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REGRAS PARA AS FILANTRÓPICAS

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(1)

ASSOCIAÇÃO DOS SANTOS ANJOS

Colégio dos Santos Anjos – Rio de Janeiro

REGRAS PARA AS FILANTRÓPICAS

REGRAS PARA AS FILANTRÓPICAS

(2)

ASSOCIAÇÃO DOS SANTOS ANJOS

Colégio dos Santos Anjos

Palestrante: Nilton Antonio Tiellet Borges

REGRAS PARA AS

FILANTRÓPICAS

(3)
(4)

Lei Nº 12.101

(DOU 30/11/2009)

PL 7.494/2006 e PL 20/2005

Aprovado:

Câmara dos Deputados - 15/09/2009

Senado - 29/10/2009.

(5)

Lembramos que:

• Sancionada pelo

Presidente, com

alguns vetos e

• Agora é Lei, portanto

deve ser cumprida.

alguns vetos e

publicada no dia

30/11/2009.

• Aquilo que foi realizado

até o dia 29/11/2009 está

feito, não se modifica.

(6)

Contexto Político:

1. Sucesso do ProUni, Lei nº 11.096/2005;

2. CPI das ONG´s;

3. Operação Fariseu;

4. PL Nº. 3021/2008 (apensado ao PLS Nº.

7494/06), que resultou na Lei em estudo;

5. Sumula Vinculante Nº 8 do STF;

6. Portaria Interministerial nº 241/2008, que

antecipava a Lei em alguns aspectos, para

fugir aos efeitos da Sumula Vinculante Nº 8;

7. A discussão do “direito adquirido”, de forma

(7)

Contexto Político:

8. A MP 446/2008, seus efeitos, a rejeição pelo

Senado, a convalidação de remissões, a

liminar da Ação Civil Pública Nº

2008.34.000.383114, cassação e eficácia da

MP;

9. Aprovação pelo AGU do despacho do

Consultor Geral da União Nº 1.973/2009, que

homologa a Nota DECOR/CGU/AGU Nº

(8)

• A certificação das entidades

beneficentes de assistência social e a

isenção de contribuições para a

seguridade social serão concedidas às

pessoas jurídicas de direito privado,

sem fins lucrativos, reconhecidas como

sem fins lucrativos, reconhecidas como

entidades beneficentes de assistência

social com a finalidade de prestação de

serviços nas áreas de assistência

social, saúde ou educação, e que

atendam ao disposto nesta Lei.

(9)

Especialização

• Seção I

• Da Saúde (arts. 4 – 11)

• Seção II

• Seção II

• Da Educação (arts. 12 – 17)

• Seção III

(10)

O que foi vetado:

1. Parágrafo único do Art. 1º

2. Parágrafo único do Art. 8º

3. Art. 9º

3. Art. 9º

4. Art. 23

5. Art. 37

6. Art. 39

(11)

PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE DO

ATENDIMENTO

• Vedação das

atividades

• As entidades de que trata o

art. 1º deverão obedecer ao

princípio da universalidade

atividades

exclusivas a

associados

do atendimento, sendo

vedado dirigir suas

atividades exclusivamente

a seus associados ou a

(12)

O que precisa ser regulamentado:

• Art. 4º, § 2º, vinculado ao § 1º

• § 3º do Art. 13º

• Art. 20º

• § 1º, 3º e 4º do Art. 21

• § 1º, 3º e 4º do Art. 21

• Art. 25º

• Art. 26º

• Art. 33º

(13)

CERTIFICAÇÃO OU RENOVAÇÃO

• A certificação ou sua renovação será

concedida à entidade beneficente que

demonstre, no

exercício fiscal anterior ao do

requerimento,

observado o período mínimo de

12 (doze) meses de constituição da entidade

, o

12 (doze) meses de constituição da entidade

, o

cumprimento do disposto nas Seções I, II, III e

IV deste Capítulo, de acordo com as

respectivas áreas de atuação, e cumpra,

(14)

CERTIFICAÇÃO

(15)

I. Seja constituída como pessoa jurídica

nos termos do caput do art. 1º;

e

II. Preveja, em seus atos constitutivos,

em caso de dissolução ou extinção, a

em caso de dissolução ou extinção, a

destinação do eventual patrimônio

remanescente a entidade sem fins

(16)

REQUISITOS DO DECRETO

I. Requerimento – documento a ser criado pelos Ministérios;

II. Cópia do CNPJ;

III. Cópia da Ata de Eleição de Dirigentes ou comprovação de representante legal;

de representante legal;

IV. Cópia do ato constitutivo, que demonstre o cumprimento do Art. 3º da Lei 12101/2009;

V. Relatório de Atividades do ano anterior, destacando público atendido e recursos envolvidos.

VI. Requerimento de Concessão ou Renovação, protocolo no Ministério da atividade preponderante, pode ser

(17)

