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ÍNDICES EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

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Academic year: 2021

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EXPORTAÇÃO

DO AGRONEGÓCIO

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O ano de 2020 foi desafiador, uma vez que o avanço da pandemia do coronavírus fez com que o comércio mundial se retraísse. No caso do comércio agrícola, por se tratar de produtos essenciais, o cenário foi diferente, principalmen-te no caso do Brasil. Com o avanço do vírus nos primeiros meses do ano, até houve queda nas vendas, mas, a partir do segundo trimestre, os embarques dos produtos do agronegócio bra-sileiro se recuperaram fortemente. Assim, em 2020, o setor nacional obteve mais um recorde de vendas ao exterior, com aumentos de 10% no volume exportado e de 4% no faturamento em dólar norte-americano frente a 2019, sendo que este último atingiu US$ 101 bilhões.

Os embarques dos produtos agríco-las cresceram neste ano, enquanto os preços médios em dólares recebidos pelos exporta-dores brasileiros caíram quase 6%, mas, em Reais, subiram 6,5%, devido à desvalorização de 14% da moeda nacional, em termos reais – ou seja, descontando-se a inflação do período. Assim, diante de mais uma safra recorde e da valorização dos preços em moeda nacional, a renda dos produtores e exportadores brasilei-ros apresentou significativo aumento em 2020.

Cálculos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/ USP, a partir dos dados da Secretaria de Co-mércio Exterior (Secex), mostram que esse re-sultado esteve atrelado ao crescimento dos embarques dos produtos do complexo da soja, carnes, açúcar, algodão e café, principalmente. A Figura 1 mostra a evolução mensal dos indicadores de preços e de volume de ex-portação, calculados pelo Cepea para os últimos dois anos. Observa-se que os volumes

exporta-dos, após iniciarem o ano em queda, apresen-taram forte crescimento a partir de março. As-sim, a média de 2020 superou a de 2019 em mais de 10%. A partir de julho/20, contudo, os volumes passaram a cair, e no fechamento do ano, em dezembro/20, o indicador ficou qua-se 8% abaixo do de dezembro/19 (Figura 1).

Os preços médios em dólares (IPE-A-gro/Cepea) recebidos pelos exportadores do setor apresentaram recuperação entre janei-ro e março, mas passaram a cair a partir de abril/20. Nesse cenário, a média anual caiu mais de 6%, enquanto no comparativo de de-zembro/20 contra dezembro/19, a redução foi maior, sendo próxima de 8%. Esse movimen-to dos preços ao longo dos últimos dois anos, e principalmente em 2020, se deve à boa oferta mundial de alimentos. Aqui ressalta--se que a safra brasileira de grãos na tempo-rada 2019/20 cresceu 4,5% frente à anterior, segundo a Conab, e, para a safra 2020/21 a expectativa é de mais avanço (Figura 1).

O comportamento do câmbio, expres-so em termos da taxa de câmbio efetiva real do agronegócio (IC-Agro/Cepea), que é cal-culada com base nas exportações brasileiras para seus dez principais parceiros comerciais, mostra os diferentes momentos vividos pelo País em relação ao alastramento e à conten-ção da epidemia. Assim, há forte desvaloriza-ção do Real no primeiro trimestre, quando a incerteza em relação ao comportamento das economias ainda era extremamente elevada. A partir de junho, com a “flexibilização” das atividades econômicas, a moeda nacional vol-ta a se valorizar em relação à cesvol-ta de moe-das dos principais parceiros comerciais do País.

Apesar de pandemia, volume e faturamento com

exportações do agro em 2020 são recordes

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O Real se desvalorizou 14%, em termos re-ais, na média de 2020 frente a de 2019 e, no comparativo mensal (dezembro/20 fren-te ao mesmo mês do ano anfren-terior), 3,5%.

A forte desvalorização do Real conte-ve o efeito da queda dos preços externos (em dólar) sobre os recebidos pelos exportadores em moeda nacional. Desse modo, a atrativida-de das vendas externas o setor, ou Índice atrativida-de

Atratividade do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea), que é uma medida dos preços internalizados (em Real), mostrou comportamento favorável ao exportador em 2020. Assim, a atratividade das vendas externas do setor cresceu 6,5% na média anual, mas mostra queda de quase 5% em dezembro/20, quando comparado com de-zembro/19 – (Figura 1).

Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados da Secex.

EVOLUÇÃO DAS VENDAS EXTERNAS DO AGRONEGÓCIO

BRASILEIRO NOS ANOS 2000

A força do agronegócio brasileiro pode ser demonstrada pelos seus indicadores de ex-portação ao longo dos últimos 21 anos. O vo-lume de produtos exportados pelo setor (IVE--Agro/Cepea) apresentou crescimento forte e praticamente contínuo ao longo do tempo. A alta acumulada chegou a 400%; enquanto os preços médios em dólar (IPE-Agro/Cepea) ainda

quedas registradas desde de 2011. A taxa de câmbio efetiva real (IC-Agro/Cepea) caiu 44% nesse período e, como resultado dessa aprecia-ção cambial combinada com a alta dos preços externos no período, a atratividade das exporta-ções agro (IAT-Agro/Cepea) recuou 18% (Figu-ra 2).

Figura 1 - IPE-Agro, IVE-Agro, IAT-Agro e IC-Agro. Dados mensais de janeiro de 2019 a dezembro de

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Figura 2 - IPE-Agro/Cepea, IVE-Agro/Cepea, IAT-Agro/Cepea e IC-Agro/Cepea. Dados anualizados

(Índice: 2000=100)

Fonte: Cepea-Esalq/USP; com base em dados da Secex.

O setor agrícola brasileiro tem mostra-do forte crescimento em seu comércio interna-cional desde início dos anos 2000. Em 2020, o setor obteve mais um ano de expressivo aumen-to de suas vendas ao exterior e, como as impor-tações se reduziram em 15%, houve diminuição nas transações comerciais (balança de comér-cio) totais com o resto do mundo. A boa oferta agrícola desse ano, de aproximadamente 260 milhões de toneladas de grãos, segundo a Co-nab, foi fundamental para o setor atender tanto a demanda brasileira quanto a internacional por alimentos, fibras e energia. Vale ressaltar que o setor teve importante contribuição para a esta-bilidade do câmbio, pois gerou expressivo supe-rávit em suas relações comerciais com o resto do mundo, proporcionando significativa entrada de divisas no País, que compensaram o déficit

comercial proveniente de outros setores pro-dutivos. Enquanto o saldo comercial dos outros setores ficou negativo em quase US$ 37 bilhões em 2020, valor gerado pelo agronegócio foi su-perior a US$ 100 bilhões no ano, e mais que compensou o déficit (saída de dólares) gerado pelos outros setores da economia brasileira. Nes-se cenário, a balança comercial brasileira fechou o ano com superávit superior a US$ 87 bilhões. A participação do agronegócio nas exportações totais do País ficou em 48%, su-perando a participação do ano anterior. De 2000 a 2020, o saldo comercial do agro-negócio brasileiro (receitas das exportações menos gastos com importações em dólares) aumentou quase cinco vezes, apresentan-do crescimento de 492% (Figura 3).

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Fonte: Cepea/Esalq/USP; com base em dados da Secex.

Figura 3 - Evolução do saldo comercial do agronegócio brasileiro (índice:2000=100)

DESEMPENHO DOS PRINCIPAIS SETORES

AGROEXPORTADORES

O ano de 2020 foi extremamente favo-rável às exportações agro, e o volume exporta-do (IVE Agro/Cepea) de praticamente toexporta-dos os produtos do agronegócio brasileiro cresceu – as exceções foram: celulose, suco de laranja e o milho, que apresentaram quedas de 3%, 10% e 19%, respectivamente. As vendas externas dos produtos do setor sucroalcooleiro supera-ram as expectativas e avançasupera-ram fortemente, com alta de 78% para o açúcar e 46% para o etanol. As carnes mantiveram crescimento for-te duranfor-te todo o ano com a suína liderando a alta (+39%), seguida da carne bovina (+12%) e aves (+1%). O algodão em pluma também

apresentou forte elevação (+36%); assim como os produtos do complexo da soja, grão (+15%), farelo (+2%) e óleo (+2%), que, em seu con-junto, continuam a liderar a pauta de vendas dos produtos brasileiros com destino pra China. As vendas externas de madeira aumentaram 8%, as de café, 8%, e as de frutas 6%, fren-te às do ano anfren-terior (Figura 4).

