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O MOVIMENTO INTEGRALISTA E AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 1936 : UM ESTUDO DA PARTICIPAÇÃO DA AÇÃO INTEGRALISTA BRASILEIRA DE NOVA FRIBURGO NO PLEITO

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“O MOVIMENTO INTEGRALISTA E AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 1936”: UM ESTUDO DA PARTICIPAÇÃO DA AÇÃO INTEGRALISTA BRASILEIRA DE

NOVA FRIBURGO NO PLEITO ELEITORAL.

Maurício Antunes Raposo Introdução

O movimento integralista no Brasil teve como influência e inspiração a doutrina social da Igreja e aspectos da teoria e prática do fascismo italiano, regime do qual adotou a sua organização partidária e corporativa de Estado. Somado a essas concepções o nacionalismo cristão (SILVA, 2005: 72-76), a questão da família e a busca por um discurso pioneiro no campo social e político também integraram o pensamento integralista.

O estudo histórico e social desse texto foi pautado na nova história política. Longe de ser um mero ator coadjuvante, a história política tem se tornado um referencial significativo na análise do passado republicano brasileiro. A contribuição da antropologia cultural passou a ser revigorada por historiadores europeus que iniciaram trabalhos de pesquisa, dando destaque para grupos sociais que estabeleciam estratégias próprias de resistência contra os grupos dominantes e opressores. Autores como (BERSTEIN, 1988) e (SIRINELLI, 2003: 231-269) são utilizados dentro da categoria de cultura política como conceito para a análise das narrativas políticas. A utilização desse conceito nos estudos sobre os movimentos autoritários e conservadores de direita no Brasil trazem a tona determinados aspectos no comportamento político de grupos sociais até então não contemplados por uma parcela da tradicional historiografia brasileira. O novo enfoque passa a ser a análise das representações políticas, a partir do entendimento de seus próprios códigos materializados nas instituições sociais como a família, a igreja e o partido político, nos discursos proferidos por seus líderes e ou representantes, além dos símbolos que identificam suas posições partidárias, através de hinos, bandeiras, rituais de iniciação e de permanência.

O presente artigo procura abordar a história da Ação Integralista Brasileira no município de Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro. O período apresentado são os anos de 1930 que foram marcados por radicalismo político e rupturas institucionais. Entretanto, um breve período “democrático liberal” suspirou em meados dessa década, o que culminou na participação da Ação Integralista Brasileira no pleito eleitoral municipal de 1936 e na eleição de um representante na Câmara Municipal de Nova Friburgo.

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Antes de tudo, cabe dialogar de forma sucinta, o ambiente político e eleitoral em que se passava no Brasil. Ainda no governo provisório (1930-1934) foi elaborado um Código Eleitoral que estruturava instituições e mecanismos jurídicos de controle para a volta do país aos rumos de uma democracia liberal representativa. Entre as inovações que trazia o Código Eleitoral de 1932, estava a adoção do sufrágio universal, direto e secreto. Também previa a criação da cabine eleitoral indevassável, o sistema proporcional de votação e a representação classista. Nesta lei surgia a justiça eleitoral no Brasil, órgão judicial inédito para julgar e fiscalizar as demandas judiciais no curso do processo eleitoral. Outra novidade do Código Eleitoral foi a conquista das mulheres por cidadania política, podendo exercer o direito ao voto ou de serem eleitas (PANDOLFI, 2016: 23).

Nesse sentido, Getúlio Vargas, Chefe do governo provisório, desde 1930, ao sofrer pressão política de setores liberais insatisfeitos com a intervenção política e administrativa que o governo central exercia em detrimento das unidades estaduais da federação, não teve outra saída senão convocar, em outubro de 1933, uma Assembleia Nacional Constituinte para elaborar uma nova constituição para o país. De fato, com a promulgação da Constituição de 1934 se restabeleceu os princípios liberais políticos que haviam sido suprimidos com o advento da Revolução de 1930. A nova carta constitucional absorveu as conquistas eleitorais do Código de 1932 e instituiu o direito de voto aos homens e mulheres maiores de 18 anos. Entretanto, os analfabetos, as praças das forças armadas e os religiosos das ordens monásticas continuariam excluídos do processo eleitoral como já havia acontecido durante a Primeira República (PANDOLFI, 2016: 28-29).

No curto período de governo constitucional (1934-1937), a Ação Integralista Brasileira que havia surgido primeiramente como movimento cultural e político em 07 de outubro de 1932, se transformou em partido político para disputar as eleições municipais de 1936. A nova estratégia política foi deliberada e aprovada no II Congresso Integralista realizado na cidade de Petrópolis, em 07 de março de 1935. Com efeito, a nova tática da AIB era chegar ao poder pela via eleitoral e não por uma ruptura institucional, através de uma “Revolução Integral”. Cabe frisar que esta suposta “revolução” confere uma concepção evolutiva da História, a partir da ruptura de uma sociedade em crise e para, em seguida, o surgimento de uma nova ordem social equilibrada (TRINDADE, 1979:132).

