• Nenhum resultado encontrado

Armando e Cunha Relatório & Contas 2016 RELATÓRIO & CONTAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Armando e Cunha Relatório & Contas 2016 RELATÓRIO & CONTAS"

Copied!
53
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO

& CONTAS

(2)

TODOS OS

CAMINHOS

VÃO DAR A SI

(3)

Relatório de Gestão

Balanço em 31 de Dezembro de 2015

Demonstração dos Resultados por

Natureza

Demonstração dos Resultados por

Funções

Demonstração de Fluxos de Caixa

Anexo ao Relatório de Gestão

Anexo

Certificação Legal das Contas

Relatório e Parecer do Fiscal Único

ÍNDICE

04

18

19

20

22

47

51

24

21

(4)

RELATÓRIO DE GESTÃO

Através do presente relatório de gestão, vem a Administração da empresa, dar conhecimento aos Accionistas e terceiros que com a empresa têm relações, de alguns aspectos que considera mais relevantes e relacionados com a actividade desenvolvida pela ARMANDO CUNHA, S.A no período findo de 2016.

Assim:

Exercício de 2016

I - ENQUADRAMENTO

MACROECONÓMICO

De acordo com a generalidade dos analistas, em 2016 registou-se um crescimento económico moderado, ligeiramente abaixo das projecções previamente efectuadas e do crescimento registado no período homólogo. Um dos principais motivos prende-se com o facto das políticas adoptadas pelas maiores economias não terem ainda reestabelecido a confiança dos mercados, especialmente na Zona Euro. O clima de incerteza, marcado pela recente eleição da Administração Trump e pela agressiva política externa da Federação Russa, é reforçado pela falta de aprofundamento de compromissos político-económicos entre os países da União Europeia (UE), pela tibieza no regresso aos mercados dos países intervencionados, e pela desaceleração das economias emergentes. O continente europeu é particularmente marcado pelo pós-crise das dívidas soberanas, pelo impacto social, político e económico decorrente da crise dos refugiados do médio oriente e principalmente pela agitação da ordem política regional e internacional, da qual o Brexit é o principal acontecimento, e pela crise de diversas instituições financeiras europeias, com o consequente estrangulamento dos mercados nacionais. De acordo com o mais recente World Economic Outlook do Fundo Monetário Internacional (FMI), a atividade económica a nível mundial terá registado em 2016 um crescimento positivo de aproximadamente 3% (3,1%) – ligeiramente abaixo dos valores de 2015 (3,2%) –, sendo que o Produto Interno Bruto (PIB) das designadas economias desenvolvidas apresenta, ao contrário de anos anteriores, uma tendência similar à das economias em desenvolvimento, em que se verificou um abrandamento económico na generalidade

(5)

dos países. Apesar do paralelismo do ciclo económico em ambos os grupos, as economias dos países em desenvolvimento apresentam ainda volumes de crescimento bastante mais altos que as economias avançadas, decorrente do carácter mais insipiente das suas áreas produtivas. As economias avançadas apresentaram um crescimento muitíssimo ténue, na ordem dos 1,6% (face aos 2,1% do ano anterior), contra os 4,1% das economias emergentes (valor igual ao período anterior). Comparando os ritmos de crescimento dos EUA e da Zona Euro, verificamos que as previsões do ano transacto estavam corretas, uma vez que os EUA tiveram um decréscimo da atividade económica na ordem de 1% (a economia americana fechou o ano de 2015 com um crescimento de 2,1%) e, na Zona Euro, este foi também um ano de desalavancagem da economia, com um crescimento económico estimado de 1,7% (0,3% abaixo do verificado no ano transacto). Na globalidade, a economia europeia abrandou a retoma de crescimento económico iniciada em 2014 (na ordem dos 0,9%), que contrastava com a destruição de valor que ocorrera no ano de 2013 (na ordem dos -0,5%).

Esta retoma da economia europeia será mais modesta nos países cujas economias têm estado debaixo de elevada pressão, nomeadamente os mais pequenos e mais periféricos, muito em resultado das suas dívidas soberanas, a permanência da desconfiança dos mercados sobre o pós-crise, as dificuldades dos países e das empresas em se financiarem e da instabilidade do próprio sector financeiro (em países tão distintos como Portugal, Alemanha ou Itália). A crise política europeia marca mediaticamente a agenda quotidiana, estando, aparentemente, as ideias de unificação e convergência europeias mais dirimidas que antes. A nível interno, o Brexit acentuou este clima de desagregação potencial e de incerteza, agravado adicionalmente pelo aparecimento de forças políticas com linhas programáticas mais radicais com significativo suporte eleitoral, dispersas por países como a França, a Holanda ou a Alemanha. As tensões políticas no quadro internacional, muito marcadas pelo ressurgimento de uma política externa russa mais agressiva e pela nova administração norte-americana, poderão pôr em causa o normal ambiente das relações diplomáticas e económicas, afectando, por isso, a ordem mundial.

(6)

A economia chinesa tem sofrido nos últimos anos uma desaceleração constante, ainda que não muito vincada, cifrando-se o crescimento do PIB chinês de 2016 em 6,7%, um nível de crescimento ligeiramente inferior ao de 2015. O crescimento da economia chinesa no ano anterior havia sido de 6,9%. As duas economias emergentes mais relevantes da América Latina, o Brasil e o México, apresentam divergentes estádios nas suas trajectórias de crescimento. A economia mexicana terá crescido a um ritmo inferior em 0,4 pontos percentuais ao verificado no ano de 2015 (2,6% em 2015, 2,2% em 2016). O Brasil tem mergulhado a sua economia num quadro de vincada destruição de valor, após uma primavera económica que prometia um crescimento sustentado que pudesse reformar estruturalmente o país e levar o Brasil a liderar economicamente toda a América Latina. O decréscimo do PIB rondará, segundo as estimativas, os -3,5% (-3,8% no ano de 2015), mantendo, desta forma, a destruição de valor na economia brasileira, decorrente principalmente da crise política e social em que o país mergulhou.

