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RELAÇÕES DO MÓDULO DE ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO

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(1)

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL

ANÁLISE EXPERIMENTAL DAS RELAÇÕES DO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DAS RELAÇÕES DO

MÓDULO DE ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA À

MÓDULO DE ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA À

COMPRESSÃO DO CONCRETO EM RELAÇÃO

COMPRESSÃO DO CONCRETO EM RELAÇÃO

À IDADE

À IDADE

Fabrício Martins Silva

Fabrício Martins Silva

2007

2007

(2)

ANÁLISE EXPERIMENTAL DAS RELAÇÕES DO MÓDULO DE

ANÁLISE EXPERIMENTAL DAS RELAÇÕES DO MÓDULO DE

ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO

ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO

CONCRETO EM RELAÇÃO À IDADE

CONCRETO EM RELAÇÃO À IDADE

Orientador: Prof. MSc. Augusto Cesar da

Orientador: Prof. MSc. Augusto Cesar da Silva Bezerra

Silva Bezerra

M

Moonnooggrraaffiia a aapprreesseennttaadda a à à bbaannccaa eexxaammiinnaaddoorra a ddo o CCeennttrro o FFeeddeerraal l ddee Ed

Educucaçação ão TeTecncnolológógicica a de de MiMinanas s GeGeraraisis,, como parte dos requisitos para obtenção do como parte dos requisitos para obtenção do título de Engenheiro de Produção Civil.

título de Engenheiro de Produção Civil.

Belo Horizonte

Belo Horizonte

Agosto/2007

Agosto/2007

SILVA, Fabrício Martins SILVA, Fabrício Martins

Análise experimental das relações do módulo de elasticidade e Análise experimental das relações do módulo de elasticidade e resistência à compressão do concreto em relação à idade. Belo resistência à compressão do concreto em relação à idade. Belo Horizonte, 2007.

Horizonte, 2007. 65 p. 65 p.

Monografia (Graduação) – Centro Federal de Educação Monografia (Graduação) – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Curso de Engenharia de

Tecnológica de Minas Gerais. Curso de Engenharia de Produção Civil.Produção Civil. Área: Materiais de Construção

Área: Materiais de Construção

Orientador: Prof. MSc. Augusto Cesar da Silva Bezerra Orientador: Prof. MSc. Augusto Cesar da Silva Bezerra

11. . CCoonnccrreetto o 22. . MMóódduullo o dde e EEllaassttiicciiddaaddee 33. . FFrreeqqüüêênncciiaa Natural

Natural 4. 4. Ressonância Ressonância 5. 5. Ensaios Ensaios não-destrutivosnão-destrutivos

I.Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Curso de I.Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Curso de

(3)

Análise experimental das relações do módulo de elasticidade e

Análise experimental das relações do módulo de elasticidade e

resistência à compressão do concreto em relação à

resistência à compressão do concreto em relação à idade

idade

Este trabalho de conclusão de curso foi julgado adequado para a obtenção Este trabalho de conclusão de curso foi julgado adequado para a obtenção do título de Engenheiro de Produção Civil e aprovado em sua forma final do título de Engenheiro de Produção Civil e aprovado em sua forma final pe

pela la a a CoCoorordedenanaçãção o de de cucursrso o da da EnEngegenhnhararia ia de de PrPrododuçução ão CiCivvil il dodo Departamento Acadêmico de Engenharia de Civil do Centro Federal de Departamento Acadêmico de Engenharia de Civil do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais.

Educação Tecnológica de Minas Gerais.

Belo Horizonte, ___ de ________________ de 2007. Belo Horizonte, ___ de ________________ de 2007.

 ____________

 _____________________________________________________________________ _  Prof. Dr. Cláudio José Martins

Prof. Dr. Cláudio José Martins

Coordenador do Curso de Engenharia de Produção Civil Coordenador do Curso de Engenharia de Produção Civil

 _____________

 _______________________________________________________________________ __  Prof. Dr. Guilherme Marques Fernandes

Prof. Dr. Guilherme Marques Fernandes

Chefe do Departamento Acadêmico de Engenharia Civil Chefe do Departamento Acadêmico de Engenharia Civil

Banca Examinadora Banca Examinadora

 _____________

 _______________________________________________________________________ __  ORIENTADOR: Prof. M.Sc. Augusto Cesar da

ORIENTADOR: Prof. M.Sc. Augusto Cesar da Silva Bezerra (UNEDSilva Bezerra (UNED Araxá/CEFET-MG)

Araxá/CEFET-MG)

 _____________

 _______________________________________________________________________ __  Prof. Dr. Conrado de Souza Rodrigues

Prof. Dr. Conrado de Souza Rodrigues(DAEC/CEFET-MG)(DAEC/CEFET-MG)

 _____________

 _______________________________________________________________________ __  Prof. Dr. Marcelo Grego (DAEC/CEFET-MG

(4)

apoiou a minha caminhada. apoiou a minha caminhada.

(5)

Primeiramente quero agradecer ao meu “Orientador da vida” que deixou sua Primeiramente quero agradecer ao meu “Orientador da vida” que deixou sua ob

obra ra e e exexememplplo o papara ra quque e eu eu pupudedesssse e apapoiaoiar. r. SeSem m teter r a a didirereçãção o nãnãoo adiantaria remar. Sem esperança para chegar, não adiantaria remar. Sem adiantaria remar. Sem esperança para chegar, não adiantaria remar. Sem forças nos momentos de tempestade não conseguiria continuar. Mas a cada forças nos momentos de tempestade não conseguiria continuar. Mas a cada nascer de um novo dia, se renovam força, coragem e esperança. Ninguém nascer de um novo dia, se renovam força, coragem e esperança. Ninguém melhor que Ele para me instruir no decorrer da vida. Obrigado, Jesus, por  melhor que Ele para me instruir no decorrer da vida. Obrigado, Jesus, por  estar ao meu lado todos os

estar ao meu lado todos os dias.dias.

À minha família que tanto acreditou no caminho que tracei e que muitas À minha família que tanto acreditou no caminho que tracei e que muitas vezes serviu de exemplo para me direcionar.

vezes serviu de exemplo para me direcionar.

Aos meus amigos por quem tenho tanto carinho. Mesmo aqueles que estão Aos meus amigos por quem tenho tanto carinho. Mesmo aqueles que estão longe, mas que estão perto no

longe, mas que estão perto no meu coração e pensamento.meu coração e pensamento.

Ao prof. Augusto que me orientou e incentivou não só durante este trabalho Ao prof. Augusto que me orientou e incentivou não só durante este trabalho mais durante todo o curso.

mais durante todo o curso.

Agradeço também aos amigos Carlos Junior, gerente do Laboratório da Agradeço também aos amigos Carlos Junior, gerente do Laboratório da Lafarge Concretos, Ednaldo Martins, encarregado do Laboratório da Holcim Lafarge Concretos, Ednaldo Martins, encarregado do Laboratório da Holcim Cimentos e a Profa. Dra. Maria Teresa Paulino de Aguilar, responsável pelo Cimentos e a Profa. Dra. Maria Teresa Paulino de Aguilar, responsável pelo La

Laboboraratótóririo o de de EnEnsasaioios s EsEspepeciciaiais s do do DeDepapartrtamamenento to de de MaMateteririaiais s ee Construção da Escola de Engenharia da UFMG, que colaboraram para a Construção da Escola de Engenharia da UFMG, que colaboraram para a conclusão deste trabalho.

conclusão deste trabalho.

Ao CEFET-MG, que foi a minha segunda mãe. Aqui, aprendi a viver e Ao CEFET-MG, que foi a minha segunda mãe. Aqui, aprendi a viver e principalmente a ter coragem para encarar a vida de frente. A todos os principalmente a ter coragem para encarar a vida de frente. A todos os pro

profesfessorsores, es, funfunciocionárnáriosios, , alualunosnos, , amamigoigos s e e todtodos os que que fazfazem em parparte te dada “família Cefet”.

