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VARIABILIDADE DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM POÇOS DE MONITORAMENTO NO CAMPUS DA UFSM

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Academic year: 2021

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MONITORAMENTO NO CAMPUS DA UFSM

Thiago Boeno Patricio Luiz1* & José Luiz Silvério da Silva 2

Resumo: Diversas metodologias vêm sendo testadas em poços de monitoramento e poços tubulares do Campus da Universidade Federal de Santa Maria/UFSM, no Estado do Rio Grande do Sul. Este vem sendo abastecido basicamente por águas subterrâneas desde 1960. Com o crescimento e desenvolvimento da UFSM, os usos da água tem-se multiplicado e, consequentemente a sua demanda, embora a quantidade deste recurso ainda seja desconhecida. O estudo de aquíferos, por meio do monitoramento, revela-se de vital importância para o entendimento do comportamento hidrodinâmico e para a caracterização hidroquímica das águas subterrâneas. Diante disso, foram realizadas duas campanhas de medições de condutividade elétrica e temperatura em dois poços de monitoramento de profundidade 15m, nos quais foi medido a cada metro em toda sua coluna. As medições sendo realizadas desde 09/05/2013, devendo durar um ano buscando-se encontrar possíveis variações sazonais.

Palavras-chave: Águas Subterrâneas, condutividade elétrica, SAG

VARIABILITY OF ELECTRICAL CONDUCTIVITY IN MONITORING

WELLS IN THE CAMPUS UFSM

Abstract: Several methodologies have been tested on monitoring wells and tube wells of the Universidade Federal de Santa Maria/UFSM in the state of Rio Grande do Sul. This has been fueled primarily by groundwater since 1960. With the growth and development of the UFSM, water use has multiplied, and consequently their demand, although the amount of this resource is still unknown. The study of aquifers by monitoring proves to be of vital importance for the understanding of hydrodynamic and hydrochemical characterization of groundwater. Thus, there were two measurement campaigns electrical conductivity and temperature in two monitoring wells 15m depth, which was measured in each meter across your spine. Measurements being performed since 09.05.2013 and should last for a year trying to find possible seasonal variations.

Key-words: groundwater, electrical conductivity, GAS

1 Aluno do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSM. E-mail: thiagoboeno@hotmail.com

³ Professor do Departamento de Geociências – CCNEPPGEC/PPGEAMB/UFSM. E-mail: silverioufsm@gmail.com * Autor Correspondente: autor responsável pela submissão.

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INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos foram perfurados 40 poços tubulares para abastecer cerca de 32.000 pessoas, que circulam no Campus da UFSM, segundo a Prefeitura Universitária. Entretanto, apenas 24 poços estão ativos, para suprir um consumo médio de 850m³/dia de água tomando por base um consumo de 50 litros por pessoa dia. Esse abastecimento é feito em sua maior parcela por poços tubulares e as águas subterrâneas são explotadas por meio de dois tipos de equipamentos, por compressor ou bomba submersa, sendo complementado seu abastecimento pela CORSAN – Companhia Rio-Grandense de Saneamento. Assim, teve-se como objetivo investigar a variabilidade na condutividade elétrica indicativa da salinidade das águas subterrâneas do Campus, bem como variações na temperatura da água. Esses procedimentos serão realizados através da coleta e preparação de um banco de dados, análise da condição de funcionamento dos poços, avaliação da qualidade físico-química, buscando-se ampliar o conhecimento e visando a proteção dos recursos hídricos subterrâneos.

Identificou-se que os poços apresentam perfis geológicos de perfuração e análises físico-químicas. O sistema aquífero estudado é raso com profundidades dos poços variando entre 0m a 15m, pertencendo ao Sistema Aquífero Guarani/SAG, na sua Zona de Afloramentos (OEA/PEA/2009).

Através da análise dos parâmetros condutividade elétrica e temperatura é possível traçar um comportamento hidrodinâmico dos poços e estabelecer um modelo hidrogeológico conceitual preliminar.

Santos (2008) diz que a Condutividade Elétrica é a medida da facilidade de uma água conduzir a corrente elétrica e está diretamente ligada com o teor de sais dissolvidos sob a forma de íons. A unidade de medida da condutância é o Mho, inverso do Ohm, unidade de resistência elétrica. Os valores da condutividade para as águas subterrâneas são referidos ao milionésimo do Mho/cm, ou seja, microMho/cm (µMho/cm a uma temperatura padrão de 25°C). A condutividade aumenta com a elevação da temperatura, por isso é necessário anotar a temperatura de referência da água amostrada. Mede-se com a condutivímetro portátil no local de amostragem, em geral, com um erro menor que 5%. Nos modernos condutivímetros, os valores da (C.E.) já estão corrigidos de acordo com a temperatura Santos (2008). Nesta pesquisa utilizou-se um freatímetro sonoro Solinst TLC.