Ainda no que diz respeito aos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), a economia russa apresenta uma desaceleração considerável do ritmo de destruição de valor, particularmente intenso, verificado no ano transacto. Enquanto que os dados de 2015 indicavam um crescimento negativo do PIB de -3,7%, em 2016 esse indicador deverá cifrar-se nos -0,6%. Segundo os mesmos apontadores do FMI, o Japão teve, em 2016, um crescimento positivo de 0,9% do PIB, valor inferior em 0,3% ao ano anterior, que se coaduna com a estagnação verificada nos anos de 2015 e 2014 e que, segundo o FMI, se acentuará no horizonte previsional 2017-2018.

No que respeita ao mercado cambial, este tem evoluído de forma algo instável, na linha do que tem sucedido nos anos imediatamente anteriores. No início de 2015 a cotação EUR/ USD era de 1,0898 e no fim do ano a mesma cotação era de 1,0541. Na mesma linha, em 2016, o euro desvalorizou-se face ao iene, conforme dados do Banco Central Europeu (BCE). Por seu lado, a libra esterlina depreciou-se face ao euro (a cotação EUR/GBP era de 0,7381 no final de 2015 e 0,8562 no final de 2016), em consequência da decisão de saída do Reino Unido da União Europeia que originou nos mercados alguma apreensão relativamente ao período de transição. 1.1. A nível Internacional e Europeu

(7)

A eliminação do limiar mínimo na cotação EUR/CHF realizada pelo banco central suíço em janeiro de 2015, fez com que a cotação do franco suíço subisse velozmente para valores próximos da paridade com o euro ao longo de todo o ano de 2015, de forma mais assinalável, e que se mantiveram com ligeiras oscilações durante 2016, tendo a cotação EUR/CHF fechado em 1,0739.

Como consequência dos excessivos défices públicos dos últimos anos, a dívida pública nas designadas economias desenvolvidas continua a atingir níveis que não eram tão elevados desde a Segunda Guerra Mundial. Os dados mais recentes apontam para rácios de dívida pública (em % do PIB), nos EUA de 104,8% (100,5% em 2015), 83,3% na UE (86,0% em 2015) e 90,1% na Zona Euro (91,6% em 2015). Portugal ultrapassou Itália e aparece no segundo lugar apenas atrás da Grécia. A Grécia mantem a liderança deste indicador com 176,9%, seguida de Portugal com 133,4% e de Itália com 132,7%. Os principais deficits europeus são apresentados na figura seguinte (dados do Eurostat relativos ao 3.º trimestre de 2016):

1.1. A nível Internacional e Europeu

Dívida Pública em % do PIB 3.º Trimestre de 2016

(8)

No que concerne ao emprego, a taxa de desemprego nos EUA cifrou-se nos 4,9%, o que significa uma estabilização deste indicador face ao ano anterior (5% em 2015). Já na Zona Euro, as taxas de desemprego mantiveram-se abaixo das apresentadas no período homólogo de 2015, tendo-se fixando em 9,8% (10,5% no final do 3.º trimestre de 2015). As menores taxas de desemprego (com base nos dados do 3.º trimestre de 2016) são observadas na República Checa (3,9%) e na Alemanha (4,1%), sendo as maiores na Grécia (23,1%) e em Espanha (19,1%). Portugal apresentava a esta data uma taxa de desemprego de 10,9%, a sexta mais elevada da UE. É importante realçar que a descida deste indicador em Portugal tem sido relativamente sustentada: a taxa de desemprego desceu de 13,3% período de 2014, para 12,2% em 2015 e 10,5% em 2016. Um dos aspectos mais preocupantes no que respeita ao mercado de trabalho é o desemprego jovem, cuja taxa de desemprego, em dezembro de 2016 estava fixada em 26,2%. A população desempregada em dezembro de 2016 foi estimada em 520.700 pessoas, uma diminuição homóloga de 19,5% (menos 103.300 pessoas do que em 2015). A população empregada, estimada em 4.601.600 pessoas, verificou um acréscimo de 2,6% face ao período homólogo de 2015 (mais 119.600 pessoas).

(9)

Apresenta-se de seguida o gráfico-resumo comparativo das taxas de desemprego, em percentagem, elaborado com base nos dados do 3.º trimestre de 2016 apresentados pelo Eurostat:

Taxa de Desemprego 3.º Trimestre de 2016

EUROSTAT

Do ponto de vista económico e social, o desempenho de Portugal revela um comportamento algo modesto, ainda assim promissor pela leitura que é possível obter dos últimos dados das instituições europeias e portuguesas.

Apesar de muito ténues, as melhorias da condição macroeconómica portuguesa fazem sentir-se nomeadamente na redução da taxa de desemprego e no crescimento positivo do PIB. Assim, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a economia portuguesa registou em 2016 um crescimento de 1,4% no PIB, representando um decréscimo de apenas 0,1% face a 2015, ano em que se observou um crescimento do PIB na ordem dos 1,5%. Esta evolução foi determinada pelo contributo menos positivo da procura interna comparativamente com o verificado no ano anterior, reflectindo em grande medida uma desaceleração do Investimento e, em menor grau, um ligeiro abrandamento do Consumo Privado. A Procura Externa Líquida registou um contributo positivo ligeiro, ao contrário do sucedido no ano de 2015 (de -2,1% em 2015 para 0,2% em 2016) para a variação homóloga do PIB.

(10)

A inversão da contracção da Procura Interna do período 2011-2013, iniciada em 2014, manteve-se em 2016, apresentando este indicador um decréscimo de 0,2%, face ao crescimento do período homólogo, cifrando-se em 1,4%, em volume. O Consumo Privado seguiu um rumo inverso, passando esta componente da Procura Interna de um aumento de 1,9% no 4.º trimestre de 2015 para um aumento de 3,1% no período homólogo de 2016, um crescimento de 1,2%. O Investimento apresentou uma depreciação de 0,9%, em termos reais, quando comparado com o ano anterior (4,6% em 2015 e 3,7% em 2016), principalmente em resultado da redução da Formação Bruta de Capital Fixo. Em 2016, as Exportações de Bens e Serviços registaram um crescimento de 4,4% em termos reais, traduzindo-se numa desaceleração comparativamente com o observado em 2015, cujo crescimento foi de 6,1%.

