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Aprendendo Na Gira de Umbanda

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Academic year: 2021

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 APRENDENDO NA

 APRENDENDO NA

GIRA

GIRA

DE UMBANDA

DE UMBANDA

O USO DO ADJÁ NA UMBANDA. O USO DO ADJÁ NA UMBANDA.  Na Umbanda o adjá é util

 Na Umbanda o adjá é utilizado m !á"io# momnizado m !á"io# momnto#$noto#$no d#n!ol!imnto

d#n!ol!imnto mediúnico,quando se prepara o amaci,a oferenda para osmediúnico,quando se prepara o amaci,a oferenda para os Orixás.Só pode ser usado pelo Dirigente Espiritual ou por alguém de extrema Orixás.Só pode ser usado pelo Dirigente Espiritual ou por alguém de extrema confiança do Dirigente.

confiança do Dirigente.

Campaina des!loqueadora de campos mentais,ao ser tocado saem fa"scas e Campaina des!loqueadora de campos mentais,ao ser tocado saem fa"scas e raios,é propagador de energias,e pode ser usado para a!ençoar os

raios,é propagador de energias,e pode ser usado para a!ençoar os  filos,fa

 filos,fa#er a limp#er a limpe#a das ene#a das energergias do Coias do Congá.ngá.

$eralmente o ad%á é feito em & tipos de material'(at)o,*ço e Co!re. $eralmente o ad%á é feito em & tipos de material'(at)o,*ço e Co!re.  +o Desen

 +o Desenolimenolimento -ediúnto -ediúnico quanico quando tocaddo tocado próximo próximo ao médo ao médium que ium que estáestá  se desen

 se desenolendo olendo fa# com qfa# com que o Orixue o Orixá ou $uia á ou $uia EspirituaEspiritual se aprl se aproxime oxime maismais da incorporaç)o,fa#endo com que o médium adormeça o mental,deixando da incorporaç)o,fa#endo com que o médium adormeça o mental,deixando tosos os pensamentos de lado e se conectando com o *stral Superior,tam!ém tosos os pensamentos de lado e se conectando com o *stral Superior,tam!ém é utili#ado para decantar energias nocias ao médium.

é utili#ado para decantar energias nocias ao médium.  +o *m

 +o *maci e nas aci e nas OfereOferendas sere pndas sere para conceara concentrar a entrar a energnergias dos Oias dos Orixás.rixás.  ode ter d

 ode ter de /,&,0 oe /,&,0 ou 1 campu 1 campainas e ainas e é Consagé Consagrado ao rado ao Orixá de Orixá de Ca!eça dCa!eça doo  Dirigen

 Dirigente Espiritute Espiritual,quem al,quem determindetermina quanta quantas sinetas sas sinetas s)o os $u)o os $uias Cefe ias Cefe dodo 2erreiro. 3nstrumento que sere para inocar os Orixás dentro dos tra!alos 2erreiro. 3nstrumento que sere para inocar os Orixás dentro dos tra!alos  %unto co

 %unto com os atam os ata!aques.!aques.

O primeiro toque dentro de um 2erreiro, Casa de Santo é dele anunciando a O primeiro toque dentro de um 2erreiro, Casa de Santo é dele anunciando a a!ertura dos tra!alos espirituais todos os Orixás respondem o ad%á desde a!ertura dos tra!alos espirituais todos os Orixás respondem o ad%á desde Oxalá até Exu, tocado acima da ca!eça do médium facilita o 4transe

Oxalá até Exu, tocado acima da ca!eça do médium facilita o 4transe mediúnico4 para a incorporaç)o do Orixá e do guia espiritual.

mediúnico4 para a incorporaç)o do Orixá e do guia espiritual.

 Adjá %a"a &ada O"i'á(  Adjá %a"a &ada O"i'á(

 ai Oxal

 ai Oxalá 5 rataá 5 rata  -)e Oiá

 -)e Oiá 5 (ogunan 5 (ogunan 5rata.5rata.  -)e Oxu

 -)e Oxum 5 Co!rm 5 Co!re.6e.6  ai Oxum

 ai Oxumar7 5 Co!rar7 5 Co!ree  ai Oxós

 ai Oxóssi 5 (at)o8asi 5 (at)o8amaremarelo9lo9  -)e O!á

 -)e O!á 5 :ranco.5 :ranco.  ai ;ang

 ai ;ang< 5 Co!r< 5 Co!re.e.  -)e =

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 ai Ogum 5 rata  ai O!aluai7 5 rata

 -)e +an) :uruqu7 5 rata.  -)e =eman%á 5 rata.

 ai Omulú 5 rata 2exto'Dai .:uce!.