Constatou-se que a metodologia do balanço de cargas permite a verificação da influência dos impactos das atividades antrópicas ligadas à degradação da qualidade da água superficial, atribuindo a poluição gerada às diferentes áreas da bacia (montante e jusante), tornando-se um sistema adequado de suporte para o controle da qualidade da água em pequenas bacias hidrográficas. A identificação, espacialização e avaliação das fontes pontuais de emissão de efluentes líquidos integrada com a avaliação da vulnerabilidade à poluição da água subterrânea possibilitaram realizar a hierarquização dos locais mais afetados pela poluição, o que demonstra que, embora simples, a combinação dos métodos apresenta-se útil para os gestores. Os valores da avaliação qualitativa da água subterrânea de alguns poços de abastecimento do Campus evidenciam que existe discordância entre os limites estabelecidos pela legislação vigente, de alguns parâmetros de qualidade da água, e os valores obtidos, ou seja, é possível considerar que a água subterrânea já deve estar sofrendo a interferência das ações humanas desenvolvidas na bacia, relativas aos riscos de poluição D' Ávila (2009) e Reckziegel (2012).

Diversos trabalhos testando diferentes metodologias têm sido utilizados em pesquisas de águas subterrâneas em poços ativos, poços abandonados e poços de monitoramento no Campus da UFSM, destacando-se os trabalhos coordenados ou apoiados pelo LABHIDROGEO. As captações

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e 2009), D' Ávila (2009), Santiago (2010), Löbler et al. (2010, 2011, 2012), Silvério da Silva et al (2012), Reckziegel (2012). Os quais de uma maneira geral apontaram o uso crescente das águas subterrâneas.

Salienta-se que o Campus da UFSM, desde sua criação em 1960, ainda não esta dotada de captações e tratamento dos esgotos, bem como existem alguns locais, onde existem antigos depósitos de diferentes tipos de resíduos. Busca-se desta forma identificar áreas com distintas qualidades de águas subterrâneas, através de medições de suas condutividades elétricas e de suas temperaturas, buscando-se identificar possíveis flutuações sazonais.

Informa-se que em janeiro de 2013, um dos poços tubulares desativados, PB 20 Prédio dos Básicos, iniciou-se o monitoramento das flutuações de seu nível da água, utilizando-se registradores automáticos de nível levelogger e barologger, através da cooperação entre a UFSM e a Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais/CPRM (2013), dentro do Projeto RIMAS, Rede de Monitoramento de Águas Subterrâneas.

MATERIAL E MÉTODOS

A metodologia utilizada consiste na avaliação de três variáveis principais: i) Condutividade elétrica; ii) Temperatura; e iii) Nível d’água. A avaliação dos recursos hídricos no monitoramento quali-quantitativo desses parâmetros de qualidade da água, realizados nos dois poços de monitoramento (PM01) e (PM02) localizados no Campus da UFSM, na área próxima ao Restaurante Universitário e Casas de Estudantes. Estes poços foram inicialmente estudados alguns parâmetros físico-químicos por Reckziegel (2012), ambos apresentam profundidades de 15m, com diâmetros de 60mm em tubo PVC. Estes estão cimentados com argila bentonítica nos dois primeiros metros e foram perfurados de acordo com as normas ABNT NBR 15495-1.

Desta maneira pretende-se fazer o registro nestes dois poços de monitoramento com frequência semanal, durante um ano hidrológico. Adicionalmente pretende-se realizar coletas de água subterrânea com uso de bailer, avaliando-se as concentrações de ferro no laboratório do PPGEAMB – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSM.

A área do estudo localiza-se no município de Santa Maria, no Campus da UFSM. Na região domina o clima do tipo Cfa de Köppen, caracterizado como subtropical úmido, com chuva durante todos os meses do ano. Sendo a precipitação média anual de 1.769 mm, e os meses de maio, junho e setembro são geralmente os mais chuvosos, enquanto os meses de novembro e dezembro são os mais secos. Pela análise do Balanço Hídrico estima-se para a região uma evapotranspiração real de 836mm, equivalente a cerca de 47% da precipitação média anual. Os aquíferos são alimentados de abril-setembro, havendo depleção num longo período (outubro a março) quando então os aquíferos complementam a vazão dos rios CPRM (1994) Bacia (G-60) SEMA/DRH/2009.

As litologias penetradas pertencem a Formação Caturrita, do Grupo Rosário do Sul, da Era Mesozóica, Período Triássico-Jurássico. Constitui-se de arenitos médios a finos, com estratificação cruzada acanalada e planar, intercalada com siltitos argilosos, dispostos em lentes interdigitadas, podendo conter bolas de argila, paleoambiente de rios meandrantes. Forma um aquífero contínuo de grande extensão, livre e/ou semi-confinado. Apresenta uma permeabilidade alta a média, com água doce de boa qualidade. Em áreas planas os poços tubulares de grande diâmetro produzem excelentes vazões CPRM (1994). Também são penetrados os arenitos da unidade hidroestatigráfica Passo das Tropas interdigitada com siltitos argilosos de cores vermelhas da unidade hidroestatigráfica Alemoa, a qual compõe um aquiclude Gaspareto et al. (1990).