REQUISITOS DO DECRETO

VII. Entidade com mais de uma atividade, consulta

aos demais Ministérios, com retorno em 30

dias;

VIII.Decisão é conjunta, só com liberação de todos

os Ministérios envolvidos;

os Ministérios envolvidos;

IX. Prazo para análise 6 (seis) meses, decisão no

DOU;

(18)

XI. Cópia da proposta de oferta da prestação de serviços ao SUS no percentual mínimo de sessenta por cento, encaminhada pelo responsável legal da entidade ao gestor local do SUS, protocolada junto à Secretaria de Saúde respectiva;

XII. Cópia do convênio ou instrumento congênere firmado

REQUISITOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

XII. Cópia do convênio ou instrumento congênere firmado com o gestor local do SUS;

XIII. Declaração fornecida pelo gestor local do SUS,

atestando o cumprimento das metas quantitativas e qualitativas de internação ou de atendimentos

ambulatoriais estabelecidas em convênio ou instrumento congênere.

(19)

REQUISITOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

XII. As entidades de saúde que não cumprirem o percentual

mínimo a que se refere o inciso II do art. 4o da Lei no 12.101, de 2009, em razão da falta de demanda, deverão instruir seu requerimento com os documentos previstos no inciso I do

caput e apresentar cópia de declaração fornecida pelo gestor local do SUS que ateste esse fato e demonstrativo contábil que comprove o atendimento dos percentuais exigidos no art. que comprove o atendimento dos percentuais exigidos no art. 8o da referida Lei;

XIII. As entidades cujos serviços de saúde não forem objeto de contratação deverão instruir seu requerimento com os

(20)

REQUISITOS DO M. DE EDUCAÇÃO:

• Demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente, na forma da

legislação tributária aplicável;

– Da instituição de educação:

– Ato de credenciamento regularmente expedido pelo órgão normativo do sistema de ensino;

– Relação (2010) de bolsas de estudo e demais ações – Relação (2010) de bolsas de estudo e demais ações

assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, com

identificação precisa dos beneficiários;

– Plano de Atendimento, com indicação das bolsas de estudo e ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas,

durante o período pretendido de vigência da certificação;

– Regimento ou estatuto;

(21)

REQUISITOS DO M. DE EDUCAÇÃO:

• Independente do prazo de validade da certificação, a

entidade deve apresentar ao ME, relatórios semestrais ou

anuais, cfe calendário escolar e acadêmico, informando o

preenchimento das bolsas de estudo.

• No cálculo da aplicação em gratuidade, às turmas

iniciadas antes de 30 de novembro de 2009, serão

iniciadas antes de 30 de novembro de 2009, serão

considerados os descontos de caráter assistencial

concedidos aos alunos, no cálculo dos 20% de

gratuidade,

Decreto 2.536, de 6 de abril de 1998.

Os

descontos concedidos poderão ser mantidos até

(22)

Parágrafo único.

• O

período mínimo

de cumprimento dos

requisitos de que trata este artigo poderá

ser

reduzido

se a entidade for prestadora

de serviços por meio de convênio ou

instrumento congênere com o Sistema

instrumento congênere com o Sistema

Único de Saúde - SUS ou com o Sistema

Único de Assistência Social - SUAS, em

caso de necessidade local atestada pelo

gestor do respectivo sistema.

(23)

Art. 30

• A entidade beneficente certificada na

forma do Capítulo II fará jus à

isenção

do pagamento das

contribuições de que tratam os arts.

contribuições de que tratam os arts.

22 e 23 da Lei 8.212, de 24-07-1991,

desde que atenda,

cumulativamente

,

aos seguintes requisitos:

(24)

Requisitos:

I. Não percebam seus diretores,

conselheiros, sócios, instituidores ou

benfeitores, remuneração, vantagens ou

benefícios, direta ou indiretamente, por

benefícios, direta ou indiretamente, por

qualquer forma ou título, em razão das

competências, funções ou atividades que

lhes sejam atribuídas pelos respectivos

atos constitutivos;

(25)

Requisitos:

II. Aplique suas rendas, seus recursos e

eventual superávit integralmente no

território nacional, na manutenção e

desenvolvimento de seus objetivos

desenvolvimento de seus objetivos

institucionais;

III. Não constitua patrimônio individual ou

de sociedade sem caráter

(26)

Requisitos:

IV. Apresente

certidão negativa ou certidão

positiva com efeito de negativa

de

débitos relativos aos tributos

administrados pela Secretaria da

administrados pela Secretaria da

Receita Federal do Brasil e à dívida

ativa da União, certificado de

regularidade do Fundo de Garantia do

Tempo de Serviço – FGTS ;

(27)

Requisitos:

• Mantenha escrituração contábil regular

que registre as receitas e despesas,

custos e patrimônio, bem como a

aplicação em gratuidade,

de forma

aplicação em gratuidade,

de forma

segregada, por área de atuação,

em

consonância com as normas emanadas

do Conselho Federal de Contabilidade;

(28)

Requisitos:

VI. Não distribua resultados, dividendos,

bonificações, participações ou parcelas

do seu patrimônio, sob qualquer forma

ou pretexto;

ou pretexto;

VII.