O ad%á é um instrumento folclórico afro5!rasileiro, idiofone, espécie de campaina de metal, simples ou dupla, tam!ém conecido por campa ou  sineta.

>sado no candom!lé da :aia e, com o nome de xere, no xang< de

 ernam!uco, tem a funç)o de inocar os orixás, camar os crentes para o ritual de ?dar comida@ ao santo, ou para reerenciá5lo, além de acompanar  as danças e os toques de ata!aqueA o mesmo que %á.

 *inda nos candom!lés da :aia, designa um instrumento formado por duas campas, com seixos ou sementes no interior, ligadas por um ca!o de metalA o mesmo que maracá.

 Bonte' Enciclopédia da -úsica :rasileira 5 *rt Editora.

 _______________________________________________________  POR QUE ALGUNS GUIAS CUMPRIMENTAM COM BATER DE OMBROS?

Quando um Guia cumprimenta um consulente ou um assistente com o bater de ombro significa que está se colocando em posição de igualdade, querendo transmitir fraternidade e grande amizade.

VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA O RITUAL DA TOALHA?

Este momento, que consiste no ato de bater a cabeça colocando-se de bruços e deitado em frente e aos pés de seu acerdote, com a cabeça !oltada e

 prostrada na toal"a, representa a solicitação da benção do seu #ai Espiritual e do seu $ri%á, sendo um ato de "umildade, obedi&ncia e resignação aos

 preceitos religiosos, de!endo significar a aceitação daquela 'asa e de seus (entores como seus condutores no camin"o dos ser!iços de )eus e de nossa religião. *este momento as mãos !oltadas com as palmas para cima no

mesmo n+!el da cabeça é que !ão complementar o recebimento das

emanaçes !ibratrias positi!as de )eus, dos $ri%ás cultuados na mbanda e dos $ri%ás da 'asa agrada daquele fil"o de fé. *esse instante de!e o

médium, em uma prece mental rápida, pedir au%+lio aos Guias espirituais, a )eus e aos $ri%ás, para um mel"or desempen"o de suas funçes medi/nicas, recebendo o a%é dos $ri%ás donos daquela 'asa e 0emplo agrado. $ respeito

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aos seus acerdotes é fundamental e definiti!o no camin"o da espiritualidade,  pois são eles que !ão ser os condutores de sua !ida espiritual e religiosa. *ão

insista em se ac"ar uma e%ceção, porque não "á e%ceçes em um camin"o onde a "umildade de!e ser o precursor em busca do aprendizado religioso. ---QUAL A DIFERENÇA ENTRE TENDA E TERREIRO?

1 partir de 2345, começaram a surgir no 6io de 7aneiro !árias casas de mbanda denominadas de 8tendas9. $ termo 0enda era utilizado para designar e distinguir a forma de culto adotado. 0E*)1 era a casa de mbanda estabelecida em um sobrado, ou se:a, no alto, pois era comum naquela época realizar sesses nestes lugares. 'omo e%emplo, 0enda do 'aboclo-(irim, 0enda do 'aboclo da ;ua, 0enda de $gun (eg& e assim sucessi!amente. 7á o termo 0E66E<6$ foi adotado para designar aquelas casas que eram estabelecidas no c"ão. )a+ serem classificadas de 80erreiro de mbanda9. $ terreiro foi muito mais difundido do que as tendas de!ido ao  prprio espaço oferecido para o culto e foi com esse tipo de associação

religiosa que a mbanda conquistou sua posição no pa+s.

$ QE <G*<=<'1( 1 #1;1>61 161>, 1G@ E (1;E(E? ara!á é uma saudação dos mbandistas que significa 8sal!e9, de saudar mesmo. ara!á é um mantra que di!idido apresentaA

1 B =$6C1, E*D$6 

61 B 6E<*16, ($><(E*0$ >1 B *106E1, E*E6G<1

endo assim, ara!á é força que mo!imenta a naturezaFFF

- AGÔ significa ;icença e (1;E(E é um pedido de socorro, perdão e misericrdia.

VOCÊ SABE O QUE É AXÉ?

1 pala!ra 1H é de origem iorubá e é muito usada nas casas de 'andomblé. 1H significa 8força e poder9, mas também é empregada para sacramentar certas frases ditas entre o po!o de santo, como por e%emploA Eu digoA I ?Eu estou muito !em@ $utro respondeA 5?*xé@ Esse a%é a+ dito equi!aleria ao

1mém Jque )eus permitaK do 'atolicismo. (as, o 1H ainda pode significar a prpria casa de 'andomblé em toda a sua plenitude. )a+ uma Lalori%á

também ser c"amada de Lala%é J<MálNseK, ou se:a, 8(ãe do 1%é9 ou a pessoa responsá!el pelo zelo do 1%é ou força da casa de $ri%á. 1H também pode significar 8>ida9. E tudo que tem !ida tem origem. '"amar a !ida é c"amar o 1%é e as origens. $s $ri%ás são 1%é, os $ri%ás são >ida. *a tradição dos $ri%ás, 1H também pode significar a 8força das águas, do fogo, da terra, das ár!ores, das pedras9.

