 1983.

6. A Regra do Jogo.

7. Quatro.

8. a.Gigões e anantes e Versos à Ana no dia do anaversário. b. A cabeça no ar e O pássaro da cabeça.

c.Coisas que não há que há e Para baixo e para cima.

Ler e interpretar

9. a. Exemplo: A Ana quer. b. Exemplo:Basta imaginar. c.O aviador interior. d. A canção dos adultos.

e.Versos à Ana no dia do «anaversário».

10. a. Tema: a leitura. Assunto: A Sara lê com rapidez e é dinâ-mica, enquanto a Ana lê devagar e é mais reflexiva. b. Tema: a imaginação. Assunto: Não há nada melhor do que

sonhar/imaginar.

c. Tema: a felicidade. Assunto: o sujeito poético recorda a felicidade que sentia quando passeava a filha (Ana) pela mão.

11. Todos eles tratam a imaginação.

12. Segundo o poemaSopa de letras, o menino, no início, não gostava de ler, ao passo que no poema Era uma vez nada nos diz que a Ana e a Sara não gostassem de ler (embora tivessem ritmos diferentes de leitura).

13. a. desnascer – ir para dentro da barriga da mãe. b. letrar – soletrar.

c. pausar – fazer pausas; perspicar – compreender. d.anaversário– aniversário da Ana.

14. a. Repetição de «crescer».

b. Enumeração: «Os pés, os tês, os bês, os mês».

c. Efeito gráfico: as palavras «COMER», «GOIABADA», «FLOR» e «NAVIO» encontram-se destacadas por estarem escritas em maiúsculas e com cor.

d. Repetição: «não há» surge cinco vezes.

e. Repetição: «ar» surge três vezes em final de verso. f. Repetição: «imaginar» surge quatro vezes.

g. Personificação: «Sou o pássaro que canta».

h. Duas comparações: «como o de um matemático» e «como o de um mágico».

i. Repetição: verbofazer (feita, feito, fez, faz, feito, fazer).  j. Duas repetições: «Parece que crescemos mas não» surge

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k. Personificação: «era o iô-iô mais obediente que havia» (exemplo)

l. Repetição: «tão grande» surge três vezes; comparação: «mas havia um anante ainda maior que o gigão»

m.Palavra com significado figurado: «flor» (que significa

fe-licidade)

15. Em verso rimado.

16. Sim, porque a rima não existe dentro de cada estrofe mas entre estrofes. Por exemplo: «queria» (1.ª estrofe) rima com «percebia» (2.ª estrofe) e com «havia» (3.ª estrofe).

17. a.Coisas que não há que há, A cabeça no ar, Basta imaginar . b. A Ana quer e Para baixo e para cima.

c.Não desfazendo.

d.O pássaro da cabeça, O aviador interior, A canção dos adul-tos, Gigões e anantes, Versos à Ana…

e.Era uma vez.

18. Era uma vez, O pássaro da cabeça, O aviador interior e Para baixo e para cima.

19. a. Quintilha. b. Terceto. c. Dístico. 20. da/ba/rri/ga/da/mãe. Cá/ fo/ra/está/-se/bem. mas /na/ba/rri/ga/tam/bém. e/ra/di/ver/ti. 21. O pássaro da cabeça.

22. Era uma vez.

23. a. Ele adorava as suas filhas.

b. Imaginar era para ele um grande prazer.

c. Tinha sentido de humor: brincava, por exemplo, com a for-ma das palavras, com ideias contrárias ou até disparata-das (nonsense).

26.

A VIÚVA E O PAPAGAIO

Antes de ler

1. Sim, porque a ilustração apresenta um papagaio junto de uma senhora que deverá ser a viúva.

2. Resposta esperada: Sugerem-me uma narrativa próxima do real porque não contém nenhum elemento do mundo da fantasia.

3. a. A Viúva e o Papagaio. b. Virginia Woolf.

c. Anisabel Sá Fernandes. d. Relógio d’Água.

4. The Widow and the Parrot.

5. Em 1985.

6. Manuel Alberto.

7. Escreveu-o a pedido dos seus sobrinhos.

Ler e interpretar

8. Chamava-se Spilsby (Yorkshire).

9. «…mantinha-se com apenas alguns xelins por semana».

10.Provocou-lhe tristeza porque a informou de que o irmão ti-nha morrido; provocou-lhe alegria porque lhe deu a conhecer que ele lhe tinha deixado toda a sua fortuna, o que incluía três mil libras esterlinas. Este dinheiro permitir-lhe-ia viver desafogadamente até ao fim da sua vida.

11.Decidiu ir imediatamente a Rodmell.

12.Ela preocupou-se em arranjar alguém para tomar conta dele na sua ausência e preferia passar privações do que deixar de o alimentar.

13.a. Correspondem a 386,16 km. b. Demoraria perto de quatro horas.

14.a. irmão; b. Ford; c. papagaio; d. açúcar; e. dececionada; f. estado; g. dinheiro; h. (três mil) libras.

15.Dirigiu-se para casa. Exemplo: Além de chover torrencial-mente e de a senhora Gage caminhar devagar, devido ao seu reumatismo, ainda deu uma queda na lama por causa de uma vaca. Entretanto, como anoiteceu, deixou de ter visibilida-de o que não lhe permitiria atravessar o rio. Se não fosse a luz de uma casa em chamas, nunca teria conseguido passar para a outra margem. Mas, qual não foi o seu espanto quan-do percebeu que a casa que ardia era a sua.

16.É uma senhora que gosta de ajudar os outros.

17.Não, porque, a meio da noite, apareceu no parapeito da ja-nela do quarto onde a senhora Gage dormia.

18.Conduziu-a para a cozinha da casa queimada.

19.Comparação.

20.Encontravam-se sob os ladrilhos da cozinha da casa queimada.

21.Cruel, sovina, astuto e cauteloso.

22.Correu bem, vivendo desafogadamente na companhia do cão e do papagaio.

23.Contou-a ao clérigo filho do reverendo Samuel Tallboys. C L T R V Z A O M N P O Q R J I Q C E B R I N V G O I A B A D A B M D S N H O N L E H J E R A X X R O L F C R S

(7)

24.Atribuindo à ave a vontade de a ter querido salvar quando se encontrava na margem do rio e à vontade de lhe reve-lar o esconderijo do dinheiro, recompensando-a, assim, pelo seu amor aos animais.

25.Em muitas lendas, a ação decorre também em lugares reais.  / O último parágrafo do conto é muito semelhante ao

am-biente maravilhoso de certas lendas.

26.A intenção da autora é (tal como nas fábulas) claramente moralizante: quem é amigo dos animais será recompensa-do. Nota: Também, como nas fábulas, o papagaio, embora não fale como as pessoas, age como se se tratasse de um ser racional.

27.a. linhas 7/8 da mesma página. b. linha 8

c. linha 18 da página 33. d. linha 19 da página 33. .

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