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Figura 4 - Volume das Exportações para Produtos Específicos (IVE-Agro/Cepea) – variações percentuais referentes às exportações de 2020 em comparação com o ano de 2019

Fonte: Cepea-Esalq/USP; com base em dados da Secex.

Os embarques cresceram enquanto os preços em dólar (IPE-Agro/Cepea) se mantiveram em queda durante o ano para a grande maioria dos principais produtos exportados pelo

agro-negócio brasileiro. Apenas as carnes suína, bovi-na e o óleo de soja conseguiram preços maiores em 2020 em relação aos de 2019 (Figura 5).

Figura 5 - Preços de Exportação para Produtos Específicos (IPE/Cepea) – variações percentuais referentes a 2020 em comparação com 2019

Fonte: Cepea-Esalq/USP; com base em dados da Secex.

Apesar da queda dos preços em dólar, a forte desvalorização do Real em 2020, de 14% em termos reais, elevou a atratividade das ven-das externas dos produtos. Assim, apenas as carnes de aves (-1%), etanol (-3,4%), suco de

laranja (-6,8%) e a madeira (-8,3%) apresen-taram preços internalizados em reais (IAT-Agro/ Cepea) menores do que os registrados em 2019 (Figura 6).

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Desde 2013, quando assumiu a lideran-ça na parceria comercial com o agronegócio bra-sileiro, a China tem aumentado cada vez mais sua participação na pauta de vendas dos produ-tos brasileiros. Em 2020, as exportações da car-ne brasileira para o país asiático aumentaram, principalmente de carne bovina. A participação do país asiático no total das exportações agro brasileiras ficou em 33,7% (Figura 7). A soja em grão continua sendo o principal produto enviado ao país, que adquiriu 73% de toda soja em grão exportada pelo Brasil nesse ano. O país também é o principal destino das carnes bovina (48%) e suína (56%) e o segundo principal destino das carnes de aves (21%). O país também é o prin-cipal comprador da pluma de algodão e adqui-riu mais 30% do produto brasileiro em 2020.

A Europa, considerando-se apenas os países que fazem parte da zona do Euro, é o segundo destino mais importante para os pro-dutos brasileiros (Figura 7). Esses países

de-mandaram 14,9% do valor total exportado pelo agronegócio brasileiro em 2020. Os principais produtos adquiridos pelos países europeus são produtos florestais, café, frutas e suco de laranja. Os Estados Unidos são o terceiro des-tino das exportações do agronegócio brasilei-ro, e tem mantido sua participação próxima de 7% nos últimos anos (Figura 7). O país tem sido importante destinos dos produtos do se-tor florestal, frutas, suco de laranja e etanol.

Outros países asiáticos que têm man-tido boa participação nas vendas brasileiras de produtos agro são: Japão, Coreia do Sul, Viet-nã e Hong Kong. A participação do grupo dos “demais países” absorveu 33,8% das vendas externas dos produtos agrícolas – esse grupo engloba mais de 180 países com pequena par-ticipação individual, mas, que, juntos, tiveram a maior relevância em 2020 (Figura7).

Figura 6 - Índices de Atratividade da Exportação de Produtos Específicos (IAT/Cepea) – variações percentuais referentes ao ano de 2020 em comparação com 2019

Fonte: Cepea-Esalq/USP; com base em dados da Secex.

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Em relação aos destinos dos princi-pais produtos do agronegócio, o Irã foi res-ponsável por demandar 13% do total ex-portado de milho pelo Brasil, seguido pelo Japão (12%), Vietnã (11%) e Egito (9%). Os principais destinos dos embarques do etanol foram majoritariamente os Estados Unidos, com 36% das exportações brasileiras do pro-duto, seguidos pela Coreia do Sul, com 33%.

No caso do mercado do farelo de soja, os destaques em termos de destino das

expor-tações nacionais foram a Indonésia participação de 13%, os Países Baixos, que compraram 12% do produto brasileiro, e a Coreia do Sul, com 9%. A Índia tem sido o destino mais importante para o óleo de soja, demandando 32% desse deri-vado brasileiro, e a China aparece em segundo lugar de destaque, com 17% do total exportado deste produto. Em relação ao açúcar em bruto, os países mais relevantes foram China (17%), Argélia (9%), Índia (7%) e Indonésia (6%).