AGORA, O QUE SERIA CONTRA-AXÉ?

$ contra-a%é são todas as estruturas de opressão e morte que destroem a !ida das comunidades. $ contra-a%é ainda pode ser todas a quizilas dentro de uma casa de ori%á.

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O QUE SÃO AS DIFERENTES FORMAS DE BATER COM AS PONTAS DOS DEDOS NO CHÃO?

Oater no c"ão com os dedos da mão esquerda, com as palmas !oltadas para o solo, é saudação aos en"ores E%usP )a mão direita fazendo uma cruz e

depois fazendo a cruz no peito é saudação aos #retos >el"osP )a mão direita e depois tocando a fronte, o lado direito da cabeça e a nuca é saudação aos

$ri%ás e Guias EspirituaisP

DEVEMOS UTILIAR F!SFORO OU ISQUEIRO?

Em muitos 0erreiros e%iste uma recomendação para s se acenderem !elas com palitos de fsforos, e!itando acend&-las com isqueiro ou em outra !ela acesa. <sso acontece principalmente em terreiros que fazem uso de pl!ora, c"amada de fundanga em trabal"os de descarrego. 1 pl!ora contém en%ofre que também está presente nos palitos de fsforo, ao entrar em combustão, a c"ama que se faz repentinamente, pro!oca uma reação psicolgica muito eficiente. 1lém de alterar momentaneamente a atmosfera ao seu redor, de!ido a sua composição qu+mica em contato com o ar, a mente do médium capta essas !ibraçes, que funcionam como um comando mental, autorizando-a a aumentar seu prprio campo !ibratrio promo!endo, desta forma, uma

limpeza ps+quica no ambiente. #ortanto, nesse caso do uso do fsforo, a ação da pl!ora é ati!ada pela mente do médium, sendo assim, não é s a pl!ora que faz a limpeza mas também a mente do médium se ele conseguir ati!á-la  para esse fim.

VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE LINHA, LEGIÃO E FALANGE DE UMBANDA?

;<*D1 I ão grupos de ;egies que pertencem a uma determinada !ibração  I $ri%á. 'omo e%emplo, temos todos os 'aboclos pertencendo N !ibração de

$%ssi, os (arin"eiros pertencendo N !ibração de <eman:á e assim por diante. 'ada lin"a é composta de !árias ;egies.

;EG<$ I H o agrupamento de !ários esp+ritos que se afinizam ou são atra+dos por um esp+rito (issionário, o grande '"efe da falange, e ali

aprendem e adquirem posturas prprias de sua legião. 'omo e%emplo temos na legião de #enas Orancas que são !ários esp+ritos com as mesmas

caracter+sticas e atributos, assim como na legião de #ai 7oão de 1ngola, etc. =1;1*GE I ão todas as entidades que formam uma ;egião e produzem o trabal"o espiritual necessário.

VOCÊ SABE PORQUE OS PRETOS VELHOS TÊM EM SEUS NOMES UMA MISCEL"NEA DE PALAVRAS PORTUGUESAS E AFRICANAS, COMO MARIA CONGA OU #OSÉ DE ANGOLA?

#orque na época da escra!atura esses negros eram obrigados a aprender e  praticar os dogmas de seus feitores, não somente em relação N religião, mas

também eram obrigados a receber outro batismo e agora com o nome de seus sen"ores, o que os força!a a esquecerem suas origens. 1s crianças escra!as também eram batizadas duas !ezes, a primeira, ocultamente, na nação de que  pertenciam seus pais, recebendo o nome de acordo com a seita J1ngola,

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'ongo, (oçambique, etcK. 1 segunda !ez, na pia batismal catlica, sendo esta obrigatria pelos sen"ores e nela a criança recebia o primeiro nome de seu sen"or e em alguns casos recebia também um sobrenome,que era da =azenda onde nascera, por e%emploA 1ntRnio da 'oroa Grande.

VOCÊ SABE PORQUE BATEMOS PALMA, CANTAMOS E DANÇAMOS DENTRO DO RITUAL DE UMBANDA?