(6)

A obra inteira de uma vida A obra inteira de uma vida O que se move e

O que se move e o que nunca vai se mover.”o que nunca vai se mover.” (trecho da música “Sobre o Tempo” –

(7)

Co

Com m o o inintutuitito o de de acacomompapanhnhar ar a a tetendndênêncicia a de de dedesesenvnvololvivimmenento to dada engenharia civil, em especial da área de materiais de construção, este engenharia civil, em especial da área de materiais de construção, este trabalho aborda uma propriedade do concreto, ainda, pouco utilizada pelos trabalho aborda uma propriedade do concreto, ainda, pouco utilizada pelos profissionais da engenharia civil nacional, que é o módulo de elasticidade do profissionais da engenharia civil nacional, que é o módulo de elasticidade do concreto. Apresenta também dois ensaios para determinação do módulo de concreto. Apresenta também dois ensaios para determinação do módulo de el

elasastiticicidadadede: : O O prprimimeieiro ro é é o o enensasaio io popor r cocommprpresessãsão o ununiaiaxixial al paparara de

detetermrmininaçação ão do do mmódódululo o de de elelasastiticcididadade e esestátátiticoco, , quque e é é um um enenssaiaioo destrutivo e normatizado no Brasil. O segundo é o ensaio por freqüência destrutivo e normatizado no Brasil. O segundo é o ensaio por freqüência ressonante, que é um ensaio não destrutivo e que determina o módulo de ressonante, que é um ensaio não destrutivo e que determina o módulo de elasticidade dinâmico. Depois são feitas comparações entre os resultados elasticidade dinâmico. Depois são feitas comparações entre os resultados obt

obtidoidos s nos nos ensensaioaios s exexperperimeimentantais is e e os os resresultultadoados s encencontontradrados os pepelaslas diversas equações sugeridas por alguns autores.

(8)

SUMÁRIO

SUMÁRIO

RESUMO...

RESUMO...

...

...

...

...vii

...vii

SUMÁRIO

SUMÁRIO

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

....

....

...

...

...

...

..

..

viii

viii

LISTA

LISTA

DE

DE

FIGURAS

FIGURAS

...

...

...

...

...

...

...

...

xi

xi

LISTA

LISTA

DE

DE

TABELAS

TABELAS

...

...

...

...

...

...

...

...

.

.

xiv

xiv

LISTA DE

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS...

ABREVIATURAS E SIGLAS...xvii

...xvii

LISTA

LISTA

DE

DE

SÍMBOLOS

SÍMBOLOS

...

...

...

...

...

...

...

...

xviii

xviii

1.

1.

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

..

..

20

20

1.1. 1.1. Objetivos Objetivos ... ... 2121 1.1.1. Objetivo geral 1.1.1. Objetivo geral... ... 2121 1.1.2.

1.1.2. Objetivos específicos Objetivos específicos ... . 2121

1.2.

1.2. Metodologia Metodologia ... ... 2222

2.

2.

REVISÃO

REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA

BIBLIOGRÁFICA

...

...

...

...

...

...

...

...

23

23

2.1.

2.1. Introdução Introdução ... ... 2323

2.2.

2.2. Propriedades do Propriedades do concreto concreto ...2323

2.2.1. Resistênci

2.2.1. Resistência a à à compressão compressão ... .. 2323

2.2.2.

2.2.2. Módulo de Módulo de elasticidade elasticidade ... ... 2424

2.2.2.1. Módulo

2.2.2.1. Módulo de elasticidade estático de elasticidade estático ...2525

2.2.2.2

2.2.2.2. Módulo . Módulo de elasticidade dinâmico de elasticidade dinâmico ... ... 2828

2.2.2.2.1.

(9)

2.3. Ensai

2.3. Ensaios para deteros para determinação das prminação das propriedadopriedades do concretes do concreto o ... ... 3131

2.3.1. Ensaio de resistência à

2.3.1. Ensaio de resistência à compressão axialcompressão axial... .. 3131

2.3.2. En

2.3.2. Ensaio de módulo de elastisaio de módulo de elasticidade estácidade estático tico ... .. 3232

2.3.3.

2.3.3. Ensaio de Ensaio de módulo de módulo de elasticidade dinâmico elasticidade dinâmico ...3535

2.4. Relação entr

2.4. Relação entre as propriedades do concrete as propriedades do concreto o ... ... 3939

2.

2.4.4.1. 1. ReRelalaçãção o enentrtre e reresisiststênêncicia a à à cocompmpreressssão ão e e o o mómódudulo lo dede

elasticidade

elasticidade estático estático ... 39... 39

2.4.2. Relação entre módulo de elasticidade estático e o módulo de

2.4.2. Relação entre módulo de elasticidade estático e o módulo de

elasticidade

elasticidade dinâmico dinâmico ... 42... 42

2.4.3. Relação entre módulo de elasticidade dinâmico e a resistência à

2.4.3. Relação entre módulo de elasticidade dinâmico e a resistência à

compressão

compressão ... 44... 44

MATERIAIS

MATERIAIS E

E MÉTODOS...

MÉTODOS...

...45

...45

2.5. Materi

2.5. Materiais utilizadoais utilizados na cs na confecção dos corpos-donfecção dos corpos-de-prova e-prova ... .. 4545

2.6.

2.6. Métodos Métodos ... ... 4646

RESULTADOS...

RESULTADOS...

...

...

...

...50

...50

2.7.

2.7. Apresentação dos Apresentação dos resultados resultados ... ... 5050

2.7.1. Resul

2.7.1. Resultados dos ensaios de resistência à compressão tados dos ensaios de resistência à compressão ...5050

2.7.2.

2.7.2. ResultadoResultados dos ensaios de móds dos ensaios de módulo de elastiulo de elasticidade estácidade estático tico ... . 5151

2.7.2.1. Resultados

2.7.2.1. Resultados considerando 40% considerando 40% de de fc fc ...5151

2.7.2.2. Resultados

2.7.2.2. Resultados considerando 30% considerando 30% de de fc fc ...5252

2.7.3. Resultados dos ensaios

2.7.3. Resultados dos ensaios de módulo de de módulo de elasticidade dinâmico elasticidade dinâmico ...5353

2.8. Comparação

2.8. Comparação dos dos resultaresultados dos ... ... 5454

2.8.1. Comparação dos resultados da resistência à compressão com o

2.8.1. Comparação dos resultados da resistência à compressão com o

módulo

módulo de de elasticidade elasticidade estático estático ... . 5454

2.8.2. Comparação dos resultados do módulo de elasticidade estático

2.8.2. Comparação dos resultados do módulo de elasticidade estático

com

(10)

2.8.3. Comparação dos resultados do módulo de elasticidade dinâmico

2.8.3. Comparação dos resultados do módulo de elasticidade dinâmico

e

e a a resistência à resistência à compressão compressão ... ... 5858

2.8

2.8.4. .4. ComComparparaçãação o dos resdos resultultadoados s da resisda resistêntência à cia à cocomprmpressessãoão,,

módulo de

módulo de elasticidade estático elasticidade estático e dinâmico e dinâmico ... ... 6060

2.9. Fórmula

2.9. Fórmulas teóricas versus Resuls teóricas versus Resultados experimentados experimentais tais ... ... 6161

2.

2.9.9.1. 1. AnAnáliálise se dodos s reresusultaltadodos s da da reresisiststênêncicia a à à cocompmpreressssão ão cocom m oo

módulo

módulo de de elasticidade elasticidade estático estático ... . 6161

2.9.2. Análise dos resultados do módulo de elasticidade estático com o

2.9.2. Análise dos resultados do módulo de elasticidade estático com o

módulo de

módulo de elasticielasticidade dade dinâmico dinâmico ... . 6363

2.

2.9.9.3. 3. AnAnáliálise se dodos s reresusultaltadodos s da da reresisiststênêncicia a à à cocompmpreressssão ão cocom m oo

módulo de

módulo de elasticielasticidade dade dinâmico dinâmico ... . 6868

CONCLUSÕES...

CONCLUSÕES...

...

...

...69

...69

PROPOSTAS PARA NOVOS ESTUDOS...71

PROPOSTAS PARA NOVOS ESTUDOS...71

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...72

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...72

ANEXOS...

ANEXOS...

...

...

...76

...76

2.10. Resulta

2.10. Resultados do módulo de dos do módulo de elastielasticidade dinâmico cidade dinâmico ... . 7676

2.

2.1111. . ReResusultltadados os dodos s enensasaioios s de de mómódudulo lo de de elelasastiticicidadade de esestátátictico o ee

resistência

(11)

LIST

LISTA DE FIGU

A DE FIGURAS

RAS

F

Fiigu

gurra

a 11.

