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Comentário Macro um exterior favorável, uma agenda mais leve

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Academic year: 2021

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Comentário Macro –

um exterior favorável, uma agenda mais leve

Sobre os recentes movimentos: na última semana, o Ibovespa subiu 3,82%, terminando acima dos 68 mil pontos. O dólar e a percepção de risco-país recuaram por 4 dias seguidos, com o noticiário focado em Lula e Dilma, deixando Temer de fora, e esforços visíveis do Planalto para conseguir os votos necessários para a aprovação da Previdência. Do lado “macro”, inflação e atividade fracas, dando forças à tese de que o BC intensificará o ritmo de corte dos juros. O exterior se mantém favorável para ativos de emergentes.

O Ibovespa tem se beneficiado do exterior ainda favorável, e do noticiário local que mantém Temer de fora do centro das atenções das investigações da PF (e pôs Lula e Dilma em situação mais complicada, para dizer o mínimo). Quanto às reformas, o Planalto tenta avançar, para conseguir os votos necessários para a Previdência. Agora, precisa acelerar a tramitação da Trabalhista, que já está no Senado.

Para os próximos dias, há poucos destaques do lado “macro”. Embora pudéssemos destacar 2 dados que sairão na 5ª, dia 18: (1) a 2ª prévia do IGP-M de maio; e (2) a PNAD Contínua do IBGE, com dados sobre o mercado de trabalho. Não deve mudar muito a dinâmica recente: inflação em baixa, e mercado de trabalho em deterioração, de modo geral.

Uma observação importante I: na semana passada, falamos que os passos do BC poderiam ficar mais claros, à luz de dados novos sobre atividade e inflação. Estes, mais fracos, dão forças à tese de que o BC poderia intensificar o corte de juros já no próximo Copom (dias 30 e 31). Para completar, o discurso de Ilan Goldfajn (presidente do BC), na última 6ª, mostrou um tom ligeiramente mais “brando”, reforçando esta expectativa.

No front político, 2 votações importantes no Senado: amanhã (3ª, dia 16), o projeto de recuperação fiscal dos Estados; na 4ª, dia 17, o 2º turno da PEC sobre o foro privilegiado. Será importantíssimo acompanhar o trabalho do Planalto para conseguir os votos para a Previdência. Aliás, acreditamos que uma vez determinada a data para a votação em plenário da Câmara, a vitória já estaria avançada (dada).

Uma observação importante II: se a votação em plenário for definida antes do próximo Copom, este pode ser o “gatilho” final para que o BC decida cortar a Selic em 1,25 ponto percentual, e não 1, como aconteceu na reunião anterior (abril).

No exterior, esta semana também deve ser mais leve do ponto de vista “macro”. Não há muitos indicadores relevantes para serem divulgados, nem discursos do Fed. Aliás, pare difícil que o dólar, neste contexto, mude a sua recente dinâmica (mais fraco, diante de um Fed que não parece ter pressa para subir os juros, e dados que não surpreendem positivamente o mercado como antes).

Neste contexto, as atenções seguem bastante direcionadas à temporada de balanços, e eventos “micro”. Claro que o front político sege essencial para entendermos os rumos de mercado, embora seja pouco previsível o avanço, nesta semana, quanto à tramitação das reformas da Previdência e Trabalhista. Do lado “macro”, as nossas perspectivas (para bolsa, dólar e juros) seguem as mesmas (bolsa em alta; dólar relativamente neutro e evolução de reformas que devem abrir espaço para quedas adicionais de DIs e CDS de 5 anos).

Resumo da Agenda Macro da Semana

15 a 22 de maio de 2017

Segunda

(15/05) (16/05)Terça (17/05)Quarta (18/05)Quinta (19/05)Sexta

• Boletim Focus; • IBC-Br; • Empire Manufacturing (EUA); • Confiança do Consumidor (EUA). • IPC-S; • IGP-10; • PIB (Z. do Euro); • Novas Construções Residenciais (EUA); • Produção Industrial (EUA).

• Fluxo Cambial Semanal; • Nível de Emprego Industrial; • Estoques de Petróleo Bruto (EUA). • IPC; • IGP-M; • PNAD Contínua; • Pedidos Auxílio Desemprego (EUA) • Sondagem Industrial; • Discurso de J. Bullard (Fed St, Louis) (EUA).

Fonte: Bloomberg. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: o dólar (R$/US$) utilizado é a cotação de referência da Bloomberg.