Figura 7 - Principais destinos das exportações do agronegócio brasileiro em 2020, de acordo com participação no faturamento em dólar

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Em 2020, a receita em dólar obtida com os produtos do complexo da soja superou em 8% a de 2019, mantendo-o na liderança como maior setor agroexportador brasileiro, com par-ticipação de quase 35% na pauta dos produtos exportados pelo agronegócio neste ano. O setor de pecuária, todas as carnes em seu conjunto, conquistou o segundo lugar em termos de par-ticipação na pauta de exportações agro, repre-sentando 17% de tudo o que foi exportado em 2020. Em seguida, destaca-se o setor florestal, com participação superior a 11%; seguido do setor de cereais, farinhas e preparações, cujo

produto de destaque é o milho, que gerou recei-ta de US$ 6,9 bilhões e participação de quase 7%. O tradicional setor sucroalcooleiro tam-bém apresentou forte crescimento nas vendas externas de seus produtos, principalmente do açúcar, que apresentou a maior taxa de avanço em termos de volume, e elevou sua participa-ção para 10% das exportações totais brasilei-ras, uma recuperação importante frente a 2019, quando essa foi de aproximadamente 6,5%. O café também elevou um pouco sua participação e ficou em sexto, com 5,5%, enquanto o setor têxtil, que inclui o algodão, ficou em sétimo.

PRINCIPAIS SETORES

CONCLUSÕES

O ano de 2020 foi marcado pelo alastramento da pandemia da covid-19 pelo mundo e seus impactos sobre a economia mundial. No Brasil, enquanto o PIB deve cair aproximadamente 5%, as vendas externas do agronegócio (em dólar) cresceram 4%. Esse avanço do faturamento em dólar foi resultado de forte alta no volume, já que os preços mé-dios em dólar caíram no ano. A grande maioria dos produtos apresentou alta nos embarques, as exceções foram celulose, suco de laranja e milho. Embora os preços, na média do ano, te-nham se retraído para a maioria dos produtos, a desvalorização do Real elevou a atratividade das vendas externas dos produtos do agrone-gócio, e, como consequência, o faturamento em Reais do setor cresceu quase 18%, puxa-do tanto pelo volume quanto pelo câmbio, em mais um ano de boa colheita de grãos. A parceria com a China continua a ser uma prioridade, já que a participação do país asiático nas exportações totais do setor ficou em quase 34%, superior aos 32% obtidos em 2019; e a soja em grão continua sendo o

produ-os dois países. Além disso, o setor de pecuária, mais uma vez, se favoreceu do evento de peste suína africana no país asiático, o que fez com que os chineses incrementassem as compras de carnes, bovina, suína e de aves, do Brasil.

Outros destinos, como os países da Zona do Euro em seu conjunto, Estados Uni-dos, Japão e Coreia do Sul, aumentaram a participação na pauta das vendas externas dos produtos do setor. Vietnã, Hong Kong e Turquia também se destacaram como impor-tantes parceiros comerciais do país em 2020.

Embora o início da vacinação contra o coronavírus tenha alimentado a esperança de um ano melhor para 2021, há ainda muitas incertezas, principalmente em relação ao rit-mo dessa esperada “normalização” e as bases em que ela se dará. Ainda, questões sobre as relações políticas entre EUA e China, e desses com o Brasil e os países europeus e suas conse-quentes políticas comerciais devem ser guiadas por uma diplomacia mais pragmática em 2021. Além disso, a Índia tem alçado cada vez mais espaço no comércio internacional.

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Foto: Mauro Osaki/Cepea

COORDENAÇÃO GERAL: Geraldo Sant’Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do

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na deve liderar novamente o crescimento da demanda internacional por alimentos, já que o avanço de aproximadamente 8% para o PIB chinês, esperado para 2021, deve man-ter firme a demanda do país asiático. Em re-lação aos outros países, a recuperação deve ficar condicionada ao controle da pande-mia, e a preocupação em relação às ques-tões climáticas e fornecimento de bioenergia.

em 2020 pode arrefecer se as autoridades na-cionais conseguirem ter sucesso no controle da pandemia, que é condição necessária para a re-tomada da economia, mas não suficiente, já que crises domésticas que elevam as incertezas em relação à retomada do crescimento econômico podem afastar o interesse de investidores num mercado de capitais que deve se manter com bastante liquidez.

Referências

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