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FORMAÇÃO DOCENTE E O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: ALGUMAS REFLEXÕES

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FORMAÇÃO DOCENTE E O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: ALGUMAS REFLEXÕES

Marta Yukie BABA Renata Portela RINALDI Univ. Estadual Paulista – UNESP Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT Eixo Temático 02: Formação Continuada e Desenvolvimento Profissional de Professores da Educação Básica marta@fct.unesp.br

Resumo: A análise da formação docente tem sido objeto de investigação recorrente nas pesquisas nas últimas décadas. No entanto, a formação docente e o ensino de estatística na educação básica tem sido objeto de investigações mais recentes, mesmo após a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Este estudo, apresenta uma análise bibliográfica sobre o tema, do ano de 2010 até os dias atuais. A busca foi realizada com critérios específicos, no site do Encontro Nacional de Educação Matemática (ENEM). Os descritores, bem como o número de textos analisados a partir de cada um destes descritores foram: formação docente (17 textos), ensino de estatística (25 textos) e educação estatística (04 textos). Após a seleção destes trabalhos, foi realizada uma análise de conteúdo, levando em consideração seu aspecto metodológico, problemática discutida e implicação para a prática docente da educação básica. Os resultados indicaram um total de 1766 trabalhos, dos quais foram selecionados 46 para leitura e análise de conteúdo. Nessa análise observou-se a necessidade de disseminação dos estudos sobre este tema entre processos formativos de docentes da educação básica, com vistas à importância da atuação do professor e a ampliação de seu repertório de conhecimentos específicos.

Palavras chave: Formação docente, Ensino de estatística, Educação estatística.

1. Introdução

É comum os pesquisadores se preocuparem com a análise da produção científica sobre o objeto de suas investigações. Essa análise pode ser definida como pesquisa bibliográfica e entendida como “[...] um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e que, por isso, não pode ser aleatório” (MINAYO, 2002, p. 16). Ela se caracteriza como um procedimento metodológico de caráter exploratório-descritivo. Ou seja, o passo inicial para concretização deste tipo de pesquisa consiste na realização de uma revisão bibliográfica do tema estudado, buscando uma problematização a partir das referências de investigações anteriores disponíveis em documentos impressos ou digitais.

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Esse tipo de análise permite ao pesquisador identificar os estudos já sistematizados sobre o tema, oferecendo-lhe informações sobre as lacunas ou mesmo apontamentos para novas pesquisas. Além disso, é possível analisar o referencial metodológico, afim de que novos aspectos teóricos emerjam e auxiliem na compreensão da realidade. É nessa direção que o trabalho pretende contribuir.

Optamos por fazer uma análise da produção científica na área da formação de professores e o ensino de estatística, com foco na educação básica. Pois, no final da década de 90, os conceitos básicos de estatística e da probabilidade, antes quase ignorados na Educação Básica, passaram a ser discutidos pela comunidade educacional e acadêmica, tendo sido incorporados oficialmente à estrutura curricular da disciplina de Matemática do Ensino Fundamental e Médio com a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

Sabemos que o tema da formação de professores tem sido um tema frequente na literatura científica nacional e internacional. Isso indica a sua relevância e, possivelmente, a sua inesgotável discussão no que se refere às análises necessárias destes aspectos. Compreendemos também, que por vezes corre-se o risco de soar como tema repetitivo, no entanto, essa presença tão forte na literatura pode indicar uma caminhada rumo a uma política global de formação e valorização da docência. Para Freitas (2007), Rinaldi (2009), Zengo, Tosta e Rinaldi (2015) e Silazaki, Silva e Rinaldi (2015) isso tem comparecido nos debates entre pesquisadores da área nos últimos 35 anos, o que pode revelar a fragilidade e descontinuidade das políticas educacionais voltadas para a formação de professores.

Considerando o exposto, essa revisão de literatura buscou elementos para compreender e discutir a formação de professores e o ensino de estatística, tendo como base os trabalhos completos publicados no X e XI Encontro Nacional de Educação Matemática, particularmente no Grupo de Trabalho Ensino de probabilidade e estatística. Assim, nosso objetivo consistiu em analisar a produção científica na área da formação de professores, com foco para o ensino de estatística na educação básica. Delimitamos a análise a partir de 2010, em razão do acesso as discussões mais recentes sobre a temática.