#1;(1 I quando cadenciadas e ritmadas, criam um amplo campo sonoro cu:as !ibraçes agudas alcançam o centro da percepção localizado no mental dos médiuns. <sso predispem-nos a !ibrar ordenadamente, facilitando o trabal"o de rea:ustamento de seus padres magnéticos.

'1*0$ I a mbanda recorre aos cantos ritmados que atuam sobre alguns  ple%os, os quais reagem aumentando a !elocidade de seus giros. 'om isso,

captam muito mais energias etéricas, que sutilizam rapidamente todo o campo medi/nico, facilitando a incorporação. em contar que quando cantamos

oramos em !ersos aos agrados $ri%ás e Guias Espirituais.

)1*C1 I a dança fa!orece ao médium o desligamento de tudo e a

concentração em uma ação em que o mo!imento cadenciado facilita seu en!ol!imento medi/nico com os $ri%ás que são o prprio mo!imento de energia.

ENTRAR NO TERREIRO$

E%istem algumas atitudes que além de demonstrarem nosso respeito, falam mais que mil pala!ras não é mesmo?

#ois bem, acredito que quando os médiuns umbandistas entenderem essa

colocação e começarem a agir prestando atenção no respeito e no e%emplo que estão demonstrando e promo!endo, a mbanda será !ista pela sociedade de forma muito mais ele!ada do que acontece "o:e em dia.

H, acredito realmente que #osturas, 1titudes e 'on"ecimento são

fundamentais para alcançarmos uma mbanda mais aceita, mais respeitada e mais séria.

$ fato é que essas posturas e atitudes estão !inculadas ao modo que os médiuns se comportam fora e dentro do terreiro, :á o con"ecimento está atrelado N capacidade de responder pela e sobre a mbanda.

 *o entanto, percebo que muitos médiuns não t&m postura, atitude e muito menos con"ecimento condizente com a mbanda e com todos seus

fundamentos e tradição, posso citar como e%emplo, a falta de con"ecimento que muitos médiuns t&m sobre o 8simples9 ato de ENTRAR NO

TERREIRO$

ei que parece bobo dar esse e%emplo, afinal e%istem 8coisas9 tão mais importantes na mbanda, mas realmente acredito que todos os médiuns umbandistas de!em ser respeitosos, de!em ter o con"ecimento e estarem conscientes do que é um 0erreiro, dos fundamentos que en!ol!em 8entrar em um 0erreiro9, das =orças assentadas e do trabal"o realizado dentro daquele espaço mágico, portanto, é seu de!er, sempre que atra!essarem a fronteira do  profano para o agrado, ou se:a, sempre que entrarem em um 0erreiro,

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fazerem as de!idas saudaçes sabendo o que cada ato significa, mesmo  porque, eles nunca saberão quando e por quem serão questionados sobre

determinados mo!imentos e atitudes que normalmente se faz ao entrar em um terreiro.

(esmo sabendo que cada terreiro tem sua forma espec+fica de realizar suas saudaçes, quero pontuar algumas atitudes, que espero, faça a diferença neste ato que particularmente entendo ser de suma importSncia, uma atitude de respeito Ns =orças )i!inas que sustentam aquele 0erreiro e o prprio médium, além de e%primir uma postura condizente N mbanda e seus #oderes )i!inos. Em primeiro lugar, o médium ao adentrar no terreiro de!e audar as =orças dos rs. E%usTGuardies e das ras. #ombagirasTGuardiãs assentadas na

0ronqueira e para tanto, de!e parar por alguns minutos de frente N tronqueira e com a cabeça bai%a, agradecer a permissão de sua entrada naquela 'asa anta. 'aso se:a necessário, nesse momento também se pede para os esp+ritos

negati!os, que por !entura estão perturbando o equil+brio do médium, se:am recol"idos e encamin"ados pela =orça da Esquerda com a permissão de

$gum, consequentemente o agradecimento e os momentos de perman&ncia de frente N tronqueira serão maiores. #ortanto de!e-se sempre agradecer a

guarda, a força e a proteção que E;E proporcionam em nossas !idas e ao terreiro.

 *ormalmente e dependendo do terreiro, durante esses momentos de

agradecimento bate-se palmas tr&s !ezes eTou toca-se no c"ão saudando o 8embai%o9 também tr&s !ezes pronunciando sua saudação que é 8;aroMe E%u. E%u é (o:ubáF9. egundo a UEnciclopédia brasileira da )iáspora 1fricanaV de  *ei ;opes, ;aroMe significaA inter%eiç)o de saudaç)o a Exu, um dos nomes de  Exu e (o:ubá significaA fórmula de saudaç)o e reer7ncia, dirigidas pelos  fiéis aos orixás. Do ioru!a mo %u!a, ?eu 8te9 reconeço como superior@.

