ASSOCIAÇÃO DOS SANTOS ANJOS
Colégio dos Santos Anjos – Rio de Janeiro
REGRAS PARA AS FILANTRÓPICAS
REGRAS PARA AS FILANTRÓPICAS
ASSOCIAÇÃO DOS SANTOS ANJOS
Colégio dos Santos Anjos
Palestrante: Nilton Antonio Tiellet Borges
REGRAS PARA AS
FILANTRÓPICAS
Lei Nº 12.101
(DOU 30/11/2009)
PL 7.494/2006 e PL 20/2005
Aprovado:
Câmara dos Deputados - 15/09/2009
Senado - 29/10/2009.
Lembramos que:
• Sancionada pelo
Presidente, com
alguns vetos e
• Agora é Lei, portanto
deve ser cumprida.
alguns vetos e
publicada no dia
30/11/2009.
• Aquilo que foi realizado
até o dia 29/11/2009 está
feito, não se modifica.
Contexto Político:
1. Sucesso do ProUni, Lei nº 11.096/2005;
2. CPI das ONG´s;
3. Operação Fariseu;
4. PL Nº. 3021/2008 (apensado ao PLS Nº.
7494/06), que resultou na Lei em estudo;
5. Sumula Vinculante Nº 8 do STF;
6. Portaria Interministerial nº 241/2008, que
antecipava a Lei em alguns aspectos, para
fugir aos efeitos da Sumula Vinculante Nº 8;
7. A discussão do “direito adquirido”, de forma
Contexto Político:
8. A MP 446/2008, seus efeitos, a rejeição pelo
Senado, a convalidação de remissões, a
liminar da Ação Civil Pública Nº
2008.34.000.383114, cassação e eficácia da
MP;
9. Aprovação pelo AGU do despacho do
Consultor Geral da União Nº 1.973/2009, que
homologa a Nota DECOR/CGU/AGU Nº
• A certificação das entidades
beneficentes de assistência social e a
isenção de contribuições para a
seguridade social serão concedidas às
pessoas jurídicas de direito privado,
sem fins lucrativos, reconhecidas como
sem fins lucrativos, reconhecidas como
entidades beneficentes de assistência
social com a finalidade de prestação de
serviços nas áreas de assistência
social, saúde ou educação, e que
atendam ao disposto nesta Lei.
Especialização
• Seção I
• Da Saúde (arts. 4 – 11)
• Seção II
• Seção II
• Da Educação (arts. 12 – 17)
• Seção III
O que foi vetado:
1. Parágrafo único do Art. 1º
2. Parágrafo único do Art. 8º
3. Art. 9º
3. Art. 9º
4. Art. 23
5. Art. 37
6. Art. 39
PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE DO
ATENDIMENTO
• Vedação das
atividades
• As entidades de que trata o
art. 1º deverão obedecer ao
princípio da universalidade
atividades
exclusivas a
associados
do atendimento, sendo
vedado dirigir suas
atividades exclusivamente
a seus associados ou a
O que precisa ser regulamentado:
• Art. 4º, § 2º, vinculado ao § 1º
• § 3º do Art. 13º
• Art. 20º
• § 1º, 3º e 4º do Art. 21
• § 1º, 3º e 4º do Art. 21
• Art. 25º
• Art. 26º
• Art. 33º
CERTIFICAÇÃO OU RENOVAÇÃO
• A certificação ou sua renovação será
concedida à entidade beneficente que
demonstre, no
exercício fiscal anterior ao do
requerimento,
observado o período mínimo de
12 (doze) meses de constituição da entidade
, o
12 (doze) meses de constituição da entidade
, o
cumprimento do disposto nas Seções I, II, III e
IV deste Capítulo, de acordo com as
respectivas áreas de atuação, e cumpra,
CERTIFICAÇÃO
I. Seja constituída como pessoa jurídica
nos termos do caput do art. 1º;
e
II. Preveja, em seus atos constitutivos,
em caso de dissolução ou extinção, a
em caso de dissolução ou extinção, a
destinação do eventual patrimônio
remanescente a entidade sem fins
REQUISITOS DO DECRETO
I. Requerimento – documento a ser criado pelos Ministérios;
II. Cópia do CNPJ;
III. Cópia da Ata de Eleição de Dirigentes ou comprovação de representante legal;
de representante legal;
