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CAPRINOCULTURA NA BAHIA

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Academic year: 2021

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Superintendência Regional da Bahia e Sergipe

CAPRINOCULTURA NA BAHIA

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PEDUÁRIA E ABASTECIMENTO ROBERTO RODRIGUES

Ministro

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO – Conab JACINTO FERREIRA

Presidente

Superintendência Regional da Bahia e Sergipe ROSE EDNA M. VIANNA PONDÉ

Superintendente

Gerência de Desenvolvimento e Suporte Estratégico – Gedes GERSON ARAÚJO DOS SANTOS

Gerente

Setor de Apoio à Logística e Gestão da Oferta – Segeo GENIVAL BATISTA DE BARROS

Encarregado

Equipe

Aurendir Medeiros de Melo André Browne Ribeiro e Oliveira

Estagiária

Leonarda Miranda dos Santos

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Sumário

INTRODUÇÃO 03 EVOLUÇÃO DA CAPRINOCULTURA 04 CAPRINOCULTURA NA BAHIA 05 PROGRAMA CABRA-FORTE 07

AÇÕES DO PAA NA CAPRINOCULTURA BAIANA 08

COMERCIALIZAÇÃO 11

REFERÊNCIAS 14

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A ovinocaprinocultura no estado da Bahia se concentra principalmente na região do semi-árido, onde os caprinos tiveram uma excelente adaptação as características da região. A Bahia tem, hoje, o maior rebanho de caprinos e ovinos do país, o que levou o governo do estado em parceria com o governo federal, a investir no Programa Cabra Forte, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida através do aumento da renda dos pequenos produtores rurais e suas famílias, fixando o homem no campo e tornando sua atividade viável economicamente.

O estado baiano possui um potencial na área de comercialização pouco explorado, necessitando que a iniciativa privada aposte neste setor da economia com maiores investimentos. O governo federal, com o objetivo de fomentar a comercialização e fortalecer a ovinocaprinocultura, junto ao pequeno produtor, vem contribuindo para o desenvolvimento dessas regiões atuando no estado com programas como: o PRONAF e o PAA

Caprinocultura na Bahia - maio/2006 - III

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A cabra foi o primeiro animal, domesticado pelo homem, capaz de produzir alimentos, há cerca de seis mil anos atrás. De lá para cá, sempre acompanhou a história da humanidade, conforme atestam os diversos relatos históricos, mitológicos e até mesmo bíblicos, que mencionam os caprinos. Apesar disso, poucas vezes teve seu valor devidamente reconhecido. Os caprinos têm a mesma origem que os bovinos, com o tronco ancestral dos antílopes e a diferenciação ocorrendo no Piloceno.

Existe uma grande variedade de produtos de origem caprina: leite, carne, couro, pêlo, e esterco, além de ter utilidade como tração animal. Ainda hoje, a cabra tem um papel muito importante como fornecedora de alimentos, particularmente em países ou regiões em desenvolvimento.

Cerca de 94,2% dos caprinos no mundo encontram-se em regiões em desenvolvimento, evidenciando a capacidade do caprino de se adaptar a condições adversas, justificando sua reputação de animal rústico. Porém, os 5,8% dos caprinos localizados em regiões desenvolvidas são responsáveis por 26,3% do leite produzido pela espécie, mostrando que, quando as condições são favoráveis, os caprinos apresentam alta produtividade.

Os rebanhos ovino e caprino do Brasil representam, respectivamente, apenas 1,7 e 2,1% do efetivo mundial. Considerando a dimensão territorial brasileira, bem como as condições edafoclimáticas favoráveis ao desenvolvimento da ovinocaprinocultura, nossos rebanhos são numericamente inexpressivos, principalmente quando comparados com a criação de bovinos.

No Brasil, 90% do rebanho de ovinos e caprinos estão na região Nordeste, abrangendo uma área de 166,2 milhões de hectares, dos quais 95,2 milhões (57%) estão inseridos na zona semi-árida. As microrregiões geográficas de Juazeiro (BA), Euclides da Cunha (BA), Alto Médio Canindé (PI), São Raimundo Nonato (PI), Petrolina (PE) destacam-se como principais produtoras de caprinos. No caso dos ovinos, as microrregiões de Juazeiro (BA), Alto Médio Canindé (PI), Euclides da Cunha (BA), Sertão dos Inhamuns (CE), Sertão de Crateús (CE) e Serrinha (BA) são as principais produtoras. Cerca de 50% do rebanho de caprinos e ovinos do Nordeste estão localizados em propriedades com menos de 30 ha.