Para que houvesse a opção pela via eleitoral, a milícia militar integralista deveria ser dissolvida e o discurso das lideranças nacionais e regionais abrandado para permitir um

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número maior de adeptos e de eleitores para o movimento do Integralismo. Portanto, a mudança política da AIB aprovada no II Congresso Nacional, representou uma contrariedade às estratégias anteriores de combate aos partidos políticos liberais da Primeira República. O Integralismo deixa de ser um movimento e passa a ser um partido político com uma representatividade semelhante aos velhos partidos liberais, com o propósito de participar das eleições, dentro das regras da democracia liberal, para se chegar ao poder político (FAGUNDES, 2009: 132-133).

A fim de participar da eleição municipal de julho de 1936 a Ação Integralista Brasileira, por intermédio da Chefia Nacional, elaborou e lançou para todos os chefes, dirigentes e militantes, um “manifesto programa” para as eleições daquele ano. Neste documento, se estabelecia diretrizes para o comparecimento das eleições municipais e também a de presidente da república prevista para o ano de 1938. Desse modo, a nova posição político-partidária da Ação Integralista Brasileira em priorizar a sua participação eleitoral, primeiramente, nos municípios, fez reforçar a sua tese que o município brasileiro é considerado elemento primordial para a organização do Estado brasileiro e também de sua nacionalidade. Para Plínio Salgado “a nacionalidade brasileira nasceu das atas das Câmaras Municipais” (TRINDADE, 1987: 88).

Com a mobilização dos integralistas e de todo o aparato do partido, as eleições municipais que transcorreram em julho de 1936 obtiveram resultados favoráveis do ponto de vista da região fluminense. Em vários municípios do estado do Rio de Janeiro, a AIB apresentou candidaturas para as câmaras municipais, elegendo uma bancada de trinta “vereadores verdes” e um volume obtido de 10.000 votos nas urnas, dentro de um universo de 150.000 eleitores do estado, cadastrados anteriormente em 1934 (FAGUNDES, 2009: 170-171).

Em virtude do resultado eleitoral positivo de 1936, nas dezenas de cidades em que a Ação Integralista Brasileira participou e foi vitoriosa na eleição de vereadores e alguns prefeitos municipais foram lançados, pelo próprio Plínio Salgado, através da Chefia Nacional, as primeiras diretrizes gerais sobre a orientação política de atuação nos municípios integralistas. Para tanto, foi elaborado uma cartilha, cujo título era “O Integralismo nos municípios”, com normas específicas que abrangiam três princípios norteadores que deveriam ser rigorosamente seguido em todo o território nacional: o político; o doutrinário; o administrativo (RAPOSO, 2017).

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Conforme a cartilha, a orientação política era prevista em treze artigos que determinavam, entre outras coisas, o exercício da Chefia Municipal, a relação dos mandatários integralistas com o governo situacionista nos municípios e nos estados federados e o posicionamento político-administrativo daqueles, onde era proibido fazer oposição sistemática ao governo. Sobre a orientação doutrinária, a cartilha estabelecia cinco artigos de normas de pregação, divulgação e preservação da doutrina integralista, dirigidas aos prefeitos, presidentes de câmaras municipais e vereadores. A orientação doutrinária deveria seguir os princípios do Manifesto de Outubro de 1932, do Manifesto Programa de 1936, das Diretrizes Integralistas e dos artigos que o Chefe Nacional e o Secretário Nacional de Doutrina publicassem na A Ofensiva e no Monitor Integralista (RAPOSO, 2017).

Por último, a cartilha estabelecia as diretrizes que iriam orientar a administração pública. Também, composta de cinco artigos, era previsto no artigo 1º o dever dos prefeitos municipais de governarem, sob o espírito do pensamento integralista, respeitando, todavia as leis vigentes e as autoridades estaduais. Havia também, uma orientação aos representantes eleitos pelo Integralismo de oporem qualquer iniciativa de projetos que visassem o aumento de impostos.

Nas disposições transitórias do documento, em seu inciso II, constava orientação e determinação sobre o que fazer quando houvesse “tentativa de golpes comunistas”. E por último, determinava que as normas elencadas e decretadas pelo Chefe Nacional Plínio Salgado deveriam ser lidas nas sedes dos núcleos integralistas nos municípios como também em reuniões nas sedes provinciais.