IV. Cópia do ato constitutivo, que demonstre o cumprimento do Art. 3º da Lei 12101/2009;
V. Relatório de Atividades do ano anterior, destacando público atendido e recursos envolvidos.
VI. Requerimento de Concessão ou Renovação, protocolo no Ministério da atividade preponderante, pode ser
REQUISITOS DO DECRETO
VII. Entidade com mais de uma atividade, consulta
aos demais Ministérios, com retorno em 30
dias;
VIII.Decisão é conjunta, só com liberação de todos
os Ministérios envolvidos;
os Ministérios envolvidos;
IX. Prazo para análise 6 (seis) meses, decisão no
DOU;
XI. Cópia da proposta de oferta da prestação de serviços ao SUS no percentual mínimo de sessenta por cento, encaminhada pelo responsável legal da entidade ao gestor local do SUS, protocolada junto à Secretaria de Saúde respectiva;
XII. Cópia do convênio ou instrumento congênere firmado
REQUISITOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
XII. Cópia do convênio ou instrumento congênere firmado com o gestor local do SUS;
XIII. Declaração fornecida pelo gestor local do SUS,
atestando o cumprimento das metas quantitativas e qualitativas de internação ou de atendimentos
ambulatoriais estabelecidas em convênio ou instrumento congênere.
REQUISITOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
XII. As entidades de saúde que não cumprirem o percentual
mínimo a que se refere o inciso II do art. 4o da Lei no 12.101, de 2009, em razão da falta de demanda, deverão instruir seu requerimento com os documentos previstos no inciso I do
caput e apresentar cópia de declaração fornecida pelo gestor local do SUS que ateste esse fato e demonstrativo contábil que comprove o atendimento dos percentuais exigidos no art. que comprove o atendimento dos percentuais exigidos no art. 8o da referida Lei;
XIII. As entidades cujos serviços de saúde não forem objeto de contratação deverão instruir seu requerimento com os
REQUISITOS DO M. DE EDUCAÇÃO:
• Demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente, na forma da
legislação tributária aplicável;
– Da instituição de educação:
– Ato de credenciamento regularmente expedido pelo órgão normativo do sistema de ensino;
– Relação (2010) de bolsas de estudo e demais ações – Relação (2010) de bolsas de estudo e demais ações
assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, com
identificação precisa dos beneficiários;
– Plano de Atendimento, com indicação das bolsas de estudo e ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas,
durante o período pretendido de vigência da certificação;
– Regimento ou estatuto;
REQUISITOS DO M. DE EDUCAÇÃO:
• Independente do prazo de validade da certificação, a
entidade deve apresentar ao ME, relatórios semestrais ou
anuais, cfe calendário escolar e acadêmico, informando o
preenchimento das bolsas de estudo.
• No cálculo da aplicação em gratuidade, às turmas
iniciadas antes de 30 de novembro de 2009, serão
iniciadas antes de 30 de novembro de 2009, serão
considerados os descontos de caráter assistencial
concedidos aos alunos, no cálculo dos 20% de
gratuidade,
Decreto 2.536, de 6 de abril de 1998.
Os
descontos concedidos poderão ser mantidos até
Parágrafo único.
• O
período mínimo
de cumprimento dos
requisitos de que trata este artigo poderá
ser
reduzido
se a entidade for prestadora
de serviços por meio de convênio ou
instrumento congênere com o Sistema
instrumento congênere com o Sistema
Único de Saúde - SUS ou com o Sistema
Único de Assistência Social - SUAS, em
caso de necessidade local atestada pelo
gestor do respectivo sistema.
Art. 30
• A entidade beneficente certificada na
forma do Capítulo II fará jus à
isenção
do pagamento das
contribuições de que tratam os arts.
contribuições de que tratam os arts.
22 e 23 da Lei 8.212, de 24-07-1991,
desde que atenda,
cumulativamente
,
aos seguintes requisitos:
Requisitos:
I. Não percebam seus diretores,
conselheiros, sócios, instituidores ou
benfeitores, remuneração, vantagens ou
benefícios, direta ou indiretamente, por
benefícios, direta ou indiretamente, por
qualquer forma ou título, em razão das
competências, funções ou atividades que
lhes sejam atribuídas pelos respectivos
atos constitutivos;
Requisitos:
II. Aplique suas rendas, seus recursos e
eventual superávit integralmente no
território nacional, na manutenção e
desenvolvimento de seus objetivos
desenvolvimento de seus objetivos
institucionais;
III. Não constitua patrimônio individual ou
de sociedade sem caráter
Requisitos:
IV. Apresente
certidão negativa ou certidão
positiva com efeito de negativa
de
débitos relativos aos tributos
administrados pela Secretaria da
administrados pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil e à dívida
ativa da União, certificado de
regularidade do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço – FGTS ;
Requisitos:
• Mantenha escrituração contábil regular
que registre as receitas e despesas,
custos e patrimônio, bem como a
aplicação em gratuidade,
de forma
aplicação em gratuidade,
de forma
segregada, por área de atuação,
em
consonância com as normas emanadas
do Conselho Federal de Contabilidade;
Requisitos:
VI. Não distribua resultados, dividendos,
bonificações, participações ou parcelas
do seu patrimônio, sob qualquer forma
ou pretexto;
ou pretexto;
VII.