Aplique as subvenções e doações

recebidas nas finalidades a que estejam

vinculadas;(Rejeitado)

(29)

Requisitos:

VIII. Conserve em boa ordem, pelo prazo de 10

(dez) anos, contado da data da emissão, os

documentos que comprovem a origem e a

aplicação de seus recursos e os relativos a

atos ou operações realizados que impliquem

atos ou operações realizados que impliquem

modificação da situação patrimonial;

IX. Cumpra as obrigações acessórias

(30)

Requisitos:

X. Apresente as demonstrações contábeis e

financeiras devidamente auditadas por auditor

independente legalmente habilitado nos

Conselhos Regionais de Contabilidade quando

a receita bruta anual auferida for superior ao

a receita bruta anual auferida for superior ao

limite (R$ 2.400.000,00) fixado pela Lei

Complementar nº 123, de 14 de dezembro de

2006.

XI. Computa na receita bruta doações e

subvenções recebidas.

(31)

Art. 31

• A isenção de que trata esta Lei

não se estende a entidade com

personalidade jurídica própria

personalidade jurídica própria

constituída e mantida pela

entidade à qual a isenção foi

concedida.

(32)
(33)

TRANSFERE RESPONSABILIDADES

Transfere do CNAS

• Para os ministérios:

– da Saúde

– da Educação

• A responsabilidade de:

– da Educação – do Desenvolvimento Social e Combate à Fome /

• A responsabilidade de:

– analisar, – renovar, – conceder ou

(34)

RECADASTRAMENTO E JULGAMENTO

• Em até 180 dias após a

publicação da Lei, os

ministérios deverão:

– Fazer um

• Efeitos do Protocolo

de Renovação:

– Serve de prova da Certificação até o – Fazer um recadastramento de todas as entidades sem fins

lucrativos e – Julgar pedidos de renovação protocolados e Certificação até o julgamento do processo. – O mesmo se aplica aos Protocolos redistribuídos pelo

(35)

RECADASTRAMENTO E JULGAMENTO

• Pedido de Renovação, efeitos:

– Protocolados com 6 meses de antecedência e decisão em 6 meses

– vale a partir da data da certificação anterior.

– Se decisão após 6 meses e desfavorável

– vale a partir da data da publicação. – vale a partir da data da publicação.

– Protocolos fora do prazo

– vale da data da certificação anterior, quando anterior a seu vencimento ou da data da

(36)

TRANSPARÊNCIA:

ACOMPANHAMENTO PELA INTERNET

• Os cidadãos poderão acompanhar, na

internet, todo o processo administrativo de

certificação.

• Os ministérios manterão, na internet, lista

atualizada com dados dos certificados (como o

período de vigência) e das entidades (serviços

prestados e os recursos públicos a elas

(37)

IRREGULARIDADES

QUEM PODE FAZER A DENÙNCIA:

As denúncias de

irregularidades

poderão ser

• pela Receita Federal;

• por gestores de saúde ou de assistência social; • pelos conselhos de

poderão ser

feitas ao

ministério da

área de

• pelos conselhos de acompanhamento e controle previstos na Lei do Fundeb;

• pelos conselhos de assistência social e de saúde;

(38)

Para a entidade

beneficente que atuar

em mais de uma área

em mais de uma área

há regras específicas.

(39)

• A entidade que atue em mais de uma

área (social, educação e saúde)

deverá pedir sua renovação ou

certificação, no Ministério da

certificação, no Ministério da

atividade preponderante. Sendo

considerado atividade preponderante

aquele que conste do seu CNPJ.

(40)

A Receita Federal

terá mais controle

terá mais controle

sobre as

filantrópicas.

(41)

VALIDADE DOS CERTIFICADOS

• Os certificados terão

validade de

03 (três)

anos.

(42)

EDUCAÇÃO

(43)

AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DEVERÃO:

• Aplicar em gratuidade pelo menos 20% de sua

receita anual, efetivamente recebida;

• Estar adequada ao Plano Nacional de

Educação, demonstrado no Plano de

Atendimento quanto a concessão de bolsas,

Atendimento quanto a concessão de bolsas,

ações assistenciais e programas de apoio aos

alunos bolsistas, submetido ao ME;

(44)

AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DEVERÃO:

• Bolsas de estudos computadas na aplicação de gratuidade devem ser ofertadas e preenchidas em sistema eletrônico do ME.

• As proporções da oferta de bolsas de estudo (Integral e Parcial) poderá ser cumpridas nas diferentes etapas e

modalidades da educação básica presencial, em diferentes estabelecimentos de ensino da mesma mantenedora

estabelecimentos de ensino da mesma mantenedora (CNPJ).