Em um segundo momento de!e-se audar o 'ongá e o 1ltar, locais e pontos agrados que de!em ser respeitados, afinal, é entre tantas coisas, onde se realizam as grandes trocas de energias, é onde todas as <rradiaçes )i!inas estão concentradas e consequentemente são pro:etadas a todos, principalmente sobre aqueles que recon"ecem e aceitam esse #oder )i!ino.

#ara saudar o 'ongá de!e-se fazer tr&s !ezes o sinal da cruz no c"ão antes mesmo de entrar nesse espaço. =azendo esse sinal, abre-se um portal di!ino de amorosidade e fé seguindo o ensinamento de 7esus no momento de sua

crucificação. =azendo tr&s !ezes se afirma, reafirma e determina esse ato. =azendo no c"ão 8acordar9 a força da terra e toda sua pot&ncia energética transmutadora, transformadora, curadora, sábia e ancestral.

7á o ato de 8Oater 'abeça9 não de!e ser ou se tornar um UcostumeV ou uma UrepetiçãoV, mas uma atitude de re!er&ncia, entrega, de!oção e adoração diante dos e pelos agrados $ri%ás. H nessa "ora que comungamos com $%alá, $%um, $%ssi, angR, $gum, $baluaM&, <eman:á e com todos os Guias Espirituais, é nessa "ora que pedimos que nos a:udem a mantermos nossos ol"os fec"ados para o ci/me, para o ego+smo e para a in!e:a, assim

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como nossos ou!idos fec"ados para a intriga e para a curiosidade que fortifica a fofoca.

H nessa "ora que pedimos que nos a:udem a manter nossos coraçes abertos  para o amor, para a fé, para a compai%ão e para a esperança, e que nossa

mente este:a sempre aberta para o discernimento, para a sabedoria e para a  paci&ncia. Que nos a:udem a manter nosso esp+rito purificado e iluminado  para que assim possamos ser!ir de 8simples9 instrumentos de )eus, da ;ei e

da 7ustiça )i!ina. H o momento de agradecer, agradecer e agradecer por essa oportunidade /nica e e%celsa que temos por estar diante do #oder )i!ino, diante dos $ri%ás.

1lém disso, é o momento de absor!er as pot&ncias energéticas da 0erra  pedindo para ela transmutar todos nossos pensamentos e sentimentos

negati!os, além de nos en!ol!er com a abedoria agrada de nossa ancestralidade que em tempos remotos foi le!ada a terra.

E por fim, e não menos importante, o médium de!e audar, ou mel"or, 0omar a Oenção de seu #ai ou (ãe Espiritual.

Quando isso ocorre, o 8fil"o9 está recon"ecendo seu #ai Espiritual como o detentor dos con"ecimentos da ;ei de mbanda e como seu orientador,  portanto é ele que o conduzirá, o sustentará e o protegerá dentro da doutrina

religiosa umbandista e diante da prpria !ida.

80omar a Oenção9 é sim um procedimento de recon"ecimento e de respeito N Dierarquia, mais do que isso, é um ato de entrega, respeito e confiança,

 portanto aquele que 8dá a benção9 tem que estar consciente de suas responsabilidades, assim como de!e re!er e rea!aliar seus atos

constantemente para que eles se:am e este:am idRneos N sua posição. 80omar a Oenção9 ou 8)ar a Oenção9 é coisa séria e tem fundamento, portanto é

 preciso ter 1titude, 6espeito e 'on"ecimento.

1pro!eitem um pouco daquele 8ol"ar de poeta9 e percebamA quando o médium toma entre suas mãos a mão de seu #ai Espiritual e a bei:a

respeitosamente le!ando-a até a sua testa e bei:ando-a no!amente, ele está saudando, determinando e reafirmando sua fé acima de tudo a 0rindade )i!ina.

#ercebam que são tr&s atos, bei:ar a mão, colocar na testa e bei:ar no!amente, o que significa o respeito N 0rindade, além disso, ao bei:ar pela primeira !ez o médium está afirmando que aquela mão tem 8poder9, tem 8con"ecimento9 e tem 8autoridade9P ao colocar essa mão na testa o médium está afirmando que somente aquela mão tem a permissão de tocar em sua coroa I afirmati!a que magneticamente e !ibratoriamente dá proteção Nquele médium pois dificulta a ação de esp+ritos negati!os que continuamente tentam 8dominar9 o mental do mesmo I automaticamente o #ai silenciosamente 8pede9 para que todo seu aber se:a absor!ido por aquele Ufil"oV, afinal sem con"ecimento não "á

e!olução, e intimamente, ao tocar com as mãos na testa de seu fil"o, o #ai dizA 8eu te dou o meu aber meu fil"o, receba e e!olua em esp+rito9P por fim, ao  bei:ar no!amente a mão do #ai espiritual, o médium está confirmando o

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encontro aos $ri%ás, por isso que ao pedir a benção o #ai Espiritual responde 8e:a $%alá quem l"e abençoe meu fil"o9. <mportante perceber que com essa afirmati!a o #ai :á está proporcionando o encontro do médium com os $ri%ás. Oasta ter =é, 1titude, 6espeito e 'on"ecimento.