. R

Reepprreesseennttaaçção

ão eessqquueem

mát

átiicca

a ddoos

s m

móódduulloos

s ddee

ela

elasti

sticid

cidade

ade:

: tan

tangen

gente

te (Ec

(Ec,tg

,tg),

), tan

tangen

gente

te ini

inicia

cial l (Ec

(Eci)

i) e

e sec

secant

antee

(Ecs). (ALMEIDA, 2005)...

(Ecs). (ALMEIDA, 2005)...

...25

...25

Figura 2.

Figura 2. Representação esquemát

Representação esquemática do

ica do Módulo de

Módulo de Elasticidade

Elasticidade

ou do Módulo de deformação tangente inicial (Eci) (ABNT, 2004)

ou do Módulo de deformação tangente inicial (Eci) (ABNT, 2004)

...

...

...

...

...

...26

...26

Figura 3. Representação esquemática do Módulo de Deformação

Figura 3. Representação esquemática do Módulo de Deformação

Secante (Ecs) (ABNT, 2004)...

Secante (Ecs) (ABNT, 2004)...

...27

...27

Figur

Figura

a 4. Disposiçã

4. Disposição

o do

do ensai

ensaio

o para determi

para determinação do

nação do módul

módulo

o de

de

ela

elasti

sticid

cidade

ade din

dinâmi

âmico

co por

por vib

vibraç

ração

ão lon

longit

gitudi

udinal

nal (ad

(adapt

aptado

ado de

de

Neville,

Neville, 1997)...

1997)...

...

...

...29

...29

Figura 5. Amplitude na ressonância (Almeida, 2005)...30

Figura 5. Amplitude na ressonância (Almeida, 2005)...30

Figur

Figura

a 6. Medidor de

6. Medidor de carga da máquina de

carga da máquina de ensai

ensaio

o de resistênci

de resistênciaa

á

á compressão...

compressão...

...

...

...32

...32

Fi

Figu

gura

ra 7.

7. Po

Posi

sici

cion

onam

amen

ento

to do

dos

s me

medi

dido

dore

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s de

de de

defo

form

rmaç

ação

ão no

no

ensaio do módulo de elasticidade estático...33

ensaio do módulo de elasticidade estático...33

Fig

Figura

ura 8.

8. Rep

Repres

resent

entação

ação esqu

esquemá

emátic

tica

a do

do car

carreg

regame

amento

nto par

paraa

determinação do módulo de

determinação do módulo de elasticidade (ABNT, 2004)...

elasticidade (ABNT, 2004)...34

..34

Figura 9. Disposição dos aparelhos para realização do ensaio de

Figura 9. Disposição dos aparelhos para realização do ensaio de

módulo de

(12)

Figura 10. Equipamento ERUDITE MKII para determinação do

Figura 10. Equipamento ERUDITE MKII para determinação do

módulo de elasticidade dinâmico (GERMANN INSTRUMENTS,

módulo de elasticidade dinâmico (GERMANN INSTRUMENTS,

2007)...

2007)...

...

...

...

...36

...36

Figura 11. Curva típica da amplitude de vibração pela freqüência

Figura 11. Curva típica da amplitude de vibração pela freqüência

(CNS,

(CNS, 1995)

1995) ...

...

...

...

...

...37

..37

Fi

Figu

gura

ra 12.

12. Cu

Curv

rvas

as da

da am

ampl

plititud

ude

e de

de vi

vibr

braç

ação

ão pe

pela

la fr

freq

eqüê

üênci

nciaa

(GERMANN INSTRUMENTS, 2007)....

(GERMANN INSTRUMENTS, 2007)...

...38

...38

Figura 13. Curvas tensão-deformação da pasta de cimento, do

Figura 13. Curvas tensão-deformação da pasta de cimento, do

agregado e do

agregado e do concreto (Neville, 1997)...

concreto (Neville, 1997)...41

...41

Figura 14. Freqüência ressonante longitudinal aproximada (CNS,

Figura 14. Freqüência ressonante longitudinal aproximada (CNS,

1995)...

1995)...

...

...

...

...47

...47

Figura 15. Gráfico da evolução da resistência à compressão (em

Figura 15. Gráfico da evolução da resistência à compressão (em

MPa)...

MPa)...

...

...

...

...51

...51

Figura 16. Gráfico da evolução do módulo de elasticidade estático

Figura 16. Gráfico da evolução do módulo de elasticidade estático

a 40% de Fc em relação à idade...52

a 40% de Fc em relação à idade...52

Figura 17. Gráfico da evolução do módulo de elasticidade estático

Figura 17. Gráfico da evolução do módulo de elasticidade estático

a 30% de Fc em relação à idade...53

a 30% de Fc em relação à idade...53

Figura 18. Evolução do módulo de elasticidade dinâmico em

Figura 18. Evolução do módulo de elasticidade dinâmico em

função da

função da idade...

idade...

...

...54

...54

Figura 19. Gráfico comparativo da resistência à compressão com

Figura 19. Gráfico comparativo da resistência à compressão com

o módulo de elasticidade estático à tensão de 40% de fc...55

o módulo de elasticidade estático à tensão de 40% de fc...55

Figura 20. Gráfico comparativo da resistência à compressão com

Figura 20. Gráfico comparativo da resistência à compressão com

o módulo de elasticidade estático à tensão de 30% de fc...56

o módulo de elasticidade estático à tensão de 30% de fc...56

(13)

Figura 21. Gráfico comparativo do módulo de elasticidade estático

Figura 21. Gráfico comparativo do módulo de elasticidade estático

a 0,3 fc e 0,4 fc e o módulo de elasticidade dinâmico...57

a 0,3 fc e 0,4 fc e o módulo de elasticidade dinâmico...57

Figura 22. Gráfico comparativo do módulo de elasticidade estático

Figura 22. Gráfico comparativo do módulo de elasticidade estático

médio e o módulo de elasticidade dinâmico...58

médio e o módulo de elasticidade dinâmico...58

Fi

Figu

gura

ra 23

23.

. Gr

Gráf

áfic

ico

o co

comp

mpar

arat

ativ

ivo

o do

do mó

módu

dulo

lo de

de el

elas

astitici

cida

dade

de

dinâmico e a

dinâmico e a resistência à compressão...

resistência à compressão...59

...59

Figura 24. Gráfico comparativo entre a resistência à compressão,

Figura 24. Gráfico comparativo entre a resistência à compressão,

módu

dulo

lo de

de el

elas

astitici

cida

dade

de es

está

tátitico

co e

e mó

módu

dulo

lo de

de el

elas

astitici

cida

dade

de

dinâmico...

(14)

LISTA DE TABELAS

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Características dos materiais utilizado na confecção

Tabela 1. Características dos materiais utilizado na confecção

dos

dos corpos-de-prova...

corpos-de-prova...

...

...45

...45

Tabela 2. Quantidade de materiais no traço por m³...46

Tabela 2. Quantidade de materiais no traço por m³...46

Tabela 3. Result

Tabela 3. Resultados dos ensaios de

ados dos ensaios de resistência à com

resistência à compressão

pressão 50

50

Tabela 4. Resultados do módulo de elasticidade estático a 40%de

Tabela 4. Resultados do módulo de elasticidade estático a 40%de

fc...

fc...

...

...

...

...

...51

...51

Tabela 5. Resultados do módulo de elasticidade estático a 30%.

Tabela 5. Resultados do módulo de elasticidade estático a 30%.

...

...

...

...

...

...52

...52

Tabela 6. Resultados dos ensaios do módulo de elasticidade

Tabela 6. Resultados dos ensaios do módulo de elasticidade

dinâmico...

dinâmico...

...

...

...

...

...53

...53

Tabela 7. Resultados comparativos da resistência à compressão

Tabela 7. Resultados comparativos da resistência à compressão

com o módulo

com o módulo de elasticidade está

de elasticidade estático à tensão de

tico à tensão de 40% de fc.