Aplique as subvenções e doações
recebidas nas finalidades a que estejam
vinculadas;(Rejeitado)
Requisitos:
VIII. Conserve em boa ordem, pelo prazo de 10
(dez) anos, contado da data da emissão, os
documentos que comprovem a origem e a
aplicação de seus recursos e os relativos a
atos ou operações realizados que impliquem
atos ou operações realizados que impliquem
modificação da situação patrimonial;
IX. Cumpra as obrigações acessórias
Requisitos:
X. Apresente as demonstrações contábeis e
financeiras devidamente auditadas por auditor
independente legalmente habilitado nos
Conselhos Regionais de Contabilidade quando
a receita bruta anual auferida for superior ao
a receita bruta anual auferida for superior ao
limite (R$ 2.400.000,00) fixado pela Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de
2006.
XI. Computa na receita bruta doações e
subvenções recebidas.
Art. 31
• A isenção de que trata esta Lei
não se estende a entidade com
personalidade jurídica própria
personalidade jurídica própria
constituída e mantida pela
entidade à qual a isenção foi
concedida.
TRANSFERE RESPONSABILIDADES
Transfere do CNAS
• Para os ministérios:
– da Saúde
– da Educação
• A responsabilidade de:
– da Educação – do Desenvolvimento Social e Combate à Fome /• A responsabilidade de:
– analisar, – renovar, – conceder ouRECADASTRAMENTO E JULGAMENTO
• Em até 180 dias após a
publicação da Lei, os
ministérios deverão:
– Fazer um• Efeitos do Protocolo
de Renovação:
– Serve de prova da Certificação até o – Fazer um recadastramento de todas as entidades sem finslucrativos e – Julgar pedidos de renovação protocolados e Certificação até o julgamento do processo. – O mesmo se aplica aos Protocolos redistribuídos pelo
RECADASTRAMENTO E JULGAMENTO
• Pedido de Renovação, efeitos:
– Protocolados com 6 meses de antecedência e decisão em 6 meses
– vale a partir da data da certificação anterior.
– Se decisão após 6 meses e desfavorável
– vale a partir da data da publicação. – vale a partir da data da publicação.
– Protocolos fora do prazo
– vale da data da certificação anterior, quando anterior a seu vencimento ou da data da
TRANSPARÊNCIA:
ACOMPANHAMENTO PELA INTERNET
• Os cidadãos poderão acompanhar, na
internet, todo o processo administrativo de
certificação.
• Os ministérios manterão, na internet, lista
atualizada com dados dos certificados (como o
período de vigência) e das entidades (serviços
prestados e os recursos públicos a elas
IRREGULARIDADES
QUEM PODE FAZER A DENÙNCIA:
As denúncias de
irregularidades
poderão ser
• pela Receita Federal;
• por gestores de saúde ou de assistência social; • pelos conselhos de
poderão ser
feitas ao
ministério da
área de
• pelos conselhos de acompanhamento e controle previstos na Lei do Fundeb;• pelos conselhos de assistência social e de saúde;
Para a entidade
beneficente que atuar
em mais de uma área
em mais de uma área
há regras específicas.
• A entidade que atue em mais de uma
área (social, educação e saúde)
deverá pedir sua renovação ou
certificação, no Ministério da
certificação, no Ministério da
atividade preponderante. Sendo
considerado atividade preponderante
aquele que conste do seu CNPJ.
A Receita Federal
terá mais controle
terá mais controle
sobre as
filantrópicas.
VALIDADE DOS CERTIFICADOS
• Os certificados terão
validade de
03 (três)
anos.
EDUCAÇÃO
AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DEVERÃO:
• Aplicar em gratuidade pelo menos 20% de sua
receita anual, efetivamente recebida;
• Estar adequada ao Plano Nacional de
Educação, demonstrado no Plano de
Atendimento quanto a concessão de bolsas,
Atendimento quanto a concessão de bolsas,
ações assistenciais e programas de apoio aos
alunos bolsistas, submetido ao ME;
AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DEVERÃO:
• Bolsas de estudos computadas na aplicação de gratuidade devem ser ofertadas e preenchidas em sistema eletrônico do ME.
