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ERRATA O IMPACTO DA (DES)IGUALDADE DE GÉNERO NA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA UMA PERSPECTIVA JURÍDICO-PENAL

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ERRATA

O IMPACTO DA (DES)IGUALDADE DE

GÉNERO NA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

UMA PERSPECTIVA JURÍDICO-PENAL

Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Direito e Prática

Jurídica, na especialidade em Direito Penal, sob orientação da Exma.

Professora Doutora Inês Ferreira Leite

Nara Marques

(2)

“O Impacto Da (Des)Igualdade De Género Na Violância Doméstica, Uma Perspectivo Jurídico-Penal”, Dissertação

realizada no âmbito do Mestrado em Direito e Prática Jurídica, na Especialidade de Direito Penal

ERRATA

2019

NOTAS PRINCIPAIS NÃO REFERENCIADAS NA DISSERTAÇÃO

1. Modo de Referenciar em Notas de Rodapé - caso haja algum lapso, leia-se da seguinte forma:

1.1. Monografias:

APELIDO, Nome, Título da Obra em Itálico, Edição (quando exista), Editor, Ano de Publicação, Página.

1.2. Artigos Científicos

APELIDO, Nome, Título da Obra em Itálico, In, Editor, Ano de Publicação, Página. 2. Acordo Ortográfico: A Autora opta por redigir este estudo ao abrigo do antigo acordo ortográfico.

RECTIFICAÇÕES • CAPA – Onde se lê «2018», leia-se «2019»;

• Página 3, Parágrafo 5 – Onde se lê «À Professor Inês Ferreira Leite (…)», leia-se «À Professora»;

• Página 3, Parágrafo 6 – Onde se lê «À Procurado Maria Fernanda Alves (…)», leia-se «À Procuradora»;

• Página 4, Parágrafo 5 – Onde se lê «(…) a igualdade estipulada no artigo 13º da Constituição seja interpretado de forma errónea (…)», leia-se «(…) a igualdade estipulada no artigo 13º da Constituição seja interpretada de forma errónea (…)»; • Página 4, Parágrafo 6 – Onde se lê «(…) tentando identificar factores determinantes

para uma mudança de paradigma através da crítica da prática judiciária (…)”, leia-se «(…) tentando identificar factores determinantes para uma mudança de paradigma através da crítica à prática judiciária (…)»;

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• Página 11, Parágrafo 4 – Onde se lê «(…) consequências essas que podem persistir muito tempo após a violência per se ter cessado (…)», leia-se «(…) consequências essas que podem persistir muito tempo após a violência per se ter cessado (…)»; • Página 14, Parágrafo 2 – Onde se lê «Nestes termos, Eva deverá ser olhada em

função de conceitos como o pecado, o veneno, a desobediência e a ruptura com o divino, por outro lado Maria, assume-se como uma ligação à virtude e ao divino (…)», leia-se «Nestes termos, Eva deverá ser olhada em função de conceitos como o pecado, o veneno, a desobediência e a ruptura com o divino, por outro lado, Maria assume-se como uma ligação à virtude e ao divino (…)»;

• Página 14, Parágrafo 5 e Página 15, 1º Parágrafo – Do 5º Parágrafo da Página 14 ao 1º Parágrafo da Página 15 não deveria existir espaçamento por se tratar de uma só citação da mesma autora, na mesma página;

• Página 15, Parágrafo 2 – Onde se lê «Assim, ENGELS constata que a “O desmoronamento do Direito Materno, a grande derrota do sexo feminino”», leia-se «Assim, ENGELS constata que “o desmoronamento do Direito Materno, a grande derrota do sexo feminino”»;

• Página 15, Parágrafo 4 – Onde se lê «(…) Madalena Duarte que “a violência entre de homens sobre mulheres numa relação de intimidade era mais frequente do que se fazia crer (…)», leia-se «(…) Madalena Duarte que “a violência de homens sobre mulheres numa relação de intimidade era mais frequente do que se fazia crer (…)»; • Página 15, Nota de Rodapé 7 – Onde se lê «SOUSA, Rita Mota “Introdução às