2. Contextualização da pesquisa e o processo metodológico

Trata-se de pesquisa de revisão de literatura, que abordou a temática da formação docente, com foco para a formação de professores e o ensino de estatística, realizada em três etapas: levantamento bibliográfico por descritores na base de dados do Encontro

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“Ensino de probabilidade e estatística”, seleção por relevância do tema a partir do objeto de estudo e análise de conteúdo. Para o delineamento deste levantamento, na primeira etapa, realizou-se uma busca sistematizada com critérios específicos considerando o objeto investigado a partir do título e palavras-chave. Dado o volume de trabalhos encontrados, na segunda etapa, foi realizada uma seleção dos textos a partir da análise dos resumos reduzindo significativamente o universo de trabalhos que envolviam diretamente a temática investigada. Por fim, foi estudado minuciosamente cada texto selecionado para análise.

O levantamento foi realizado compreendendo o período de 2010 e 2013. Este período foi delimitado, levando em consideração que o ensino da estatística tem sido foco das novas recomendações para aprendizagem em diversos países, entre os quais o Brasil. A opção por focar na base de dados do Encontro Nacional de Educação Matemática ocorreu porque é um evento de reconhecida qualidade entre os pesquisadores da área, entre os quais aqueles que investigam a educação estatística ou ensino de estatística na educação básica. Nesse evento, há um Grupo de Trabalho (GT) que se volta exclusivamente para as discussões do ensino de estatística. Desse modo, o levantamento bibliográfico esteve focado nas produções deste GT. O evento ocorre bianualmente e o recorte temporal feito a partir de 2010, considerou a literatura atualizada com novas práticas voltadas para a formação de professores e o ensino de estatística. Até o momento de conclusão da pesquisa as produções do evento realizado no ano de 2015 ainda não estavam disponíveis na base de dados online.

Para padronização e organização do levantamento bibliográfico foram utilizados os seguintes descritores: formação docente, ensino de estatística e educação estatística. Foi realizada uma análise dos títulos dos trabalhos encontrados, excluindo-se aqueles que não tinham vinculação com a temática investigada. Pois, segundo Bardin (2010, p. 123) “nem todo material de análise é susceptível de dar lugar a uma amostragem, e, nesse caso, mais vale abstermo-nos e reduzir o próprio universo (e, portanto, o alcance da análise) se este for demasiado importante”.

Nesse cenário, utilizamos a abordagem quantitativa, tendo como critério inicial selecionar o número expressivo de publicações sobre o tema investigado. Da mesma forma, remetemo-nos à abordagem qualitativa, pois houve a preocupação em qualificar e selecionar os trabalhos para posterior análise e tratamento dos dados coletados.

Assim, os critérios utilizados para seleção dos textos a serem analisados foram: ser texto completo,

pois acredita-se que podem apresentar resultados de pesquisas

concluídas ou em fase de conclusão que podem oferecer maior contribuição para

análise do objeto investigado;

a literatura estar vinculada à formação do professore e o

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ensino de estatística na educação básica e a educação estatística. Por fim, o tratamento dos dados e a sua análise basearam-se na análise de conteúdo.

3. Resultados

Inicialmente serão apresentados os dados quantitativos, estabelecendo algumas relações descritivas entre eles. Posteriormente, serão descritos os estudos selecionados para análise. Por fim, serão tecidas discussões com base no que foi apontado em cada pesquisa e autores complementares da área.

Em uma primeira consulta, foi realizado o levantamento bibliográfico tendo como descritores: formação docente. Sobre esse descritor foram encontrados 364 trabalhos completos, dos quais foram salvos 17 que apresentavam como tema a formação docente para o ensino de estatística. Com o descritor ensino de estatística foram encontrados 1234 textos, dos quais foram selecionados 25 usando o mesmo critério, por se tratar da prática escolar envolvendo o ensino da estatística. Com o descritor educação estatística foram encontrados 168 trabalhos e selecionados 04 para análise.

Os resultados podem ser melhor visualizados na tabela 01:

Tabela 01 – Distribuição dos trabalhos pesquisados a partir do descritor considerado.

Descritores Total de trabalhos Trabalhos descartados Trabalhos analisados

Formação docente 364 347 17

Ensino de estatística 1234 1209 25

Educação estatística 168 164 04

TOTAL 1766 1720 46

Fonte: Organização das autoras a partir dos dados do site do ENEM 2009-2013.

Nesse levantamento, percebeu-se que alguns trabalhos, mesmo com descritores diferentes, se repetiam o que é compreensível por se tratar de interfaces do mesmo tema. Ainda, foi possível perceber que o percentual do número de textos selecionados por descritor esteve equilibrado, exceto para o descritor “educação estatística” que teve apenas 8,7 das produções pesquisadas.

Durante os anos pesquisados, a distribuição dos trabalhos selecionados ficou representada da seguinte forma:

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Figura 1 - Distribuição das publicações dos trabalhos selecionados por ano.