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Comentário Técnico

Maiores variações do Ibovespa Contribuições

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de cada setor no Ibovespa

Ganhadores Ticker 08/05/17* 12/05/17* Variação QUAL3 R$ 23,20 R$ 26,85 15,73% CPLE6 R$ 25,50 R$ 29,20 14,51% ELET6 R$ 19,05 R$ 21,24 11,50% ECOR3 R$ 9,36 R$ 10,39 11,00% PETR4 R$ 14,08 R$ 15,45 9,73% Perdedores Ticker 08/05/17* 12/05/17* Variação EQTL3 R$ 56,00 R$ 52,82 -5,68% SUZB5 R$ 13,17 R$ 12,89 -2,13% KLBN11 R$ 16,10 R$ 15,80 -1,86% BRAP4 R$ 18,40 R$ 18,12 -1,52% LAME4 R$ 17,35 R$ 17,15 -1,15% -0,04 -0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,04 0,06 0,06 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,13 0,13 0,28 0,59 0,88 1,48 Mineração Papel e Celulose Fidelidade Real Estate Energia Elétrica Outros Saneamento Sid. & Metalurgia Shopping Químico Telecom Educação Saúde Holding Transporte Veiculos e peças Consumo Alimentício Petróleo e Gás Financeiro

O Ibovespa rompeu a acumulação lateral que estava trabalhando, entre 66.500 e 62.900 pontos. O índice abriu espaço para testar o último topo. No curtíssimo prazo, a tendência voltou ser de alta.

• A resistência imediata está em 69.487 pontos (máxima intraday de 2017). Acima existem resistências antigas em 70 mil e 71.600 pontos.

• Os principais suportes são: 66.500 pontos; 62.500 pontos e na média móvel de 200 períodos abaixo de 62 mil pontos. Abaixo desses, a tendência no gráfico semanal se inverteria para baixa.

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: *fechamento nas datas citadas.

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Rentabilidade da Carteira Semanal

Ticker Nome Peso 08/mai. 12/mai. Var. Contribuição

PETR4 Petrobras 20% R$ 14,08 R$ 15,45 9,73% 1,95%

RAIL3 Rumo 20% R$ 9,28 R$ 9,92 6,90% 1,38%

SBSP3 Sabesp 20% R$ 29,56 R$ 30,98 4,80% 0,96%

HYPE3 Hypermarcas 20% R$ 30,20 R$ 31,24 3,44% 0,69%

CESP6 CESP 20% R$ 17,51 R$ 17,50 -0,06% -0,01%

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: *fechamento nas datas citadas; ** início da elaboração da Carteira (03/08/15).

Rentabilidade Semana* Maio 2017 Desde o início

início 08/mai/17 28/abr/17 29/dez/16 03/ago/15

fim 12/mai/17 12/mai/17 12/mai/17 12/mai/17

Carteira Semanal 4,96% 4,49% 22,69% 51,68% Ibovespa 4,11% 4,31% 13,27% 36,07% Diferença 0,85% 0,18% 9,41% 15,61%

Dólar -2,45% -1,91% -3,74% -10,07% CDI 0,17% 0,38% 4,29% 25,50% 51,68% 36,07% -30% -25% -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60%

ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17

Desempenho acumulado da Carteira Semanal

Desde o inicio (03/08/15)

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Alterações da Carteira

Comentários sobre a Carteira

Na carteira, permanecemos procurando ativos que tendem a se beneficiar de eventos específicos. Como falamos no comentário macro, continuamos com uma visão construtiva em bolsa, à espera de sinalizações mais positivas vindas de Brasília, principalmente ao que se refere a Reforma da Previdência.

Ainda vemos uma retomada gradual do crescimento do lucro das empresas, assim como um ambiente mais propício ao aumento de eficiência das mesmas, com a esperada queda do custo do serviço da dívida e elevação da utilização da capacidade instalada.

Para esta semana, no entanto, optamos por não alterar os ativos da carteira semanal, e permanecemos com uma posição mais balanceada no portfólio. Os ativos das recém entrantes, Petrobras e Rumo, obtiveram um desempenho excepcional nos últimos dias e devem continuar no campo positivo nesta semana. Em relação à Cesp e Hypermarcas, podemos ter notícias positivas vinculadas a privatização e possíveis operações no setor, respectivamente.