Teorias Feministas do Direito”, Edições Afrontamento, 2015.», leia-se «SOUSA, Rita Mota “Introdução às Teorias Feministas do Direito”, Edições Afrontamento, 2015, p.9.»;

• Página 16, Parágrafo 1 – Onde se lê «Neste sentido, era sentido por estas autoras, que a instituição principal do patriarcado era a família (…)», leia-se «Deste modo, era sentido por estas autoras, que a instituição principal do patriarcado era a família (…)»; • Página 18, Nota de Rodapé 19 – Onde se lê «Vide ponto 4», leia-se «Vide Ponto

5»;

• Página 18, Nota de Rodapé 22 – Deverá ser eliminada;

• Página 19, Parágrafo 2 – Onde se lê «Contudo, seja qual for a representação social, o acto violento está normalmente associada a características físicas, psicológica, sexual, constrangimento social e discriminação (…)», leia-se « Contudo, seja qual for

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a representação social, o acto violento está normalmente associado a características físicas, psicológicas, sexuais, constrangimento social e discriminação (…)»;

• Página 19, Parágrafo 4 – Onde se lê «Desta forma, mais importante do que saber gravidade que uma conduta possa ter (…)», leia-se «Desta forma, mais importante do que saber a gravidade que uma conduta possa ter (…)»;

• Página 20, Parágrafo 1 – Onde se lê «O conceito de género fundamenta-se essencialmente nos papéis atribuídos socialmente, valores, normas e modelos atribuídos socialmente ao longo do tempo (…)», leia-se «O conceito de género fundamenta-se essencialmente nos papéis, valores, normas e modelos atribuídos socialmente ao longo do tempo (…)»;

• Página 20, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) consistem em crenças tradicionais sobre o papel dos comportamentos apropriados para os membros de cada sexo e que estabelecem normas a actuação dos homens e das mulheres (…)», leia-se «(…) consistem em crenças tradicionais sobre o papel dos comportamentos apropriados para os membros de cada sexo e que estabelecem normas de actuação dos homens e das mulheres (…)»;

• Página 20, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) ao passo que os homens para exibir traços “masculinos” (por exemplo, agressividade, determinação, independência) que são vista como particularmente importante no domínio do trabalho (…)», leia-se «(…) ao passo que os homens para exibir traços “masculinos” (por exemplo, agressividade, determinação, independência) que são vistos como particularmente importante no domínio do trabalho (…)»;

• Página 21, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) (ou de uma relação a esta análoga, ou de ua relação familiar de âmbito mais alargado) (…)», leia-se «(…) (ou de uma relação a esta análoga, ou de uma relação familiar de âmbito mais alargado) (…)»;

• Página 22, Parágrafo 1 – Onde se lê «A mulher considerada com a mais vulnerável vítima de violência doméstica, assume hoje sobretudo este crime como uma problema de violência de género (…)», leia-se «A mulher considerada como a mais vulnerável vítima de violência doméstica, assume hoje sobretudo este crime como um problema de violência de género (…)»;

• Página 22, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) ele é em parte produtos da sua definição social (…)», leia-se «(…) ele é em parte produto da sua definição social (…)»; • Página 24, Parágrafo 1 – Onde se lê «Outra posição é aquela que remete o bem

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(…)», leia-se «Outra posição é aquela que remete o bem jurídico para a Dignidade da Pessoa Humana, alargando o âmbito da tutela do crime (…)»;

• Página 24, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) ao entendermos o bem-jurídico com uma manifestação de uma daquelas teses (…)», leia-se «(…) ao entendermos o bem-jurídico como uma manifestação de uma daquelas teses (…)»;

• Página 24, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) a posição que nos ser de sufragar é a de André Lamas Leite (…)», leia-se «(…) a posição que nos parece ser de sufragar é a de André Lamas Leite (…)»;

• Página 25, Parágrafo 4 – Onde se lê bastando-se voque a conduta se revista de especial gravidade”», leia-se «(…) bastando-se que a conduta se revista de especial gravidade” (…)»;

