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Rio de Janeiro, 30 de março de 2015

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

Prezados Senhores,

O Conselho de Administração da GTD PARTICIPAÇÕES S.A. (“GTD” ou “Companhia”)

submete à apreciação de seus Acionistas a Proposta da Administração sobre as matérias

que serão deliberadas na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 30 de abril de

2015 (“Assembleia”), nos termos a seguir expostos:

I. AS CONTAS DOS ADMINISTRADORES, EXAMINAR, DISCUTIR E VOTAR AS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA COMPANHIA RELATIVAS AO EXERCÍCIO FINDO

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014, ACOMPANHADAS DO PARECER DOS AUDITORES

INDEPENDENTES.

As Demonstrações Financeiras e o Relatório da Administração da GTD Participações S.A.

foram aprovados pela Diretoria Executiva da Companhia e auditados pelos Auditores

Independentes - BDO RCS Auditores Independentes S/S - previamente à manifestação

favorável do Conselho de Administração, tendo sido, portanto, considerados em condições

de serem submetidos à deliberação da Assembleia.

O Conselho de Administração recomenda aos Acionistas da Companhia que examinem

detidamente esses documentos relativos ao exercício social de 2014 e, caso necessário,

esclareçam previamente eventuais dúvidas, a fim de deliberarem sobre a aprovação das

Demonstrações Financeiras e do Relatório da Administração do exercício social encerrado

em 31 de dezembro de 2014.

(2)

As Demonstrações Financeiras e o Relatório da Administração do exercício de 2014, na

forma prevista nos incisos II e I do Art. 9º, da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de

2009, além de estarem disponíveis na página da Comissão de Valores Mobiliários – CVM

na rede mundial de computadores (

www.cvm.gov.br

), a partir desta data, encontram-se à

disposição dos Acionistas na sede da Companhia e em seu website

(

www.gtdbrasil.com.br

).

II. DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

2014.

A Administração da Companhia propõe aprovar a destinação do lucro líquido do exercício

findo em 31 de dezembro de 2014, no valor de R$ 1.658.554,60, da seguinte forma:

(i) Constituição de Reserva Legal equivalente a 5% do lucro líquido do exercício, nos

termos do Artigo 193 da Lei das Sociedades Anônimas e alterações posteriores, no valor

de R$ 82.927,73;

(ii) Distribuição de Proventos no valor total de R$ 1.575.626,87, correspondente a R$

0,009028607 por ação ordinária e R$ 0,009931468 por ação preferencial, sendo: (ii.a)

juros sobre o capital próprio no valor de R$ 270.000,00, correspondente a R$

0,00154714547 por ação ordinária e R$ 0,00170186001 por ação preferencial,

deliberados na Reunião do Conselho de Administração realizada em 30 de dezembro de

2014, aos acionistas detentores de posição acionária no dia 30 de dezembro de 2014;

(ii.b) dividendos complementares no valor de R$ 123.906,72, equivalente a R$

0,00071000637 por ação ordinária e R$ 0,00078100700 por ação preferencial; e, (ii.c)

dividendos adicionais no valor de R$ 1.181.720,15, equivalente a R$ 0,00677145547 por

ação ordinária e R$ 0,00744860101 por ação preferencial.

(3)

A forma e o prazo de pagamento dos proventos indicados no item “ii” supra serão

definidos pelos Acionistas, conforme vier a ser deliberado na Assembleia Geral Ordinária

da Companhia, a ser realizada em 30 de abril de 2015, nos termos da Lei nº 6.404/76.

Ressalte-se que as informações requeridas pelo “Anexo 9-1-II” da Instrução CVM nº

481/2009, que constituem o Anexo I da presente Proposta, além de estarem disponíveis

na página da Comissão de Valores Mobiliários – CVM na rede mundial de computadores

(

www.cvm.gov.br

), a partir desta data, encontram-se à disposição dos Acionistas na sede

social da Companhia e em seu website (

www.gtdbrasil.com.br

).

III. ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DE SEUS

RESPECTIVOS SUPLENTES.

A Administração da Companhia propõe o número de 6 membros efetivos e 6 suplentes

para a composição do Conselho de Administração da Companhia, todos com mandato de 1

(um) ano, até a data de realização da Assembleia Geral que examinar as contas do

exercício social a findar em 31 de dezembro de 2014.

Os acionistas controladores indicam os seguintes candidatos:

Presidente: Sr. João Ernesto de Lima Mesquita, e como seu suplente, a Sra. Marcia Castro

Moreira.

Vice-Presidente: Sr. Luiz Guilherme de França Nobre Pinto, ficando vago o cargo de

suplente.

CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO

Sra. Maria Alcina Rodrigues Batista Sanfins, e como seu suplente, a Sra. Marcella Bacelar

Sleiman

(4)

Sr. Patrícia Melo e Souza, e como seu suplente, a Sra. Katya Elvira Paste

Sra. Sônia Nunes da Rocha Pires Fagundes e ficando vago o cargo de suplente.

Destaca-se que as informações requeridas no Art. 10 da Instrução CVM nº 481/2009

relativas aos candidatos indicados para compor o Conselho de Administração

encontram-se disponíveis, a partir desta data, na encontram-sede da Companhia, em encontram-seu website

(

www.gtdbrasil.com.br

), na página da Comissão de Valores Mobiliários – CVM na rede

mundial de computadores (

www.cvm.gov.br

) e constituem o Anexo II da presente

Proposta.

IV. FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO ANUAL GLOBAL DOS ADMINISTRADORES.

A Administração da Companhia propõe fixar a remuneração anual global dos

administradores em até R$ 60.000,00, sendo de até R$ 36.000,00 para o Conselho de

Administração e R$ 24.000,00 para a Diretoria. A remuneração dos administradores será

distribuída conforme o previsto nos Artigos 12 e 19 do Estatuto Social da Companhia.