• As proporções da oferta de bolsas de estudo (Integral e Parcial) poderá ser cumpridas nas diferentes etapas e
modalidades da educação básica presencial, em diferentes estabelecimentos de ensino da mesma mantenedora
estabelecimentos de ensino da mesma mantenedora (CNPJ).
• O montante destinado a ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas deve ser previsto no Plano de Atendimento, discriminado e identificado os beneficiários. • No cumprimento dos 20% valem as matrículas em
AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DEVERÃO:
• Os serviços gratuitos, sem anuidades ou semestralidades,
devem adotar e observar critérios de seleção e as proporções (?) para o total de alunos matriculados.
• A seleção de alunos a serem beneficiados devem considerar o perfil socioeconômico e os seguintes critérios:
– I - proximidade da residência; II - sorteio;
– III - outros critérios contidos no Plano de Atendimento da entidade, – III - outros critérios contidos no Plano de Atendimento da entidade,
previsto no §1º do art. 25. Adotados critérios não previstos no Plano de Atendimento, a entidade deve oferecer igualdade de condições de acesso e permanência a alunos beneficiados pelas bolsas e demais ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas,
CONCEDER, APENAS, DOIS
PERCENTUAIS DE BOLSAS:
• Bolsa integral
– alunos cuja renda familiar per capita seja de 1,5 salário mínimo (um e meio).
• Bolsa parcial
– alunos cuja renda familiar per capita seja de até 03 – alunos cuja renda familiar per capita seja de até 03
(três) salários mínimos.
– quando forem necessárias para o alcance do percentual mínimo exigido.
» Significa que só serão concedidas se, depois de deferir bolsas de 100%, ainda faltar percentual (valor) para cumprir os 20% de gratuidade sobre a receita bruta.
•
Lei 12.101
GRATUIDADE: OUTRAS DESPESAS
• Poderão ser consideradas na gratuidade:
– As despesas com programas de apoio a
alunos bolsistas, tais como
»
transporte,
» uniforme
» uniforme
» material escolar
GRATUIDADE: OUTRAS DESPESAS
• Ações Sociais em parcerias com outras entidades,
cadastradas no Ministério, certificadas ou não e
regras claras quanto:
– a transferência de recursos; – as ações a serem realizadas;
– as responsabilidades e obrigações dos parceiros; – aos beneficiários;
– a forma e assiduidade na prestação de contas; – a contabilização de modo segregado;
Obs.: Vedada a cobrança de taxa de
matricula e custeio de material didático.
• No
primeiro
ano de vigência da Lei - até
3/4 dessas despesas para atingir os 20%
da receita bruta anual. (25%+75%);
da receita bruta anual. (25%+75%);
• No
segundo
ano, até 2/4. (50% + 50%);
CALCULANDO
:
Total de alunos
9.000
Bolsas Integrais a serem concedidas
1.000
Receita Recebida: R$
70.000.000,00
Receita Recebida: R$
70.000.000,00
Valor a aplicar R$
14.000.000,00
Limite para Ações Sociais R$
3.500.000,00
Custo das 1000 Bolsas R$
7.500.000,00
Saldo a aplicar: R$
6.500.000,00
AÇÕES SOCIAIS - CUSTO
• Em 2010
– para deduzir R$ 3.500.000,00, deverá
aplicar R$ 4.666.666,67;
• Em 2011
• Em 2011
– para deduzir R$ 3.500.000,00, deverá
aplicar R$ 7.000.000,00;
AÇÕES SOCIAIS - CUSTO
• Em 2010 – 25% e 75%
– Valor R$ 3.500.000,00, deverá aplicar em AE
-R$ 875.000,00 e em AS - -R$ 2.625.000,00;
• Em 2011 – 50% e 50%
– Valor R$ 3.500.000,00, deverá aplicar em AE
-R$ 1.75.000,00 e em AS – -R$ 1.750.000,00;
• A partir de 2012 – 75% e 25%
– Valor R$ 3.500.000,00, deverá aplicar em AE
-R$ 2.625.000,00 e em AS – -R$ 875.000,00.
As “ações assistenciais” reconhecidas
pela LOAS - Lei Orgânica da
Assistência Social – Lei 8.742/1993,
são aquelas discriminadas na
• Para a entidade que
além de atuar na
educação básica ou
em área distinta da
educação, também
atue na educação
superior, aplica-se o
• Isto significa (?)
a possibilidade
superior, aplica-se o
disposto no art. 10 da
Lei nº 11.096, de 13
de janeiro de 2005.
a possibilidade
de gratuidades
com percentuais
de 25%.