• O montante destinado a ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas deve ser previsto no Plano de Atendimento, discriminado e identificado os beneficiários. • No cumprimento dos 20% valem as matrículas em

(45)

AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DEVERÃO:

• Os serviços gratuitos, sem anuidades ou semestralidades,

devem adotar e observar critérios de seleção e as proporções (?) para o total de alunos matriculados.

• A seleção de alunos a serem beneficiados devem considerar o perfil socioeconômico e os seguintes critérios:

– I - proximidade da residência; II - sorteio;

– III - outros critérios contidos no Plano de Atendimento da entidade, – III - outros critérios contidos no Plano de Atendimento da entidade,

previsto no §1º do art. 25. Adotados critérios não previstos no Plano de Atendimento, a entidade deve oferecer igualdade de condições de acesso e permanência a alunos beneficiados pelas bolsas e demais ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas,

(46)

CONCEDER, APENAS, DOIS

PERCENTUAIS DE BOLSAS:

• Bolsa integral

– alunos cuja renda familiar per capita seja de 1,5 salário mínimo (um e meio).

• Bolsa parcial

– alunos cuja renda familiar per capita seja de até 03 – alunos cuja renda familiar per capita seja de até 03

(três) salários mínimos.

– quando forem necessárias para o alcance do percentual mínimo exigido.

» Significa que só serão concedidas se, depois de deferir bolsas de 100%, ainda faltar percentual (valor) para cumprir os 20% de gratuidade sobre a receita bruta.

(47)

Lei 12.101

(48)
(49)
(50)
(51)
(52)
(53)

GRATUIDADE: OUTRAS DESPESAS

• Poderão ser consideradas na gratuidade:

– As despesas com programas de apoio a

alunos bolsistas, tais como

»

transporte,

» uniforme

» uniforme

» material escolar

(54)

GRATUIDADE: OUTRAS DESPESAS

• Ações Sociais em parcerias com outras entidades,

cadastradas no Ministério, certificadas ou não e

regras claras quanto:

– a transferência de recursos; – as ações a serem realizadas;

– as responsabilidades e obrigações dos parceiros; – aos beneficiários;

– a forma e assiduidade na prestação de contas; – a contabilização de modo segregado;

(55)

Obs.: Vedada a cobrança de taxa de

matricula e custeio de material didático.

• No

primeiro

ano de vigência da Lei - até

3/4 dessas despesas para atingir os 20%

da receita bruta anual. (25%+75%);

da receita bruta anual. (25%+75%);

• No

segundo

ano, até 2/4. (50% + 50%);

(56)

CALCULANDO

:

Total de alunos

9.000

Bolsas Integrais a serem concedidas

1.000

Receita Recebida: R$

70.000.000,00

Receita Recebida: R$

70.000.000,00

Valor a aplicar R$

14.000.000,00

Limite para Ações Sociais R$

3.500.000,00

Custo das 1000 Bolsas R$

7.500.000,00

Saldo a aplicar: R$

6.500.000,00

(57)

AÇÕES SOCIAIS - CUSTO

• Em 2010

– para deduzir R$ 3.500.000,00, deverá

aplicar R$ 4.666.666,67;

• Em 2011

• Em 2011

– para deduzir R$ 3.500.000,00, deverá

aplicar R$ 7.000.000,00;

(58)

AÇÕES SOCIAIS - CUSTO

• Em 2010 – 25% e 75%

– Valor R$ 3.500.000,00, deverá aplicar em AE

-R$ 875.000,00 e em AS - -R$ 2.625.000,00;

• Em 2011 – 50% e 50%

– Valor R$ 3.500.000,00, deverá aplicar em AE

-R$ 1.75.000,00 e em AS – -R$ 1.750.000,00;

• A partir de 2012 – 75% e 25%

– Valor R$ 3.500.000,00, deverá aplicar em AE

-R$ 2.625.000,00 e em AS – -R$ 875.000,00.

(59)

As “ações assistenciais” reconhecidas

pela LOAS - Lei Orgânica da

Assistência Social – Lei 8.742/1993,

são aquelas discriminadas na

(60)

• Para a entidade que

além de atuar na

educação básica ou

em área distinta da

educação, também

atue na educação

superior, aplica-se o

• Isto significa (?)

a possibilidade

superior, aplica-se o

disposto no art. 10 da

Lei nº 11.096, de 13

de janeiro de 2005.

a possibilidade

de gratuidades

com percentuais

de 25%.