É, % U&'%()% *+& ()%&+(*. /0&, + 1 (.//. )+2+3 + (.//% .'304%56. /%'+3 783+8%3%39$

H nosso de!er e nossa obrigação saber se comportar, ensinar e respeitar. H nosso de!er e nossa obrigação dar bons e%emplos e responder por nossos atos e pela mbanda, mesmo porque, na mbanda *1)1 H <(#;E, mas tudo é de uma simplicidade impar. =iquemos atentosFFF

U&'%()% 1 81 (. :;6.< M%/, 8.3 =>?

0odo mbandista :á de!e ter ou!ido a frase 8mbanda é pé no c"ão9. M%/ /+3 =+ *.)./ /%'+& . 8.3=+ )+ 0:%3&./ )+/:%@5./ +& (.//./

*+33+03./? ão tr&s moti!os principais. $ primeiro é que o solo representa a morada dos nossos antepassados e quando estamos descalços tocando com os  pés no c"ão estamos entrando em contato com estes ancestrais e,

consequentemente, com todo o con"ecimento e a sabedoria que esse passado guarda. $ segundo moti!o pelo qual tiramos os calçados é o respeito ao solo sagrado do terreiro. <magine que !ir da rua com os sapatos su:os e entrar com eles onde nossos trabal"os espirituais são realizados seria como alguém entrar em nossa casa carregando uma montan"a de li%o que !ai caindo e se

espal"ando por todos os cantos. )iante desta situação !oc& diria o qu&? *o m+nimo que essa tal pessoa não tem respeito por !oc& ou pela sua casa. $

terceiro moti!o é o fato de que naturalmente ns atuamos como 8para-raios9 e ao recebermos qualquer energia mais forte, se esti!ermos descalços sem

nen"um material isolante entre nosso corpo e o c"ão, ela automaticamente se dissipa no solo. H uma forma de garantir a segurança do médium para que não acumule ou le!e determinadas energias consigo. 1lém de tudo isso podemos dizer também que realizar nossos trabal"os espirituais descalços é uma forma de representar a "umildade e a simplicidade do 6ito mbandista.

>ale lembrar que (. 0(:0. +/*+ :./*&+, (./ :@*./ )+ .304+& %30:%(%, *0(;% .*3. /04(00:%).. $s pés descalços eram um s+mbolo da condição de escra!o, de coisa,uma !ez que o escra!o não era considerado um cidadão e esta!a, por e%emplo, na mesma categoria do gado bo!ino das fazendas. Quando liberto a primeira coisa que o negro procura!a fazer era comprar sapatos que eram o s+mbolo de sua liberdade e, de certa forma, faziam com que ele fosse incluso na sociedade formal. $ significado da 8conquista9 dos sapatos era tão profundo que muitas !ezes eles eram colocados em lugar de destaque na casa para que todos os !issem. *o entanto, ao c"egar ao terreiro, espaço que "a!ia sido transformado magisticamente em solo africano, os sapatos torna!am-se no!amente apenas um s+mbolo de !alores da sociedade  branca e eram dei%ados do lado de fora. 1li os negros sentiam-se de no!o na

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frica e podiam retornar N sua condição de guerreiros, sacerdotes, pr+ncipes, caçadores, etc.

0en"o certeza que agora entrar descalço no terreiro terá um outro !alor e sentido. *ão é mesmo?

m e%celente final de semana a todos e muito a%éF

TODOS /+ '+(+0:0%& :.& 403%/ '+& 403%)%/

'omo disse, na mbanda tudo é energia, pisar, dançar, defumar, cantar, bater  palmaW enfim, todos os mo!imentos ritual+sticos, todos os elementos naturais  I água, terra, fogo, ar I e todos os Guias Espirituais estão

transmutandoTtransformando energias densas e negati!as que estão instaladas em nosso campo áurico, infiltradas em nossa matéria, e perpassando nossos sentidos, sentimentos e pensamentos, em energias le!es e positi!as. #ara tanto, recebemos os passes espirituais onde normalmente são usados er!as, sopros, palmas, estalar de dedos, águas, pembas, cruzes e mais uma infinidade de 8simples9 mo!imentos segredados e sagrados que, muitas !ezes, passam despercebidos ou longe de nossas percepçes, entendimento e alcance, afinal, estamos falando de outras realidades que sãoA a do agrado, a dos =luidos Energéticos e a da 'rença.