As Importações de Bens e Serviços desaceleraram em 2016, registando um crescimento de 4,4% em volume (8,2% em 2015), em resultado do crescimento menos intenso de ambas as componentes. Ao contrário de 2015, as importações de bens apresentaram uma desaceleração menos pronunciada que as importações de serviços (uma redução de 3,8% e 4,4%, respectivamente).

Em Portugal, a inflação deverá ter permanecido em níveis baixos, 0,9% em 2016 (valor superior em 0,1% os valores de 2015).

No que respeita às taxas de juro (e consequentemente dos níveis de risco das Obrigações do Tesouro) a que a República Portuguesa se consegue financiar externamente, estas têm-se agravado de forma sustentada, tendo aumentado durante todos os períodos mensais desde segunda metade de 2015 até ao final de 2016. A taxa de rendibilidade média das Obrigações do Tesouro a 10 anos em dezembro de 2016 foi superior em 1,25 pontos percentuais à taxa média de rendibilidade do período homólogo (2,49% em dezembro de 2015 e 3,74% em dezembro de 2016), o que representa um agravamento considerável das condições de financiamento externo do estado português. O Bid-to-Cover Ratio (rácio que compara as ações de compra recebidas com as efectivamente aceites) dos leilões de dívida pública no mercado secundário tem-se reduzido, ficando ainda assim acima dos valores que as instituições financeiras consideram 1.2 A nível Nacional

(11)

como sendo leilões com sucesso (2,0).

Mesmo após a conclusão do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), em maio de 2014, o financiamento do estado português está ainda bastante alavancado nas condições especiais de crédito concedidas pelas instituições europeias.

Em termos orçamentais, o défice do Estado para 2016 fixou-se, aproximadamente, nos 2,1% do PIB, de acordo com a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO, sendo o défice mais baixo da história da democracia portuguesa.

(12)

O volume de Vendas e serviços prestados (17.013.174,33 euros) decresceu face ao exercício anterior (26.437.601,58 euros).

O Ativo fixo tangível líquido (5.542.034,14 euros) decresceu face ao exercício anterior (5.899.336,37 euros).

Os resultados operacionais atingiram o montante de 679.316,15 euros (881.205,81 euros em 2015).

Os resultados financeiros da Empresa, que totalizaram 219.386,98 euros negativos, tiveram uma evolução desfavorável face ao ano anterior (187.001,32 euros negativos).

Os resultados líquidos da Empresa, que totalizaram 425.831,01 euros tiveram uma evolução desfavorável face ao exercício anterior (488.308,86 euros).

Volume de negócios Investimento Resultados operacionais Resultados financeiros Resultados líquidos

II - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA

EMPRESA

Através do processo de gestão de risco, a Administração da ARMANDO CUNHA, S.A. controla as incertezas e ameaças que podem afectar os seus negócios, tendo como objectivo a criação de valor.

As decisões tomadas pelo órgão de gestão assentaram em regras de prudência, pelo que entendemos que as obrigações assumidas não são geradoras de riscos que não possam ser regularmente suportados pela entidade.

III - GESTÃO DO RISCO

(13)

Não ocorreram acontecimentos subsequentes que impliquem ajustamentos e, ou, divulgação nas contas do exercício.

IV - FACTOS RELEVANTES

OCORRIDOS APÓS O TERMO DO

EXERCÍCIO

V - EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA

ACTIVIDADE

Para 2017 e 2018, as projeções do FMI apontam para uma melhoria ligeira do desempenho da economia mundial, assente na manutenção do crescimento das economias avançadas, e numa gradual retoma de crescimento das economias emergentes, especialmente dos países emergentes asiáticos (sobretudo a Índia). Esta projecção aponta, contudo, para um crescimento menos robusto face à década de 2000, reflectindo políticas económicas menos expansionistas, preços de matérias-primas mais baixos (exemplo manifesto do petróleo) e, também, o agravamento de tensões geopolíticas em alguns desses países (nomeadamente a crise síria e a instabilidade do Médio Oriente decorrente sobretudo das novas ameaças do designado islão político).

Estima-se que o crescimento das áreas em desenvolvimento da Europa e Ásia Central tenha abrandado para um nível mais baixo do que previsto em 2015, à medida que a recuperação hesitante na Zona Euro e recessão na Rússia colocam desafios adicionais a esta macrorregião. O crescimento da Turquia esteve em linha com as expectativas de retraimento motivadas pela contracção do sector do turismo. A recessão na Rússia sustém ainda o crescimento na Comunidade dos Estados Independentes (ex-repúblicas soviéticas), enquanto uma recuperação gradual na Zona Euro deverá estabilizar o crescimento na Europa Central e Oriental ao longo do horizonte de previsão.

(14)

As projecções para a economia portuguesa apresentadas pelo Banco de Portugal apontam para que, em 2017, se prolongue a linha de recuperação económica moderada, já visível em anos anteriores. As mais recentes projecções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação moderada da atividade económica no horizonte de previsão 2017-2019, após uma contracção acumulada de cerca de 6% no período 2011-2013, no contexto do processo de correcção dos desequilíbrios macroeconómicos acumulados ao longo das últimas décadas, e em linha com o comportamento macroeconómico nacional, particularmente desde 2014. O Banco de Portugal, no seu Boletim de Dezembro de 2016, projecta que, a partir do final de 2016, e ao longo do horizonte de projecção (2017-2019), a economia deverá registar taxas de variação homólogas do PIB positivas, com estabilização nos períodos de 2018 e 2019 (1,4% em 2017, 1,5% em 2018 e 2019). Esta previsão é corroborada pelo BCE. As atuais condições restritivas de acesso ao crédito irão tendencialmente manter-se, na sequência da prossecução do processo de desalavancagem do setor bancário. A recuperação do investimento empresarial deverá beneficiar o fomento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF). Este indicador apresentará em 2017, 2018 e 2019 um crescimento sustentado, com variações máximas estimadas de 0,2 pontos percentuais entre os períodos.

De acordo com a previsão do Banco de Portugal, a dinâmica da economia portuguesa deverá continuar a ser maioritariamente assegurada pelo desempenho das exportações. Por sua vez, o consumo privado deverá registar um período de estabilização durante os períodos económicos da previsão na ordem dos 1,3%/1,4%. Também para o mesmo horizonte de projeção se prevê que a taxa de poupança mantenha a trajetória descendente observada nos dois anos anteriores.