(61)

Art. 10 da Lei 11.096/2005

• Art. 10. A instituição de

ensino superior

, ainda

que atue no ensino básico ou em área distinta da

educação, somente poderá ser considerada

entidade beneficente de assistência social se

oferecer, no mínimo,

1 (uma) bolsa de estudo

integral

para estudante de curso de graduação ou

integral

para estudante de curso de graduação ou

seqüencial de formação específica, sem diploma

de curso superior, enquadrado no § 1

o

do art. 1

o

desta Lei,

para cada 9 (nove) estudantes

(62)

Art. 10 da Lei 11.096/2005

• § 1

o

A instituição de que trata o caput deste

artigo deverá aplicar anualmente, em

gratuidade, pelo menos 20% (vinte por cento) da

receita bruta proveniente da venda de serviços,

acrescida da receita decorrente de aplicações

acrescida da receita decorrente de aplicações

financeiras, de locação de bens, de venda de

bens não integrantes do ativo imobilizado e de

doações particulares, respeitadas, quando

couber, as normas que disciplinam a atuação

(63)

Art. 10 da Lei 11.096/2005

• § 2

o

Para o cumprimento do que dispõe o §

1

o

deste artigo, serão contabilizadas, além

das bolsas integrais de que trata o caput

deste artigo, as bolsas parciais de 50%

(cinqüenta por cento) ou de 25% (vinte e

(cinqüenta por cento) ou de 25% (vinte e

cinco por cento) para estudante enquadrado

no § 2

o

do art. 1

o

desta Lei e a assistência

(64)

Art. 10 da Lei 11.096/2005

• § 3

o

Aplica-se o disposto no caput deste

artigo às turmas iniciais de cada curso e

turno efetivamente instalados a partir do

turno efetivamente instalados a partir do

1

o

(primeiro) processo seletivo posterior

(65)

Art. 10 da Lei 11.096/2005

• § 4

o

Assim que atingida a proporção

estabelecida no caput deste artigo para o

conjunto dos estudantes de cursos de

graduação e seqüencial de formação

específica da instituição, sempre que a evasão

específica da instituição, sempre que a evasão

dos estudantes beneficiados apresentar

discrepância em relação à evasão dos demais

estudantes matriculados, a instituição, a cada

processo seletivo, oferecerá bolsas de estudo

(66)

Art. 10 da Lei 11.096/2005

• § 5

o

É permitida a permuta de

bolsas entre cursos e turnos,

restrita a 1/5 (um quinto) das

restrita a 1/5 (um quinto) das

bolsas oferecidas para cada

curso e cada turno.

(67)

CONCEDER GRATUIDADES - REGRAS

1) Base de calculo 20% da Receita Efetivamente

Recebida;

2) Primeiro conceder as Bolsas Integrais, 1 Bolsa

para cada 9 alunos pagantes;

3) Calcular, após a concessão das Bolsas

Integrais, quanto falta para alcançar os 20%;

4) Conceder Bolsas Integrais ou Parciais,

(68)

CANCELAMENTO DAS BOLSAS

• As bolsas de estudo poderão ser

canceladas a qualquer tempo, em caso

de constatação de:

• Falsidade da informação prestada pelo

• Falsidade da informação prestada pelo

bolsista ou seu responsável, ou de

• Inidoneidade de documento apresentado,

»sem prejuízo das demais

sanções cíveis e penais

cabíveis.

(69)

SAÚDE:

• Oferecer o mínimo de 60% de todos

os seus serviços ao Sistema Único

de Saúde – SUS.

• Cumprir metas de quantidade e

• Cumprir metas de quantidade e

qualidade estabelecidas em

convênio com o SUS

(70)

SAÚDE:

• Os 60% ao SUS será comprovado por registros das

internações e atendimentos ambulatoriais, no Sistema de Informação Ambulatorial, no Sistema de Informação

Hospitalar e no de Comunicação de Internação Hospitalar. • OS 60% dos serviços prestados será calculado MS pela

valoração ponderada de atendimentos ambulatoriais e de internações, critérios:

internações, critérios:

– Internações, medida por paciente-dia;

– Paciente-dia de UTI com maior peso na valoração do atribuído a Paciente-dia de IG;

– Valoração de Atendimentos ambulatoriais será fração do valor médio do Paciente-dia obtido anualmente;

(71)

SAÚDE:

• A ponderação vai considerar somente os procedimentos

ambulatoriais registrados no Sistema de Informação

Ambulatorial no exercício anterior.

CUIDADO

!

• O MS poderá criar lista de atendimentos ambulatoriais

que terão peso diferenciado na valoração ponderada com

que terão peso diferenciado na valoração ponderada com

base em informações sobre a demanda, a oferta e o

acesso aos serviços de saúde obtidas junto ao SUS.

• Para fins de cumprimento dos 60% a entidade poderá

(72)

SAÚDE:

• Serviços de internação e de atendimento ambulatorial, gratuitos, só com inclusão no Sistema de Informação

Hospitalar e no Sistema de Informação Ambulatorial, com observação de não geração de créditos.

• As entidades realizadoras de projetos de apoio ao

desenvolvimento institucional do SUS que complementam as atividades relativas aos projetos, com serviços gratuitos as atividades relativas aos projetos, com serviços gratuitos ambulatoriais e hospitalares, deverão preencher o Sistema de Informação Ambulatorial e do Sistema de Informação Hospitalar, com observação de não geração de créditos. • O valor das atividades de projetos de apoio ao

desenvolvimento institucional do SUS ou da prestação de serviços (anterior), terão relatórios anuais, ao MS para

(73)

SAÚDE:

• Os relatórios (apoio ao SUS) devem ser acompanhados de demonstrações contábeis e financeiras, com parecer

conclusivo de auditoria independente, realizada por instituição credenciada CRC.