40% de fc... .55

.55

Tabela 8. Resultados comparativos da resistência à compressão

Tabela 8. Resultados comparativos da resistência à compressão

com o módulo de elasticidade estático à tensão de 30% de fc...56

com o módulo de elasticidade estático à tensão de 30% de fc...56

Tabela 9. Resultados comparativos do módulo de elasticidade

Tabela 9. Resultados comparativos do módulo de elasticidade

estático a 0,3 fc e 0,4 fc e o módulo de elasticidade dinâmico....57

estático a 0,3 fc e 0,4 fc e o módulo de elasticidade dinâmico....57

Tabela 10. Resultados comparativos do módulo de elasticidade

Tabela 10. Resultados comparativos do módulo de elasticidade

estático médio e o módulo de

(15)

Tabela 11. Resultados comparativos do módulo de elasticidade

Tabela 11. Resultados comparativos do módulo de elasticidade

dinâmico e a

dinâmico e a resistência à compressão...

resistência à compressão...59

...59

Ta

Tabe

bela

la 12

12.

. Re

Resu

sultltad

ados

os co

comp

mpar

arat

ativ

ivos

os en

entr

tre

e a

a rres

esis

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ncia

ia àà

co

comp

mpre

ress

ssão

ão,

, mó

módu

dulo

lo de

de el

elas

astitici

cida

dade

de es

está

tátitico

co e

e mó

módu

dulo

lo de

de

elasticidade

elasticidade dinâmico...

dinâmico...

...

...

...60

...60

Tabela 13. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

Tabela 13. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

entre resistência à compressão e módulo de elasticidade estático

entre resistência à compressão e módulo de elasticidade estático

...

...

...

...

...

...62

...62

Tabela 14. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

Tabela 14. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

entre módulo de elasticidade estático a 30% da resistência e

entre módulo de elasticidade estático a 30% da resistência e

módulo de

módulo de elasticidade dinâmico...

elasticidade dinâmico...

...63

...63

Tabela 15. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

Tabela 15. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

entre módulo de elasticidade estático a 40% da resistência e

entre módulo de elasticidade estático a 40% da resistência e

módulo de

módulo de elasticidade dinâmico...

elasticidade dinâmico...

...64

...64

Tabela 16. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

Tabela 16. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

en

enttrre

e mó

módu

dulo

lo de

de el

elas

asttic

iciida

dade

de es

esttát

átiico

co mé

médi

dio

o e

e m

mód

ódul

ulo

o de

de

elasticidade

elasticidade dinâmico...

dinâmico...

...

...

...65

...65

Tabela 17. Fórmulas teóricas versus resultados experimentais

Tabela 17. Fórmulas teóricas versus resultados experimentais

entre módulo de elasticidade dinâmico e módulo de elasticidade

entre módulo de elasticidade dinâmico e módulo de elasticidade

estático a 30% da

estático a 30% da resistência...

resistência...

...

...66

...66

Tabela 18. Fórmulas teóricas versus resultados experimentais

Tabela 18. Fórmulas teóricas versus resultados experimentais

entre módulo de elasticidade dinâmico e módulo de elasticidade

entre módulo de elasticidade dinâmico e módulo de elasticidade

estático a 40% da

(16)

Tabela 19. Fórmulas teóricas versus resultados experimentais

Tabela 19. Fórmulas teóricas versus resultados experimentais

entre módulo de elasticidade dinâmico e módulo de elasticidade

entre módulo de elasticidade dinâmico e módulo de elasticidade

estático

estático médio...

médio...

...

...

...67

...67

Tabela 20. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

Tabela 20. Fórmulas teóricas versus Resultados experimentais

en

entr

tre

e re

resi

sist

stên

ênci

cia

a à

à co

comp

mpre

ress

ssão

ão e

e mó

módu

dulo

lo de

de el

elas

astitici

cida

dade

de

dinâmico...

(17)

LIST

LISTA DE ABREVIATURAS E

A DE ABREVIATURAS E SIGLAS

SIGLAS

ABNT

ABNT – – Associação Associação Brasileira Brasileira de de Normas Normas TécnicasTécnicas

A

ACCI I –– AAmmeerriiccaan n CCoonnccrreette e IInnssttiittuuttee

ASTM

ASTM – – American Society American Society for for Testing Testing and and MaterialsMaterials

NBR

NBR – – Norma Norma BrasileiraBrasileira

U

(18)

LISTA DE SÍMBOLOS

LISTA DE SÍMBOLOS

B

BSS -- NNoorrmma a BBrriittâânniiccaa ddBB -- DDeecciibbeel l oou u DDeecciibbééiiss E

E -- MMóódduullo o dde e eellaassttiicciiddaaddee E

Ecc -- MMóódduullo o dde e eellaassttiicciiddaadde e eessttááttiiccoo

E

Ecici -- MMóódduullo do de ee ellaassttiicciiddaadde te taannggeenntte ie inniicciiaall

E

Ecscs -- MMóódduullo o dde e eellaassttiicciiddaadde e sseeccaanntte e oou u MMóódduullo o dde e ddeeffoorrmmaaççããoo

secante secante E

Ec,tgc,tg -- MMóódduullo o dde e eellaasstticicididaadde e ttaannggeenntte de do o ccoonnccrreettoo

E

Edd -- MMóódduullo o dde e eellaassttiicciiddaadde e ddiinnââmmiiccoo

F

Fhh -- FrFreqeqüêüêncncia ia mamaioior r lilida da do do apapararelelho ho de de frfreqeqüêüêncncia ia reressssononanantete

F

Fii -- FrFreqeqüêüêncncia ia memenonor r lilida da do do apapararelelho ho de de frfreqeqüêüêncncia ia reressssononanantete

F

Fr r  -- FrFreqeqüêüêncncia ia mémédidia a lilida da do do apapararelelho ho de de frfreqeqüêüêncncia ia reressssononanantete

f f cc -- RReessiissttêênncciia a à à ccoommpprreessssãão o ddo o ccoonnccrreettoo

f f ckck -- ReRessisistêtênncicia ca caararaccteteríríststicica à a à ccomomprpresesssão ão ddo co coonncrcretetoo

ll -- CCoommpprriimmeennttoo m

m -- MMaassssaa

n

n -- freqüência do modo fundamental da vibração longitudinalfreqüência do modo fundamental da vibração longitudinal

Alfabeto Grego: Alfabeto Grego:

(19)

 ρ 

 ρ  -- Densidade do concretoDensidade do concreto

εε

-- DDeeffoorrmmaaççããoo

εε

aa -- DDeeffoorrmmaaççãão o eessppeeccíífficica a ssoob b a a tteennssãão o bbáássiiccaa

εε

bb -- DDeeffoorrmmaaççãão o eessppeeccíífficica a ssoob b a a tteennssãão o dde e 00,,33f f cc

εε

nn -- DeDefoformrmaçação ão esespepecícífifica ca sosob b a a tetensnsão ão mmaiaior or no no mómódudulo lo sesecacantntee

σ

σ

-- TTeennssãão o aapplliiccaaddaa

σ

σ

aa -- TTeennssãão o bbáássiicca a = = 00,,5 5 MMPPaa

σ

σ

bb -- TTeennssãão o dde e 00,,33fcfc

σ

(20)

1.

1. IN

INTR

TROD

ODUÇ

UÇÃO

ÃO

A necessidade de se construir estruturas cada vez mais altas, esbeltas, A necessidade de se construir estruturas cada vez mais altas, esbeltas, duráveis e com maior rapidez, fez com que houvesse um desenvolvimento duráveis e com maior rapidez, fez com que houvesse um desenvolvimento das técnicas de construção e dos materiais utilizados nas

das técnicas de construção e dos materiais utilizados nas obras.obras.

De

Dentntro ro dedeststas as evevoluoluçõçõeses, , nonotata-s-se e o o obobjejetivtivo o clclararo o de de dedeixixar ar o o prprojojetetoo est

estrutruturaural l maimais s própróximximo o do do comcomporportamtamentento o reareal l da da estestrutruturaura, , tortornannandodo necessário, portanto, um conhecimento profundo sobre as características necessário, portanto, um conhecimento profundo sobre as características dos materiais utilizados. Tendo o concreto como um material amplamente dos materiais utilizados. Tendo o concreto como um material amplamente utilizado nas estruturas se faz necessário conhecer as propriedades do utilizado nas estruturas se faz necessário conhecer as propriedades do mesmo, como a deformação, a fluência, a retração e outros parâmetros que mesmo, como a deformação, a fluência, a retração e outros parâmetros que demonstrem sua resposta ao estado limite de trabalho.

demonstrem sua resposta ao estado limite de trabalho.