Em nosso radar, ainda mantemos atenção especial ao setor varejista, em especial aos ativos da Lojas Renner e Lojas Americanas. Temos uma visão favorável para essas empresas e a melhora dos indicadores macro para o setor pode criar uma oportunidade de compra interessante. Em relação a LAME4, o ativo também está descontado em relação aos seus pares, algo que não se justificaria, em nossa opinião.

Ainda observamos de perto os papéis da Kroton, que avançaram nas últimas semanas, repercutindo ainda à fusão com a Estácio. Acreditamos que uma decisão positiva do Cade traz benefícios para ambas as empresas, abrindo espaço para a nova empresa continuar a liderar a sua consolidação do setor educacional.

Peso Nome Ticker

20% CESP CESP6

20% Petrobras PETR4

20% Rumo RAIL3

20% Hypermarcas HYPE3

20% Sabesp SBSP3

Composição Anterior Composição Nova

Peso Nome Ticker

20% CESP CESP6 20% Hypermarcas HYPE3 20% Petrobras PETR4 20% Sabesp SBSP3 20% Rumo RAIL3 Sai Entra

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Em setembro do ano passado, o governo estadual retomou estudos para entregar a empresa paulista de energia ao setor privado. No início do ano, foi aprovada a lei 13.360, que trouxe a possibilidade de extensão do prazo para usinas não renovadas em janeiro de 2013, no âmbito da lei 12.783 (MP 579), com duas condições: (i) que seja feito um processo de transferência de controle mediante leilão ou concorrência, e (ii) que a mudança do controle seja concretizada até junho de 2018. Isso possibilita a renovação antecipada da usina Porto Primavera – contrato que vence em 2018. Está é a condição indispensável para a privatização da CESP, já que o Porto Primavera corresponde por 95% da capacidade de geração da CESP.

Segundo matéria veiculada no “Relatório Reservado” de hoje (20), o governador Geraldo Alckmin já teria a garantia firme do governo federal de que a renovação antecipada da licença da usina Porto Primavera sairá nas próximas semanas. Isso permitirá a venda da estatal com outorga de novos contratos de concessão, havendo possibilidade de o novo controlador da geradora obter a concessão da usina por um novo prazo de 30 anos. A elétrica francesa Engie, a chinesa China Three Gorges e a canadense Brookfield são alguns dos nomes ventilados pelo mercado como potenciais interessadas. A expectativa do governo é arrecadar acima de R$ 5 bilhões no leilão. Atualmente, a empresa é negociada a 0,8x o valor patrimonial. Com a possível privatização, o papel pode chegar a ser negociado mais perto do seu valor patrimonial de R$ 22,6.

CESP (CESP6)

Mantemos Hypermarcas em nossa Carteira Recomendada Semanal, adotando uma posição mais defensiva para a carteira. A empresa apresentou resultados resilientes no 1T17 mesmo em momentos macroeconômicos ainda desfavoráveis. Mantemos uma visão positiva e alguns pontos sustentam nossa decisão: (i) boa execução no gerenciamento de marcas, agregando valor aos seus produtos, além de maximizar as margens operacionais; (ii) resiliência do segmento de farmácias no setor de varejo; (iii) reorganização de sua divisão farmacêutica (prescrição, genéricos, OTC), permitindo melhor gestão em cada segmento; e (iv) múltiplos históricos atrativos.

Observamos que a empresa encontra-se em patamar bastante atrativo de preços (19,7x Preço / Lucro estimado em 12 meses). A Hypermarcas segue focando no segmento Pharma, com um mix de marcas fortes no mercado, as quais proporcionam margens operacionais elevadas à empresa. Ainda recentemente, a empresa sinalizou de que a empresa não fará aquisições no curto prazo, e vai deixando de ser um conglomerado de diversas marcas em diferentes segmentos para focar no segmento Pharma.

Nos últimos dias, as recentes especulações de que a Hypermarcas poderia se unir a uma outra farmacêutica também pode destravar valor para a companhia. Vale lembrar que as ações da companhia garantem o direito de 100% de Tag Along. Sendo assim, em caso de uma oferta pelo controle, o mesmo valor deverá ser ofertado aos minoritários. O interesse de grupos estrangeiros na Hypermarcas demonstra a capacidade da empresa de ser vencedora no longo prazo.