Art. 10 da Lei 11.096/2005
• Art. 10. A instituição de
ensino superior
, ainda
que atue no ensino básico ou em área distinta da
educação, somente poderá ser considerada
entidade beneficente de assistência social se
oferecer, no mínimo,
1 (uma) bolsa de estudo
integral
para estudante de curso de graduação ou
integral
para estudante de curso de graduação ou
seqüencial de formação específica, sem diploma
de curso superior, enquadrado no § 1
odo art. 1
odesta Lei,
para cada 9 (nove) estudantes
Art. 10 da Lei 11.096/2005
• § 1
oA instituição de que trata o caput deste
artigo deverá aplicar anualmente, em
gratuidade, pelo menos 20% (vinte por cento) da
receita bruta proveniente da venda de serviços,
acrescida da receita decorrente de aplicações
acrescida da receita decorrente de aplicações
financeiras, de locação de bens, de venda de
bens não integrantes do ativo imobilizado e de
doações particulares, respeitadas, quando
couber, as normas que disciplinam a atuação
Art. 10 da Lei 11.096/2005
• § 2
oPara o cumprimento do que dispõe o §
1
odeste artigo, serão contabilizadas, além
das bolsas integrais de que trata o caput
deste artigo, as bolsas parciais de 50%
(cinqüenta por cento) ou de 25% (vinte e
(cinqüenta por cento) ou de 25% (vinte e
cinco por cento) para estudante enquadrado
no § 2
odo art. 1
odesta Lei e a assistência
Art. 10 da Lei 11.096/2005
• § 3
oAplica-se o disposto no caput deste
artigo às turmas iniciais de cada curso e
turno efetivamente instalados a partir do
turno efetivamente instalados a partir do
1
o(primeiro) processo seletivo posterior
Art. 10 da Lei 11.096/2005
• § 4
oAssim que atingida a proporção
estabelecida no caput deste artigo para o
conjunto dos estudantes de cursos de
graduação e seqüencial de formação
específica da instituição, sempre que a evasão
específica da instituição, sempre que a evasão
dos estudantes beneficiados apresentar
discrepância em relação à evasão dos demais
estudantes matriculados, a instituição, a cada
processo seletivo, oferecerá bolsas de estudo
Art. 10 da Lei 11.096/2005
• § 5
oÉ permitida a permuta de
bolsas entre cursos e turnos,
restrita a 1/5 (um quinto) das
restrita a 1/5 (um quinto) das
bolsas oferecidas para cada
curso e cada turno.
CONCEDER GRATUIDADES - REGRAS
1) Base de calculo 20% da Receita Efetivamente
Recebida;
2) Primeiro conceder as Bolsas Integrais, 1 Bolsa
para cada 9 alunos pagantes;
3) Calcular, após a concessão das Bolsas
Integrais, quanto falta para alcançar os 20%;
4) Conceder Bolsas Integrais ou Parciais,
CANCELAMENTO DAS BOLSAS
• As bolsas de estudo poderão ser
canceladas a qualquer tempo, em caso
de constatação de:
• Falsidade da informação prestada pelo
• Falsidade da informação prestada pelo
bolsista ou seu responsável, ou de
• Inidoneidade de documento apresentado,
»sem prejuízo das demais
sanções cíveis e penais
cabíveis.
SAÚDE:
• Oferecer o mínimo de 60% de todos
os seus serviços ao Sistema Único
de Saúde – SUS.
• Cumprir metas de quantidade e
• Cumprir metas de quantidade e
qualidade estabelecidas em
convênio com o SUS
SAÚDE:
• Os 60% ao SUS será comprovado por registros das
internações e atendimentos ambulatoriais, no Sistema de Informação Ambulatorial, no Sistema de Informação
Hospitalar e no de Comunicação de Internação Hospitalar. • OS 60% dos serviços prestados será calculado MS pela
valoração ponderada de atendimentos ambulatoriais e de internações, critérios:
internações, critérios:
– Internações, medida por paciente-dia;
– Paciente-dia de UTI com maior peso na valoração do atribuído a Paciente-dia de IG;
– Valoração de Atendimentos ambulatoriais será fração do valor médio do Paciente-dia obtido anualmente;
SAÚDE:
• A ponderação vai considerar somente os procedimentos
ambulatoriais registrados no Sistema de Informação
Ambulatorial no exercício anterior.
CUIDADO
!
• O MS poderá criar lista de atendimentos ambulatoriais
que terão peso diferenciado na valoração ponderada com
que terão peso diferenciado na valoração ponderada com
base em informações sobre a demanda, a oferta e o
acesso aos serviços de saúde obtidas junto ao SUS.