)essa forma e com a mesma intenção, quero pontuar alguns outros 8detal"es9 que muitas !ezes passam despercebidos, mas que fazem muita diferença

quando a questão é emissão e captação de energia. >amos láA

USO DE ALIANÇA, ADORNOS, TORNOELEIRAS

E REL!GIOS

(10)

A(10/, :.@%3+/, 8@/+03%/, *.3(.+@+03%/ + '30(:./ são

ob:etos que modificam a estrutura molecular e o flu%o da

onda energética que está sendo pro:etada ou captada,

 portanto de!em ser e!itados nos momentos de passes ou

durante os trabal"os espirituais.

 *a mbanda, os mais intensos flu%os de energias emitidos

 pelos Guias Espirituais e médiuns são pro:etados pelas

 palmas das mãos Jaqui fundamentamos a importSncia de

 bater palmas no in+cio dos trabal"osA o fato é que ao

 batermos palmas descarregam-se as cargas negati!as e

ainda ati!am-se e abrem-se os c"acras das palmas das

mãos capacitando-as para a emissão e captação de energia,

 preparando-as para o trabal"o em siK :ustificando o

cuidado e atenção que se de!e ter com essa parte do corpo,

inclusi!e com os ob:etos, :oias e bi:uterias usadas.

1 questão é que muitos desses flu%os sofrem alteraçes

moleculares pela interfer&ncia de outros elementos ou

energias e um bom e%emplo é a aliança de ouro.

#ercebam que a aliança concentra, de!ido a imantação,

 pro:eção e intenção, uma forte energia emocional que pode

ser positi!a ou negati!a dependendo de como o médium

está !i!endo sua relação afeti!a. <sso quer dizer que se o

médium está em um momento emocional positi!o, a

aliança recebe e automaticamente pro:eta uma energia

 positi!a, caso contrário, a energia será negati!a. 1liás,

somente no dedo anelar da mão esquerda Jdedo que se

coloca a aliança de casamentoK e%iste uma !eia que está

ligada diretamente ao coração.

1lém disso, a aliança também é feita de ouro, minério

maleá!el e%tra+do da terra que energeticamente propicia, e

simboliza, união, !igor, !irilidade e alegria Jpor isso o

ouro é usado para representar alianças, casamentos, poder,

durabilidade e resist&ncia quando unido com UoutroVK.

(11)

#ercebam que não tem energia, intenção ou simboliza

cura, transmutação ou transformação, como é o mais

adequado quando falamos em Upasses espirituaisV.

)essa forma, quando o médium usa aliança de ouro ao dar 

um passe I 

0(:.38.3%). . (6. - os flu+dos energéticos

que saem de suas palmas se misturam com a energia

mineral e natural do ouro e com a energia emocional do

médium, e isso pode significar uma forte alteração da

energia inicialmente pro:etada.

$ mais sensato e correto, no meu entender, é que o

médium tire sua aliança antes dos trabal"os espirituais,

assim como os colares, pulseiras, brincos, tornozeleiras,

relgios, cintos, tiaras, fi!elas. 0odos esses ob:etos, além

de serem perigosos de!ido a grande probabilidade de

causarem acidentes durante uma gira, modificam flu%os de

energia, ondas magnéticas e as rotaçes dos c"acras.

1s mesmas interfer&ncias acontecem com os consulentes.

$bser!em a dificuldade dos Guias Espirituais para cruzar

o c"acra lar+ngeo das pessoas que estão portando !ários

colares e gargantil"as, com pingentes de pedra, osso,

madeira, aço, prata ou ferro. *otem os entra!es e as

limitaçes que os Guias Espirituais t&m para cruzar os

 pulsos, as orel"as e os pés com o uso de tantas bi:uterias

ou :oias.

aibam ainda, que o

3+@40. é o mais pre:udicial entre

todos esses ob:etos. Ele tem um maquinário que no plano

mais sutil I plano em que os Guias trabal"am I se

mo!imenta e 8pulsa9 confundindo a sensibilidade e

 percepção do Guia atrapal"ando considera!elmente o

atendimento.

$utro 8detal"e9 important+ssimo é o cuidado que os

médiuns e consulentes de!em ter com o uso dos

:0(*./.

$bser!em, são acessrios que normalmente são feitos de

(12)

couro ecolgico Jenergia animalK ou couro sintético Jfeito

de petrleo que tem energia densa e absor!edoraK com

fi!elas de ferro, osso, metal ou plástico que fec"am

!eementemente o c"acra umbilical. '"acra que permite

dar e receber, que permite sentir alegria, !ontade de fazer

as coisas e que permite mel"orar a autoestima, entre tantas

outras funçes.