Hypermarcas (HYPE3)

Petrobras (PETR4)

Matemos a Petrobras, uma vez que ainda vemos valor para ser destravado na companhia. Destaque para o choque de gestão implementado pelo novo management da estatal, com o anúncio do Plano Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2017 – 2021. Sustentamos como catalisadores para a nossa recomendação: (i) a melhora operacional, com ganhos de eficiência e produtividade; (ii) a desalavancagem financeira; (iv) recuperação do preço do petróleo – com a manutenção do acordo da Opep; (iv) as vendas de ativos.

Além disso, o modelo de parceria que a Petrobras vem implementando com outras áreas da estatal, além de Exploração & Produção (E&P), também é positivo, permitindo uma maior mitigação de risco, desoneração de investimentos futuros, intercâmbio tecnológico e fortalecimento da governança sobre o projeto. No curto/médio prazo, o desempenho do ativo pode sofrer influencia da cotação do preço do petróleo, principalmente com a nova politica de preço do combustível anunciado pela estatal. Com relação a sua produção de petróleo, também mantemos uma visão favorável, onde houve forte avanço na comparação com março do ano passado (+36% A/A), sinalizando que a companhia deverá manter um nível elevado de produção e atingir a meta de produção de 2,62 milhões de boe/d em 2017.

Outro fator que corrobora nossa recomendação é relacionado ao valuation atrativo que a empresa reporta: (i) a Petrobras vem sendo negociada com 15% de desconto (5,2x EV/Ebitda) quando comparado aos seus pares (média de 6,0x-6,5x EV/Ebitda; e (ii) é negociada abaixo do seu valor patrimonial (0,8x, enquanto a média é de 1,3x).

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Mantemos as ações da Rumo na carteira semanal. Ainda continuamos com uma visão positiva para o ativo, com destaque para o foco do management na entrega de resultados. Acreditamos que a empresa também deve se beneficiar das sinalizações de incentivo às concessões do governo. A empresa já vem mostrando melhora de eficiência e capacidade em um curto período, algo que facilitaria a renovação de concessões. A Rumo vem buscando reforçar a estrutura de capital e captar recursos para dar suporte aos seus planos de investimentos: a renovação antecipada das concessões de ferrovia (Malha Paulista) e o financiamento do BNDES estão previstos para serem assinados em meados de 2017.

Nesse ano, o volume das safras de milho, açúcar e de soja também devem surpreender e impulsionar sua geração de caixa, medido pelo EBITDA, dado que cerca de 70% de sua receita vem de transportes agrícolas. Vale ressaltar que a empresa possui contratos comerciais com clientes que garantem a previsibilidade de 70% da receita, através de volume acordado antes do início da safra. Ou seja, a Rumo consegue se defender da volatilidade do mercado e de influências externas, algo que torna o ativo relativamente mais defensivo.

Rumo (RAIL3)

Sabesp (SBSP3)

Mantemos a Sabesp em nossa carteira, principalmente após resultado sólido reportado no 1T17. A Sabesp segue capturando os ganhos da maior eficiência operacional, com aumento de margens e redução dos custos em função, principalmente, do fim do programa de bônus. Mesmo com conjuntura macroeconômica ainda desfavorável, continuamos otimista com relação a Sabesp. Atualmente, os níveis dos reservatórios estão em patamares próximos aos de antes da crise hídrica, afastando o risco de nova crise.

Para 2017 esperamos altos níveis de distribuição de dividendos pela Sabesp devido à alguns gatilhos, como: (i) as melhorias decorrentes do arrefecimento da crise hídrica e esperada recuperação da atividade econômica; (ii) possível aprovação do imposto municipal; (iii) revisão tarifária mais estruturada, após a ARSESP reconhecer os investimentos feitos nos últimos trimestres pela empresa como ativo regulatório, fator que deve levar para um reajuste em 2017 acima da inflação; e (iv) muitas oportunidades de expansão do atendimento de esgoto, o que poderá ser facilitado pela troca do governo municipal. Para o período 2016-2020, a Sabesp planeja investir R$ 12,5 bilhões para avançar no cumprimento do seu compromisso com a universalização, sustentável e responsável, dos serviços de água e esgoto na sua área de atuação.