O caso da Ação Integralista Brasileira de Nova Friburgo

A história do movimento integralista em Nova Friburgo está interligada a conjuntura de crescimento e expansão da Ação Integralista Brasileira no interior do estado do Rio de Janeiro. A fundação de núcleos pelo interior fluminense, através de “caravanas” ou “bandeiras-verdes”, contribuía para uma maior inserção do movimento nos municípios com o propósito de fincar sua doutrina e de ocupar determinado espaço político aberto pela crise de representatividade das legendas partidárias da Primeira República (FAGUNDES, 2009: 52). A fundação do primeiro núcleo da Ação Integralista Brasileira no município de Nova Friburgo ocorreu no mês de janeiro de 1934. A comemoração de seu aniversário era celebrada, no dia 20, com uma programação rígida de eventos e com a participação de delegações de autoridades da AIB nacional, estadual e dos núcleos regionais e distritais. Tais

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acontecimentos eram publicados nos jornais O Nova Friburgo e O Friburguense, cujas redações imprimiam notas jornalísticas para os eventos do Integralismo municipal (RAPOSO, 2017).

A estrutura partidária era composta de secretarias como a de propaganda, a de cultura e artística, além, a de arregimentação feminina e dos plinianos. A coordenação ficava a cargo da Chefia Municipal que exercia o comando do núcleo central e dos núcleos distritais do município. O dirigente integralista que exercesse a Chefia Municipal também detinha a jurisdição dos municípios vizinhos à Nova Friburgo. De fato, era ele investido numa espécie de Governador administrativo, supervisionando uma divisão territorial do estado denominada pela AIB de 6ª Região da Província do Rio de Janeiro. O propósito era reconhecer a importância política e econômica do município de Nova Friburgo como polo integralista regional como foi estabelecido no I Congresso Integralista Fluminense, em 1934 (RAPOSO, 2017).

A imprensa integralista também se destacava como um dos órgãos mais estruturados do movimento. Durante a trajetória da AIB uma série de publicações foi realizada com o intuito de propagar e instrumentalizar a doutrina integralista aos milhares de militantes pelo Brasil. Assim, jornais, revistas, panfletos e cartazes eram utilizados pela organização para divulgar os seus eventos comemorativos e informes sobre normas e orientações da direção nacional para todos os núcleos estabelecidos nos municípios brasileiros (OLIVEIRA, 2009). Nesse sentido, a cobertura da Ação Integralista Brasileira no município de Friburgo era realizada pelo periódico A Alvorada, editado pelo núcleo municipal, desde 1934 (RAPOSO, 2017).

No campo da simbologia as atividades de militância exerceram preponderância no movimento político. Podia se observar o grau de disciplina partidária de seus membros, seja dirigentes ou militantes, para coordenação dos eventos políticos conforme as normas e diretrizes prescritas pela direção nacional. A formalidade revestida, em seus atos, possuiu forte simbologia, com o intuito de se obter uma formação ideológica e engajamento nas fileiras do Integralismo de milhares de pessoas pelo país. Um exemplo emblemático eram os desfiles da milícia integralista pelos logradouros e praças públicas das cidades brasileiras. O perfil militar da organização integralista e o militarismo existente, encontrado, sobretudo no uso do uniforme com suas insígnias e na atuação coesa e disciplinar dos camisas-verdes, caracterizaram a organização do movimento como previram suas normas estabelecidas nos estatutos e protocolos do Integralismo (MAIO, 2007).

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O encerramento das atividades políticas do núcleo municipal da Ação Integralista Brasileira ocorreu em dezembro de 1937, com o início de vigência do Estado Novo e por força do decreto-lei 37 que proibiu o funcionamento dos partidos políticos (ABREU, 2001).

As eleições de 1936 e a participação da AIB em Nova Friburgo

Nas eleições municipais, ocorridas no domingo do dia 05 julho de 1936, o partido integralista local apresentou uma candidatura para o cargo de prefeito e duas candidaturas para a Câmara Municipal de Nova Friburgo. Para prefeito foi indicado o candidato Sebastião Vidal Sete, ex-presidente da ACIANF – Associação Comercial de Industrial de Nova Friburgo. Para o poder legislativo, no biênio de (1936-1938), os candidatos Almiro Gonçalves de Jorge, comerciante de café e Júlio Ferreira Caboclo, professor e jornalista.

O resultado das eleições municipais naquele ano mostrou o panorama partidário da Ação Integralista Brasileira perante as outras agremiações políticas que representavam demais setores ideológicos da sociedade friburguense. O desempenho das legendas partidárias, em votos obtidos, exemplificava o desempenho eleitoral e a abrangência política que o partido integralista local exercia em certa camada da sociedade.

Pela quantidade de votos que as legendas obtiveram durante o pleito eleitoral municipal pode se observar, o desempenho eleitoral da AIB como consideravelmente menor, já que obteve 416 votos ou 12% em relação ao Partido Liberal Friburguense, o qual obteve 1.703 votos ou 49% e o Partido Evolucionista com 1.370 votos ou 39%, no total de 3.489 votos apurados. Portanto, é demonstrado em valores aproximados que parcela significativa da sociedade friburguense não era adepta a doutrina do Integralismo. Assim,votaram dentro da cidade de Friburgo 3.511 cidadãos, em um universo de 28.621 habitantes, segundo o censo populacional de 1920 (LAMEGO, 1963).