As exportações deverão retomar um ritmo de crescimento sustentado em 2017, em linha com o período anterior a 2016 (ano em que um abrandamento foi registado), invertendo-se nos restantes períodos de análiinvertendo-se.

Relativamente ao mercado de trabalho é prevista uma melhoria deste indicador. No Orçamento do Estado para 2017, o Governo antevê uma taxa de desemprego de 10,3%, corroborando a perspectiva de descida moderada vaticinada V.1. Cenário Macroeconómico

(15)

pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Após uma relativa estabilização da inflação em 2016, projecta-se um aumento progressivo dos preços em consonância com o crescente contributo positivo da componente não energética (1,4% em 2017, 1,5% em 2018 e 2019).

No entanto, à semelhança do ocorrido em 2016, estas projecções do Banco de Portugal estão rodeadas de grande incerteza, tanto ao nível da recuperação da economia mundial, bem como da evolução futura das tensões financeiras à escala global (a mais clara entre os Estados Unidos e a China), das crises sociais e políticas europeias (aparecimento, e potencial eleição, de partidos eurocépticos com agendas mais estremadas, apenas a título de exemplo) e, em particular, da resposta institucional das instâncias europeias ao pós-crise das dívidas soberanas na área do euro.

Portugal terá de promover o desenvolvimento económico num quadro internacional ainda marcado pelo abrandamento da economia mundial em 2012 e 2013 (resultado das crises financeira e das dívidas soberanas), e que se encontra ainda em processo de demorada reversão. Este desenvolvimento terá que passar necessariamente pelo aumento da eficiência do sistema judicial e pela redefinição do papel do Estado (está ainda por realizar a famigerada reforma do Estado com as consequências sociais, económicas e políticas daí resultantes), de forma a estimular o investimento e a inovação. As políticas de apoio à criação de emprego apenas terão sucesso se os entraves ao investimento forem retirados.

Estas condições são indispensáveis ao sucesso no período pós-processo de ajustamento económico e financeiro e à construção de um paradigma económico que promova o crescimento sustentável da economia portuguesa, mantendo um consenso institucional e coesão social satisfatórios para todos os agentes económicos.

A instabilidade dos mercados ainda se mantém, mesmo depois do fim do programa de ajuda externa, estando ainda por definir, com a clarividência necessária, quais os mecanismos europeus de ajuda ao retorno aos mercados dos países intervencionados ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira, e em que medida a União Europeia, enquanto macrorregião e união económica de estados, se reestruturará internamente e se fará impor no conturbado plano geopolítico internacional.

(16)

A Administração prevê para o próximo exercício algum crescimento resultante do aumento de adjudicações ocorridas no mercado nacional e da aposta na diversificação da actividade.

Os resultados reflectem o aumento da competitividade e a maior concentração dos operadores.

Não foram adquiridas ou alienadas acções próprias durante o exercício.

VI - O NÚMERO E O VALOR NOMINAL

DAS QUOTAS OU ACÇÕES PRÓPRIAS

AD-QUIRIDAS OU ALIENADAS DURANTE O

EXERCÍCIO E DETIDAS NO FIM DO

EXER-CÍCIO, MOTIVOS E PREÇOS

V.2. Evolução previsível da sociedade

VII – SUCURSAIS

No presente exercício a Sociedade não desenvolveu a sua actividade através de qualquer sucursal.

VIII - AS AUTORIZAÇÕES CONCEDIDAS

A NEGÓCIOS ENTRE A SOCIEDADE E OS

SEUS ADMINISTRADORES

IX – PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE

RESUL-TADOS

A Administração propõe que ao resultado líquido do exercício, que ascendeu a 425.831,01 euros, seja dada a seguinte aplicação:

Para reforço da Reserva Legal, 21.292,00 euros; e, Para reforço de Outras Reservas, 404.539,01 euros

(17)

X – DÍVIDAS AO ESTADO E OUTROS ENTES

PÚBLICOS E ACORDOS DE PAGAMENTO

A empresa não tem em mora qualquer dívida à Administração Fiscal, nem ao Centro Regional de Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas.

XI – AGRADECIMENTOS

A Administração da empresa aproveita a oportunidade para agradecer a colaboração prestada por todos os Colaboradores, Clientes, Fornecedores, Instituições Bancárias, e demais entidades que com ela se relacionaram.

(18)
(19)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR

NATUREZA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

(20)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR

FUNÇÕES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

(21)

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

PARA O PERIODO FINDO EM 31 DE

(22)

ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO

Informações de acordo com o nº 5 do artigo 447º e o nº 4 do artigo 448º do Código das Sociedades Comerciais (CSC). Filipe Miguel Coelho da Silva Rego (Presidente), que detém 20 acções com o valor nominal de 5 €, que representa 0,0025% do Capital Social da empresa;

Zéfiro dos Santos Pires Lopes (Administrador), que detém 192.000 acções com o valor nominal de 5 €, que representa 24% do Capital Social da empresa;

Carlos Alberto da Silva Rego (Administrador), que detém 192.000 acções com o valor nominal de 5 €, que representa 24% do Capital Social da empresa.

1 - Relação dos membros dos órgãos de Administração e respectivas acções

2 - Relação dos accionistas com um décimo do capital

SGPSR-SGPS, detém 223.980 acções com o valor nominal de 5,00 € que representam 27,9975% do Capital Social da empresa;

Zéfiro dos Santos Pires Lopes, detém 192.000 acções com o valor nominal de 5,00 € que representam 24 % do Capital Social da empresa;

Carlos Alberto da Silva Rego, detém 192.000 acções com o valor nominal de 5,00 € que representam 24% do Capital Social da empresa;

Diogo Carlos Coelho da Silva Rego, detém 192.000 acções com o valor nominal de 5,00 € que representam 24% do Capital Social da empresa.

Lisboa, 09 de Maio de 2017 A Administração

(23)
(24)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS –

ARMANDO CUNHA, S.A.

Designação Armando Cunha, S.A.

