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[RELATÓRIO] Estágio Supervisionado v.2

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Academic year: 2021

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GUSTAVO ELOI SANTOS CORREIA

GUSTAVO ELOI SANTOS CORREIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONAD

SUPERVISIONADO

O

EM ENGENHARIA ELÉTRICA I

EM ENGENHARIA ELÉTRICA I

INFRAUFS INFRAUFS

(2)

Novembro de 2016 Novembro de 2016

GUSTAVO ELOI SANTOS CORREIA

GUSTAVO ELOI SANTOS CORREIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM ENGENHARIA ELÉTRICA I

EM ENGENHARIA ELÉTRICA I

INFRAUFS INFRAUFS

Relatório de Estágio em Engenharia Elétrica Relatório de Estágio em Engenharia Elétrica submetido ao Departamento de Engenharia Elétrica submetido ao Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Sergipe como parte dos da Universidade Federal de Sergipe como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de requisitos necessários para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Elétrica.

Bacharel em Engenharia Elétrica.

Universidade Federal de

Universidade Federal de SergipeSergipe –  –  UFS UFS

Centro de Ciências Exatas e de

Centro de Ciências Exatas e de TecnologiaTecnologia –  –  CCET CCET

Departamento de Engenharia Elétrica

Departamento de Engenharia Elétrica –  –  DEL DEL

Relatório de Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica I Relatório de Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica I Supervisor Pedagóg

(3)

Novembro de 2016 Novembro de 2016

GUSTAVO ELOI SANTOS CORREIA

GUSTAVO ELOI SANTOS CORREIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM ENGENHARIA ELÉTRICA I

EM ENGENHARIA ELÉTRICA I

INFRAUFS INFRAUFS

Relatório de Estágio em Engenharia Elétrica Relatório de Estágio em Engenharia Elétrica submetido ao Departamento de Engenharia Elétrica submetido ao Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Sergipe como parte dos da Universidade Federal de Sergipe como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de requisitos necessários para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Elétrica.

Bacharel em Engenharia Elétrica.

Universidade Federal de

Universidade Federal de SergipeSergipe –  –  UFS UFS

Centro de Ciências Exatas e de

Centro de Ciências Exatas e de TecnologiaTecnologia –  –  CCET CCET

Departamento de Engenharia Elétrica

Departamento de Engenharia Elétrica –  –  DEL DEL

Relatório de Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica I Relatório de Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica I Supervisor Pedagóg

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São Cristóvão - SE, Brasil São Cristóvão - SE, Brasil

 Novembro de

 Novembro de 20162016

RESUMO

RESUMO

 Neste relatório estão d

 Neste relatório estão descritas as atividadeescritas as atividades desenvolvidas na s desenvolvidas na Divisão de Projetos doDivisão de Projetos do Departamento de Obras e Fiscalização pertencente à Superintendência de Infraestrutura da Departamento de Obras e Fiscalização pertencente à Superintendência de Infraestrutura da Universidade Federal de Sergipe, como requisito para aprovação na disciplina Estágio Universidade Federal de Sergipe, como requisito para aprovação na disciplina Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica I do Departamento de Engenharia Elétrica. Este Supervisionado em Engenharia Elétrica I do Departamento de Engenharia Elétrica. Este estágio foi realizado no período de 21 de maio de 2016 a 30 de setembro de 2016, em que estágio foi realizado no período de 21 de maio de 2016 a 30 de setembro de 2016, em que foram desenvolvidas atividades em instalações elétricas prediais envolvendo ponto de força foram desenvolvidas atividades em instalações elétricas prediais envolvendo ponto de força e luz,

e luz, luminotécnica para área externa, luminotécnica para área externa, levantamento cadastral das subestações, cabeamentolevantamento cadastral das subestações, cabeamento estruturado, as built, além de

estruturado, as built, além de fiscalização de obrasfiscalização de obras..

Palavras-chave

(5)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1. Trecho da passarela do Campus Itabaiana. ... 12