As informações relacionadas à remuneração dos Administradores da Companhia, em

atendimento ao disposto no Art. 12 da Instrução CVM nº 481/2009, estão disponíveis na

sede da Companhia, em seu website (

www.gtdbrasil.com.br

), na página da Comissão de

Valores Mobiliários – CVM na rede mundial de computadores (

www.cvm.gov.br

) e

constituem o Anexo III desta Proposta.

V. COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA

COMPANHIA.

Considerando que a Assembleia irá deliberar, dentre outras matérias, sobre as contas dos

administradores e irá examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras do

exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, apresentamos os comentários dos

administradores acerca da situação financeira da Companhia.

(5)

Os Comentários dos Diretores sobre a situação financeira da Companhia correspondem ao

item 10, do Anexo 24, da Instrução CVM nº 480, de 07 de dezembro de 2009, conforme

determina o Art. 9º, inciso III, da Instrução CVM nº 481/2009. As informações requeridas

estão disponíveis para consulta dos Acionistas na sede da Companhia, em seu website

(

www.gtdbrasil.com.br

), na página da Comissão de Valores Mobiliários – CVM na rede

mundial de computadores (

www.cvm.gov.br

) e constituem o Anexo IV da presente

Proposta.

(6)

ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/2009

DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO

(ANEXO I)

1. Informar o lucro líquido.

O lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foi de R$ 1.658.554,60.

2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo

dividendos antecipados e juros sobre o capital próprio já declarados.

O montante global dos dividendos foi de R$ 1.575.626,87, correspondente a R$

0,009028607 por ação ordinária e R$ 0,009931468 por ação preferencial. Esse montante

engloba: (i) os juros sobre o capital próprio deliberados na Reunião do Conselho de

Administração realizada em 30 de dezembro de 2014, no valor de R$ 270.000,00,

correspondente a R$ 0,00154714547 por ação ordinária e R$ 0,00170186001 por ação

preferencial; (ii) os dividendos complementares no valor de R$ 123.906,72, equivalente a

R$ 0,00071000637 por ação ordinária e R$ 0,00078100700 por ação preferencial; e, (iii)

os dividendos adicionais no valor de R$ 1.181.720,15, equivalente a R$ 0,00677145547

por ação ordinária e R$ 0,00744860101 por ação preferencial.

Os dividendos citados nos itens “ii” e “iii” deverão ser aprovados pelos Acionistas,

conforme vier a ser deliberado na respectiva Assembleia Geral Ordinária da Companhia, a

ser realizada em 2015, nos termos da Lei nº 6.404/76.

(7)

3. Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído.

O percentual do lucro líquido do exercício distribuído foi de 100%, calculado com base no

lucro líquido passível de distribuição.

4. Informar o montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com

base em lucro de exercícios anteriores.

Não aplicável, porque não houve distribuição de dividendos com base em lucros de

exercícios anteriores.

5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre o capital próprio

já declarados:

a) O valor bruto de dividendo e juros sobre o capital próprio, de forma segregada,

por ação de cada espécie e classe:

Dividendos Complementares:

Dividendo por ação ON – R$ 0,00071000637

Dividendo por ação PN – R$ 0,00078100700

Dividendos Adicionais:

Dividendo por ação ON – R$ 0,00677145547

Dividendo por ação PN – R$ 0,00744860101

b) A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre o capital próprio.

(8)

pelos Acionistas, conforme vier a ser deliberado na Assembleia Geral Ordinária da

Companhia, a ser realizada em 2015, nos termos da Lei 6.404/76.

c) Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre o

capital próprio.

Não incidem atualização monetária e/ou juros.

d) Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio

considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento.

A data da declaração do pagamento dos juros sobre o capital próprio deliberado na

Reunião do Conselho de Administração realizada em 30 de dezembro de 2014

considerada para identificação dos Acionistas que terão direito ao seu recebimento é 30

de dezembro de 2014.

A data da declaração de pagamento dos dividendos a ser considerada para identificação

dos Acionistas que terão direito ao seu recebimento será determinada pelos Acionistas,

conforme vier a ser deliberado na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, a ser

realizada em 2015, nos termos da Lei 6.404/76.

6. Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre o capital próprio

com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores:

a) Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados.

Não aplicável, porque não houve declaração de dividendos ou juros sobre o capital

próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores.

(9)

b) Informar a data dos respectivos pagamentos.

Não aplicável, porque não houve declaração e nem pagamento de dividendos ou juros

sobre o capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em

períodos menores.

7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada

espécie e classe:

a) Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores:

2014 2013 2012

Lucro líquido por ação ON 0,00950 0,01081 0,01754

Lucro líquido por ação PN 0,01045 0,01189 0,01930

b) Dividendo e juros sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios

anteriores:

2014 2013 2012

Juros sobre o Capital Próprio – por ação ON 0,00154714547 0,00071578497 0,005919264 Juros sobre o Capital Próprio – por ação PN 0,00170186001 0,00078736136 0,006511190 Dividendos – por ação ON 0,00748146184 0,0095523146 0,0107451464 Dividendos – por ação PN 0,00822960801 0,0105075460 0,0118196611

8. Havendo destinação de lucros à reserva legal:

a) Identificar o montante destinado à reserva legal.

O montante destinado à reserva legal referente ao lucro líquido do exercício de 2014 foi

de R$ 82.927,73.

(10)

9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou

mínimos:

a) Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos.

Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a

dividendos fixos.

b) Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos

dividendos fixos ou mínimos.

Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a

dividendos fixos.

c) Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa.

Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a

dividendos fixos.

d) Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada

classe de ações preferenciais.

Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a

dividendos fixos.

e) Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial

de cada classe.

Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a

dividendos fixos.

(11)

10. Em relação ao dividendo obrigatório:

a) Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto.

Nos termos dos artigos 28 e 29 do Estatuto Social:

“Artigo 28 - Do lucro líquido do exercício, serão aplicados, antes de qualquer outra

destinação, 5% (cinco por cento) na constituição da Reserva Legal, que não excederá a 20%

(vinte por cento) do capital social. A constituição da Reserva Legal poderá ser dispensada no

exercício em que o saldo dela, acrescido do montante das reservas de capital, exceder a 30%

(trinta por cento) do capital social. Em seguida, ainda do lucro líquido, serão destacados, se

necessário, os valores destinados à formação de Reservas para Contingências e a de Lucros à

Realizar, tudo consoante o disposto no art. 202, incisos I, II e III da Lei nº 6.404/76.