• Para fins de cumprimento dos 60% a entidade poderá
SAÚDE:
• Serviços de internação e de atendimento ambulatorial, gratuitos, só com inclusão no Sistema de Informação
Hospitalar e no Sistema de Informação Ambulatorial, com observação de não geração de créditos.
• As entidades realizadoras de projetos de apoio ao
desenvolvimento institucional do SUS que complementam as atividades relativas aos projetos, com serviços gratuitos as atividades relativas aos projetos, com serviços gratuitos ambulatoriais e hospitalares, deverão preencher o Sistema de Informação Ambulatorial e do Sistema de Informação Hospitalar, com observação de não geração de créditos. • O valor das atividades de projetos de apoio ao
desenvolvimento institucional do SUS ou da prestação de serviços (anterior), terão relatórios anuais, ao MS para
SAÚDE:
• Os relatórios (apoio ao SUS) devem ser acompanhados de demonstrações contábeis e financeiras, com parecer
conclusivo de auditoria independente, realizada por instituição credenciada CRC.
• O valor das isenções terá como base o exercício fiscal anterior.
anterior.
• Se os recursos despendidos em apoio institucional não alcançarem o valor da isenção usufruída, deverá haver
compensão de diferença até o término do prazo de validade de sua certificação, isto não se aplica as entidades que
• Índices de 5%, 10% ou
20% da receita bruta que a
entidade deve aplicar em
serviços gratuitos de saúde
se não houver demanda
que justifique a oferta de
serviços no âmbito do SUS
no montante de 60%.
• Quanto maior
o atendimento,
menor a
receita a ser
aplicada em
serviços
gratuitos.
no montante de 60%.
• O índice varia de acordo
com o percentual de
atendimento realizado por
meio do SUS.
• Em hipótese alguma, será
admitida como aplicação em
gratuidade a eventual diferença
entre os valores pagos pelo SUS
entre os valores pagos pelo SUS
e os preços praticados pela
ASSISTÊNCIA SOCIAL:
• Condição suficiente para obter o certificado: comprovação de vínculo ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
• Essas entidades certificadas terão prioridade na
assinatura de convênios com o Poder Público para a execução de programas de assistência.
execução de programas de assistência.
• Exigida a inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social.
• Prever, em seu ato constitutivo, sua natureza, seus
objetivos e público-alvo compatíveis com a Lei 8.742, de 1993, e o Dec. 6.308, de 14 de dezembro de 2007;
ASSISTÊNCIA SOCIAL:
• Requerimentos de concessão ou de
renovação de certificação protocolados
até 01.01.2011 deverão ser instruídos
com Plano de Atendimento, demonstrativo
de resultado do exercício e notas
de resultado do exercício e notas
explicativas referentes ao exercício de
2009, onde fique demonstrado que as
ações assistenciais foram realizadas de
As entidades de AS devem ser,
isolada ou cumulativamente:
I. de atendimento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de
proteção social básica ou especial, dirigidos às
famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade ou risco social e pessoal;
II. de assessoramento: aquelas que, de forma
continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados
prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação e
As entidades de AS devem ser,
isolada ou cumulativamente:
III. de defesa e garantia de direitos:
aquelas
que, de forma continuada, permanente e
planejada, prestam serviços e executam
programas ou projetos voltados
prioritariamente para a defesa e efetivação dos
prioritariamente para a defesa e efetivação dos
direitos socioassistenciais, construção de
novos direitos, promoção da cidadania,
NOVA EXIGÊNCIA DA
GRATUIDADE
• Prestar serviços ou realizar ações
• Prestar serviços ou realizar ações
assistenciais de forma gratuita,
continuada e planejada.
ATENÇÃO:
• As entidades que prestam serviços de
habilitação ou reabilitação a pessoas com
deficiência e a promoção da sua integração à
vida comunitária, e aquelas abrangidas pelo
vida comunitária, e aquelas abrangidas pelo
disposto no
art. 35 da Lei 10.741, de 1º de
outubro de 2003
, para serem certificadas,
devem comprovar a oferta de, no mínimo,
sessenta por cento de sua capacidade de
A capacidade de atendimento:
ATENÇÃO
• será definida
anualmente pela
entidade
, com
aprovação do órgão
gestor de assistência
• é definida a partir
do número de
profissionais,
gestor de assistência
social municipal ou do
Distrito Federal e
comunicado aos
respectivos Conselhos
de Assistência Social.
profissionais,
instalações físicas,
atendimentos e
serviços prestados,
entre outros critérios,
a ser definida pelo
ATIVIDADE PREPONDERANTE EM
EDUCAÇÃO E SAÚDE
• Inscrição das ações
assistenciais:
– junto aos Conselhos Municipal ou do
Distrito Federal onde
• Declaração do gestor local
de que a entidade realiza ações de assistência social de forma gratuita.