Morada Urbaniz.da Matinha, Rua 2 Efifício Verde, 3º Esq

Código postal 19750-073

Localidade LISBOA

Número de identificação fiscal (NIF) 500 316 066 Classificação de actividade económica (CAE) 42990

Conservatória Lisboa

Capital social 4.000.000,00 Euros

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

(25)

ÍNDICE DO ANEXO

26

29

34

34

36

37

38

39

39

41

38

NOTA 1. Referencial contabilístico

de preparação das desmonstrações

financeiras

NOTA 2. Principais políticas contabilísticas

NOTA 3. Fluxos de caixa

NOTA 4. Partes relacionadas

NOTA 5. Ativos fixos tangíveis

NOTA 6. Locações

NOTA 7. Inventários

NOTA 8. Contratos de Construção

NOTA 9. Rédito

NOTA 10. Provisões, passivos contigentes

e ativos contigentes

NOTA 11. Taxas de câmbio

NOTA 12. Impostos sobre o rendimento

NOTA 13. Divulgações exigidas por

diplomas legais

NOTA 14. Informações exigidas por

diplomas legais

41

42

45

(26)

A Empresa Armando Cunha, S.A. , foi constituída em 2 de Dezembro de 1957 , tem a sua sede em Lisboa, com o número de identificação fiscal (NIF)500 316 066, com o CAE n.º 42990. A Empresa tem como atividade principal a execução de EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS.

Em 2016 as demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o referencial do Sistema Normalização Contabilística (SNC), que integra as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF), adaptadas pela Comissão de Normalização Contabilística (CNC) a partir das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS – anteriormente designadas por normas internacionais de contabilidade) emitidas pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB) e adoptadas pela União Europeia (EU).

Até 31 de Dezembro de 2009 a sociedade elaborou, aprovou e publicou, para efeitos de cumprimento da legislação comercial vigente, demonstrações financeiras de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade (POC).

Em 31 de Dezembro de 2010, a preparação destas demonstrações financeiras foi efetuada de acordo com o SNC. O período de 2009, apresentado para efeitos comparativos, foi re-expresso de forma a estar de acordo com o SNC. Os ajustamentos de transição, com efeitos a 1 de Janeiro de 2009, foram efetuados de acordo com a NCRF 3 – Adoção da primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro e foram registados em resultados transitados, ou, se apropriado, noutro item do Capital próprio, conforme estabelece a norma.

ARMANDO CUNHA, S.A.

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS INDIVIDUAIS

PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2016

Identificação da entidade

a) Referencial Contabilístico

NOTA 1 - REFERENCIAL

CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO

DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

(27)

Nos termos dessa norma, as principais diferenças de políticas contabilísticas com impacto nas demonstrações financeiras da sociedade, são as seguintes:

(I) A sociedade adotou o valor de custo como critério valorimétrico dos seus ativos fixos tangíveis. Alguns destes ativos foram reavaliados livremente em exercícios anteriores. A sociedade assumiu esse novo valor como custo considerado na data de transição, conforme disposto na NCRF 3.

(II) Registo dos investimentos e empresas filiais e associadas pelo método da equivalência patrimonial.

(III) Desreconhecimento dos valores contabilísticos, como valor de obras em curso, decorrentes da aplicação das normas da Administração Fiscal e aplicação de NCRF 19. A reconciliação do resultado líquido de acordo com o POC e o SNC em 31 de Dezembro de 2009, detalha-se da seguinte forma:

a) Referencial Contabilístico

b) Reconciliação do resultado relatado segundo os PCGA anteriores, relativo ao exercício de 2009, com o resultado segundo as NCRF relativo ao mesmo período;

(28)

Decorrente dos ajustamentos indicados, a demonstração dos resultados do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, re-expressa de acordo com o SNC, é como segue:

c) As primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF, são as demonstrações financeiras referentes ao período 2010.

(29)

As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário.

As demonstrações financeiras são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação.

As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção.

Os ativos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2010 (data de transição para NCRF) encontram-se registados ao custo de aquisição, ou ao custo de aquisição revalorizado de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal até aquela data, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas.

2.1. Moeda funcional e de apresentação

NOTA 2 - PRINCIPAIS POLÍTICAS

CONTABILÍSTICAS

2.2. Activos fixos tangíveis

d) Demonstração das alterações dos capitais próprios (2009/2010)

RÚBRICAS

Capital

Outros Instrumentos do capital próprio Prémios de emissão

Reservas - Reservas Legais - Outras Reservas Resultados transitados

Ajustamentos em ativos financeiros

Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis Outras Variações do capital próprio

Resultado líquio do período Dividendos antecipados

RESULTADO LIQUIDO DO PERÍODO

SALDO INICIAL 3.000.000,00 348.410,30 789.663,77 1.031.322,56 -3.600,94 2.917.247,71 1.400.927,85 9.438.971,25 AUMENTOS 1.000.000,00 20.526,22 275.041,91 1.259.729,41 2.555.297,54 DIMINUIÇÕES -360.001,83 -22.627,70 -922.500,98 -1.305.130,51 SALDO FINAL 4.000.000,00 368.936,52 429.661,94 1.008.694,86 271.440,97 4.176.977,12 478.426,87 10.734.138,28

(30)

À exceção dos terrenos, os quais se encontram registados pelo custo revalorizado, os restantes ativos fixos tangíveis adquiridos após aquela data, encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações e das perdas acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada e estão de acordo com a legislação em vigor:

. Edifícios e outras construções: 10 a 50 anos . Equipamento básico 5 a 8 anos . Equipamento de transporte 4 a 8 anos . Equipamento administrativo 3 a 8 anos . Outros ativos fixos tangíveis 3 a 8 anos As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em que ocorrem desde que não aumentem a sua vida útil, nem resultem em benfeitorias significativas.

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de activos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas “Outros rendimentos operacionais” ou “Outros gastos operacionais”, consoante se trate de mais ou menos valias.

2.3. Locações Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos

de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizadas reconhecendo os ativos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos ativos fixos tangíveis são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

(31)

Os juros de empréstimos obtidos foram reconhecidos diretamente como gastos na demonstração de resultados do exercício a que respeitam, não tendo havido qualquer capitalização. O valor dos gastos de financiamento imputados ao exercício foi de 220.018,55 euros, sendo que 79,50% dizem respeito a juros bancários.