Artigo 29 - Do saldo restante do lucro líquido, será distribuído aos acionistas o dividendo

obrigatório não inferior a 25% (vinte e cinco por cento), compensados os dividendos que

tenham sido declarados no exercício.”

b) Informar se ele está sendo pago integralmente.

Os dividendos mínimos vêm sendo pagos integralmente.

c) Informar o montante eventualmente retido.

Não aplicável, porque não houve montante retido.

11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da

companhia:

(12)

b) Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia,

abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro

e fluxos de caixa positivos.

Não aplicável, porque não houve retenção de dividendos obrigatórios.

c) Justificar a retenção de dividendos.

Não aplicável, porque não houve retenção de dividendos obrigatórios.

12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências:

a) Identificar o montante destinado à reserva.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reserva de contingências.

b) Identificar a perda considerada provável e sua causa.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reserva de contingências.

c) Explicar porque a perda foi considerada provável.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reserva de contingências.

d) Justificar a constituição da reserva.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reserva de contingências.

13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar:

a) Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar.

(13)

Não houve destinação de resultado para reserva de lucros a realizar.

b) Informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva.

Não aplicável, porque não há lucros não-realizados destinados à reserva de lucros a

realizar.

14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias:

Não houve destinação de resultado para reservas estatutárias.

a) Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reservas estatutárias.

b) Identificar o montante destinado à reserva.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reservas estatutárias.

c) Descrever como o montante foi calculado.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reservas estatutárias.

15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital:

a) Identificar o montante da retenção.

(14)

b) Fornecer cópia do orçamento de capital.

Não aplicável, porque não houve retenção de lucros prevista em orçamento de capital.

16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais:

a) Informar o montante destinado à reserva.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para a reserva de incentivos

fiscais.

b) Explicar a natureza da destinação.

Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para a reserva de incentivos

fiscais.

(15)

INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS CANDIDATOS INDICADOS

PARA COMPOR O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

(ANEXO II)

12.5. Se existir, descrever a cláusula compromissória inserida no estatuto para a

resolução dos conflitos entre acionistas e entre estes e o emissor por meio de

arbitragem:

No Estatuto Social da Companhia não há cláusula compromissória para dirimir conflitos

entre acionistas e entre estes e o emissor por meio de arbitragem.

12.6. Dados dos candidatos a membros do Conselho de Administração da

Companhia:

Nome Idade Profissão CPF eletivo Cargo ocupado

Data de

eleição Data da posse mandato Prazo do

Outros cargos ou funções exercidos na Companhia Eleito pelo contro lador João Ernesto de Lima Mesquita 43 Bancário 003.58 6.467-23 Conselheiro

Titular a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Marcia Castro Moreira 47 Bancária 976.03 5.977-49 Conselheiro

Suplente a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Maria Alcina Rodrigues Batista Sanfins 47 Estatística 042.95 5.577-65 Conselheiro

Titular a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Marcella Bacelar Sleiman 38 Engenheira 901.93 2.377-68 Conselheiro

Suplente a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Walmir Almeida Rodrigues 43 Economista 493.20 3.217-49 Conselheiro

Titular a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Luiz da Penha Souza da Silva 61 Engenheiro Elétrico 089.25 6.904-20 Conselheiro

Suplente a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Patricia Melo e Souza 38 Jornalista 071.00 3.847-02 Conselheira

Titular a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Katya Elvira Paste 47 Bancária 896.49 7.457-34 Conselheira

Suplente a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Sonia Nunes da Rocha Pires Fagundes 50 Engenheira 836.95 2.067-72 Conselheira

Titular a confirmar a confirmar 1 ano - até AGO/2016 - Sim Luiz Guilherme de França Nobre Pinto 43 Estatístico 020.74 7.807-45 Conselheiro

(16)

12.7. Identificação dos membros dos comitês estatutários e dos comitês de

auditoria, de risco, financeiro e de remuneração

Não aplicável, porque não há comitês estatutários, de auditoria, de risco, financeiro ou de

remuneração.

12.8. Informações sobre os candidatos a membro do Conselho de Administração do

emissor:

a. Currículo dos candidatos, contemplando as experiências profissionais dos

últimos 5 (cinco) anos e a indicação de todos os cargos que ocupem ou tenham

ocupado em companhias abertas:

JOÃO ERNESTO DE LIMA MESQUITA. Graduado em Análise de Sistemas pela

Universidade Estácio de Sá, em 2000. Pós-graduado em Finanças e Controladoria.

Experiência Profissional: Ingressou no Banco do Brasil em Fevereiro de 2008. Entre os

anos de 2008 e 2009 ocupou o cargo de Gerente de divisão, com função de Head das áreas

de Underwriting de RV e M&A. De abril de 2010 a abril de 2013 ocupou o cargo de

Assessor Master na Diretoria de Mercado de Capitais, como função de Head do Fundo de

Private Equity Brasil Internacionalização de Empresas, gerido pelo The Carlyle Group.

Desde maio de 2013 ocupa o cargo de Gerente de Núcleo na Diretoria de Participações da

Previ e tem como função cuidar da Governança das empresas participadas da PREVI.

MARCIA CASTRO MOREIRA. Graduada em Engenharia Civil pela UERJ - Universidade do

Estado do Rio de Janeiro em 1999. Possui MBA em Mercado de Capitais pelo IBMEC RJ –

Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais em 1999 e Mestrado em Engenharia Civil pela

PUC RJ – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1993 e MBA em Economia

e Gestão em Energia pela COPPEAD – UFRJ em 2006. Experiência Profissional: De 1993 a

2000 ocupou diversos cargos no Banco do Brasil S.A. chegando a Analista Sênior na área

de Risco da DTVM. De 2000 até os dias de hoje é funcionária da Caixa de Previdência dos

Funcionários do Banco do Brasil, onde é gerente de Núcleo na Diretoria de

(17)

Participações/Gerência de Participações Mobiliárias. Adicionalmente, é membro titular do

Conselho de Administração das empresas Neoenergia e Cosern.