Durante muito tempo os cálculos estruturais foram efetuados com base na Durante muito tempo os cálculos estruturais foram efetuados com base na re

resisiststênêncicia a cacararactctererísístitica ca do do coconcncrereto to à à cocompmpreressssão ão (fc(fck)k), , ataté é enentãtão,o, principal propriedade mecânica do concreto. Hoje o módulo de elasticidade principal propriedade mecânica do concreto. Hoje o módulo de elasticidade do concreto é um dos parâmetros utilizados nos cálculos estruturais, que do concreto é um dos parâmetros utilizados nos cálculos estruturais, que rel

relaciaciona ona a a tentensãsão o aplaplicaicada da à à defdeformormaçãação o insinstantantântânea ea obtobtidaida, , conconforformeme descrito pela ABNT (2003a) na NBR 8522, que trata do método de ensaio descrito pela ABNT (2003a) na NBR 8522, que trata do método de ensaio para a determinação do módulo de deformação estática e confecção do para a determinação do módulo de deformação estática e confecção do diagrama tensão x deformação em concretos.

diagrama tensão x deformação em concretos.

Com o intuito de projetar estruturas mais adequadas, são realizados ensaios Com o intuito de projetar estruturas mais adequadas, são realizados ensaios em

em ccororpposos-d-de-e-prprovova a ppaara ra obobtetençnção ão do do mmódóduulo lo de de eelalasstiticcididadade e e,e, conseqüentemente, para estimar o comportamento e analisar as estruturas conseqüentemente, para estimar o comportamento e analisar as estruturas construídas com o mesmo material.

construídas com o mesmo material.

A verificação do comportamento e o dimensionamento da estrutura são A verificação do comportamento e o dimensionamento da estrutura são realizados usualmente por meio de análise estática ou estática equivalente. realizados usualmente por meio de análise estática ou estática equivalente. Hoj

(21)

freqüentes, e começam a fazer parte dos critérios de projeto, principalmente freqüentes, e começam a fazer parte dos critérios de projeto, principalmente pela crescente utilização de elementos estruturais mais esbeltos, mais leves pela crescente utilização de elementos estruturais mais esbeltos, mais leves e, conseqüentemente, menos rígidos, mais sensíveis a ações dinâmicas e e, conseqüentemente, menos rígidos, mais sensíveis a ações dinâmicas e também pela exigência de conforto humano e durabilidade.

também pela exigência de conforto humano e durabilidade.

Est

Estes es novnovos os estestudoudos s pospossibsibilitilitam am tamtambém bém umuma a ecoeconomnomia ia dos dos recrecursursosos ene

energérgéticticos, os, prápráticticas as de de novnovas as arqarquituitetueturasras, , desdesenenvolvolvimvimentento o de de novnovosos materiais de construção, técnicas

materiais de construção, técnicas construtivas inovadoras, dimensionamentoconstrutivas inovadoras, dimensionamento do envelhecimento e degradação das edificações.

do envelhecimento e degradação das edificações.

Devido à necessidade de se conhecer os efeitos dinâmicos nas estruturas e Devido à necessidade de se conhecer os efeitos dinâmicos nas estruturas e pelo fato dos ensaios usuais serem feitos por modelos estáticos, torna-se pelo fato dos ensaios usuais serem feitos por modelos estáticos, torna-se necessário conhecer a relação existente entre resistência à compressão, necessário conhecer a relação existente entre resistência à compressão, módulo de elasticidade estático e módulo de elasticidade dinâmico. Estas módulo de elasticidade estático e módulo de elasticidade dinâmico. Estas relações tornam-se uma importante ferramenta na

relações tornam-se uma importante ferramenta na engenharia para decisõesengenharia para decisões estratégicas em várias fases da obra e

estratégicas em várias fases da obra e do projeto.do projeto.

1.1.Objetivos

1.1.Objetivos

1.1.1.Objetivo geral

1.1.1.Objetivo geral

Est

Este e tratrabalbalho ho tem tem o o objobjetietivo vo de de anaanalislisar ar comcomparparativativameamente nte os os vavaloreloress obtidos por métodos experimentais estáticos e dinâmicos em obtidos por métodos experimentais estáticos e dinâmicos em corpos-de-prova de concreto, observando sua variação em função dos valores da prova de concreto, observando sua variação em função dos valores da resistência à compressão uniaxial e da idade do

resistência à compressão uniaxial e da idade do concreto.concreto.

1.1.2. Objetivos específicos

1.1.2. Objetivos específicos

Este trabalho tem como objetivos específicos: Este trabalho tem como objetivos específicos:

(22)

• aprapreseesentantar r o o ensensaio aio de de detdetermerminainaçãção o do do mómóduldulo o de de elaelastisticidcidadeade

dinâmico pelo método de freqüência ressonante para concretos de dinâmico pelo método de freqüência ressonante para concretos de uma mesma classe de resistência;

uma mesma classe de resistência;

• verificar o aumento do módulo de elasticidade estático em função daverificar o aumento do módulo de elasticidade estático em função da

idade para concretos de uma mesma classe de resistência; idade para concretos de uma mesma classe de resistência;

• verificar o aumento do módulo de elasticidade dinâmico em função daverificar o aumento do módulo de elasticidade dinâmico em função da

idade para concretos de uma mesma classe de resistência; idade para concretos de uma mesma classe de resistência;

• cocorrrrelelacacioionanar r o o auaumementnto, o, em em fufunçnção ão da da ididadade, e, dodos s mómódudulos los dede

elasticidade obtidos pelos diferentes métodos com o aumento da elasticidade obtidos pelos diferentes métodos com o aumento da resistência à compressão para concretos

resistência à compressão para concretos de uma mesma classe.de uma mesma classe.

1.2.Metodologia

1.2.Metodologia

A metodologia a utilizada na pesquisa foi: A metodologia a utilizada na pesquisa foi:

• revrevisãisão o bibbiblioliográgráficfica a sosobre bre resresististêncência ia à à cocomprmpressessãoão, , mómóduldulo o dede

elasticidade e métodos de determinação dessas propriedades para elasticidade e métodos de determinação dessas propriedades para concretos;

concretos;

• moldagem de corpos-de-prova cilíndricos de concretos;moldagem de corpos-de-prova cilíndricos de concretos;

• cura nas mesmas condições de todos cura nas mesmas condições de todos os corpos-de-prova;os corpos-de-prova;

• ensaios de resistência à compressão, módulo de elasticidade estáticoensaios de resistência à compressão, módulo de elasticidade estático

e módulo de elasticidade dinâmico aos 7, 21

e módulo de elasticidade dinâmico aos 7, 21 e 28 dias;e 28 dias;

(23)

2.

2. REV

REVISÃ

ISÃO B

O BIBL

IBLIOG

IOGRÁF

RÁFICA

ICA

2.1.Introdução

2.1.Introdução

Nes

Neste te capcapítuítulo lo são são aprapreseesentantadas das algalgumaumas s propropripriedaedadedes s do do coconcrncreto eto ee estudos de autores em relação aos tipos de ensaios para determinação do estudos de autores em relação aos tipos de ensaios para determinação do módulo de elasticidade estático e dinâmico, e também a forma como são módulo de elasticidade estático e dinâmico, e também a forma como são realizados estes ensaios. É realizada uma explanação sobre resistência à realizados estes ensaios. É realizada uma explanação sobre resistência à compressão do concreto, característica principal e mais utilizada atualmente. compressão do concreto, característica principal e mais utilizada atualmente.

2.2.Propriedades do concreto

2.2.Propriedades do concreto

2.2.1.Resistência à compressão

2.2.1.Resistência à compressão

A

A reresisiststênêncicia a à à cocompmpreressssão ão é é a a prpropoprieriedadade de do do coconcncrereto to gegeraralmlmenentete adotada por ocasião do dimensionamento da estrutura e também a que adotada por ocasião do dimensionamento da estrutura e também a que me

melholhor r o o quaqualiflificaica. . PorPortantanto, to, estestá á dirdiretaetamenmente te ligligada ada com com a a segseguraurançança es

estrtrututururalal. . O O coconcncrereto to ututililizizadado o na na obobra ra dedeve ve teter r umuma a reresisiststênêncicia a àà co

compmpreressssão ão igiguaual l ou ou susupeperirior or àqàqueuele le adadototadado o no no prprojojeteto. o. QuQualalququer er  modificação na uniformidade, natureza ou proporcionalidade dos materiais, modificação na uniformidade, natureza ou proporcionalidade dos materiais, po

podederá rá seser r inindidicacada da popor r umuma a vavaririaçação ão na na resresisistêtêncnciaia. . A A reresisiststênêncicia a àà co

compmpreressssão ão é é umuma a prpropopririededadade e mumuito ito sesensnsívívelel, , cacapapaz z de de indindicicar ar cocomm presteza as variações da “qualidade” de um concreto (HELENE, 1992).

presteza as variações da “qualidade” de um concreto (HELENE, 1992).