• O valor das isenções terá como base o exercício fiscal anterior.

anterior.

• Se os recursos despendidos em apoio institucional não alcançarem o valor da isenção usufruída, deverá haver

compensão de diferença até o término do prazo de validade de sua certificação, isto não se aplica as entidades que

(74)

• Índices de 5%, 10% ou

20% da receita bruta que a

entidade deve aplicar em

serviços gratuitos de saúde

se não houver demanda

que justifique a oferta de

serviços no âmbito do SUS

no montante de 60%.

• Quanto maior

o atendimento,

menor a

receita a ser

aplicada em

serviços

gratuitos.

no montante de 60%.

• O índice varia de acordo

com o percentual de

atendimento realizado por

meio do SUS.

(75)

• Em hipótese alguma, será

admitida como aplicação em

gratuidade a eventual diferença

entre os valores pagos pelo SUS

entre os valores pagos pelo SUS

e os preços praticados pela

(76)

ASSISTÊNCIA SOCIAL:

• Condição suficiente para obter o certificado: comprovação de vínculo ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

• Essas entidades certificadas terão prioridade na

assinatura de convênios com o Poder Público para a execução de programas de assistência.

execução de programas de assistência.

• Exigida a inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social.

• Prever, em seu ato constitutivo, sua natureza, seus

objetivos e público-alvo compatíveis com a Lei 8.742, de 1993, e o Dec. 6.308, de 14 de dezembro de 2007;

(77)

ASSISTÊNCIA SOCIAL:

• Requerimentos de concessão ou de

renovação de certificação protocolados

até 01.01.2011 deverão ser instruídos

com Plano de Atendimento, demonstrativo

de resultado do exercício e notas

de resultado do exercício e notas

explicativas referentes ao exercício de

2009, onde fique demonstrado que as

ações assistenciais foram realizadas de

(78)

As entidades de AS devem ser,

isolada ou cumulativamente:

I. de atendimento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de

proteção social básica ou especial, dirigidos às

famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade ou risco social e pessoal;

II. de assessoramento: aquelas que, de forma

continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados

prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação e

(79)

As entidades de AS devem ser,

isolada ou cumulativamente:

III. de defesa e garantia de direitos:

aquelas

que, de forma continuada, permanente e

planejada, prestam serviços e executam

programas ou projetos voltados

prioritariamente para a defesa e efetivação dos

prioritariamente para a defesa e efetivação dos

direitos socioassistenciais, construção de

novos direitos, promoção da cidadania,

(80)

NOVA EXIGÊNCIA DA

GRATUIDADE

• Prestar serviços ou realizar ações

• Prestar serviços ou realizar ações

assistenciais de forma gratuita,

continuada e planejada.

(81)

ATENÇÃO:

• As entidades que prestam serviços de

habilitação ou reabilitação a pessoas com

deficiência e a promoção da sua integração à

vida comunitária, e aquelas abrangidas pelo

vida comunitária, e aquelas abrangidas pelo

disposto no

art. 35 da Lei 10.741, de 1º de

outubro de 2003

, para serem certificadas,

devem comprovar a oferta de, no mínimo,

sessenta por cento de sua capacidade de

(82)

A capacidade de atendimento:

ATENÇÃO

• será definida

anualmente pela

entidade

, com

aprovação do órgão

gestor de assistência

• é definida a partir

do número de

profissionais,

gestor de assistência

social municipal ou do

Distrito Federal e

comunicado aos

respectivos Conselhos

de Assistência Social.

profissionais,

instalações físicas,

atendimentos e

serviços prestados,

entre outros critérios,

a ser definida pelo

(83)

ATIVIDADE PREPONDERANTE EM

EDUCAÇÃO E SAÚDE

• Inscrição das ações

assistenciais:

– junto aos Conselhos Municipal ou do

Distrito Federal onde

• Declaração do gestor local

de que a entidade realiza ações de assistência social de forma gratuita.

Distrito Federal onde desenvolvam suas ações; (2011)

• Que as ações

assistenciais são

de forma gratuita.