LUIZ GUILHERME DE FRANÇA NOBRE PINTO. Bacharel em Estatística pela Universidade

Estadual do Rio de Janeiro, com MBA em Finanças pela Universidade Federal do Rio de

Janeiro e Mestrado em Finanças e Economia Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas.

Experiência Profissional: Iniciou sua carreira em 1991 no Banco Cambial S.A.. Foi ainda

Assistente Operacional e Diretor de Renda Fixa na Investidor Profissional Consultoria

LTDA–IP, entre 1991 e 1994. Analista de Investimentos, Gestor de Renda Fixa e Gerente

da Divisão de Investimentos e Aplicações na Fundação Eletrobrás de Seguridade Social –

ELETROS, entre 1994 e 2003, e Diretor Financeiro e Investimento na Fundação Embratel

de Seguridade Social – Telos, entre Fevereiro 2003 e Julho 2003. Assessor da Diretoria

Financeira na Fundação Eletrobrás de Seguridade Social – ELETROS, de Julho 2003 até

Dezembro de 2008. Gestor de Novos Negócios na ELETROS de 2009 até Dezembro de

2013. Diretor Financeiro da Eletros de Janeiro de 2014 até a presente data. Foi ainda

Membro do Conselho Fiscal da Telemar RJ em 2001 e Membro do Conselho de

Administração da Energia do Brasil em 2005. Possui certificação do Instituto de

Certificação dos Profissionais de Seguridade Social - ICSS com o título de Profissional

Certificado com Ênfase em Investimento e Administrador de Carteira de Valores

Mobiliários da CVM.

MARIA ALCINA RODRIGUES BATISTA SANFINS. Bacharel em Matemática pela

Universidade Federal Fluminense (UFF) e Graduada em Estatística pela Escola Nacional de

Ciências Estatística do IBGE (ENCE), Mestre em Estatística pela Universidade Federal do

Rio de janeiro (UFRJ) e em Administração aplicada a Finanças pelo IBMEC. Experiência

Profissional: Atualmente é Gerente de Participações na Fundação de Assistência e

Previdência Social do BNDES. De dezembro de 2010 a julho de 2014 foi Gerente de

Investimentos em Renda Variável na Fundação de Assistência e Previdência Social do

BNDES. De julho de 2006 a novembro de 2010 foi analista de Risco e Analista de Renda

Variável na Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES.

(18)

MARCELLA BACELAR SLEIMAN. Graduada em Engenharia Civil pela Universidade

Estadual do Rio de Janeiro - UERJ e pós-graduada em Finanças pelo IBMEC. Experiência

Profissional: Ingressou na Valia em 2001 através do processo de trainee da Vale, tendo

trabalhado inicialmente na área de investimentos imobiliários. Em 2004 passou a integrar

a equipe de investimentos mobiliários, sendo responsável primeiramente pela carteira

terceirizada de renda fixa, passando em seguida a atuar como operadora de renda fixa e

renda variável na mesa de operações da Fundação. A partir de 2006 atuou como analista

de renda variável, sendo responsável pela cobertura de empresas do setor financeiro,

consumo e de concessões. Desde 2007 é responsável pela Gerência de Investimentos

Mobiliários da Valia na gestão dos segmentos de renda fixa, renda variável e

investimentos estruturados.

WALMIR ALMEIDA RODRIGUES. Graduado em Ciências Econômicas pela UNEB, com

MBA em Finanças pelo IBMEC-DF, Especialização em Métodos Quantitativos UNB e MBA

Riscos pela FIPECAFI/Universidade Corporativa do Banco do Brasil.. Experiência

Profissional: Exerceu vários cargos de gerenciais na área de administração de riscos

(FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais) e de investimentos (Fundação

14/Fundação BrTPrev) em EFPC, foi Diretor de Investimentos da EMBRAER PREV-

Sociedade de Previdência Complementar e atualmente responde pela Superintendência de

Investimentos e Finanças da Sistel.

LUIZ DA PENHA SOUZA DA SILVA. Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade

Federal de Campina Grande - PB, pós-graduado em Engenharia de Sistemas Elétricos de

Potência pela Universidade Federal de Itajubá – MG, pós-graduado em Finanças

Empresariais, nível Especialização, pela Fundação Getúlio Vargas/Universidade Católica

de Pernambuco. É Mestre em Economia – área de Investimentos & Empresas pela

Universidade Federal de Pernambuco. Experiência Profissional: Iniciou suas atividades

profissionais como engenheiro da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf,

onde exerceu várias atribuições nas áreas técnica e gerencial. Atualmente exerce o cargo

de Gerente de Investimentos da Fundação Chesf de Assistência e Seguridade Social –

Fachesf. É membro da Comissão Técnica Nacional de Investimentos da ABRAPP, tem o

(19)

Certificado Nacional do Profissional de Investimentos - CNPI e é autorizado pela Comissão

de Valores Mobiliários para exercer as funções de Consultor e de Administrador de

Carteiras de Títulos e Valores Mobiliários. No período de julho de 2001 a dezembro de

2005 foi membro titular do Conselho de Administração da Distribuidora de Petróleo da

Bahia – PETROBRAHIA, empresa investida de um fundo de Private Equity do qual a

Fachesf era cotista.

PATRÍCIA MELO E SOUZA. Graduada em Jornalismo, com pós-graduação e MBA em

Gestão de Projetos. Experiência Profissional: Atuou como repórter das editoras de Cidade

e Política no jornal O Dia, assim como na Comunicação Social da Prefeitura do Rio de

Janeiro. Desde dezembro de 2004 é Assessora de Comunicação em FURNAS.

KATYA ELVIRA PASTE.