Figura 2. Simulação luminotécnica do ambiente através do Lumisoft. ... 13

Figura 3. Vista Superior da passarela. ... 13

Figura 4. Localização do QD-LUMI-PAS-01. ... 15

Figura 5. Localização do QD-LUMI-PAS-02. ... 15

Figura 6. Diagrama Unifilar dos quadros QD-LUMI-PAS-01 e QD-LUMI-PAS-02. ... 17

Figura 7. Zona de avaliação para análise da iluminância no trecho. ... 17

Figura 8. Luminância 3D - Vista da fronte. ... 17

Figura 9. Detalhe da entrada de energia na planta-situação. ... 19

Figura 10. Projeto de força do laboratório de radiações. ... 20

Figura 11. Projeto de luz do laboratório de radiações. ... 20

Figura 12. Diagrama Unifilar do QDLF-01. ... 21

Figura 13. Diagrama Unifilar do QDLF-11. ... 21

Figura 14. Projeto da subestação aérea. ... 22

Figura 15. Subestações e linhas vivas do Campus São Cristóvão. ... 25

Figura 16. Projeto Elétrico do LSCB. ... 28

Figura 17. Quadro de carga já existente no LSCB... 28

Figura 18. Diagrama Unifilar do QDF-21 - Pavimento Superior. ... 29

Figura 19. Projeto Elétrico - 1º Pavimento. ... 30

Figura 20. Projeto Elétrico - 2º pavimento ... 30

Figura 21. Diagrama Unifilar do Quadro de Distribuição. ... 31

Figura 22. Layout da planilha de dimensionamento da bitola de condutores. ... 32

Figura 23. Tabela de secção nominal em função do valor nominal de corrente para determinada especificação. ... 33

Figura 24 - Detalhe da Sala de Cobalto do Laboratório de Radiologia. ... 34

Figura 25. Condutor de descida do SPDA. ... 36

(6)

Figura 28. Tomada 220 V sem identificação. ... 37

Figura 29. Junção entre a eletrocalha e o quadro. ... 37

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Números da UFS até o final de 2014 (Adaptado [UFS, 2014]). ... 9

Tabela 2. Quadro de distribuição das luminárias da passarela 01 – QD-LUMI-PAS-01. .... 16

Tabela 3. Quadro de distribuição das luminárias da passarela 02 – QD-LUMI-PAS-02. .... 16

Tabela 4. Quadro de distribuição – QDLF-01. ... 23

Tabela 5. Quadro de distribuição – QDLF-11. ... 23

Tabela 6. Potência instalada por setor no Campus São Cristóvão. ... 24

Tabela 7. Quadro de distribuição – QDLF-07. ... 27

(7)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

DEL Departamento de Engenharia Elétrica

UFS Universidade Federal de Sergipe

DIPRO Divisão de Projetos

DOFIS Departamento de Obras e Fiscalização

INFRAUFS Superintendência de Infraestrutura

CCET Centro de Ciências Exatas e Tecnologia

(8)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 8 1.1 MOTIVAÇÃO ... 8 1.2 OBJETIVOS GERAIS ... 8 1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 8 1.4 ESCOPO DE TRABALHO ... 8 2 A INSTITUIÇÃO ... 9

3 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO ... 9

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 11

5 CONCLUSÃO ... 38

(9)

1 INTRODUÇÃO

1.1 MOTIVAÇÃO

O estágio supervisionado para a formação profissional do discente é de fundamental importância, pois este tem a possibilidade de aplicar o seu conhecimento adquirido ao longo da graduação em um ambiente profissional, conciliando a teoria aprendida na sala de aula com a prática realizada no estágio.

Além disso, a UFS, assim como em outras instituições federais de ensino superior, tem passado por um grande processo de expansão, seja nos campi já existentes com a construção de novos prédios ou mesmo na construção de novos campi. Essa ampliação surgiu como motivação, pois foi proporcionada a elaboração de diversos projetos elétricos ao engajado, além do acompanhamento das obras em andamento.

1.2 OBJETIVOS GERAIS

A realização do estágio visa o cumprimento da disciplina obrigatória Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica I, por meio do desenvolvimento de ações relacionadas às atividades de instalações elétricas, permitindo assim que sejam aplicados os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, bem como o aprimoramento dessas técnicas através do contato direto com profissionais da área.

1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a. Instalações elétricas prediais envolvendo pontos de força e luz;  b. Cabeamento estruturado;

c. Levantamento cadastral;

d. As built e fiscalização de obras.

1.4 ESCOPO DE TRABALHO

(10)

 b. Capítulo 2: História e dados relevantes referentes à Universidade Federal de Sergipe;

c. Capítulo 3: Descrição da área de trabalho de concentração;

d. Capítulo 4: Desenvolvimento das atividades desenvolvidas, bem como material necessário para a comprovação e melhor entendimento das mesmas; e. Capítulo 5: Conclusões obtidas por meio do estágio.

2 A INSTITUIÇÃO

A Universidade Federal de Sergipe está presente em cinco campi de ensino  presencial (São Cristóvão, Aracaju, Itabaiana, Laranjeiras e Lagarto), e em 14 polos de Educação a Distância nos municípios de Arauá, Brejo Grande, Estância, Japaratuba, Laranjeiras, Lagarto, Poço Verde, Porto da Folha, São Domingos, Carira, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora da Glória, Propriá e São Cristóvão, além destes já está em  projeto mais quatro campus (Nossa Senhora da Glória, Estância, Simão Dias e Propriá).

A UFS tem aumentado gradativamente a quantidade de estudantes e docentes, tanto da graduação como da pós-graduação, o que tem contribuído para a expansão da universidade, ampliando a necessidade de novos projetos e reformas, sejam na construção de novos campi, prédios, ou na ampliação dos existentes, incluindo mudança na iluminação externa, como aconteceu no campus de Itabaiana e São Cristóvão, na tabela 1 é mostrado o comparativo entre 2013 e 2014 [UFS, 2014].