• Declaração do órgão gestor

de assistência social

municipal ou do Distrito Federal que ateste a oferta

(84)

PARA INTEGRAR A REDE SUAS:

• Prestar serviços, projetos, programas ou

benefícios gratuitos, continuados e

planejados, sem qualquer discriminação;

• Quantificar e qualificar suas atividades de

atendimento, assessoramento e defesa e

garantia de direitos de acordo com a

(85)

PARA INTEGRAR A REDE SUAS:

• Demonstrar potencial para integrar-se à rede

socioassistencial, ofertando o mínimo de

sessenta por cento

da sua capacidade ao

SUAS; e

• Disponibilizar serviços nos territórios de

• Disponibilizar serviços nos territórios de

abrangência dos Centros de Referência da

Assistência Social - CRAS e Centros de

Referência Especializada da Assistência Social

-CREAS, salvo no caso de inexistência dos

(86)

FORMA DE REMUNERAÇÃO DA

ENTIDADE

• A entidade será

remunerada pelos

serviços prestados,

por meio de:

• Isso quer dizer que, quando necessário, o Estado poderá contratar

por meio de:

• Convênio

• Contratos ou

instrumento

equivalente.

Estado poderá contratar entidade privada, sem finalidade lucrativa, com a correspondente

(87)

TRANSPARÊNCIA:

• Os MS, ME e MDS deverão recadastrar as entidades sem fins lucrativos, beneficentes ou não, atuantes em suas

respectivas áreas e tornar suas informações disponíveis para consulta pública em sua página na Web.

• O cadastro das entidades beneficentes de assistência social sera atualizado periodicamente e servirá como social sera atualizado periodicamente e servirá como

referencial básico para os processos de certificação ou de sua renovação.

• As entidades beneficentes de assistência social com

(88)

TRANSPARÊNCIA:

• Os Ministérios deverão divulgar:

– Lista atualizada contendo os dados relativos

às certificações concedidas, seu período de

vigência e sobre as entidades certificadas;

– Informações sobre a oferta de atendimento,

– Informações sobre a oferta de atendimento,

bolsas concedidas ou serviços prestados de

cada entidade certificada;

– Recursos financeiros destinados às

entidades.

(89)

TRANSPARÊNCIA:

• Deverão disponibilizar as informações sobre a

tramitação dos requerimentos de certificação ou

renovação na rede mundial de computadores.

• Deverão informar à Secretaria da Receita

• Deverão informar à Secretaria da Receita

Federal do Brasil, na forma e prazo por ela

definidos, e aos respectivos conselhos setoriais,

sobre os requerimentos de concessão de

(90)

ISENÇÃO - REQUISITOS:

• Não recebam seus diretores, conselheiros, sócios,

instituidores ou benfeitores remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, sob qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou

atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos;

atos constitutivos;

• Aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais;

• Apresente certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e

(91)

ISENÇÃO - REQUISITOS:

• Mantenha escrituração contábil regular, que registre receitas, despesas e aplicação de recursos em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade;

• Não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; • Mantenha em boa ordem, e à disposição da Secretaria da

Receita Federal do Brasil, pelo prazo de dez anos, contados da

data de emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações

(92)

ISENÇÃO - REQUISITOS:

• Mantenha em boa ordem, e à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil, as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor

independente legalmente habilitado nos Conselhos

Regionais de Contabilidade, quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite máximo estabelecido pelo auferida for superior ao limite máximo estabelecido pelo

inciso II do art. 3º da Lei Complementar 123, de 2006.

• O direito à isenção das contribuições sociais somente poderá ser exercido pela entidade a contar da data da publicação da concessão de sua certificação no Diário Oficial da União, se atendidos cumulativamente os

(93)

TRANSITÓRIO:

• Certificados até 29 de novembro de 2009 poderão requerer a renovação até o final de sua validade.

• Pedidos de reconhecimento de isenção não julgados, em curso no âmbito do MF serão encaminhados à unidade competente

daquele órgão para verificação do cumprimento dos requisitos da isenção, de acordo com a legislação vigente no momento do fato gerador.

gerador.

• Verificado o direito à isenção, certificar-se-á o direito à restituição do valor recolhido desde o protocolo do pedido de isenção até a data de publicação da Lei 12.101, de 2009.

• Processos de cancelamento de isenção não julgados no MF

(94)

TRANSITÓRIO:

• Requerimentos de concessão e de renovação de Certificado de EBAS protocolados e ainda não julgados até a data de publicação da Lei 12.101, de 2009, serão remetidos aos Ministérios

responsáveis, de acordo com a área de atuação da entidade, e julgados de acordo com a legislação em vigor à época da

protocolização do requerimento.

• Das decisões de indeferimento dos requerimentos de renovação, caberá recurso com efeito suspensivo, no prazo de trinta dias, dirigido ao Ministro de Estado responsável pela área de atuação da entidade.

• As entidades que protocolaram requerimento de concessão ou renovação da certificação após a entrada em vigor da Lei 12.101, de 2009, terão prazo de sessenta dias para complementar a

(95)

REVOGADOS:

• Decretos

:

– 2.536, de 06/04/1998 – 3.504, de 13/06/2000 – 4.381, de 17/09/2002 – 4.499, de 04/12/2002 – 5.895, de 18/09/2006

• Artigos.:

• Artigos.:

– 206 a 210 do Decreto 3.048, de 06/05/1999; – 2º do Decreto 4.327, de 08/08/2002

(96)

CEBAS - INDEFERIDO:

• Indeferido o requerimento de concessão ou de renovação da certificação, ou cancelado, caberá recurso no prazo de trinta dias, da data da publicação.