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Metodologia

A Carteira Semanal da Guide Investimentos é composta por cinco ações, com peso de 20% da carteira para cada ativo, selecionadas para o período de uma semana. Enviamos o relatório da carteira ao longo do primeiro dia útil da semana (às segundas-feiras) para os clientes conseguirem montar as posições no fechamento dessa sessão. Importante: as cotações de fechamento dos papéis selecionados é que são utilizadas para a apuração dos resultados da Carteira. Sendo assim, o relatório é valido do fechamento do primeiro dia útil da semana de referência até o fechamento do primeiro dia útil da próxima semana. Vale mencionar que não levamos em consideração na performance o custo operacional (como corretagem e emolumentos). A seleção das ações é baseada em um critério mais dinâmico, um pouco diferente das nossas demais carteiras recomendadas (que tem uma característica mais estática de posicionamento). Procuramos buscar mais oportunidades de mercado, inclusive as de curtíssimo prazo, observando tendências, movimentos técnicos, momentum dos ativos, eventos, fluxos, além dos fundamentos das empresas.

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Sales ________________________

gp@guideinvestimentos.com.br Ricardo Barreiro rbarreiro@guideinvestimentos.com.br

Fundos

____________________

Gestao.fundos@guideinvestimentos.com.br Erick Scott Hood

eshood@guideinvestimentos.com.br Leonardo Uram

luram@guideinvestimentos.com.br David Rocha

dsrocha@guideinvestimentos.com.br Ignacio Crespo Rey

irey@guideinvestimentos.com.br

Equipe Econômica ___________

Renda Variável*

______________

research@guideinvestimentos.com.br

Aline Sun

Head

da área de Investimentos

Luis Gustavo – CNPI

lpereira@guideinvestimentos.com.br Rafael Passos rpassos@guideinvestimentos.com.br Lucas Stefanini lstefanini@guideinvestimentos.com.br Guilherme Vasone grocha@guideinvestimentos.com.br Cristiano Hajjar chajjar@guideinvestimentos.com.br Nathália Medeiros nmedeiros@guideinvestimentos.com.br Pedro Tortamano ptortamano@guideinvestimentos.com.br

Renda Fixa ___________________

trade@guideinvestimentos.com.br Bruno M. Carvalho bmcarvalho@guideinvestimentos.com.br Gabriel S. Santos gssantos@guideinvestimentos.com.br Eduardo Salvioni esalvioni@guideinvestimentos.com.br

João Paulo Nogueira

jnogueira@guideinvestimentos.com.br

Luiz Augusto Ceravolo (Guto) lceravolo@guideinvestimentos.com.br

Trading ________________________

Thiago Teixeira

tteixeira@guideinvestimentos.com.br

Contatos

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“Este relatório foi elaborado pela Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores, para uso exclusivo e intransferível de seu destinatário. Este relatório não pode ser reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores. Este relatório é baseado em informações disponíveis ao público. As informações aqui contidas não representam garantia de veracidade das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade das mesmas e não devem ser consideradas como tal. Este relatório não representa uma oferta de compra ou venda ou solicitação de compra ou venda de qualquer ativo. Investir em ações envolve riscos. Este relatório não contêm todas as informações relevantes sobre a Companhias citadas. Sendo assim, o relatório não consiste e não deve ser visto como, uma representação ou garantia quanto à integridade, precisão e credibilidade da informação nele contida. Os destinatários devem, portanto, desenvolver suas próprias análises e estratégias de investimentos. Os investimentos em ações ou em estratégias de derivativos de ações guardam volatilidade intrinsecamente alta, podendo acarretar fortes prejuízos e devem ser utilizados apenas por investidores experientes e cientes de seus riscos. Os ativos e instrumentos financeiros referidos neste relatório podem não ser adequados a todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, a situação financeira ou as necessidades específicas de cada investidor. Investimentos em ações representam riscos elevados e sua rentabilidade passada não assegura rentabilidade futura. Informações sobre quaisquer sociedades, valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros objeto desta análise podem ser obtidas mediante solicitações. A informação contida neste documento está sujeita a alterações sem aviso prévio, não havendo nenhuma garantia quanto à exatidão de tal informação. A Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores ou seus analistas não aceitam qualquer responsabilidade por qualquer perda decorrente do uso deste documento ou de seu conteúdo. Ao aceitar este documento, concorda-se com as presentes limitações.Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório declaram, nos termos do artigo 17 da Instrução CVM nº. 483/10, que: (I) Quaisquer recomendações contidas neste relatório refletem única e exclusivamente as suas opiniões pessoais e foram elaboradas de forma independente, inclusive em relação à Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores. “

Referências

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