3.1 Apresentação dos estudos 3.1.1 Formação docente

O estudo de Pamplona (2010) busca fazer uma reflexão sobre a formação do professor de Matemática que ensina Estatística na escola básica. Para isso, o autor realiza uma pesquisa teórica dos elementos históricos da Estatística ressaltando pontos relevantes do seu papel na sociedade. Os resultados apontam para uma formação técnico-científica precária da Estatística do professor de Matemática.

Por sua vez Rocha e Borba (2010) buscam entender as escolhas docentes para a construção do raciocínio combinatório em alunos em salas de ensino fundamental e médio. Têm como principal objetivo identificar a concepção de professores sobre o ensino e a aprendizagem de Combinatória e como a sua compreensão pode interferir em suas práticas docentes. O estudo é desenvolvido por meio da pesquisa-ação envolvendo três professores que atuam no ciclo II do ensino fundamental e no ensino médio. Os resultados apontam para a dificuldade do conhecimento específico do conteúdo e de como pensar em estratégias eficazes para ensiná-los aos estudantes.

Percebemos que os dois estudos apontam para fragilidades na apropriação de conhecimentos específicos, mas chama a atenção também o fato de o estudo de Rocha e Borba apontar a dificuldade do conhecimento pedagógico do professor, como indicativo da importância da Didática como elemento fundamental da formação docente e da organização das práticas de ensino.

No evento seguinte, realizado no ano de 2013, observamos uma evolução do número de trabalhos publicados que se propunha a discutir a formação docente e o ensino de estatística. No entanto, na análise realizada no material observamos que do total de 14 trabalhos selecionados apenas 5 voltavam-se efetivamente à discussão de processos de formação inicial (FUCHS; NEHRING, 2013; ESTEVAM, 2013; BEZERRA;

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GITIRANA, 2013) ou continuada de professores (REIS, 2013; DESSBESEL; CURY,2013). Os demais, distribuíam-se na análise de temáticas como a percepção de professores sobre o ensino de estatística (1), prática dos professores envolvendo conteúdos de estatística (5) e o ensino de estatística (2).

Em linhas gerais foi possível observar que os trabalhos se voltam para apresentação do saber estatístico, mas deixam de abordar outras competências da Educação Estatística. Acreditamos que uma das formas de subsidiar o docente para o ensino de Estatística perpassa pelo acesso as publicações científicas, sendo essencial sabermos o que tem sido produzido a respeito deste novo campo, e de modo especial, o que tem sido publicado sobre esta temática para a prática de ensino, sobretudo nos anos iniciais.

3.1.2 Ensino de estatística

Ao analisarmos as produções do ano de 2010 percebemos que elas se voltam para a investigação de práticas de ensino por professores do ciclo I e II do ensino fundamental, ou seja, do 1º ao 9º ano, mas também encontramos experiências desenvolvidas do ensino médio. Do total de trabalhos analisados verificamos que 57,1% são experiências que foram desenvolvidas nos anos iniciais do ensino fundamental, 14,3% no ciclo II do ensino fundamental e 28,6 no ensino médio.

Os temas trabalhados voltam-se para o trabalho com o tratamento da informação por meio de gráficos e tabelas como propõe Asseker, Monteiro e Lima (2010), Santos, Carvalho e Monteiro (2010) e Lemos e Silva (2010), probabilidade como apresentado por Gonzaga, Kataoka e Nagamine (2010), Ferreira, Severino, Santos e Kataoka (2010), assim como Campos e Novais (2010). Por fim, observamos também o uso da modelagem para compreender temas tradicionais da matemática (ALMEIDA, 2010).

Nos trabalhos publicados no ano de 2013 identificamos um aumento significativo comparado ao evento anterior, 21 no total. Deste total, 42,85% versam sobre o ensino ou aprendizagem estatística por meio de jogos ou resolução de problemas; 23,8% focam no trabalho com probabilidade e, neste caso, há uma diversificação de recursos como jogos eletrônicos, software, recursos acessíveis para deficientes visuais, maquete tátil etc. Ainda, 14,28% apresentam o trabalho com tratamento da informação utilizando gráficos, tabelas, software ou mídia impressa; 4,76% apresentaram o trabalho com sequência didática para o ensino de estatística, análise de livro didático, recursos para o ensino de estatística, respectivamente.

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3.1.3 Educação estatística

No estudo de Gonçalves e Ribeiro (2013) as autoras realizaram uma pesquisa bibliográfica sobre a história da estatística para analisarem a elaboração de uma sequência didática que trabalha o uso da História da Matemática como recurso para o ensino de Estatística. O objetivo era mostrar que o conhecimento se desenvolve a partir de necessidades sociais, políticas, econômicas ou mesmo pessoais, auxiliando na compreensão da importância da aprendizagem do conteúdo da estatística para vivência e atuação em sociedade.