O controle da resistência à compressão do concreto se faz necessário para O controle da resistência à compressão do concreto se faz necessário para comprovar que a execução está de acordo com o que foi planejado no comprovar que a execução está de acordo com o que foi planejado no pr

(24)

considerado um dos mais importantes acompanhamentos a serem feitos considerado um dos mais importantes acompanhamentos a serem feitos durante a execução da estrutura, não deve ser confundido com o controle durante a execução da estrutura, não deve ser confundido com o controle tecnológico das estruturas de concreto.

tecnológico das estruturas de concreto.

O valor da resistência a compressão do concreto obtido através de ensaio e O valor da resistência a compressão do concreto obtido através de ensaio e controle é o valor de referência para o dimensionamento da estrutura e controle é o valor de referência para o dimensionamento da estrutura e conseqüentem

conseqüentemente para a ente para a fixação de sua segurança.fixação de sua segurança.

2.2.2.Módulo de elasticidade

2.2.2.Módulo de elasticidade

No aspecto da deformação, podemos dizer que os materiais submetidos a No aspecto da deformação, podemos dizer que os materiais submetidos a esforços, podem apresentam um tipo de comportamento plástico, elástico ou esforços, podem apresentam um tipo de comportamento plástico, elástico ou até uma combinação dos dois

até uma combinação dos dois (elasto-plástico).(elasto-plástico).

A deformação elástica é aquela em que

A deformação elástica é aquela em que o material deformado retorna ao seuo material deformado retorna ao seu formato original, após a retirada da carga que o deformou, enquanto que na formato original, após a retirada da carga que o deformou, enquanto que na deformação plástica, não há retorno. No entanto, segundo ALMEIDA (2005), deformação plástica, não há retorno. No entanto, segundo ALMEIDA (2005), a maioria dos materiais passa por um comportamento elástico, antes de a maioria dos materiais passa por um comportamento elástico, antes de atingir uma deformação plástica (irreversível).

atingir uma deformação plástica (irreversível).

Quando se trata de concreto, este parâmetro é uma importante propriedade Quando se trata de concreto, este parâmetro é uma importante propriedade mecânica, imprescindível nos cálculos para determinação das deformações mecânica, imprescindível nos cálculos para determinação das deformações e tensões de projeto, apesar do

e tensões de projeto, apesar do comportamento não-linear deste material.comportamento não-linear deste material.

O módulo de elasticidade do concreto é, portanto, um dos parâmetros O módulo de elasticidade do concreto é, portanto, um dos parâmetros ut

utililizizadados os nonos s cácálclcululos os esestrtrututururaiais, s, quque e rerelalacicionona a a a tetensnsão ão apaplilicacada da àà deformação instantânea obtida, conforme a ABNT (2003a) na NBR 8522. deformação instantânea obtida, conforme a ABNT (2003a) na NBR 8522.

Segundo ALMEIDA (2005), o limite de elasticidade indica para o projeto Segundo ALMEIDA (2005), o limite de elasticidade indica para o projeto es

estrtrututurural al a a dedefoformrmaçação ão mámáxixima ma pepermrmitiitida da anantetes s do do mamateteriarial l adadququiriirir r  defor

deformaçãmação permano permanente e identifente e identifica o grau de restriçãica o grau de restrição à deformaço à deformação. ão. OO va

valolor r do do mómódudulo lo é é ememprpregegadado o nonos s cácálclculoulos s papara ra esestimtimar ar a a flfluêuêncncia ia ee fissuração.

(25)

o módulo de elasticidade e, com isso, analisar o comportamento e qualidade o módulo de elasticidade e, com isso, analisar o comportamento e qualidade das estruturas construídas com o mesmo material.

das estruturas construídas com o mesmo material.

2.

2.2.2.2.2.1.1. MóMódudulo lo de de elelasasticticididadade e esestátáticticoo

O Módulo de Elasticidade Estático (E

O Módulo de Elasticidade Estático (Ecc) é calculado a partir da inclinação da) é calculado a partir da inclinação da

cu

curvrva a tetensnsãoão-d-defeforormamaçãção o obobtitida da ququanando do o o coconcncrereto to é é susubmbmetetidido o aa carregamento uniaxial de compressão ou tração, com velocidade controlada carregamento uniaxial de compressão ou tração, com velocidade controlada (é também conhecido como módulo de elasticidade longitudinal). De acordo (é também conhecido como módulo de elasticidade longitudinal). De acordo com a reta utilizada na sua determinação, o módulo estático pode ser  com a reta utilizada na sua determinação, o módulo estático pode ser  tangente ou secante (Figura1) (ALMEIDA, 2005).

tangente ou secante (Figura1) (ALMEIDA, 2005).

 Figura 1.

 Figura 1. Representação esquemática dos módulos de elasticidade: tangenteRepresentação esquemática dos módulos de elasticidade: tangente (E

(Ec,tgc,tg), tangente inicial (E), tangente inicial (Ecici) e secante (E) e secante (Ecscs). (ALMEIDA, 2005).). (ALMEIDA, 2005).

• Módulo Tangente de Deformação (EMódulo Tangente de Deformação (Ec,tgc,tg):):

Propriedade do concreto cujo valor numérico é a inclinação da reta tangente Propriedade do concreto cujo valor numérico é a inclinação da reta tangente ao diagrama tensão x deformação, em um ponto genérico “A”.

(26)

Segundo NÓBREGA (2004), utiliza-se o módulo tangente quando se quer  Segundo NÓBREGA (2004), utiliza-se o módulo tangente quando se quer  de

detetermrmininar ar a a rerespspososta ta esestrutrututuraral l cocorrrresespopondndenente te a a um um vavalolor r de de cacargrgaa preciso, ou em torno dele (o que é relativamente raro, na prática).

preciso, ou em torno dele (o que é relativamente raro, na prática).

• Módulo Tangente Inicial de Deformação (EMódulo Tangente Inicial de Deformação (Ecici):):

Módulo de elasticidade ou módulo de deformação tangente à origem ou Módulo de elasticidade ou módulo de deformação tangente à origem ou inicial é dado pela inclinação da reta tangente à curva na origem, que é inicial é dado pela inclinação da reta tangente à curva na origem, que é considerado equivalente ao módulo de deformação secante ou cordal entre considerado equivalente ao módulo de deformação secante ou cordal entre 0,

0,5 5 MPMPa a e e 3030% % da da reresisiststênênccia ia à à ccomomprpresessãsão, o, papara ra o o cacarrrregegamamenentoto estabelecido neste método de ensaio (ABNT, 2003a) (figura 02).

estabelecido neste método de ensaio (ABNT, 2003a) (figura 02).

 Figura 2.

 Figura 2. Representação esquemática do Módulo de Elasticidade ou do MóduloRepresentação esquemática do Módulo de Elasticidade ou do Módulo de deformação tangente inicial (E

de deformação tangente inicial (Ecici) (ABNT, 2004)) (ABNT, 2004)

Este módulo é utilizado para cálculos quando a estrutura está submetida a Este módulo é utilizado para cálculos quando a estrutura está submetida a tensões muito baixas (ou quando ela se encontra nas primeiras idades) tensões muito baixas (ou quando ela se encontra nas primeiras idades) (NÓBREGA, 2004). E segundo ALMEIDA (2005), apesar de não ser muito (NÓBREGA, 2004). E segundo ALMEIDA (2005), apesar de não ser muito utilizado, seu valor é importante, pois os coeficientes de segurança que são utilizado, seu valor é importante, pois os coeficientes de segurança que são aplicados à resistência do material, ou à intensidade de carga, fazem com aplicados à resistência do material, ou à intensidade de carga, fazem com que o concreto trabalhe, nas condições de serviço, com uma tensão inferior  que o concreto trabalhe, nas condições de serviço, com uma tensão inferior 

(27)

a 40% da resistência. Nesta faixa de trabalho, o módulo de elasticidade a 40% da resistência. Nesta faixa de trabalho, o módulo de elasticidade apresenta pouca variação.

apresenta pouca variação.