A maioria dos rebanhos de caprinos e ovinos, na região Nordeste, é explorada em sistema extensivo, não sendo adotadas práticas adequadas de manejo alimentar e sanitário, aspectos que têm contribuído para a baixa produtividade da ovinocaprinocultura de corte. Por outro lado, existe no Centro-Sul e no próprio Nordeste uma ovinocaprinocultura voltada para a produção de leite, na qual busca-se alta produtividade.

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No estado da Bahia, 80% dos rebanhos de caprino e ovino concentram-se na região do semi-árido. As principais regiões produtoras são :

- Região de Remanso: Campo Alegre de Lurdes, Casa Nova, Pilão Arcado e Remanso; - Região de Juazeiro: Curaçá, Juazeiro, Sento Sé, Sobradinho e Uauá;

- Região de Conceição do Coité: Araci, Barrocas, Candeal, Capela do Alto Alegre, Capim Grosso, Conceição do Coité, Gavião, Nova Fátima, Pé de Serra, Retirolândia, Riachão do Jacuípe, Santa Luz, São Domingos, São José do Jacuípe, Serrinha, Teofilândia, Valente e Varzea da Roça;

- Região de Jaguarari: Andorinhas, Campo Formoso, Jaguarari, Mirangaba, Ourolândia, Umburanas e Várzea Niova;

- Região de Paulo Afonso: Abaré, Canudos, Chorrochó, Glória, Jeremoabo, Macururé, Paulo Afonso, Rodelas e Santa Brígida;

- Região de Monte Santo: Cansação, Euclídes da Cunha, Monte Santo, Nordestina, Queimado, Quinjingue e Tucano

Caprinocultura na Bahia - maio/2006 - V

Caprinocultura na Bahia

PÓLO DE REMANSO

PÓLO DE JUAZEIRO

PÓLO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ

PÓLO DE JAGUARARI PÓLO DE PAULO AFONSO

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___________________________________________________________________________ O rebanho do estado da Bahia de caprino é na ordem de 4,2 milhões de cabeças, e de ovinos na ordem de 2,5 milhões de cabeças, correspondente a 42,0% e 16,5% do rebanho nacional, representando o principal rebanho do país.

A maior concentração dos rebanhos de caprinos e ovinos no Brasil, ficam concentrados na região nordeste, representando respectivamente 93% e 58% do rebanho nacional (tab.01).

OVINO CAPRINO REGIÕES QUANT. % QUANT. % NORTE 429.025 2,85 148.546 1,48 NORDESTE 8.712.287 57,86 9.331.460 92,88 SUDESTE 543.693 3,61 237.416 2,36 SUL 4.515.766 29,99 219.455 2,18 CENTRO-OESTE 857.067 5,69 110.011 1,09 TOTAL 15.057.838 100,00 10.046.888 100,00 Fonte IBGE ESTADOS OVINO PARTIC (%) REBANHO NACIONAL CAPRINO PARTIC (%) REBANHO NACIONAL BAHIA 2.988.569 19,85 3.919.445 39,01 CEARÁ 1.852.448 12,30 904.258 9,00 PIAUÍ 1.486.298 9,87 1.406.281 14,00 PERNAMBUCO 943.068 6,26 1.533.132 15,26

RIO GRANDE DO NORTE 489.862 3,25 428.278 4,26

OUTROS 952.042 6,32 1.140.066 11,35

TOTAIS 8.712.287 57,86 9.331.460 92,88

Fonte IBGE

Caprinocultura na Bahia - maio/2006 - VI

Tabela - 02 Efetivo dos rebanhos da região Nordeste e seus principais estados produtores com participação no rebanho nacional (em 2004)

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O Programa Cabra Forte, criado em 2003, pelo governo da Bahia em parceria com o governo federal, tem como objetivo: melhorar a qualidade de vida dos pequenos produtores rurais e suas famílias, através do aumento da renda proveniente da ovinocaprinocultura. O programa tem duas finalidades específicas: criar pontos de água para o rebanho caprino e ovino e a construção de cisternas para as famílias.

O programa tem uma área de abrangência incluindo 50 municípios, o que eqüivale a aproximadamente 35% do semi-árido baiano, atingindo 33 mil produtores. Entre as principais ações do programa estão a criação de pontos de água (infra-estrutura hídrica) – poços e barragens – para os animais, construção de cisternas para armazenar água de chuva para consumo humano, orientação ao produtor para ter sua reserva estratégica de pastagem (nutrição), manutenção do rebanho durante todo o ano e melhoramento genético, com a inseminação artificial, manejo fitossanitário visando reduzir em até 50% as taxas de mortalidade do rebanho (sanidade) e assistência técnica.