É graduada em Administração e em Contabilidade, e possui

certificação da ANBIMA (CPA 20 e CGA por isenção) na área de investimento. Experiência

Profissional: Atualmente é diretora de Investimentos da Fundação Banestes de Seguridade

Social. Trabalhou durante 9 (nove) anos na Gerência de Administração de Fundos de

Investimentos do Banco do Estado do Espírito Santo.

SÔNIA NUNES DA ROCHA PIRES FAGUNDES. Graduada em Engenharia Civil pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ em 1985, pós-graduada em Planejamento

Energético e Engenharia Civil pela COPPE/UFRJ, e possui os cursos de MBA em Gestão de

Negócios pela IBMEC e Gestão de Negócios Imobiliários pela IAG/PUC.

Experiência

Profissional: Já trabalhou como engenheira na Promon Engenharia e em Furnas Centrais

Elétricas. Exerceu os cargos de Chefe do Setor Imobiliário e Analista de Investimentos

Sênior na Fundação Real Grandeza. Atualmente é Gerente Executiva de Participações

Imobiliárias na Petros – Fundação Petrobras de Seguridade Social. Além disso, já atuou

como Membro do Conselho de Administração das seguintes empresas: WTC, Amazônia

Celular, Tele Norte Celular, CLEP (Companhia Locadora de Equipamentos Petrolíferos).

(20)

b. Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorridos nos últimos 5

(cinco) anos:

i. qualquer condenação criminal

ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as respectivas penas

aplicadas

iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou

administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma

atividade profissional ou comercial qualquer

Os candidatos indicados para o Conselho de Administração estão em condições de firmar

declaração de que não sofreram (i) qualquer condenação criminal, (ii) condenação em

processo administrativo da CVM, ou (iii) condenação transitada em julgado, na esfera

judicial ou administrativa, que os tenham suspendido ou inabilitado para a prática de uma

atividade profissional ou comercial.

12.9. Informar a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o

segundo grau entre:

a. Administradores do emissor.

Não há relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre os

administradores da Companhia.

b.(i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou

indiretas, do emissor.

Não há relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre os

administradores da Companhia e administradores de controladas, diretas ou indiretas, da

Companhia.

c.(i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii)

controladores diretos ou indiretos do emissor.

(21)

Não há relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre os

administradores da Companhia e: (i) administradores de controladas, diretas ou indiretas,

da Companhia; (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor.

d.(i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades

controladoras diretas e indiretas do emissor.

Não há relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre os

administradores da Companhia e os administradores das sociedades controladoras

diretas e indiretas da Companhia.

12.10. Informar sobre relações de subordinação, prestação de serviço ou controle

mantidas, nos 3 últimos exercícios sociais, entre administradores do emissor e:

a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo emissor.

Nenhum candidato a membro do Conselho de Administração da Companhia exerceu, nos

últimos 3 (três) exercícios sociais, funções executivas em sociedade controlada, direta ou

indiretamente, pela Companhia.

b. controlador direto ou indireto do emissor.

Sônia Nunes da Rocha Pires Fagundes é Gerente Executiva de Participações Imobiliárias

na PETROS – Fundação Petrobras de Seguridade Social, que é controladora indireta da

Companhia.

Katya Elvira Paste é diretora de Investimentos da Fundação Banestes de Seguridade

Social, que é controladora indireta da Companhia.

(22)

Luiz da Penha Souza da Silva é Gerente de Investimentos da Fundação Chesf de

Assistência e Seguridade Social – Fachesf, que é controladora indireta da Companhia.

Walmir Almeida Rodrigues é Superintendência de Investimentos e Finanças da Sistel, que

é controladora indireta da Companhia.

Marcella Bacelar Sleiman é Gerente de Investimentos Mobiliários da Valia, que é

controladora indireta da Companhia.

Luiz Guilherme de França Nobre Pinto é Diretor Financeiro da Eletros, que é controladora

indireta da Companhia.

Marcia Castro Moreira é gerente de Núcleo na Diretoria de Participações/Gerência de

Participações Mobiliárias da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil -

PREVI, que é controladora indireta da Companhia.

João Ernesto de Lima Mesquita é Gerente de Núcleo na Diretoria de Participações da Caixa

de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, que é controladora indireta da

Companhia.

c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua

controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas.

Não há relações de subordinação, de prestação de serviços ou de controle mantidas entre

os administradores da Companhia e os fornecedores, clientes, devedores ou credores da

Companhia, ou de suas controladas ou das controladoras ou controladas de alguma dessas

pessoas.

(23)

REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

(ANEXO III)

13.1. Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração,

da diretoria estatutária e não estatutária.

a) Objetivos da política ou prática de remuneração.

A remuneração praticada pela GTD Participações S.A. tem por objetivo atrair e reter

executivos com o padrão de excelência requerido pela Companhia. A remuneração dos

diretores e dos membros do Conselho de Administração é composta, apenas, de

remuneração mensal fixa, não sendo paga remuneração adicional pelo desempenho da

função.

b) Composição da remuneração, indicando:

i. Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles.

Aos membros do Conselho de Administração e da Diretoria da Companhia são previstos

apenas honorários fixos mensais.

ii. Qual a proporção de cada elemento na remuneração total.

Não aplicável, porque os membros do Conselho de Administração e da Diretoria da

Companhia recebem apenas honorários fixos mensais.

(24)

iii. Metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração.

A Companhia não possui uma metodologia de cálculo e de reajuste da remuneração.

iv. Razões que justificam a composição da remuneração.

Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria da Companhia possuem uma

remuneração mensal fixa, estipulada de acordo com os interesses da Companhia e de

acordo com as responsabilidades por eles assumidas no exercício de suas funções.

c) Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na

determinação de cada elemento da remuneração.

Não aplicável, porque a política de remuneração da Companhia não considera indicadores

de desempenho para a determinação da remuneração.

d) Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de

desempenho.

Não aplicável, porque a política de remuneração da Companhia não considera indicadores

de desempenho para a determinação da remuneração.

e) Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de

curto, médio e longo prazo.