Distrito Federal onde desenvolvam suas ações; (2011)
• Que as ações
assistenciais são
de forma gratuita.
• Declaração do órgão gestor
de assistência social
municipal ou do Distrito Federal que ateste a oferta
PARA INTEGRAR A REDE SUAS:
• Prestar serviços, projetos, programas ou
benefícios gratuitos, continuados e
planejados, sem qualquer discriminação;
• Quantificar e qualificar suas atividades de
atendimento, assessoramento e defesa e
garantia de direitos de acordo com a
PARA INTEGRAR A REDE SUAS:
• Demonstrar potencial para integrar-se à rede
socioassistencial, ofertando o mínimo de
sessenta por cento
da sua capacidade ao
SUAS; e
• Disponibilizar serviços nos territórios de
• Disponibilizar serviços nos territórios de
abrangência dos Centros de Referência da
Assistência Social - CRAS e Centros de
Referência Especializada da Assistência Social
-CREAS, salvo no caso de inexistência dos
FORMA DE REMUNERAÇÃO DA
ENTIDADE
• A entidade será
remunerada pelos
serviços prestados,
por meio de:
• Isso quer dizer que, quando necessário, o Estado poderá contratar
por meio de:
• Convênio
• Contratos ou
instrumento
equivalente.
Estado poderá contratar entidade privada, sem finalidade lucrativa, com a correspondente
TRANSPARÊNCIA:
• Os MS, ME e MDS deverão recadastrar as entidades sem fins lucrativos, beneficentes ou não, atuantes em suas
respectivas áreas e tornar suas informações disponíveis para consulta pública em sua página na Web.
• O cadastro das entidades beneficentes de assistência social sera atualizado periodicamente e servirá como social sera atualizado periodicamente e servirá como
referencial básico para os processos de certificação ou de sua renovação.
• As entidades beneficentes de assistência social com
TRANSPARÊNCIA:
• Os Ministérios deverão divulgar:
– Lista atualizada contendo os dados relativos
às certificações concedidas, seu período de
vigência e sobre as entidades certificadas;
– Informações sobre a oferta de atendimento,
– Informações sobre a oferta de atendimento,
bolsas concedidas ou serviços prestados de
cada entidade certificada;
– Recursos financeiros destinados às
entidades.
TRANSPARÊNCIA:
• Deverão disponibilizar as informações sobre a
tramitação dos requerimentos de certificação ou
renovação na rede mundial de computadores.
• Deverão informar à Secretaria da Receita
• Deverão informar à Secretaria da Receita
Federal do Brasil, na forma e prazo por ela
definidos, e aos respectivos conselhos setoriais,
sobre os requerimentos de concessão de
ISENÇÃO - REQUISITOS:
• Não recebam seus diretores, conselheiros, sócios,
instituidores ou benfeitores remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, sob qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou
atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos;
atos constitutivos;
• Aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais;
• Apresente certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e
ISENÇÃO - REQUISITOS:
• Mantenha escrituração contábil regular, que registre receitas, despesas e aplicação de recursos em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade;
• Não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; • Mantenha em boa ordem, e à disposição da Secretaria da
Receita Federal do Brasil, pelo prazo de dez anos, contados da
data de emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações
ISENÇÃO - REQUISITOS:
• Mantenha em boa ordem, e à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil, as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor
independente legalmente habilitado nos Conselhos
Regionais de Contabilidade, quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite máximo estabelecido pelo auferida for superior ao limite máximo estabelecido pelo
inciso II do art. 3º da Lei Complementar 123, de 2006.
• O direito à isenção das contribuições sociais somente poderá ser exercido pela entidade a contar da data da publicação da concessão de sua certificação no Diário Oficial da União, se atendidos cumulativamente os
TRANSITÓRIO:
• Certificados até 29 de novembro de 2009 poderão requerer a renovação até o final de sua validade.
• Pedidos de reconhecimento de isenção não julgados, em curso no âmbito do MF serão encaminhados à unidade competente
daquele órgão para verificação do cumprimento dos requisitos da isenção, de acordo com a legislação vigente no momento do fato gerador.
gerador.
• Verificado o direito à isenção, certificar-se-á o direito à restituição do valor recolhido desde o protocolo do pedido de isenção até a data de publicação da Lei 12.101, de 2009.