• Página 26, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) mas sim aqueles que apreciados no âmbito familiar afectem e tenham repercussão na de vida em comum (…)», leia-se «(…) mas sim aqueles que apreciados no âmbito familiar afectem e tenham repercussão na vida em comum (…)»;

• Página 28, Parágrafo 4 – Onde se lê «(…) está marcado o maior ponto de viragem internacional no que diz respeito à descriminação entre homens e mulheres, pois até aqui a questão, apesar de ser repetidamente mencionada em todos os diplomas anteriores, não tinha sida devidamente aprofundada (…)», leia-se «(…) está marcado o maior ponto de viragem internacional no que diz respeito à discriminação entre homens e mulheres, pois até aqui a questão, apesar de ser repetidamente mencionada em todos os diplomas anteriores, não tinha sido devidamente aprofundada (…)»; • Página 30, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) se debate longamente sobre os conceitos

de violência de género e sobre a sua perpetuação e encorajar diversas medidas de prevenção e desencorajamento (…)», leia-se «(…) se debate longamente sobre os conceitos de violência de género e sobre a sua perpetuação, encorajando diversas medidas de prevenção (…)»;

• Página 30, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) adotou uma Declaração que anuncia os princípios fundamentais que devem guiar a ação política (…)», leia-se «(…) adoptou uma Declaração que anuncia os princípios fundamentais que devem guiar a ação política (…)»;

• Página 31, continuação do Parágrafo 3 da Página 30 – Onde se lê «(…) , e a eliminação de todas as formas de descriminação (…)», leia-se «(…) , e a eliminação de todas as formas de discriminação (…)»;

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• Página 31, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) podemos constatar que as mulheres continuam a enfrentar a descriminação no acessão ao mercado de trabalho e também na tomada de decisões, sendo que é mais provável que as mulheres vivam na pobreza que os homens.», leia-se «(…) podemos constatar que as mulheres continuam a enfrentar a discriminação no acesso ao mercado de trabalho e também na tomada de decisões, sendo que é mais provável que as mulheres vivam na pobreza que os homens.»;

• Página 32, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) A UE baseia-se num conjunto de valores, entre os quais assegurar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres na luta contra a descriminação (…)», leia-se «(…) A UE baseia-se num conjunto de valores, entre os quais assegurar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres na luta contra a discriminação (…)»;

• Página 36, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) é toma outra nova iniciativa (…)», leia-se «(…) é tomada outra nova iniciativa (…)»;

• Página 37, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) afirma que a violência contra as mulheres e raparigas é um problema à escala mundial que atingiu “proporções pandémicas” (…)», leia-se «(…) afirmando que a violência contra as mulheres e raparigas é um problema à escala mundial que atingiu “proporções pandémicas” (…)»;

• Página 37, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) adopta a Resolução sobre a eliminação da violência contra as mulheres (…)», leia-se «(…) é adoptada a Resolução sobre a eliminação da violência contra as mulheres (…)»;

• Página 38, continuação do Parágrafo 4 da Página 37 – Onde se lê «(…) e de tensão económica em resultado da, tal se associa muitas vezes a abusos gradualmente frequentes e violentos.», leia-se «(…) e de tensão económica e em resultado de tal se associa muitas vezes a abusos gradualmente frequentes e violentos.»;

• Página 38, continuação do Parágrafo 4 da Página 37 – Onde se lê «(…) para que o problema seja abordado e que sejam adoptadas medidas sensibilização e de consciência sobre a violência sobre as mulheres.», leia-se «(…) para que o problema seja abordado e que sejam adoptadas medidas de sensibilização e de consciência sobre a violência sobre as mulheres »;

• Página 38, Parágrafo 3 – Onde se lê «Ainda em 2012 é emanada a Diretiva 2012/29/UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro (…)», leia-se « Ainda em 2012 é emanada a Directiva 2012/29/UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Outubro (…)»;

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• Página 39, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) programas e recursos disponíveis para fazer face à violência dentro e for a da UE (…)», leia-se «(…) programas e recursos disponíveis para fazer face à violência dentro e fora da UE (…)»;