Para o reconhecimento dos réditos e dos gastos das obras em curso foi adotado o método da percentagem de acabamento.

De acordo com este método, no final do exercício, os réditos diretamente relacionados com as obras em curso são reconhecidos na demonstração de resultados em função da sua percentagem de acabamento, a qual é determinada pelo rácio entre os custos suportados até à data do Balanço e os custos totais estimados para acabamento das obras. A diferença entre os réditos apurados através da aplicação deste método e a faturação emitida são contabilizados nas rúbricas “Outros ativos” ou “Outros passivos” correntes, consoante a natureza da diferença; assim, no exercício em questão foram registados em passivos correntes 4.805.700,13 euros e em ativos correntes 144.714,22 euros. Para fazer face aos gastos a incorrer durante o período de garantia das obras, foi constituída atualizada uma provisão para cumprimento da obrigação legal, em função do volume de produção anual e o historial de gastos suportados no último triénio com as obras em período de garantia. O valor acumulado da referida garantia no final do exercício em análise é de 68.923,00 euros.

As provisões são reconhecidas quando, e somente quando, a sociedade tem uma obrigação presente (legal e/ou construtiva) resultante de um evento passado, e seja provável que, para a resolução dessa obrigação, ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.

2.4. Custos de empréstimos obtidos

2.5. Contratos de construção

2.6. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes

(32)

As provisões são revistas na data de cada balanço e são ajustadas em função da informação disponível, de modo a refletir a melhor estimativa a essa data, tendo em consideração os riscos e incertezas inerentes a tais estimativas.

As transações em moeda estrangeira foram convertidas para a moeda funcional à taxa de câmbio da data da transação. À data do fecho é efetuada a atualização cambial de saldos em aberto, aplicando a taxa de câmbio em vigor à data. As diferenças de câmbio favoráveis e desfavoráveis originadas pelas diferenças entre as taxas de câmbio em vigor na data das transações e as vigentes na data das cobranças, dos pagamentos ou à data do balanço, são registadas como rendimentos e/ou gastos na demonstração dos resultados do exercício, na rubrica de ganhos/perdas cambiais. No exercício não houve operações que obrigassem ao registo de diferenças de câmbio.

O gasto relativo a imposto sobre o rendimento do período resulta da soma do imposto corrente e diferido.

O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados tributáveis da sociedade de acordo com as regras fiscais em vigor; o imposto diferido resulta das diferenças temporárias entre o montante dos ativos e passivos para efeitos de relato contabilístico (quantia escriturada) e os respetivos montantes para efeitos de tributação (base fiscal) de prejuízos fiscais dedutíveis e créditos fiscais não utilizados, mas suscetíveis de utilização futura, assim como de diferenças temporárias decorrentes dos ajustamentos de transição de referencial contabilístico POC para referencial SNS.

Os impostos diferidos ativos e passivos são calculados utilizando as taxas de tributação em vigor ou anunciadas para vigorar à data expectável da reversão das diferenças temporárias.

2.7. Efeitos de alterações em taxas de câmbio

(33)

Os ativos por impostos diferidos são reconhecidos apenas quando existem expectativas razoáveis de obtenção de lucros fiscais futuros suficientes para a sua utilização, ou nas situações em que existam diferenças temporárias tributáveis que compensem as diferenças temporárias dedutíveis no período da sua reversão.

No final do período é efetuado um recálculo desses impostos diferidos, sendo os mesmos reduzidos sempre que deixe de se provável a sua utilização futura.

Os impostos diferidos são reconhecidos como gasto ou rendimento do exercício, exceto se resultarem de valores registados diretamente no capital próprio, situação em que o imposto diferido é também relevado na mesma rubrica.

As dívidas de clientes ou de outros terceiros, bem como as dívidas a fornecedores e a outros terceiros, são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial.

Os empréstimos, utilizando uma das opções da NCRF 27, são registados no passivo, pelo custo.

As transações são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e os correspondentes rendimentos e gastos, são registados nas rubricas “outras contas a receber e a pagar” e “diferimentos”.

Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor. Os descobertos bancários são apresentados no balanço, no passivo corrente, na rúbrica de financiamentos obtidos.

2.8. Impostos sobre o rendimento

(34)

A tabela seguinte apresenta a desagregação dos valores inscritos nas rubricas de meios financeiros líquidos:

NOTA 3 - FLUXOS DE CAIXA

As remunerações auferidas pelos órgãos sociais, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2016, foram as seguintes:

NOTA 4 – PARTES RELACIONADAS

4.1. Remunerações do pessoal chave da gestão:

a) Total de remunerações: 57.858,20 euros

(35)

Em 31 de Dezembro de 2015, a sociedade detinha participações nas seguintes entidades, cujas atividades à data do fecho do exercício se encontrava suspensa.

Não houve quaisquer transações comerciais com as partes relacionadas. O saldo devedor no valor de 166.622,98€ da Sermaq, resulta do encontro de contas de operações verificadas em exercícios anteriores.

4.2. Partes relacionadas:

a) Natureza do relacionamento com as partes relacionadas:

b) As transações comerciais com as partes relacionadas foram as seguintes:

(36)

As depreciações são calculadas após a data em que os bens estejam disponíveispara serem utilizados, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

Os períodos de vida útil estimados são os seguintes:

. Edifícios e outras construções: 10 a 50 anos . Equipamento básico : 5 a 8 anos . Equipamento de transporte: 4 a 8 anos . Equipamento administrativo: 3 a 8 anos . Outros ativos fixos tangíveis: 3 a 8 anos

NOTA 5 – ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

5.1. Divulgações sobre ativos fixos tangíveis:

a) Bases de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta (ver nota 3.1)

b) Métodos de depreciação usados:

c) Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período, mostrando as adições, as revalorizações, as alienações, as amortizações, as perdas de imparidade e suas reversões e outras alienações, de acorod com os seguintes quadros:

(37)

Edifícios instalações 775.442,38 € Equipamento básico 359.243,72 € Equipamento de transporte 73.552,09 € Equipamento administrativo 8.411,55 € (I) Menos de um ano: 256.418 € (II) Mais de um ano e não mais de cinco anos 526.521 € (III) Mais de cinco anos 422.451 € Em geral os contratos de locação financeira têm uma maturidade média de 60 meses, e têm por finalidade a aquisição de equipamentos necessários ao cumprimento dos contratos de construção, excepto dois deles com maturidade de 180 meses destinados a aquisição de dois andares do edifício sede.