Para consolidar e ampliar a execução das metas, no período de 2005 e 2006, o Programa Cabra Forte atenderá mais 12.500 pequenos produtores de ovinos e caprinos, com uma aplicação adicional de recursos de aproximadamente R$ 25 milhões, na construção de 280 sistemas simplificados de abastecimento de água, 120 barragens, 5.000 cisternas, e custeio de 48 equipes de assistência técnica.

Fonte : Cabra forte/Seagri/Ba

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Caprinocultura na Bahia - maio/2006 - VII

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Dentre outras ações, no segmento da caprinocultura baiana, o Governo Federal atua através do

Programa de Aquisição de Alimentos – PAA – um instrumento de estruturação do desenvolvimento

da agricultura familiar, que atua no momento da comercialização, remunerando o pequeno produtor de maneira que ele possa pagar seus custos de produção, reinvestir no negócio e manter a sobrevivência de sua família. Considerado como uma das principais ações estruturantes do Programa Fome Zero, o

PAA constitui-se em mecanismo complementar ao Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf).

Este programa tem sua operacionalização simplificada, pois a compra é feita diretamente pela

CONAB, sem intermediários ou licitações, e com preço recompensador.

No segmento da caprinocultura no estado da Bahia o PAA é operacionalizado através do instrumento denominado, Compra Antecipada Especial com Doação Simultânea – CAEAF – formalizado com associações e cooperativas de agricultores familiares, com a compra de produtos beneficiados, próprios para o consumo humano, e posterior entrega diretamente na instituição beneficiada.

Os produtos atendidos pelo PAA, neste segmento, são o leite e a carne de caprino, com contratos firmados em 2005, e um investimento, no estado, na ordem de R$ 1.097.181,40, conforme tabela 3 abaixo.

Dois contratos de leite de cabra foram firmados com a Associação de Desenvolvimento

Sustentável e Solidário da Região Sisaleira – APAEB, com sede na cidade de Valente, atendendo

12 municípios da região. O primeiro contrato já foi todo executado, no valor de R$ 422.433,00, atendendo 174 produtores e com 3.688 pessoas beneficiadas. O segundo já esta em fase de execução, no valor de R$ 617.253,00, e irá atender 247 produtores, com 17.316 pessoas beneficiadas. O contrato de carne de caprino foi firmado com Associação dos Pequenos Produtores e

Apicultores da Fazenda Santarém, na cidade de Casa Nova, no valor de R$ 57.495,40, visando

atender a 23 produtores e beneficiar 7.225 pessoas. Esse contrato não poderá ser executado, pois as entidades que seriam beneficiadas pelo programa, não possuem a estrutura necessária (freezers) para a conservação da carne. O valor investido será utilizado na compra de outros produtos, através da mesma instituição, beneficiando a própria região.

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Caprinocultura na Bahia - maio/2006 - VIII

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ENTIDADE MUNICÍPIO SEDE PRODUTORES Nº DE BENEFICIADOS Nº DE Nº DE MUNICÍPIOS PARTICIPANTES PRODUTOS VALOR DOS CONTRATOS R$ Associação de Desenv. Sustentável e Solidário da Região Sisaleira – APAEB

Valente 174 3.688 12 Caprino Leite 422.433,00

Associação dos Pequenos Produtores e Apicultores da Fazenda Santarém Casa

Nova 23 7.225 1 Caprino Carne 57.495,40 Associação de Desenv. Sustentável e Solidário da Região Sisaleira - APAEB

Valente 247 17.316 12 Caprino Leite 617.253,00

VALOR TOTAL INVESTIDO PELO GOVERNO FEDERAL NA BAHIA - PAA 1.097.181,40

Dados: CONAB – SUREG/BA *Abril/2006

Caprinocultura na Bahia - maio/2006 - IX

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A comercialização de produtos da caprinicultura tem encontrado como principal dificuldade, uma melhor definição do que oferecer ao mercado. Não se dispõe ainda de um único estudo da cadeia produtiva de caprino em que seus pontos críticos tenham sido definidos, em que os volumes de produção e seus mercados de destino tenham sido dimensionados, ou em que cenários e tendências tenham sido elaborados.

Outro fator de importância com relação a comercialização está relacionada com a qualidade e uniformidade dos produtos oferecidos, visto que é estimado que mais de 90% do abate total da carne de ovinos e caprinos ainda é clandestino, contribuindo inclusive para riscos para a saúde dos consumidores.