• Página 39, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) a apresentar uma proposta de ato legislativo que garanta simultaneamente um sistema coerente de levantamento de dados estatísticos (…)», leia-se «(…) a apresentar uma proposta de acto legislativo que garanta simultaneamente um sistema coerente de levantamento de dados estatísticos (…)»;

• Página 39, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) sobre a proposta de decisão do Conselho relativaà celebração, pela União Europeia (…)», leia-se «(…) sobre a proposta de decisão do Conselho relativa à celebração, pela União Europeia (…)»;

• Página 40, Parágrafo 2 – Onde se lê «Como temos constatado, a violência doméstica é considerada como uma grave violação dos direitos humanos um entrave à construção de um pleno Estado de direito (…)», leia-se «Como temos constatado, a violência doméstica é considerada como uma grave violação dos direitos humanos, um entrave à construção de um pleno Estado de direito (…)»;

• Página 40, Parágrafo 4 – Onde se lê «(…) em 4 de Abril de 1950 é proferida a Convenção para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais Roma (…)», leia-se «(…) em 4 de Abril de 1950 é proferida a Convenção para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais, em Roma, (…)»;

• Página 42, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) incluindo ameaças de tais atos (…)», leia-se «(…) incluindo ameaças de tais actos (…)»;

• Página 44, Parágrafo 1 – Onde se lê « Resumindo, a Convenção de Istambul desafia os Estados subscritores a focarem-se na prevenção, proteção, (…)» leia-se « Resumindo, a Convenção de Istambul desafia os Estados subscritores a focarem-se na prevenção, protecção, (…)»;

• Página 45, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) estas descriminações também se faziam sentir a nível constitucional, (…)», leia-se «(…) estas discriminações também se faziam sentir a nível constitucional, (…)»;

• Página 47, Parágrafo 1 – Onde se lê « Todavia, a crescente consciencialização da necessidade de intervenção deu origem, apenas na década de ’80, da criminalização das ofensas levadas a cabo em ambiente doméstico teve a sua génese, nomeadamente no Código Penal de 1982 (Decreto-Lei 400/82 de 23 de Setembro), (…)», leia-se

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«Todavia, a crescente consciencialização da necessidade de intervenção deu origem, apenas na década de ’80, à criminalização das ofensas levadas a cabo em ambiente doméstico, que teve a sua génese, nomeadamente no Código Penal de 1982 (Decreto-Lei 400/82 de 23 de Setembro), (…)»;

• Página 49, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) através da implementação de estruturas de apoio e prevenção e apoio, (…)», leia-se «(…) através da implementação de estruturas de apoio e prevenção, (…)»;

• Página 49, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) sendo gora previsto no art. 152º sob epígrafe de “Crime de maus-tratos ou sobrecarga de menores, de incapazes ou do cônjuge”.», leia-se «(…) sendo agora previsto no art. 152º sob epígrafe de “Crime de maus-tratos ou sobrecarga de menores, de incapazes ou do cônjuge”.»;

• Página 50, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) contudo o Ministério Público, (…)», leia-se: «(…) contudo ao Ministério Público cabia, (…)»;

• Página 51, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) ”, posição esta assumida também pelo Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa, de 4 de Novembro de 2011, (…)», leia-se: «”, posição esta assumida também pelo Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa, de 4 de Abril de 2004, (…)»; - Devendo-se corrigir também a Nota de Rodapé nº 134 com a mesma data.

• Página 53, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) o legislador passa prever também a hipótese de aplicabilidade de ser aplicado a(o) agressor(a) o afastamento do local de trabalho da vítima, (…)», leia-se: «(…) o legislador passa prever também a hipótese de ser aplicado a(o) agressor(a) o afastamento do local de trabalho da vítima, (…)»; • Página 53, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) aumenta a moldura da pena acessória e,

(…)», leia-se: «(…) aumento da moldura da pena acessória e, (…)»;

• Página 54, Parágrafo 4 – Onde se lê «(…) a imperatividade que a fiscalização se faça por meios eletrónicos resulta também da redação do da Lei nº 112/2009, (…)», leia-se: «(…) a imperatividade que a fiscalização se faça por meios eletrónicos resulta também da redacção da Lei nº 112/2009, (…)»;