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DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Os registros em campo tiveram um intervalo de nove dias. Para avaliar as medidas se usou um freatímetro sonoro TLC Solinst, de cabo de 100m. Este aparelho registrou o T=Temperatura da água em toda a coluna saturada no poço (PM01) figura 1 e (PM02) figura 2, o L=Level ou nível da água subterrânea e a C.E= condutividade elétrica, registrado de metro em metro na coluna do poço em (µS.cm-1).

Figura 1 – Medição com freatímetro no poço de monitoramento PM01, área exposta.

Figura 2 – Medição com freatímetro no poço de monitoramento PM02 em posição protegida.

Foram executadas até o presente momento duas campanhas de medições de coluna de água em poços de monitoramento de nível de 15m de Profundidade. As medições foram realizadas nos dias 09/05/2013 e 18/05/2013 respectivamente.

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PM02 do dia 09/05/2013.

PM01

PM02

Condutividade Elétrica (μS.cm-1) Temperatura (°C) Profundidade (m) Condutividade Elétrica (μS.cm-1) Temperatura (°C) Profundidade (m) 310 20,4 2,71 304 18,2 2 307 20,4 3,71 310 18,2 3 310 20,4 4,71 301 18,6 4 317 20,2 5, 71 303 18,6 5 309 20,0 6,71 322 18,6 6 310 20,0 7,71 565 18,5 7 312 19,7 8,71 564 18,5 8 315 19,6 9,71 564 18,5 9 318 19,6 10,71 610 18,5 10 319 19,5 11,71 610 18,5 11 316 19,5 12,71 610 18,5 12 328 19,5 13,71 624 18,5 13 326 19,5 14,71 612 18,6 14 622 18,6 15 Média C.E. (μS.cm-1) Média T. (°C) Média C.E. (μS.cm-1) Média T. (°C) 315,1 19,8 494,3 18,4

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Tabela 2 – Variabilidade na Condutividade Elétrica e Temperatura em poços de monitoramento PM01 e PM02 no dia 18/05/2013.

PM01

PM02

Condutividade Elétrica (μS.cm-1) Temperatura (°C) Profundidade (m) Condutividade Elétrica (μS.cm-1) Temperatura (°C) Profundidade (m) 353 20,1 2,68 362 17,2 2 340 20,2 3,68 368 17,7 3 340 20,2 4,68 369 18,1 4 340 20,2 5,68 372 18,5 5 344 20,1 6,68 464 18,6 6 352 20,0 7,68 661 18,6 7 351 19,9 8,68 660 18,5 8 356 19,7 9,68 686 18,5 9 363 19,6 10,68 678 18,5 10 353 19,6 11,68 686 18,5 11 363 19,5 12,68 698 18,5 12 372 19,5 13,68 695 18,5 13 360 19,5 14,68 693 18,6 14 699 18,6 15 Média C.E (μS.cm-1 ) Média T. (°C) Média C.E (μS.cm-1) Média T. (°C) 352,8 19,8 577,9 18,3

Comparando-se as duas medições realizadas até o presente momento (tabela 1 e tabela 2), pode-se dizer que os dois poços de monitoramento distantes cerca de 80 m um do outro, apresentaram diferentes comportamentos. Notar que no poço PM01, situado em uma área alagada e aberta em termos de cobertura vegetal, notou-se que em ambas as medições realizadas a

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em uma posição mais protegida, com vegetação (figura 2), notou-se que a temperatura cresceu com a maior profundidade da coluna de água. Isto demonstra que estes poços de monitoramento situados em diferentes posições com relação a insolação, apresentaram até dois graus de diferença na temperatura mais superficial da água.

Em relação à condutividade elétrica da água, comparando-se as duas campanhas de medições no poço PM01 observou-se uma variação entre 310 até 328 μS.cm-1, enquanto que na segunda campanha apresentou uma faixa de variabilidade superior entre 340 até 372 μS.cm-1. Isto evidencia que houve uma variabilidade entre as duas campanhas de medições realizadas num mesmo poço. Este fato também foi observado no poço PM02, que apresentou na primeira campanha uma faixa de variação, entre um mínimo de 301 até 624 μS.cm-1, já na segunda campanha apresentou valores de C.E. superiores, com um mínimo de 362 até 699 μS.cm-1. Informa-se que durante o período registrado entre as duas campanhas de medições ocorreram precipitações pluviométricas as quais podem ter contribuído na lixiviação da parte não saturada do solo/aquífero e ter levado em solução cátions e ânions contribuintes para os valores maiores de C.E, na segunda campanha em ambos os poços avaliados.

Visando conhecer-se melhor o comportamento do meio poroso em sua zona de aeração até a zona saturada pretende-se realizar estes registros de temperatura, nível da água e de condutividade elétrica durante um ano hidrológico, buscando-se assim identificar possíveis variações sazonais.

CONCLUSÕES

Conclui-se existe variabilidade na Condutividade Elétrica na coluna de água em poços de monitoramento rasos avaliados em distintos períodos do ano.

Notou-se que existem diferentes padrões de temperaturas de água subterrâneas em poços de monitoramento, situados em distintas posições no terreno, os quais serão pesquisados num período de tempo de um ano hidrológico.

REFERÊNCIAS

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