#ortanto, os médiuns e os consulentes de!em igualmente

tirar ou não usar cintos nos trabal"os espirituais ou mesmo

antes de entrar em consulta com os Guias Espirituais, caso

contrário, a energia é bloqueada na altura da cintura não

alcançando os outros c"acras inferiores, como por

e%emplo, o c"acra básico. m desperd+cio imensurá!el

quando falamos em cura, em transformação energética e

limpeza. ma fal"a dantesca quando pensamos nos

fundamentos da mbanda.

U/. )+ 8+3&+, :3+&+/ ;0)3%*%(*+/ + %0(/$$$

0ambém quero alertar para o mal e incon!eniente uso de8+3&+, :3+&+/ ;0)3%*%(*+/ + %0(/ utilizados antes da gira. Esse "ábito é e%tremamente  pre:udicial e dificulta intensamente os trabal"os dos Guias Espirituais.

Entendam, os Guias trabal"am, na grande maioria, captando a energia que é espargida pelo duplo etérico. Eles 8sentem9 a nossa energia emocional, a

nossa !italidade e até nosso magnetismo espiritual pela aura, pelos fluidos que e%alam de nossos poros, mas, se besuntamos nosso corpo com creme ou

 perfume os poros ficam fec"ados, a natureza dos fluidos fica alterada,

 portanto essa sensibilidade e percepção fica impraticá!el restando ao Guia e ao médium, a capacidade de 8!er9. E sabemos, não são todos os médiuns, assim como não é toda "ora que se consegue en%ergar essas energias ou a aura. <mportante também, *$ passar creme ou perfume depois do ban"o de er!as, caso contrário, de nada !alerá o ban"o.

'omo :á disse, espero que nos preocupemos mais com as giras, com os trabal"os dos Guias Espirituais, com nossos comportamentos,

responsabilidades e com a mbanda. Espero que busquemos cada !ez mais o aber e que os pratiquemos em fa!or de 0$)$ ns. (esmo porque, ten"o certeza que todos se beneficiam com atitudes responsá!eis e com giras bem giradas e cuidadas.

1%ééééW Oom compartil"ar, boa procura e e%celente gira a todosF

(13)

E@+&+(*./ M0(+3%0/

1s pedras, os cristais, as águas e os minérios são emanadores de energias naturais elementais. ão, portanto, portaisnaturais de fontes inesgotá!eis de energias e podem captar e pro:etar em ns ou em nosso meio essas

 poderos+ssimas energias naturais.

$ (<*E61< t&m suas auras prprias que pu%am a energia Etérica das )i!indades e atra!és deles podemos acessar qualquer energia, inclusi!e dos $ri%ás e dos Guias Espirituais. #ortanto pedras, cristais, águas e minérios são elementos mágicos por e%cel&ncia quando manipulados pelos Guias

Espirituais e pelos $ri%ás, uma !ez que Eles possuem em i o dom+nio sobre o (istério agrado desses elementos. 1 utilização dos minerais facilita em muito os trabal"os de descarga energética, de equil+brio e cura do corpo astral dos esp+ritos encarnados e desencarnados, como também, a:udam na

"armonização do ambiente.

 *os 1ssentamentos os minerais como pedras, ferramentas, espadas, águas, etc, são afi%ados para a:udar energeticamente nos momentos de ataques do  bai%o astral pois emitem energias naturais poderos+ssimas para todo o

0erreiro, ser!indo como um ponto de força e pára-raios de energias. H

important+ssimo utilizar sempre os elementos afins aos $ri%ás, sempre atento ao bom senso e ao discernimento. *em preciso dizer que para fazer uma boa utilização dos minerais é necessário o con"ecimento, não é mesmo?

1s #edras, os 'ristais e os (inérios consagrados aos $ri%ás para

1ssentamentos ou para uso prprio do médium de!em obedecer regras e 6ituais 'onsagratrios espec+ficos como, por e%emplo, oferendas nos #ontos de =orça, sempre de forma respeitosa e religiosa dentro dos 6ituais da

mbanda agrada.  assim esses elementos tornam-se ati!os e capazes de <661)<16 $ 1O$6>E6 energias elementares E *E061;<16

irradiaçes do bai%o astral pro:etada contra o 0erreiro ou contra as pessoas de forma /nica e poderosa.

>ale a pena se aprofundar nos estudos sobre os minerais e fazer uso desses  poderosos elementos de manipulação de energias naturais.

Referências

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