• Página 54, Parágrafo 4 – Onde se lê «Este requisito é igualmente abrangido pelo pressuposto do arti. 36º, nº7, da Lei nº 112/2009, assim como pela Lei 19/2013, (…)», leia-se: «Este requisito é igualmente abrangido pelo pressuposto no art. 36º, nº7, da Lei nº 112/2009, assim como pela Lei nº19/2013, (…)»;

• Página 55, Parágrafo 4 – Onde se lê «Assim, os objectivos primordiais a serem prosseguidos seria o de integrar o princípio da igualdade de tratamento entre

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mulheres e homens em todas as políticas económicas, sociais e culturais. », leia-se: « Nesta sequência, os objectivos primordiais a serem prosseguidos seriam os de integrar o princípio da igualdade de tratamento entre mulheres e homens em todas as políticas económicas, sociais e culturais.

• Página 56, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) proteção da vítima e penalização efetiva dos agressores, (…)», leia-se: «(…) proteção da vítima e penalização efectiva dos agressores, (…)»;

• Página 56, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) que afirmem objetivos de proteção das vítimas, (…)», leia-se: «(…) que afirmem objectivos de proteção das vítimas, (…)»; • Página 57, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) a criação de um rede de refúgio, (…)»,

leia-se: «(…) a criação de uma rede de refúgio, (…)»;

• Página 57, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) baseada no respeito pelos direitos e deveres de cada um dos membros da família formação específica no âmbito da violência doméstica para os agentes policiais, magistrados, advogados e funcionários da justiça; (…)», leia-se: «(…) baseada no respeito pelos direitos e deveres de cada um dos membros da família, formação específica no âmbito da violência doméstica para os agentes policiais, magistrados, advogados e funcionários da justiça; (…)»; • Página 60, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) cuja vitimação ocorra em consonância

com o conteúdo do artigo 152.º do Código Penal.», leia-se: «(…) cuja vitimização ocorra em consonância com o conteúdo do artigo 152.º do Código Penal.»;

• Página 61, Parágrafo 4 – Onde se lê «(…) em linha com o preconizado pelo Convenção de Istambul, pode-se constatar que não foi elaborado apenas para combater a violência de doméstica, (…)», leia-se: «(…) em linha com o preconizado pela Convenção de Istambul, pode-se constatar que não foi elaborado apenas para combater a violência doméstica, (…)»;

• Página 62, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) que apoiada em três Planos de Ação que definem objetivos estratégicos (…)», leia-se: «(…) que apoiada em três Planos de Ação que definem objectivos estratégicos (…)»;

• Página 62, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) esta estratégia assume como central a eliminação dos estereótipos de género enquanto fatores que estão na origem das discriminações diretas e indiretas em razão do sexo (…)», leia-se: «(…) esta estratégia assume como central a eliminação dos estereótipos de género enquanto factores que estão na origem das discriminações directas e indirectas em razão do sexo (…)»;

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• Página 65, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) pois que a vímima quando não corresponde à expectativa do sistema, (…)», leia-se: «(…) pois que a vítima quando não corresponde à expectativa do sistema, (…)»;

• Página 66, continuação do Parágrafo 2 da Página 65 – Onde se lê «(…) mas uma má mulher nunca poderá ser uma boa mulher.», leia-se: «(…) mas uma má mulher nunca poderá ser uma boa vítima.»;

• Página 66, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) crime femininos tradicionais como a agressão, (…)», leia-se: «(…) crimes femininos tradicionais como a agressão, (…)»; • Página 66, Nota de Rodapé nº 170 – Onde se lê «p. 383», leia-se: «p. 363»;

• Página 67, continuação do Parágrafo 3 da Página 66 – Onde se lê «Esses são os fatores maiores que vão além da compreensão do indivíduo imediato ou de uma cultura organizacional de ceticismo, (…)», leia-se: «Esses são os factores maiores que vão além da compreensão do indivíduo imediato ou de uma cultura organizacional de cepticismo, (…)»;