Embora, a Ação Integralista Brasileira não tenha elegido o seu candidato ao cargo de prefeito, para a Câmara Municipal a situação foi diversa. Com o total de 416 eleitores “camisas verdes” que compareceram as urnas, os candidatos para o legislativo, Almiro Gonçalves De Jorge e Júlio Ferreira Caboclo obtiveram respectivamente 225 e 191 votos. Assim, para uma cadeira na Câmara Municipal de Nova Friburgo, De Jorge se elegeu pela Ação Integralista Brasileira como vereador e Júlio Caboclo como seu suplente.

Considerações finais

Com o propósito político de participar das eleições municipais de 1936, a Ação Integralista Brasileira atingiu em certa medida seus objetivos políticos e não apenas eleitorais ao ocupar

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determinados espaços das instituições de representação política, em um singelo intervalo liberal e constitucional dos anos de 1930, elegendo para a Câmara de Vereadores de Nova Friburgo um representante partidário que, embora não tenha concluído o seu mandato, o exerceu com compromisso perante as normas constitucionais vigentes e em face da doutrina integralista.

Bibliografia e Fontes

ABREU, Alzira Alves. Partidos políticos (extinção). In: ________. Dicionário Histórico – biográfico brasileiro pós-1930. Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: CPDOC, 5v, 2001. BERSTEIN, Serge. A cultura política. In RIOUX & SIRINELLI (org). Para uma história cultural. Lisboa: Estampa, 1988.

FAGUNDES, Pedro Ernesto. A ofensiva verde: a Ação Integralista Brasileira (AIB) no estado do Rio de Janeiro (1932-1937). Rio de Janeiro, 2009. Tese (Doutorado em História Social) – Departamento de História, Universidade Federal do Rio de Janeiro/IFCS/PPGHIS, Rio de Janeiro, 2009.

LAMEGO, Alberto Ribeiro. O Homem e a Serra. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Edição da Divisão Cultural: Rio de Janeiro, 1963.

MAIO, Marcos Chor; CYTRYNOWICZ, Roney. Ação Integralista Brasileira: um movimento fascista no Brasil (1932-1938). In O tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. Org. FERREIRA e DELGADO. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, vol. 2, (Coleção O Brasil Republicano).

OLIVEIRA, Rodrigo Santos. Imprensa Integralista, Imprensa Militante (1932-1937). Porto Alegre, 2009. Tese (Doutorado em História) – Departamento de História das Sociedades Ibéricas e Americanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

PANDOLFI, Dulce Chaves. Os anos 1930: as incertezas do regime. In: O tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. Org. FERREIRA e DELGADO. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016, vol. 1, (Coleção O Brasil Republicano).

RAPOSO, Maurício Antunes. A cidade e o professor integralista: Nova friburgo, a Ação Integralista Brasileira e a trajetória intelectual de Júlio Ferreira Caboclo (1934 – 1937). Niterói, 2017. Dissertação (Mestrado em História Social) – Departamento de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017.

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SILVA, Rogério Souza. A política como espetáculo: a reinvenção dos discursos e das imagens integralistas na revista Anauê!. Artigo publicado pela Revista Brasileira de História. São Paulo, 2005, V. 25, n. 50.

SIRINELLI, Jean François. Os Intelectuais. In Por uma história política. Org. RÉMOND. 2ª Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

TRINDADE, Helgio. Integralismo, o fascismo brasileiro na década de 30. 2ª Ed. São Paulo: Difel, 1979, (Coleção Corpo e Alma do Brasil).

Fontes

Cartilha O Integralismo nos municípios. Plínio Salgado. Ano de 1936. APERJ. Livro de Atas de posse dos anos de 1932-1977. Número de registro 203.

Livro de Registro de ofícios administrativos da Câmara Municipal aos vereadores, prefeito e outras autoridades. N. de registro 187.

Periódicos

A Noite. Rio de Janeiro, 15 de julho de 1936.

A Ofensiva. Rio de Janeiro: Ação Integralista Brasileira, ano III, No. 236, de 19 de julho de 1936. Disponível no portal da Biblioteca Nacional, através do link: memoria.bn.br.

A Página Integralista. O Nova Friburgo. Nova Friburgo: Juvenal Marques, 1937. 01 p. Suplemento.

O Friburguense. Nova Friburgo: Augusto Cardoso, ano 44-46, 1935-1936. O Nova Friburgo. Nova Friburgo: Juvenal Marques, ano IV-VII, 1934-1937.

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