Entendemos que a remuneração praticada está alinhada aos interesses da Companhia. A

verificação do referido alinhamento compete ao Conselho de Administração da

Companhia.

(25)

f) Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou

controladores diretos ou indiretos.

Não há remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou

indiretos.

g) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de

determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do

emissor.

Não há remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento

societário, tal como a alienação do controle societário do emissor.

13.2. Remuneração reconhecida no resultado do exercício de 2014 e a prevista para

o exercício social corrente do conselho de administração e da diretoria:

REMUNERAÇÃO RECONHECIDA NO EXERÍCIO DE 2014 (R$ mil)

a. Órgão Administração Conselho de Diretoria Total

b. Número de membros 12 2 14

c.i. Remuneração fixa anual

Salário ou pró-labore 20 - 20

benefícios diretos e indiretos - - -

Remuneração por participação em

comitês - - -

Outros - - -

c.ii. Remuneração variável - - -

c.iii. Benefícios pós-emprego - - -

c.iv. Benefícios motivados pela cessação do

exercício do cargo - - -

c.v. Remuneração baseada em ações - - -

d. Valor da remuneração por órgão 20 -

(26)

REMUNERAÇÃO PREVISTA PARA O EXERÍCIO DE 2015 (R$ mil)

a. Órgão Administração Conselho de Diretoria Total

b. Número de membros 12 2 14

c.i. Remuneração fixa anual

Salário ou pró-labore 36 24 60

benefícios diretos e indiretos - - -

Remuneração por participação em

comitês - - -

Outros - - -

c.ii. Remuneração variável - - -

c.iii. Benefícios pós-emprego - - -

c.iv. Benefícios motivados pela cessação do

exercício do cargo - - -

c.v. Remuneração baseada em ações - - -

d. Valor da remuneração por órgão 36 24

e. Total da remuneração dos órgãos 60

Durante o exercício de 2014, dos seis Conselheiros de Administração, apenas quatro

receberam remuneração, tendo os outros dois renunciado ao direito. A Diretoria também

renunciou ao direito de receber remuneração.

13.3. Remuneração variável do exercício de 2014 e a prevista para o exercício

social corrente do conselho de administração e da diretoria:

Não aplicável, porque não houve remuneração variável no exercício de 2014 e não há

previsão de remuneração variável para o exercício social corrente.

13.4. Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da

diretoria em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social

corrente:

a) termos e condições gerais;

b) principais objetivos do plano;

c) forma como o plano contribui para esses objetivos;

(27)

e) como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto,

médio e longo prazo;

f) número máximo de ações abrangidas;

g) número máximo de opções a serem outorgadas;

h) condições de aquisição de ações;

i) critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício;

j) critérios para fixação do prazo de exercício;

k) forma de liquidação;

l) restrições à transferência das ações;

m) critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração

ou extinção do plano;

n) efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos

previstos no plano de remuneração baseado em ações.

Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em

ações.

13.5. Informar a quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no

Brasil ou no exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas,

emitidos pelo emissor, seus controladores diretos ou indiretos, sociedades

controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de administração,

da diretoria, agrupados por órgão, na data de encerramento do último exercício

social:

Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em

ações.

13.6. Remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos

exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de

administração e da diretoria:

(28)

a) órgão

b) número de membros

c) em relação a cada outorga de opções de compra de ações:

i. data de outorga;

ii. quantidade de opções outorgadas;

iii.prazo para que as opções se tornem exercíveis;

iv.prazo máximo para exercício das opções;

v. prazo de restrição à transferência das ações;

vi.preço médio ponderado de exercício de cada um dos seguintes

grupos de opções:

· em aberto no início do exercício social;

· perdidas durante o exercício social;

· exercidas durante o exercício social;

· expiradas durante o exercício social;

d) valor justo das opções na data de outorga;

e) diluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas.

Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em

ações.

13.7. Opções em aberto do conselho de administração e da diretoria ao final do

último exercício social:

a) órgão

b) número de membros

c) em relação às opções ainda não exercíveis

i. quantidade

ii. data em que se tornarão exercíveis

iii.prazo máximo para exercício das opções

iv.prazo de restrição à transferência das ações

v. preço médio ponderado de exercício

(29)

vi.valor justo das opções no último dia do exercício social

d) em relação às opções exercíveis

i. quantidade

ii. prazo máximo para exercício das opções

iii.prazo de restrição à transferência das ações

iv.preço médio ponderado de exercício

v. valor justo das opções no último dia do exercício social

vi.valor justo do total das opções no último dia do exercício social

Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em

ações.

13.8. Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em

ações do conselho de administração e da diretoria, nos 3 últimos exercícios sociais:

a) órgão;

b) número de membros;

c) em relação às opções exercidas informar:

i. número de ações;

ii. preço médio ponderado de exercício;

iii. valor total da diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações

relativas às opções exercidas;

d) em relação às ações entregues informar:

i. número de ações;

ii. preço médio ponderado de aquisição;

iii. valor total da diferença entre o valor de aquisição e o valor de mercado das

ações adquiridas.

Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em

ações.

(30)

13.9. Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens

13.6 a 13.8, tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e

das opções:

a) modelo de precificação

b) dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio

ponderado das ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da

opção, dividendos esperados e a taxa de juros livre de risco

c) método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados

de exercício antecipado

d) forma de determinação da volatilidade esperada

e) se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu

valor justo

Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em

ações.

13.10. Planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de

administração e aos diretores :

a. Órgão

b. Número de membros

c. Nome do plano

d. Quantidade de administradores que reúnem as condições para se aposentar

e. Condições para se aposentar antecipadamente

f. Valor atualizado das contribuições acumuladas no plano de previdência até o

encerramento do último exercício social, descontada a parcela relativa a

contribuições feitas diretamente pelos administradores

g. Valor total acumulado das contribuições realizadas durante o último exercício

social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos

administradores

(31)

Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de previdência em vigor.