• Página 68, Nota de Rodapé nº 182 – Onde se lê « Vide o ponto 2», leia-se: « Vide o ponto 1»;

• Página 70, Parágrafo 3 – Onde se lê « Nesta sequência, não poderíamos de deixar de fazer menção ao assunto mais polémico do último ano no que à violência doméstica, (…)», leia-se: « Nesta sequência, não poderíamos de deixar de fazer menção ao assunto mais polémico do último ano quanto à violência doméstica,(…)»; • Página 71, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) proferindo o acórdão que a que agora fazemos menção, (…)», leia-se: «(…) proferindo o acórdão que agora fazemos menção, (…)»;

• Página 72, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) tornando retórica completamente extremista e opressor, (…)», leia-se: «(…) tornando a retórica completamente extremista e opressora, (…)»;

• Página 73, continuação do Parágrafo 4 da Página 72 – Onde se lê: «(…) o acto de julgar se encontro envolto numa grande margem de subjectividade, (…)», leia-se: «(…) o acto de julgar se encontra envolto numa grande margem de subjectividade, (…)»;

• Página 73, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) incorporada e enraizada no imaginário social coletivo da nossa sociedade, (…)», leia-se: «(…) incorporada e enraizada no imaginário social colectivo da nossa sociedade, (…)»;

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• Página 73, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) somos a afirmar que as mulheres continuam a ser objecto do patriarcalismo ao serem vítimas de violência sobre os homens, (…)», leia-se: «(…) somos a afirmar que as mulheres continuam a ser objecto do patriarcado ao serem vítimas de violência sobre os homens, (…)»;

• Página 73, Parágrafo 2 – Onde se lê «Os homens comentem crimes. A criminalidade é um topos da masculinidade.», leia-se: «Os homens cometem crimes. A criminalidade é um topos da masculinidade.»;

• Página 73, Parágrafo 2 – Onde se lê «Em temos, o carácter particularmente grave deste homicídio era assimilado ao do regicídio.», leia-se: «Em tempos, o carácter particularmente grave deste homicídio era assimilado ao do regicídio.»;

• Página 74, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) como se decidiu no Ac. da Relação do Porto de 11-03-201513, (…)», leia-se: «(…) como se decidiu no Ac. da Relação do Porto de 11-03-2015, (…)»;

• Página 75, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) tem negligenciado o modo como o Direito, (…)», leia-se: «(…) “tem negligenciado o modo como o Direito, (…)»; • Página 76, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) tem uma posição pretende manter uma

postura dominante, (…)», leia-se: «(…) “tem uma posição em que pretende manter uma postura dominante, (…)»;

• Página 77, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) Straus reformularam a CTS, (…)», leia-se: «(…) Straus reformula a CTS, (…)»;

• Página 77, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) a escala da coerção sexual veio a demonstrara a existência de diferenças de género relevantes a nível de perpretação, (…)», leia-se: «(…) “a escala da coerção sexual veio a demonstrar a existência de diferenças de género relevantes a nível de perpretação, (…)»;

• Página 79, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) podendo tal facto resultar desta teorias partirem da recolha de dados a populações diferentes, (…)», leia-se: «(…) “podendo tal facto resultar destas teorias partirem da recolha de dados a populações diferentes, (…)»;

• Página 79, Parágrafo 4 – Onde se lê «(…) chega-se à conclusão a representação principal é a da violência conjugal situacional, (…)», leia-se: «(…) chega-se à conclusão que a representação principal é a da violência conjugal situacional, (…)»; • Página 80, continuação do Parágrafo 4 da Página 79 – Onde se lê: «(…) como o

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de vítimas (…)», leia-se: «(…) como o factor de recusa de resposta a questionários que reduzem em grande margem o número de vítimas (…)»;

• Página 81, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) os homens compreendam entre 25% a 50% de todas as vítimas de violência entre parceiros íntimos todos os anos, (…)», leia-se: «(…) os homens compreendem entre 25% a 50% de todas as vítimas de violência entre parceiros íntimos todos os anos, (…)»;