• O recurso é dirigido à autoridade certificadora que, se não reconsiderar a decisão no prazo de dez dias, encaminha ao Ministro de Estado.

• O recurso poderá abranger questões de legalidade e mérito, não sendo admitido novos documentos.

• Recebido o recurso pelo Ministro de Estado, há prazo de quinze dias para manifestação, por meio eletrônico, da

sociedade civil e, se for o caso, do Ministério responsável pela área de atuação não preponderante da entidade.

(97)

CEBAS - INDEFERIDO

CONCESSÃO OU RENOVAÇÃO:

• Caberá recurso no prazo de 30 dias, da data da publicação.

• O recurso é dirigido à autoridade certificadora que, se não

reconsiderar a decisão no prazo de dez dias, encaminha ao Ministro de Estado.

encaminha ao Ministro de Estado.

– O recurso poderá abranger questões de legalidade e

mérito, não sendo admitido novos documentos.

• Recebido o recurso pelo Ministro de Estado, há prazo de 15 dias para manifestação, por meio eletrônico, da

(98)

CEBAS - CANCELAMENTO:

• O MS, ME e MDS devem supervisionar as entidades beneficentes certificadas e zelar pelo cumprimento das condições que ensejaram a certificação, podendo, a qualquer tempo, determinar a apresentação de

documentos, a realização de auditorias ou o cumprimento de diligências.

• O Ministério responsável poderá, de ofício, determinar a apuração de indícios de irregularidades no cumprimento da Lei 12.101, de 2009, ou Decreto 7.237.

• A autoridade que emitiu o certificado pode determinar o cancelamento, a qualquer tempo, caso constate o

(99)

CEBAS, CANCELAMENTO:

• A certificação será cancelada a partir da ocorrência do fato que ensejou o descumprimento dos requisitos

necessários à sua concessão ou manutenção, após

processo iniciado de ofício pelas autoridades ou por meio de representação.

• § 2o O Ministério responsável pela área de atuação não

preponderante deverá supervisionar as entidades em sua respectiva área, devendo notificar a autoridade

certificadora sobre o descumprimento dos requisitos necessários à manutenção da certificação, para que

(100)

REPRESENTAÇÃO:

CEBAS

• Existindo irregularidade de

certificado, podem representar ao Ministério responsável pela certificação, sem prejuízo das atribuições do Ministério Público:

– Gestor municipal ou estadual do

• A representação será realizada por meio eletrônico ou físico e deverá conter a

qualificação do

– Gestor municipal ou estadual do SUS ou do SUAS, da educação municipal, distrital ou estadual;

– Secretaria da Rec Federal do Brasil; – Conselhos de acompanhamento e

controle social previstos na Lei

11.494, 20/06/2007, e os Conselhos

de Assistência Social e de Saúde;

qualificação do representante, a

descrição dos fatos a serem apurados e,

sempre que possível, a documentação

pertinente e demais informações relevantes

(101)

Recebida a representação, cabe ao

Ministério que concedeu a certificação:

• Notificar a entidade, para defesa no prazo de trinta dias;

• Decidir sobre a representação, no prazo de trinta dias a contar da apresentação da defesa;

• Comunicar à Receita Federal do Brasil, no prazo de trinta dias, salvo se esta figurar como parte na representação. dias, salvo se esta figurar como parte na representação.

• Da decisão que julgar procedente a representação, cabe

recurso por parte da entidade ao Ministro de Estado, em

trinta dias da notificação;

(102)

Recebida a representação, cabe ao

Ministério que concedeu a certificação:

• Improcedente a representação, será dada

ciência à Receita Federal do Brasil, e o

processo arquivado.

• A

decisão final

sobre o recurso deverá ser

prolatada em até

noventa dias

, da data do

recebimento pelo Ministro de Estado.

• O representante será informado do resultado do

julgamento da representação, por ofício da

autoridade julgadora, acompanhado de cópia da

decisão.

(103)

IMPLICAÇÕES:

• Na gestão; na contabilidade (Plano de

Contas e Escrituração); nos controles

internos.

• Na segmentação e formalização por

• Na segmentação e formalização por

atividades - educação, social e saúde.

• Nas Demonstrações Contábeis (BP, DSDE

e Notas Explicativas).

(104)

IMPLICAÇÕES:

• Na contabilização de Contribuições

Sociais Usufruídas.

• Na integração da nova Lei com a NBCT E

- Entidades sem Fins Lucrativos e NBC

- Entidades sem Fins Lucrativos e NBC

T 10.7 - Entidades Hospitalares.

• No controle e integração entre o contábil e

ações desenvolvidas.

(105)

Obrigado por sua Atenção!!!

Nilton Antonio Tiellet Borges

tiellet@tsa.com.br

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