13.11. Em forma de tabela, indicar, para os 3 últimos exercícios sociais, em relação

ao conselho de administração e da diretoria:

a. Órgão

b. Número de membros

c. Valor da maior remuneração individual

d. Valor da menor remuneração individual

e. Valor médio de remuneração individual

2014

Conselho de Administração

Diretoria

Valor da maior remuneração individual (R$/ano)

500,00

-

Valor da menor remuneração individual (R$/ano)

-

-

Valor médio de remuneração individual (R$/ano)

500,00

-

Número de membros (titulares)

5

2

2013

Conselho de Administração

Diretoria

Valor da maior remuneração individual (R$/ano)

500,00

-

Valor da menor remuneração individual (R$/ano)

-

-

Valor médio de remuneração individual (R$/ano)

500,00

-

Número de membros (titulares)

6

2

2012

Conselho de Administração

Diretoria

Valor da maior remuneração individual (R$/ano)

500,00

-

Valor da menor remuneração individual (R$/ano)

-

-

Valor médio de remuneração individual (R$/ano)

500,00

-

Número de membros (titulares)

5

2

13.12. Descrição dos arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros

instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os

administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, bem como as

consequências financeiras para o emissor.

(32)

A companhia oferece aos seus administradores, em virtude dos mesmos assumirem

responsabilidades legalmente atribuídas ao cargo, um documento onde diz que a

companhia tomará todas as providências e assumirá todos os custos necessários para

defendê-los em quaisquer procedimentos, incluindo, mas não se limitando, a

investigações, reclamações, inquéritos, ou processos judiciais ou extrajudiciais, de

qualquer natureza, até decisão final com trânsito em julgado, independentemente do local

ou jurisdição, órgão, fórum ou instância em que sejam iniciados e terminados, bem como

se responsabiliza por assumir os débitos ou reembolsá-los de quaisquer valores

decorrentes de tais procedimentos, que tenham por objeto atos relacionados com os

deveres e responsabilidades exclusivas do exercício do seu cargo na Companhia e que

resultem em diminuição do patrimônio.

13.13. Percentual da remuneração total de cada órgão, no exercício social de 2014,

reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de

administração e da diretoria que sejam partes relacionadas aos controladores,

diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse

assunto.

Nos exercício de 2014, em relação: (i) à Diretoria: não houve remuneração reconhecida no

resultado da Companhia; (ii) ao Conselho de Administração: 100% da remuneração

reconhecida no resultado do emissor, no valor de R$ 20 mil, foi percebida por integrantes

de partes relacionados ao controlador da Companhia.

13.14. Valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de

membros do conselho de administração e da diretoria, agrupados por órgão, por

qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e

serviços de consultoria ou assessoria prestados.

(33)

Não há quaisquer valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de

membros do conselho de administração e da diretoria, agrupados por órgão, por qualquer

razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de

consultoria ou assessoria prestados.

13.15. Valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de

sociedades sob controle comum e de controladas do emissor, como remuneração de

membros do conselho de administração ou da diretoria do emissor, agrupados por

órgão, no exercício social de 2014.

Não há valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de

sociedades sob o controle comum e de controladores do emissor, como remuneração de

membros da administração da Companhia.

(34)

COMENTÁRIOS DOS DIRETORES SOBRE A SITUAÇÃO

FINANCEIRA DA COMPANHIA

(ANEXO IV)

10.1. Os Diretores devem comentar sobre:

a) Condições financeiras e patrimoniais gerais

A Diretoria da GTD Participações S.A. entende que a Companhia apresenta condições

financeiras e patrimoniais suficientes cumprir as suas obrigações de curto e médio prazo,

bem como dar continuidade as suas atividades.

Os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa frente a suas

obrigações, sendo eles relevantes para determinação da continuidade dos negócios.

Em 31/12/2014, a GTD apresentou uma liquidez corrente de 7,44 (6,97 em 2013, 4,11 em

2012 e 3,17 em 2011). Sua liquidez imediata foi de 5,21, em 31/12/2014 (5,91 em

31/12/2013, 2,87 em 31/12/2012 e 2,21 em 31/12/2011). Já o capital circulante líquido,

em 31/12/2014, foi de R$3.125 mil (R$ 3.204 mil em 31/12/2013, R$ 3.622 mil em 2012

e R$ 3.038 mil em 2011).

A liquidez geral da GTD foi de 5,90 em 31/12/2014 (5,65, em 31/12/2013, 3,76 em

31/12/2012 e 2,97 em 31/12/2011).

Os índices de alavancagem medem o grau de endividamento da empresa. O índice de

endividamento geral (EG) mede a proporção dos ativos da empresa financiada por

terceiros. Em 31/12/2014, o EG apresentado pela GTD foi de 5,23% (5,59% em

31/12/2013, 6,01% em 31/12/2012 e 7,2% em 31/12/2011). A relação do exigível a

(35)

longo prazo sobre o patrimônio líquido da GTD, em 31/12/2014, foi de 1,35 (1,34 em

31/12/2014, 0,76 em 31/12/2012 e 0,78 em 31/12/2011).

Por conta dos excelentes índices de liquidez e endividamento apresentados nos últimos 3

exercícios sociais, a Diretoria da GTD Participações S.A. entende que a Companhia

apresentou nos 3 últimos exercícios sociais condições financeiras e patrimoniais

suficientes para cumprir com as suas obrigações de curto e médio prazo, bem como dar

continuidade as suas atividades.

b) Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando:

Estrutura da Capital 2014 2013 2012

Capital Próprio 82,03% 79,05% 77,00%

Capital de Terceiro 17,97% 20,95% 23,00%

i. Hipóteses de resgate

Não há um programa para resgate de ações.

ii. Fórmula de cálculo do valor de resgate

Não aplicável, porque não há um programa para resgate de ações.

c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos

A GTD Participações S.A. apresenta, bem como apresentou nos 3 últimos exercícios sociais,

plena capacidade de pagamento de todos os seus compromissos financeiros de curto e

médio prazo, pois adota uma política financeira conservadora compatível com sua geração

de caixa.