• Página 83, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) a verdade é que desde que esse momento os estudos realizados abrangem na maioria a violência praticada contra as mulheres e, (…)», leia-se: «(…) a verdade é que desde esse momento que os estudos realizados abrangem na maioria a violência praticada contra as mulheres e, (…)»;

• Página 84, Parágrafo 2 – Onde se lê de campanhas que incutam esta perspectiva da violência entre parceiros íntimos impedirá o objetivo último de erradicar a violência na intimidade como um todo, (…)», leia-se: «(…) de campanhas que incutam esta perspectiva da violência entre parceiros íntimos impedirá o objectivo último de erradicar a violência na intimidade como um todo, (…)»;

• Página 86, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) de constante importunação por meios e a injuriar o parceiro.», leia-se: «(…) de constante importunação por certos meios e a injuriar o parceiro.»;

• Página 89, Parágrafo 3 – Onde se lê « Todavia, visto não termos obtido resposta de outras instituições (fazer nota aos anexos de sem resposta das instituições) que nos permitissem fazer uma investigação mais extensa, (…)», leia-se: « Todavia, visto não termos obtido resposta de outras instituições que nos permitissem fazer uma investigação mais extensa, (…)»;

• Página 93, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) o mesmo não tendo chegado sequer a tribunal, ou mesmo tendo chegado, se o(a) agressor(a) tiver sido absovido, (…)», leia-se: «(…) o mesmo não tendo chegado sequer a tribunal, ou mesmo tendo chegado, se o(a) agressor(a) tiver sido absolvido, (…)»;

• Página 94, Parágrafo 1 – Onde se lê «Suspendendo-se o processo a injunção imposta, (…)», leia-se: «Suspendendo-se o processo, a injunção imposta, (…)»; • Página 97, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) como a ofensa à integridade física ou as

meaças.», leia-se: «(…) como a ofensa à integridade física ou as ameaças.»;

• Página 100, Parágrafo 4 – Onde se lê «Nestes termos, o arquivamento é um acto processual e significa que o procedimento não avança para as fases seguintes e que não tem com objectivo fazer um juízo de mérito.», leia-se: « Nestes termos, o

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arquivamento é um acto processual e significa que o procedimento não avança para as fases seguintes, não tendo o objectivo de fazer um juízo de mérito.»;

• Página 101, continuação do Parágrafo 4 da Página 100 – Onde se lê: «(…) pelo que o ilustre professor PAULO PINTO DE ALBUQUERQUE (…)», leia-se: «(…) pelo que o ilustre professor Paulo Pinto de Albuquerque (…)»;

• Página 102, Parágrafo 2 – Onde se lê « Isto verifica-se totalmente nos processos que tivemos oportunidade de consultar em que a maioria deles foi arquivado por falta de prova bastante (…)», leia-se: «Isto verifica-se totalmente nos processos que tivemos oportunidade de consultar, em que a maioria deles foi arquivado por falta de prova bastante (…)»;

• Página 104, continuação do Parágrafo 4 da Página 103 – Onde se lê: «(…) familarializando o crime e subtraindo-lhe dignidade penal e censurabilidade social.», leia-se: «(…) familiarizando o crime e subtraindo-lhe dignidade penal e censurabilidade social»;

• Página 105, Parágrafo 2 – Onde se lê «(…) o que influência de modo imenso a conduta que estas vítimas adoptam, (…)», leia-se: «(…) o que influencia de modo imenso a conduta que estas vítimas adoptam, (…)»;

• Página 106, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) neste termos Isabel Dias afirma que (…)», leia-se: «(…) nestes termos Isabel Dias afirma que (…)»;

• Página 107, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) acusação surge com uma “porta estreita” (…)», leia-se: «(…) acusação surge como uma “porta estreita” (…)»;

• Página 111, Parágrafo 3 – Onde se lê «(…) através do discurso judicial que a vítima tem de ser apresentar como sendo indefesa e receosa, (…)», leia-se: «(…) através do discurso judicial que a vítima tem de se apresentar como sendo indefesa e receosa, (…)»;