Na mesma direção, identificamos o estudo Fernandes e Santos Júnior (2013) que apresentam uma abordagem reflexiva no que tange às discussões teóricas sobre a História da Matemática, como recurso didático para o ensino da Estatística e Probabilidade. Segundo o estudo, também de cunho bibliográfico, pode-se verificar que o ensino da Matemática pode ser visto como uma linguagem usada para a resolução de fenômenos diversos, que pretende favorecer a aquisição dos conhecimentos, conceitos e aprendizagens matemáticas. Para as autoras, percebe-se que a Estatística:

[...] se mostra como conhecimento que contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento, raciocínio e aquisição de atitude, cuja utilidade e alcance transcendem o âmbito do próprio conhecimento. Isso vem favorecer ao aluno a capacidade de resolver problemas, gerando nele hábitos de investigação, proporcionando-lhe confiança e desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, bem como lhe propiciando a formação de uma visão ampla da realidade (FERNANDES; SANTOS JÚNIOR, 2013, p. 11)

Biajone (2013) propõe refletir a partir do trabalho com a abordagem de projetos o estudo de conteúdos estatísticos previstos pelos PCNEM na disciplina de Matemática trata-se de importante momento formativo para a cidadania do aluno do Ensino Médio, garantido que o ensino da estatística seja pautado pela análise de dados e produção de informações, ao invés da tradicional ênfase atribuída à memorização de fórmulas e aplicação de algoritmos em listas de exercícios. O autor complementa, que por meio de um projeto estatístico é possível não só colaborar para o preparo dos alunos para uma cidadania consciente, como também (re)significar positivamente as atitudes deles com relação à Estatística e, por conseguinte, à Matemática.

4. Conclusões

Propusemos, neste texto, analisar a produção científica na área da formação de professores, com foco para o ensino de estatística na educação básica. Com os

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resultados obtidos foi possível concluir que há muitos trabalhos que discutem o ensino de estatística voltado às práticas escolares em sala de aula, no entanto, poucas dessas produções relatam experiências de formação de professores da educação básica para o ensino da estatística.

No que se refere, especificamente, a formação docente os trabalhos focalizam a prática do professor, com indicações da fragilidade do conhecimento específico e pedagógico para o trabalho com o tema em sala de aula. Os resultados, ainda que não de modo explícito, vêm sinalizando a necessidade de investimento nos processos formativos da docência com esse enfoque. Esse ponto chama a atenção, especialmente quando verificamos que desde 1998 os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) incluem o ensino de estatística como conteúdo a ser trabalhado pelo componente curricular de Matemática.

Por fim, os dados permitiram observar que o ponto com maior exigência de avanço científico, se volta para a questão de que o ensino de estatística não pode estar desvinculado da reflexão sobre a formação de professores e das suas práticas pedagógicas, quer seja para os cursos de Pedagogia - que habilita o pedagogo generalista ao ensino nos anos iniciais do ensino fundamental –, quer para os cursos de licenciatura em Matemática – que habilita o professor para a docência no segundo ciclo do ensino fundamental e ensino médio. Ademais, também no âmbito da formação continuada, na medida em que concebemos esses dois espaços (formação inicial e continuada) como importantes para apropriação de saberes que influenciarão a prática pedagógica do professor e também a formação integral dos alunos da educação básica. Referências

ALMEIDA, M. F. F. O ensino da estatística como viés para o desenvolvimento da modelagem e da busca de significado para os temas tradicionais da matemática. In: Encontro Nacional de Educação Matemática – ENEM, 10, Anais... Salvador: SBEM, 2010.

ASSEKER, A.; MONTEIRO, C. E. F.; LIMA, I. Inserindo o uso do computador em escolas rurais: uma experiência de interpretação de gráficos por professores. In: Encontro Nacional de Educação Matemática – ENEM, 10, Anais... Salvador: SBEM, 2010 BADIN, L. Análise de conteúdo. AUGUSTO PINHEIRO, L. A. R. (Trad.) São Paulo: Edições 70, 2010.

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CAMPOS, C. N. V. B.; NOVAIS, E. S. Jogos e brincadeiras para ensinar e aprender probabilidade e estatística nas séries iniciais do ensino fundamental. In: Encontro Nacional de Educação Matemática – ENEM, 10, Anais... Salvador: SBEM, 2010.

DESSBESEL, R. S.; CURY, H. N. Estatística: uma proposta de formação continuada para professores de matemática do ensino fundamental e médio. In: Encontro Nacional de Educação Matemática – ENEM, 11, Anais... Curitiba: SBEM, 2013.

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Referências

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