5.2. Depreciações e imparidades

NOTA 6 – LOCAÇÕES

6.1. Locações financeiras

a) A quantia escriturada líquida à data do Balanço, para cada categoria do ativo, é a seguinte:

b) Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, para cada um dos seguintes períodos:

c) Descrição geral dos acordo mais significativos de locação

(38)

NOTA 7 – INVENTÁRIOS

7.1. O método de custeio das saídas foi o custo de aquisição

7.2. Demostração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

A quantia do rédito dos contratos reconhecida no período foi de 16.277.206,49€.

O método usado para determinar o rédito do contrato reconhecido no período foi a percentagem de acabamento. O método para determinar a percentagem de acabamento dos contratos em curso foi através do rácio entre os custos suportados até à data do balanço e os custos totais estimados para a conclusão das obras. O saldo do valor dos acréscimos de rendimentos no final do exercício, no âmbito da aplicação de NCRF 19, é de 144.714,22 €, e enquanto que o mesmo valor dos rendimentos diferidos, no mesmo âmbito, foi de 4.805.700,13 €.

NOTA 8 – CONTRATOS DE

CONSTRUÇÃO

8.1. 8.2. 8.3.

(39)

O rédito reconhecido no exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015, apresenta a seguinte decomposição:

O valor de “outros rendimentos”, no montante de 1.155.081,08 € diz respeito maioritariamente às seguintes rubricas: Cedências diversas 927.137,58 € Indemnizações sinistros 42.356,88 € Descontos P.P. obtidos 78.631,25 €

NOTA 9 – RÉDITO

9.1.

Divulgações para cada classe de provisões e imparidades:

NOTA 10 – PROVISÕES, PASSIVOS

CONTINGENTES E ATIVOS

CONTINGENTES

(40)

a) Movimento ocorrido nas provisões

As provisões para processos judiciais em curso no valor de 556.680,61 € são constituídas de acordo com as avaliações de risco efetuadas pela sociedade e pelos seus advogados. Deste valor, 79% diz respeito a um processo movido contra a empresa, pela entidade “Pavia – massa insolvente”. A provisão para garantias a clientes no valor de 68.923,00€, foi ajustada através do rácio dos gastos com garantias de obras no último triénio e o rédito total relativo a obras no mesmo período.

As imparidades reconhecidas no período refletem a variação do saldo de clientes reconhecido como cobrança duvidosa no valor de 2.151,80€ referente à entidade Junta de Freguesia de Moscavide, e 18.240,00€ referente à entidade Alto da Malhada – Investimentos Imobiliários, S.A.

b) Processos judiciais em curso

c) Movimento ocorrido nas imparidades do ativo circulante

(41)

Não existem quantias relativas a diferenças de câmbio (favoráveis ou desfavoráveis) refletidas nos resultados da empresa. Porém, sempre que foi necessário proceder à conversão de moedas, a taxa usada foi a seguinte:

1 euro = 655,957 CFA (Guiné Equatorial).

NOTA 11 – TAXAS DE CÂMBIO

A sociedade encontra-se sujeita a imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas ( IRC ) à taxa de 21%, e de 1,5% para a derrama, para um valor máximo de 22,5%. Nos termos do código do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas, a sociedade encontra-se sujeita a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos, às taxas previstas no código mencionado. Dea acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco para a segurança social), exceto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscias da sociedade dos anos N-4 a N, poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão fiscal. Porém no final do ano de 2015, foram finalizadas as revisões fiscais relativas aos anos de 2011 e 2012.

O conselho de administração/Gerência da sociedade entende que as eventuais correções resultantes de revisões/ inspeções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos, não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2012 a 2016. Consequentemente o gasto por imposto corrente reconhecido no período, foi de 34.098,16€ .

NOTA 12 – IMPOSTOS SOBRE O

RENDIMENTO

12.1. Divulgação separada dos principais componentes de gasto (rendimento) de impostos:

(42)

12.2. A decomposição do imposto sobre o rendimento do período de 2016 é a seguinte:

Informação por atividades económicas

NOTA 13 – DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR

DIPLOMAS LEGAIS

(43)

13.2. Informação por mercados

13.3. Pessoas ao serviço e horas trabalhadas

(44)

13.4. Gastos com pessoal - 2016

Em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a rubrica de Capital próprio apresentava a seguinte decomposição:

(45)

A Administração informa que a Empresa não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro.

Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº411/91 de 17 de Outubro, a Administração informa que a situação da Empresa perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. Para efeitos da alínea d) do nº 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2016, a Empresa não efetuou transações com ações próprias, sendo nulo o nº de ações próprias detidas em 31 de Dezembro de 2016.

NOTA 14 – INFORMAÇÕES EXIGIDAS

POR DIPLOMAS LEGAIS

A Administração O Contabilista Certificado

(46)

TODOS OS

CAMINHOS

VÃO DAR A SI

(47)

Auditámos as demonstrações financeiras anexas de ARMANDO CUNHA, S.A. (a Entidade), que compreendem o balanço em 31 de dezembro de 2016 (que evidencia um total de 29.006.542 euros e um total de capital próprio de 11.415.054 euros, incluindo um resultado líquido de 425.831 euros), a demonstração dos resultados por naturezas, a demonstração das alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa relativas ao ano findo naquela data, e as notas anexas às demonstrações financeiras que incluem um resumo das políticas contabilísticas significativas.

Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos das matérias referidas na secção “Bases para a opinião com reservas”, as demonstrações financeiras anexas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira em 31 de dezembro de 2016 e o seu desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao ano findo naquela data de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro adotadas em Portugal através do Sistema de Normalização Contabilística.