• Página 116, Parágrafo 5 – Onde se lê «(…) é sobremaneira correctamente tipificado, (…)», leia-se: «(…) que é sobremaneira correctamente tipificado, (…)»;

• Página 117, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) pela antonomia do homem dominante, (…)», leia-se: «(…) pela antinomia do homem dominante, (…)»;

• Página 117, Parágrafo 3 – Onde se lê «Estes estereótipos são todos os dias apresentados em decisões judiciais que nos caiem no jornal, os últimos tempos (…)», leia-se: «Estes estereótipos são todos os dias apresentados em decisões judiciais que nos caiem no jornal. Os últimos tempos (…)»;

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• Página 117, Parágrafo 5 – Onde se lê «Este tipo de pensamentos (…)», leia-se: «Este tipo de pensamento (…)»;

• Página 118, Parágrafo 1 – Onde se lê «(…) sem ser em ideiais estereotipados, (…)», leia-se: «(…) sem ser em ideais estereotipados, (…)»;

• Página 119, Parágrafo 6 – Onde se lê «BELEZA, Teresa Pizarro “Género e Direito – Da Igualdade ao ‘Direito das Mulheres’”, In Themis, 2000, pp. 35-58”, leia-se “BELEZA, Teresa, “Mulheres, Direito, Crime ou a Perplexidade de Cassandra”, Ed. AAFDL, Lisboa, 1990”;

• Página 120, após Parágrafo 1 – Inserir: “CANOTILHO, José Gomes, MOREIRA, Vital, “Constituição da República Portuguesa Anotada”, Vol. I, Artigos 1º a 107, Coimbra Editora, 2014”;

• Página 120, Parágrafo 9 – Onde se lê «DIAS, Isabel - “O espaço doméstico como lugar de violência Inter-géneros”, In Sociologia: Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Vol. 11, 2001, pp. 103 e ss;”, retire-se o mesmo;

• Página 120, Parágrafo 10 – Onde se lê «DIAS, Isabel - “Exclusão social e violência doméstica: que relação?”, In Sociologia: Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Vol. 8, 2008, pp. 189 e ss;”, retire-se o mesmo.

• Página 121, Parágrafo 9 – Por lapso de edição, este parágrafo não se encontra em Letra: Garamond, Tamanho 12;

• Página 123, após Parágrafo 11 – Inserir: “STEINMETZ, Suzanne, “The Battered Husband Syndrome”, In Victimology: An international Journal, Vol. 2,1977-1978, nºs 3-4, pp. 499 – 509”;

• Página 128 – Em “Jurisprudência: Online” onde se lê “Acórdão TRE de 08-01-2013, Processo nº 113/10.0TAVVC.E1, Relator: João Gomes de Sousa, disponível em”, leia-se “Acórdão TRE de 08-01-2013, Processo nº 113/10.0TAVVC.E1, Relator: João Gomes de Sousa”;

• Página 128 – Onde se lê “Jurisprudência: Online”, acrescente-se:

o Acórdão TRC de 28-01-2010, Proc. nº 361/07.0GCPBL.C1, Relator Jorge Dias.

• Página 129 – Em “Jurisprudência: Online” onde se lê “Acórdão TRE de 06-12-2016, Proc. nº59/15.6GAVVC.E1, Relator João Amaro, disponível em”, leia-se “Acórdão TRE de 06-12-2016, Proc. nº59/15.6GAVVC.E1, Relator João Amaro”; • Página 129 – Onde se lê “Jurisprudência: Não online”, acrescente-se:

(15)

o Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra de 30 de Maio de 1984, In Boletim do Ministério da Justiça, nº 347

o Acórdão da Relação do Porto de 14 de Maio de 1986, In BMJ, nº357; Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra de 5 de Maio de 1985, In BMJ, nº 348; E, Acórdão do STJ de 16 de Dezembro de 1992, In BMJ, nº 422.

(16)

Anexo III: Declaração da Consulta de Processos

Que havia protestado juntar na Dissertação de Mestrado, conforme se indica na página

(17)

Referências

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