A ABNT (2004), na NBR 6118 indica a utilização do módulo tangente inicial A ABNT (2004), na NBR 6118 indica a utilização do módulo tangente inicial na avaliação do comportamento global da estrutura e para o cálculo das na avaliação do comportamento global da estrutura e para o cálculo das perdas de protensão.

perdas de protensão.

• Módulo Secante de Deformação (EMódulo Secante de Deformação (Ecscs):):

Propriedade do concreto cujo valor numérico é a inclinação da reta secante Propriedade do concreto cujo valor numérico é a inclinação da reta secante ao diagrama tensão-deformação (

ao diagrama tensão-deformação (

σ

σ

xx

εε )) ,,

passando pelos seus pontos “A”passando pelos seus pontos “A” e “B” correspondentes, respectivamente, à tensão de 0,5 MPa e à tensão e “B” correspondentes, respectivamente, à tensão de 0,5 MPa e à tensão considerada (ABNT, 2003a, NBR 8522) conforme pode ser visto na

considerada (ABNT, 2003a, NBR 8522) conforme pode ser visto na figura 3.figura 3.

 Figura 3.

 Figura 3. Representação esquemática do Módulo de Deformação Secante (Ecs)Representação esquemática do Módulo de Deformação Secante (Ecs) (ABNT, 2004)

(ABNT, 2004)

O

O mómóduldulo o secsecantante e é é utiutilizalizado do parpara a anáanálislises es eláelástisticascas, , detdetermerminainação ção dede esforços solicitantes, verificação dos estados limites de serviço e avaliação esforços solicitantes, verificação dos estados limites de serviço e avaliação do

do cocompmporortatamementnto o de de um um elelememenento to esestrutrututuraral l ou ou seseçãção o trtranansvsverersasall (ALMEIDA, 2005).

(28)

2.

2.2.2.2.2.2.2. MóMódudulo lo de de elelasasticticididadade e didinânâmimicoco

C

Coommo o a a ccuurrvva a tteennssããoo--ddeeffoorrmmaaççãão o ddo o ccoonnccrreetto o aapprreesseenntta a uumm comportamento não-linear, existe certa dificuldade para determinação exata comportamento não-linear, existe certa dificuldade para determinação exata de um único valor do módulo de elasticidade estático (GARAYGORDÓBIL, de um único valor do módulo de elasticidade estático (GARAYGORDÓBIL, 2003 apud ALMEIDA 2005), portanto a utilização de métodos experimentais 2003 apud ALMEIDA 2005), portanto a utilização de métodos experimentais dinâm

dinâmicos icos não-dnão-destrutestrutivos, que ivos, que aplicaplicam am carrecarregamgamentos entos dinâmdinâmicos icos e e nãonão in

inteterfrfererem em didireretatammenente te na na amamosostrtra, a, fofornrnecece e o o vavalolor r do do mómódudulo lo dede elasticidade do material de forma mais precisa. Além disso, o uso do módulo elasticidade do material de forma mais precisa. Além disso, o uso do módulo de elasticidade dinâmico é mais adequado para a análise de deformações e de elasticidade dinâmico é mais adequado para a análise de deformações e tensões das estruturas carregadas dinamicamente, ou daquelas sujeitas a tensões das estruturas carregadas dinamicamente, ou daquelas sujeitas a terremotos ou cargas de impacto.

terremotos ou cargas de impacto.

Ensaios sônicos e ultra-sônicos desenvolveram-se muito nos últimos anos Ensaios sônicos e ultra-sônicos desenvolveram-se muito nos últimos anos entre os ensaios não-destrutivos para determinação de várias propriedades entre os ensaios não-destrutivos para determinação de várias propriedades do concreto, em especial, o módulo de elasticidade e suas relações com a do concreto, em especial, o módulo de elasticidade e suas relações com a resistência à compressão e resistência à tração.

resistência à compressão e resistência à tração.

Segundo BAUER (2000), tratando-se de testes não-destrutivos, apresentam Segundo BAUER (2000), tratando-se de testes não-destrutivos, apresentam largas possibilidades de aplicação no estudo da patologia do concreto e no largas possibilidades de aplicação no estudo da patologia do concreto e no controle corrente de sua qualidade. Podem ser úteis na investigação de controle corrente de sua qualidade. Podem ser úteis na investigação de falhas de concretagem, de trincas ou fissuras e da resistência do concreto falhas de concretagem, de trincas ou fissuras e da resistência do concreto como uma verificação adicional de controle de estruturas já

como uma verificação adicional de controle de estruturas já prontas.prontas.

Um ensaio sônico bastante difundido é o da medição da freqüência de Um ensaio sônico bastante difundido é o da medição da freqüência de ressonância, que possibilita calcular o módulo de elasticidade dinâmico. O ressonância, que possibilita calcular o módulo de elasticidade dinâmico. O método é prescrito pela ASTM C215 (1991) e pela BS 1881:Parte 209 método é prescrito pela ASTM C215 (1991) e pela BS 1881:Parte 209 (1990).

(1990).

Neste método (NEVILLE, 1997) o corpo-de-prova é fixado no seu centro Neste método (NEVILLE, 1997) o corpo-de-prova é fixado no seu centro (figura 04) com um excitador colocado numa das extremidades do (figura 04) com um excitador colocado numa das extremidades do corpo-de-prova e um coletor na outra extremidade. O excitador é ativado por um prova e um coletor na outra extremidade. O excitador é ativado por um oscilador de freqüência variável. As vibrações que se propagam dentro do oscilador de freqüência variável. As vibrações que se propagam dentro do corpo-de-prova são recebidas pelo coletor, amplificadas, e sua amplitude é corpo-de-prova são recebidas pelo coletor, amplificadas, e sua amplitude é

(29)

medida por um indicador adequado. A freqüência de excitação é variada até medida por um indicador adequado. A freqüência de excitação é variada até que se obtenha a ressonância na freqüência fundamental (isto é, a menor  que se obtenha a ressonância na freqüência fundamental (isto é, a menor  fre

freqüêqüêncincia) a) do do corcorpo-po-de-de-proprova, va, indindicaicado do pelpelo o desdesloclocameamento nto máxmáximo imo dodo ponteiro do indicador.

ponteiro do indicador.

 Figura 4.

 Figura 4. Disposição do ensaio para determinação do módulo de elasticidadeDisposição do ensaio para determinação do módulo de elasticidade dinâmico por vibração longitudinal (adaptado de Neville, 1997) dinâmico por vibração longitudinal (adaptado de Neville, 1997)

22..22..22..22..11.. RReessssoonnâânncciiaa O

O fefenônômemeno no da da reressssononânâncicia a ococororre re ququanando do a a frfreqeqüêüêncncia ia da da foforçrça a dede excitação coincide com uma das freqüências naturais não-amortecidas do excitação coincide com uma das freqüências naturais não-amortecidas do sistema. A resposta,

sistema. A resposta, ou amplitude do ou amplitude do movimento aumenta progressivamentemovimento aumenta progressivamente com um mínimo de excitação exposta. Como pode ser visto na figura 5, à com um mínimo de excitação exposta. Como pode ser visto na figura 5, à me

mediddida a que que o o fatfator or de de amamortorteciecimemento nto dimdiminuinui, i, as as amampliplitudtudes es crecrescescemm indefinidamente (ALMEIDA, 2005).

(30)

 Figura 5.

 Figura 5. Amplitude na ressonância (Almeida, 2005).Amplitude na ressonância (Almeida, 2005).