• Processos de cancelamento de isenção não julgados no MF
TRANSITÓRIO:
• Requerimentos de concessão e de renovação de Certificado de EBAS protocolados e ainda não julgados até a data de publicação da Lei 12.101, de 2009, serão remetidos aos Ministérios
responsáveis, de acordo com a área de atuação da entidade, e julgados de acordo com a legislação em vigor à época da
protocolização do requerimento.
• Das decisões de indeferimento dos requerimentos de renovação, caberá recurso com efeito suspensivo, no prazo de trinta dias, dirigido ao Ministro de Estado responsável pela área de atuação da entidade.
• As entidades que protocolaram requerimento de concessão ou renovação da certificação após a entrada em vigor da Lei 12.101, de 2009, terão prazo de sessenta dias para complementar a
REVOGADOS:
• Decretos
:
– 2.536, de 06/04/1998 – 3.504, de 13/06/2000 – 4.381, de 17/09/2002 – 4.499, de 04/12/2002 – 5.895, de 18/09/2006• Artigos.:
• Artigos.:
– 206 a 210 do Decreto 3.048, de 06/05/1999; – 2º do Decreto 4.327, de 08/08/2002CEBAS - INDEFERIDO:
• Indeferido o requerimento de concessão ou de renovação da certificação, ou cancelado, caberá recurso no prazo de trinta dias, da data da publicação.
• O recurso é dirigido à autoridade certificadora que, se não reconsiderar a decisão no prazo de dez dias, encaminha ao Ministro de Estado.
• O recurso poderá abranger questões de legalidade e mérito, não sendo admitido novos documentos.
• Recebido o recurso pelo Ministro de Estado, há prazo de quinze dias para manifestação, por meio eletrônico, da
sociedade civil e, se for o caso, do Ministério responsável pela área de atuação não preponderante da entidade.
CEBAS - INDEFERIDO
CONCESSÃO OU RENOVAÇÃO:
• Caberá recurso no prazo de 30 dias, da data da publicação.
• O recurso é dirigido à autoridade certificadora que, se não
reconsiderar a decisão no prazo de dez dias, encaminha ao Ministro de Estado.
encaminha ao Ministro de Estado.
– O recurso poderá abranger questões de legalidade e
mérito, não sendo admitido novos documentos.
• Recebido o recurso pelo Ministro de Estado, há prazo de 15 dias para manifestação, por meio eletrônico, da
CEBAS - CANCELAMENTO:
• O MS, ME e MDS devem supervisionar as entidades beneficentes certificadas e zelar pelo cumprimento das condições que ensejaram a certificação, podendo, a qualquer tempo, determinar a apresentação de
documentos, a realização de auditorias ou o cumprimento de diligências.
• O Ministério responsável poderá, de ofício, determinar a apuração de indícios de irregularidades no cumprimento da Lei 12.101, de 2009, ou Decreto 7.237.
• A autoridade que emitiu o certificado pode determinar o cancelamento, a qualquer tempo, caso constate o
CEBAS, CANCELAMENTO:
• A certificação será cancelada a partir da ocorrência do fato que ensejou o descumprimento dos requisitos
necessários à sua concessão ou manutenção, após
processo iniciado de ofício pelas autoridades ou por meio de representação.
• § 2o O Ministério responsável pela área de atuação não
preponderante deverá supervisionar as entidades em sua respectiva área, devendo notificar a autoridade
certificadora sobre o descumprimento dos requisitos necessários à manutenção da certificação, para que
REPRESENTAÇÃO:
CEBAS
• Existindo irregularidade de
certificado, podem representar ao Ministério responsável pela certificação, sem prejuízo das atribuições do Ministério Público:
– Gestor municipal ou estadual do
• A representação será realizada por meio eletrônico ou físico e deverá conter a
qualificação do
– Gestor municipal ou estadual do SUS ou do SUAS, da educação municipal, distrital ou estadual;
– Secretaria da Rec Federal do Brasil; – Conselhos de acompanhamento e
controle social previstos na Lei
11.494, 20/06/2007, e os Conselhos
de Assistência Social e de Saúde;
qualificação do representante, a
descrição dos fatos a serem apurados e,
sempre que possível, a documentação
pertinente e demais informações relevantes
Recebida a representação, cabe ao
Ministério que concedeu a certificação:
• Notificar a entidade, para defesa no prazo de trinta dias;
• Decidir sobre a representação, no prazo de trinta dias a contar da apresentação da defesa;
• Comunicar à Receita Federal do Brasil, no prazo de trinta dias, salvo se esta figurar como parte na representação. dias, salvo se esta figurar como parte na representação.
• Da decisão que julgar procedente a representação, cabe
recurso por parte da entidade ao Ministro de Estado, em
trinta dias da notificação;