1. Não nos foi demonstrada pela Entidade a recuperabilidade para o montante de 8.042.041 euros registado na rubrica de devedores diversos, pelo que não nos é possível concluir sobre a existência de eventual imparidade neste ativo. 2. A Entidade não contabilizou as participações financeiras relevadas nas rúbricas investimentos financeiros (428.678,40 euros) e ativos não correntes detidos para venda (2.040.536,60 euros), pelo método de equivalência patrimonial, como impõe a Norma Contabilística e de Relato Financeiro nº 15.

Na ausência de demonstrações financeiras auditadas, relativas às empresas participadas, não nos é possível concluir sobre a existência de eventuais imparidades nestes ativos.

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Opinião com reservas

(48)

A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras” abaixo. Somos independentes da Entidade nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião com reservas.

O órgão de gestão é responsável pela:

- preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa de Entidade de acordo com Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro adotadas em Portugal através do Sistema de Normalização Contabilística;

- elaboração do relatório de gestão nos termos legais e regulamentares aplicáveis;

- criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir a preparação de demonstração financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou erro;

- adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados nas circunstâncias; e

- avaliação da capacidade da Entidade de se manter em continuidade, divulgando, quando aplicável, as matérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre a continuidade das atividades.

Bases para a opinião com reservas

Responsabilidades do órgão de gestão pelas demonstrações financeiras

(49)

A nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras como um todo estão isentas de distorções materiais devido a fraude ou erro, e emitir um relatório onde conste a nossa opinião. Segurança razoável é um nível elevado de segurança mas não é uma garantia de que uma auditoria executada de acordo com as ISA detetará sempre uma distorção material quando exista. As distorções podem ter origem em fraude ou erro e são consideradas materiais se, isoladas ou conjuntamente, se possa razoavelmente esperar que influenciem decisões económicas dos utilizadores tomadas com base nessas demonstrações financeiras.

Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemos ceticismo profissional durante a auditoria e também:

- identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações financeiras, devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos de auditoria que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que seja suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco de não detetar uma distorção material devido a fraude é maior do que o risco de não detetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraude pode envolver concluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposição ao controlo interno;

- obtemos uma compreensão de controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno de Entidade;

- avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade das estimativas contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo órgão de gestão;

- concluímos sobre a apropriação do uso, pelo órgão de gestão, do pressuposto da continuidade e, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras

(50)

da Entidade para dar continuidade às suas atividades. Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemos chamar a atenção no nosso relatório para as divulgações relacionadas incluídas nas demonstrações financeiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas, modificar a nossa opinião. As nossas conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à data do nosso relatório. Porém, acontecimentos ou condições futuras podem levar a que a Entidade descontinue as suas atividades;

- avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstrações financeiras, incluindo as divulgações, e se essas demonstrações financeiras representam as transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir uma apresentação apropriada;

- comunicamos com os encarregados da governação, entre outros assuntos, o âmbito e o calendário planeado da auditoria, e as conclusões significativas da auditoria incluindo qualquer deficiência significativa de controlo interno identificado durante a auditoria.

A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informação constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras.

Sobre o relatório de gestão

Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis em vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras auditadas e, tendo em conta o conhecimento e apreciação sobre a Entidade, não identificámos incorreções materiais. Lisboa, 09 de maio de 2017

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras

RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS

LEGAIS E REGULAMENTARES

(51)

Senhores Acionistas,

Em conformidade com as disposições legais aplicáveis, vimos emitir o nosso relatório sobre a fiscalização das contas de ARMANDO CUNHA, S.A, em referência ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016.

Ao longo do exercício, acompanhámos regularmente a atividade da Sociedade, verificando, com a extensão considerada aconselhável, os valores patrimoniais, os registos contabilísticos e documentos que lhes servem de suporte, os quais satisfazem as disposições legais e do contrato da sociedade.

O Conselho de Administração e os Serviços prestaram-nos com prontidão os esclarecimentos e informação de que necessitámos.

O Relatório de Gestão explana, com suficiente clareza, a situação da Sociedade durante o exercício fundo em 31 de dezembro de 2016.

Consideramos que o Balanço, a Demonstração dos resultados e a Demonstração dos fluxos de caixa e os respetivos Anexos satisfazem os preceitos legais e estatutários, refletem a posição dos registos contabilísticos no fecho do exercício e apresentam corretamente a situação financeira da Empresa, ressalvando-se as reservas expressas na Certificação Legal das Contas.

Os critérios valorimétricos adotados na preparação das contas correspondem à correta avaliação do património social.

Foram cumpridas as formalidades legais e do contrato de sociedade sobre a prestação de contas e fiscalização da sociedade.

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL

ÚNICO

(52)

Posto o que o Fiscal Único deliberou formular o seguinte parecer:

Senhores Acionistas,

Procedemos à fiscalização da administração de ARMANDO CUNHA, S.A., em resultados da qual somos de parecer que: a) Aproveis o Relatório de Gestão e as Contas referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, ressalvando-se as reservas expressas na Certificação Legal das Contas; b) Aproveis a proposta do Conselho de Administração sobre a aplicação dos resultados do exercício.

(53)

Referências

Documentos relacionados

Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras consolidadas

A literatura relacionada aos determinantes dos honorários de auditoria elenca as variáveis de controle: tamanho da empresa, o nível de alavancagem, o valor de

A base de amostragem abrange todos os bandos de aves adultas da espécie Gallus gallus com, pelo menos, 250 aves (bandos de reprodução). Por bando entende-se o conjunto de aves

2.1 I.1 Taxa de Unidades Curriculares com atualização das metodologias do processo de ensino-aprendizagem ou introdução de novas ferramentas de apoio ao ensino [60%] 10%

Jaime Manuel Almeida Rocha João Nuno Lopes ferreira José Manuel Figueiras da Silva Manuel António Sá Ferreira da Silva Manuel Fernando Oliveira e Silva Manuel Óscar Leão

Resumo: Este artigo trata sobre a relação entre indígenas (Xokleng) e não indígenas em Santa Catarina na segunda metade do século XIX a partir da Edição da Lei Imperial N°

b) A interposição de recursos poderá ser feita somente via internet, através do Sistema Eletrônico de Interposição de Recursos, com acesso pelo candidato com

Diante disto, é que reiteramos o pedido para que esta Ilustre Corte ordene ao Estado brasileiro que adote as medidas necessárias para o fortalecimento do instituto e