(36)

d) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos

não-circulantes utilizadas

Em razão da Companhia ser uma holding, portanto não operacional, não há fontes de

financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não - circulantes

utilizadas.

e) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos

não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez

Atualmente a Companhia não tem a intenção de utilizar fontes de financiamento para

cobertura de liquidez, porém, se no futuro a Companhia precisar utilizar tais fontes, esta

recorrerá a contratos de empréstimos bancário.

f) Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda:

2014 2013 2012

índice de endividamento 17,97% 20,95% 23,00%

i. Contratos de empréstimo e financiamento relevantes

Nos 3 últimos exercícios sociais, a Companhia não possuía contratos de empréstimo e

financiamento em vigor.

ii. Outras relações de longo prazo com instituições financeiras

Nos 3 últimos exercícios sociais, a Companhia não possuía relações de longo prazo com

instituições financeiras.

(37)

iii. Grau de subordinação entre as dívidas

Não aplicável, porque não a Companhia não possui endividamento.

iv. Eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de

endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à

alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de

controle societário

Não aplicável, porque não há restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a

limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à

alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle

societário.

g) Limites de utilização dos financiamentos já contratados.

Não aplicável, porque não há financiamentos contratados.

h) Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras.

Não aplicável, porque não houve alterações significativas nos itens especificados no item

“iv” acima.

10.2. Os diretores devem comentar:

a. resultados das operações do emissor, em especial:

(38)

As receitas percebidas pela Companhia no exercício social encerrado em 31 de dezembro

de 2014 advieram, principalmente, de dividendos e Juros sobre o Capital Próprio

decorrentes da participação detida no capital social da empresa EDP – Energias do Brasil

S.A. e de aplicações financeiras.

ii. Fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais

Nos últimos três exercícios, não houve fatores que impactaram materialmente os

resultados operacionais.

b. Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio,

inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços

Nos últimos três exercícios, não ocorreram variações das receitas atribuíveis a

modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de

novos produtos e serviços.

c. Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do

câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do

emissor

Segundo os nossos critérios de análise dos impactos relacionados aos aspectos

mencionados, tais fatores não afetaram o resultado operacional da Companhia no

exercício de 2014.

10.3. Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo

tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras

do emissor e em seus resultados:

a. Introdução ou alienação de segmento operacional

(39)

b. Constituição, aquisição ou alienação de participação societária

Não aplicável, porque não houve ao longo do exercício de 2014 constituição, aquisição ou

alienação de participação societária.

c. Eventos ou operações não usuais

Em 28 de maio de 2014, o acionista controlador da Companhia, BNY Mellon GTD Fundo de

Investimento em Participações, que representava 80,34% do seu capital social total

(“Ofertante”), decidiu realizar oferta pública de aquisição da totalidade das ações

ordinárias e ações preferenciais de emissão Companhia em circulação no mercado, com

vistas ao cancelamento do seu registro de companhia aberta perante a Comissão de

Valores Mobiliários – CVM (“OPA”). A OPA foi deferida pela CVM em 13 de janeiro de 2015,

tendo ocorrido o Leilão em 09 de março de 2015. O preço de aquisição na OPA foi de R$

0,16, sendo preço final atualizado pela SELIC de R$ 0,17, tanto para cada ação ordinária,

como para cada ação preferencial de emissão da Companhia. Após a OPA, o controlador da

Companhia passou a deter 99,16% do capital social total da Companhia.

10.4 Os diretores devem comentar:

a. mudanças significativas nas práticas contábeis

Em consonância com o CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis

e Correção de Erros e CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Financeiras, os

valores correspondentes aos balanços patrimoniais de 31 de dezembro de 2013 e 1º de

janeiro de 2013 foram reapresentados, de forma a demonstrar o reconhecimento do

Investimento em EDP mensurado a valor justo por meio de patrimônio líquido. O

investimento em ações ordinárias da investida EDP - Energias do Brasil S.A. era

reconhecido, até 30 de setembro de 2014, no ativo não circulante no grupo de

“investimentos” e avaliado pelo custo da aquisição, deduzido de provisão para

(40)

desvalorização, quando aplicável. Contudo, a Administração da Companhia concluiu por

meio de estudo técnico que o referido investimento pelo fato de não haver controle e/ou

influência significativa, está no alcance do pronunciamento técnico nº 38 (CPC 38),

conforme determinado no item 2 da referido pronunciamento. Dessa forma, o

investimento foi reclassificado para o grupo “Outros ativos financeiros” no não circulante

como um instrumento financeiro disponível para venda, com sua mensuração a valor justo

por meio do patrimônio líquido.

b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis

O demonstrativo dos efeitos destes ajustes nos balanços patrimoniais apresentados é o seguinte: Exercício de 2013 1º de Janeiro de 2013 Avaliação a valor de custo Efeitos da remensuraçã o ao Valor Justo Total Avaliação a valor de custo Efeitos da remensuração ao Valor Justo Total ATIVO CIRCULANTE 3.741 - 3.741 4.785 - 4.785 NÃO CIRCULANTE Ativos Financeiros (a) 8.485 14.614 23.099 16.970 33.867 50.837 Outros 190 - 190 190 - 190 8.675 14.614 23.289 17.160 33.867 51.027 TOTAL DO ATIVO 12.416 14.614 27.030 21.945 33.867 55.812 PASSIVO CIRCULANTE 537 - 537 1.163 - 1.163 NÃO CIRCULANTE IR e CS Diferidos (b) - 4.969 4.969 - 11.515 11.515 Outros 157 157 157 157 157 4.969 5.126 157 11.515 11.672 - - PATRIMÔNIO LÍQUIDO - - Capital Social 9.056 - 9.056 17.522 - 17.522 Ajuste de Avaliação Patrimonial 9.645 9.645 22.352 22.352 Reservas de lucros 2.666 - 2.666 3.103 - 3.103 11.722 9.645 21.367 20.625 22.352 42.977 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 12.416 14.614 27.030 21.945 33.867 55.812

Referências

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