No

No cacaso so de de esestrtrututururas as cicivivis, s, ququanando do ococororre re a a reressssononânâncicia, a, pepeququenenosos esf

esforçorços os extexternernos os proprovocvocam am desdesloclocamamententos os sigsignifinificatcativoivos, s, tortornannando do oo movimento perceptível e provocando incômodo aos usuários. Uma maneira movimento perceptível e provocando incômodo aos usuários. Uma maneira de prevenir a amplificação excessiva da vibração é

de prevenir a amplificação excessiva da vibração é projetando a estrutura deprojetando a estrutura de forma que a freqüência natural obtida seja mais alta que a freqüência das forma que a freqüência natural obtida seja mais alta que a freqüência das prováveis forças de excitação. Esse incremento está relacionado com o prováveis forças de excitação. Esse incremento está relacionado com o amortecimento da estrutura. Quanto maior o amortecimento ou a freqüência amortecimento da estrutura. Quanto maior o amortecimento ou a freqüência natural, mais afastada estará a ressonância. Outras técnicas utilizadas para natural, mais afastada estará a ressonância. Outras técnicas utilizadas para evitar a ocorrência da r

evitar a ocorrência da ressonância são o uso de sistemas de amortecimento,essonância são o uso de sistemas de amortecimento, qu

que e rereduduz z os os pipicocos s de de reressssononânâncicia a e e o o ememprpregego o de de ababsosorvrvededorores es dede vi

vibrbraçação ão (o(ou u amamorortetececedodoreres) s) quque e ccononcecentntra ra a a enenerergigia a de de vvibibraraçãçãoo (ALMEIDA, 2005).

(31)

2.3.Ensaios para determinação das propriedades do

2.3.Ensaios para determinação das propriedades do

concreto

concreto

Os

Os enensasaios ios dedescscriritotos s a a seseguguir ir esestãtão o didirereciciononadados os babasisicacamementnte e paparara deter

determinaminação ção três característrês características importanticas importantes tes do do concconcreto e reto e talvetalvez z as as maismais utilizadas hoje no dimensionamento de estruturas, e que no presente estudo utilizadas hoje no dimensionamento de estruturas, e que no presente estudo possuem relações importantes a serem discutidas, que

possuem relações importantes a serem discutidas, que foram:foram:

• Resistência à Compressão;Resistência à Compressão;

• Módulo de Elasticidade Estático;Módulo de Elasticidade Estático;

• Módulo de Elasticidade Dinâmico.Módulo de Elasticidade Dinâmico.

2.3.1.Ensaio de resistência à compressão axial

2.3.1.Ensaio de resistência à compressão axial

Os corpos-de-prova devem ser moldados e curados de acordo com a norma Os corpos-de-prova devem ser moldados e curados de acordo com a norma NB

NBR R 57573838/2/200003 3 - - MoMoldldagagem em e e cucura ra de de cocorprposos-d-de-e-prprovova a cicilínlíndrdricicos os ouou prismáticos de concreto (ABNT, 2003b), que diz que os corpos-de-prova prismáticos de concreto (ABNT, 2003b), que diz que os corpos-de-prova pod

podem em seser r cilcilíndíndricricos os ou ou prisprismátmáticoicos. s. Os Os momoldeldes s dos dos corcorpospos-de-de-pr-provaova cilíndricos devem ter altura igual ao dobro do diâmetro. O diâmetro deve ser  cilíndricos devem ter altura igual ao dobro do diâmetro. O diâmetro deve ser  de 10, 15, 20, 25, 30 ou 45cm. As medidas diametrais têm tolerância de 1% de 10, 15, 20, 25, 30 ou 45cm. As medidas diametrais têm tolerância de 1% e a altura, 2%. Os planos das bordas circulares extremas do molde devem e a altura, 2%. Os planos das bordas circulares extremas do molde devem ser perpendiculares ao eixo longitudinal do molde.

ser perpendiculares ao eixo longitudinal do molde.

Para a determinação da resistência a compressão dos concretos, a (2003b) Para a determinação da resistência a compressão dos concretos, a (2003b) na NBR 5739/2003b, estabelece que a carga de ensaio deve ser aplicada na NBR 5739/2003b, estabelece que a carga de ensaio deve ser aplicada co

contntininuauamementnte e e e sesem m chchoqoqueues, s, cocom m vevelolocicidadade de de de cacarrrregegamamenento to dede 0,3MPa/s a 0,8MPa/s. Nenhum ajuste deve ser efetuado nos controles da 0,3MPa/s a 0,8MPa/s. Nenhum ajuste deve ser efetuado nos controles da máquina, quando o corpo-de-prova estiver se deformando rapidamente ao máquina, quando o corpo-de-prova estiver se deformando rapidamente ao se aproximar de sua ruptura.

(32)

 Figura 6.

 Figura 6. Medidor de carga da máquina de ensaio de resistência á compressãoMedidor de carga da máquina de ensaio de resistência á compressão

Segundo a ABNT (2003b), na NBR 5739, a estrutura de aplicação da carga Segundo a ABNT (2003b), na NBR 5739, a estrutura de aplicação da carga de

deve ve teter r cacapapacicidadade de cocompmpatatívível el cocom m os os enensasaioios s a a sesererem m rerealalizizadadosos,, permitindo a aplicação controlada de carga

permitindo a aplicação controlada de carga sobre o corpo-de-prova colocadosobre o corpo-de-prova colocado entre os pratos de compressão. O prato que se desloca deve ter movimento entre os pratos de compressão. O prato que se desloca deve ter movimento na direção vertical, mantendo paralelismo com o eixo vertical da máquina. A na direção vertical, mantendo paralelismo com o eixo vertical da máquina. A máquina deve permitir o ajuste da distância entre os pratos de compressão máquina deve permitir o ajuste da distância entre os pratos de compressão antes do ensaio com deslocamentos que superem a altura do antes do ensaio com deslocamentos que superem a altura do corpo-de-prova em, no mínimo, 5 mm. O ajuste pode ser feito através de um prova em, no mínimo, 5 mm. O ajuste pode ser feito através de um mecanismo da máquina, independente do sistema de

mecanismo da máquina, independente do sistema de aplicação de carga.aplicação de carga.

2.3.2.Ensaio de módulo de elasticidade estático

2.3.2.Ensaio de módulo de elasticidade estático

De

De acacorordo do cocom m a a ABABNT NT (2(200003a3a), ), anantetes s da da rerealalizizaçação ão dodos s enensasaioios, s, oo diâmetro e a altura dos corpos-de-prova devem ser determinados com a diâmetro e a altura dos corpos-de-prova devem ser determinados com a

(33)

pr

prececisisão ão de de 0,0,1 1 mmm. m. PaPara ra o o enensasaio io de de mómódudulo lo de de elelasastiticicidadade de sãsãoo necessários 5 corpos-de-prova cilíndricos, com 150 mm de diâmetro (d) e necessários 5 corpos-de-prova cilíndricos, com 150 mm de diâmetro (d) e 300 mm de altura (h) ou que atenda à condição L/d = 2, sendo que o 300 mm de altura (h) ou que atenda à condição L/d = 2, sendo que o diâmetro deva ser no mínimo 4 vezes o tamanho máximo do agregado diâmetro deva ser no mínimo 4 vezes o tamanho máximo do agregado gr

graúaúdodo. . DeDeststes es cocorprposos-d-de-e-prprovova, a, em em dodois is dedeve ve seser r dedetetermrmininadada a aa resistência à compressão (de acordo com o que define a ABNT (2003b) na resistência à compressão (de acordo com o que define a ABNT (2003b) na NBR 5739, para determinar o nível de carregamento a ser aplicado no NBR 5739, para determinar o nível de carregamento a ser aplicado no ensaio de módulo.

ensaio de módulo.

Os corpos-de-prova devem ser centralizados nos pratos da prensa e os Os corpos-de-prova devem ser centralizados nos pratos da prensa e os medidores de deformação devem ser fixados de forma que os pontos de medidores de deformação devem ser fixados de forma que os pontos de medição fiquem eqüidistantes dos extremos do corpo-de-prova. A base de medição fiquem eqüidistantes dos extremos do corpo-de-prova. A base de medida das deformações deve ser no mínimo igual a 2/3 do diâmetro do medida das deformações deve ser no mínimo igual a 2/3 do diâmetro do corpo-de-prova e no máximo igual a esse diâmetro.

corpo-de-prova e no máximo igual a esse diâmetro.

 Figura 7.

 Figura 7. Posicionamento dos medidores de deformação no ensaio do móduloPosicionamento dos medidores de deformação no ensaio do módulo de elasticidade estático.

Referências

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