Agora devemos diferenciar o que é caprino do que é ovino. São espécies diferentes, para serem criadas em sistemas distintos e para oferecer produtos diferenciados para o mercado. No semi-árido, parece haver um maior potencial para a consolidação, a longo prazo, da caprinocultura, como agronegócio, do que a ovinocultutra. Embora a carne ovina seja atualmente muito mais bem aceita, e a espécie tenha uma maior capacidade de resposta à condições melhoradas de criação, os produtos ovinos, por tenderem a uma maior similaridade com os de outras regiões (Sul, Sudeste e Centro-Oeste), deverão encontrar maiores dificuldades de competir com essas regiões, em termos de custo de produção.

A caprinocultura de corte, pela sua maior adaptabilidade à caatinga, pelo seu maior potencial de oferecer produtos realmente diferenciados e mais associados à uma identidade territorial, a uma cultura local, teria mais chances de consolidar um espaço próprio no mercado, mesmo considerando a ameaça dos demais tipos de carne (bovina, suína e de frango). Precisa, para isso, desenvolver um trabalho criterioso de melhoria nos padrões tecnológicos de produção, e de valorização dos produtos que irá oferecer ao mercado.

Caprinocultura na Bahia - maio/2006 – X

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___________________________________________________________________________ No estado da Bahia os principais produtos da ovinocaprinocultura são a carne e a pele/couro. A produção de pele de cabras e carneiros não é suficiente para atender a demanda da indústria, o que tem levado alguns curtumes a investirem na capacitação dos pequenos produtores com o objetivo não só de aumento da produção mas de ganhar qualidade. Os principais curtumes do estado são: o Campelo, em Juazeiro e a Brespel, em Alagoinhas.

A Bahia possui um grande diferencial competitivo no mercado de carne, por ser junto com Sergipe os estados do nordeste autorizados a comercializar a carne para outros estados, por serem os únicos considerados zonas livres de aftosa, com vacinação, reconhecida pela comunidade internacional.

Para que o estado possa usufruir dessa vantagem é necessário que seus frigoríficos adquiram o serviço de inspeção federal (SIF) em suas plantas agroindustriais, passando a comercializar seus produtos em outros estados e até exportar para outros países. Deixando assim, de ser apenas um vendedor de animais vivos e passando a comercializar produtos industrializados com maior valor agregado. Seguem, abaixo, os frigoríficos no estado:

Frigoríficos Capacidade de

Abate Localização Jussara (1) 200 cab/dia Jussara Juazeiro (1) 200 cab/dia Juazeiro Fricapi 200 cab/dia Jequié

Baby Bode 130 cab/dia Feira de Santana Paulo Afonso 200 cab/dia Paulo Afonso Alma e Pedras (2) 350 cab/dia R. Pombal

Fonte : Seagri/Ba

Caprinocultura na Bahia - maio/2006 – XI

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A produção de carne de caprino/ovino no estado da Bahia vem se mantendo em um patamar constante de 2002 a 2004, conforme gráfico abaixo :

Bahia

Produção de Carne Caprino/Ovino, 1994/2004

Rebanho Caprino/Ovino - 2004 => 6,1 milhões cabeças Fonte: Seagri/Ba

Dados com base no efetivo de rebanho divulgado pelo IBGE

Caprinocultura na Bahia - maio/2006 - XII

-1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 8.000.000 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

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- AGECOM, Programa Cabra Forte capacita na produção de peles de qualidade – 1/08/2004, Disponível em http://www.bahiainvest.com.br/port/noticia/ultimas.asp?cd_noticia=1296. Acesso em 06/04/2006.

- A Tarde. Sebrae.com.br. Disponível em: http://www.sebre.com.br/comunicacao/noticias.asp?Id=9782. Acesso em: 06/04/2006.

- BODEONLINE. Disponível em : <http://www.bodeonline.com.br/caprinocultura.asp. Acesso em: 05/04/2006.

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http://www.accoba.com.br/ap_info_de_print.asp?idInfo=482. Acesso em: 05/04/2006.

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- Programa Cabra Forte – Relatório Consolidado (2003 a 2005). Disponível em:

http://www.seagri.ba.gov.br. Acesso em: 06/04/2006.

- Programa Cabra Forte – Programação para 2006. Disponível em: http://www.seagri.ba.gov.br. Acesso em: 06/04/2006.

- SEAGRI. O Cabra Forte cresceu e ficou mais forte. Seagri.ba.gov.br. Disponível em:

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Caprinocultura na Bahia - maio/2006 - XIII

Referências

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