INDICADOR 2014 2011

Estudantes de Graduação 25144 22637

Estudantes de Pós-Graduação 2072 1351

Estudantes do Colégio de Aplicação 425 444

Professores da Graduação e Pós-Graduação 1458 1310

Professores do CODAP 38 46

Servidores Técnico-administrativos 1478 1154

TOTAL 30615 26942

Tabela 1. Números da UFS até o final de 2014 (Adaptado [UFS, 2014]).

(11)

O estágio foi realizado na Superintendência de Infraestrutura (INFRAUFS), antiga  prefeitura do campus PREFCAMP, este é o órgão responsável pela administração do

campus universitário, exercendo as suas funções com apoio destas subunidades: 1. Departamento de Serviços Gerais - DSG;

2. Departamento de Obras e Fiscalização - DOFIS; 3. Departamento de Manutenção - DEMAN;

4. Assessoria Técnica de Administração e Secretaria de Apoio Administrativo -SECAP, estes diretamente ligados ao gabinete do Prefeito do Campus Universitário.

O DOFIS –  Departamento de Obras e Fiscalização, o qual o aluno foi vinculado, é

a subunidade responsável por fiscalizar, executar e controlar as obras e projetos que são desenvolvidos na universidade, atuando através dos seguintes órgãos:

a. Divisão de Projetos - DIPRO;

 b. Divisão de Construção e Fiscalização - DICOF;

A DIPRO (Divisão de Projetos) em unidade com o DOFIS é responsável pela fiscalização de todos os projetos realizados na UFS, por empresas terceirizadas que ganharam através de licitações o direito de construir ou reparar obras na universidade.

A seguir são listadas algumas das funções do DOFIS:

 Elaborar projetos arquitetônicos, urbanísticos, estruturais, de instalações

elétricas e hidráulicas, ou propor uma licitação para elaboração de projetos;

 Classificar, catalogar e arquivar originais e cópias de desenhos, projetos,

especificação, orçamentos, contratos, catálogos, documentos, elementos de concorrência e outros trabalhos técnicos;

 Instruir processos de levantamento de preços e concorrência administrativa e

 pública no que diz respeito a obras.

 Fazer “As Built”, que é um conjunto de informações elaboradas na fase de

supervisão e fiscalização das obras com o objetivo de registrar possíveis necessidades de alteração do projeto original devido a alguma objeção seja  por meio de condições físicas e/ou econômicas, fornecendo elementos

considerados relevantes para subsidiarem futuras intervenções na obra, como: reformas, manutenção, ampliação, alterações de percursos, enfim.

(12)

 Sugerir, propor e até obrigar alterações em projetos e execuções de projetos

que estejam em desacordo com as normas regulamentadoras, de segurança e  padrões de execução próprios da UFS.

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades do Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica I tiveram início em 21 de maio de 2016 e término em 30 de setembro de 2016, sendo 20 horas semanais, totalizando 360 horas. O estágio teve a supervisão pedagógica do Prof. Dr. Angelo Marcio Formiga de Almeida e a supervisão técnica do Eng. Flávio Goes, além da contribuição dos técnicos em eletrotécnica, Jamisson Andrade e Patrício Neto.

Foram desenvolvidas atividades de fiscalização e em projetos e análises

envolvendo luminotécnica, tomadas e cabeamento estruturado, além da realização de “as

 built”. Todo o trabalho foi fundamentado em normas técnicas brasileiras, tais como:

a.  NBR 5410/2004 –  Instalações elétricas em baixa tensão;

 b.  NBR 8995/2012 –  Iluminação de ambientes de trabalho.

c.  NBR 5444/1989 –  Símbolos gráficos para instalações elétricas;

d.  NR 10/2004 –  Segurança em Instalações e Serviços de eletricidade;

e.  Normas técnicas da concessionária de energia elétrica;

Serão apresentadas apenas as principais atividades realizadas no estágio,

apresentadas respectivamente por ordem de realização, sendo elas: A.  Projeto

luminotécnico das passarelas do Campus Itabaiana, B. Projeto elétrico do Laboratório de

Radiações - Campus São Cristóvão, C.  Levantamento das subestações do Campus São

Cristóvão, D.  Expansão das instalações elétricas de alguns laboratórios do NUPEG

-Campus São Cristóvão, E. Construção de uma planilha de cálculo da bitola de condutores

(13)

A. PROJETO LUMINOTÉCNICO DAS PASSARELAS DO CAMPUS ITABAIANA:

A primeira atividade solicitada foi o projeto luminotécnico das passarelas que serão inseridas no Campus Itabaiana da Universidade Federal Sergipe. Para tanto, necessitou-se elaborar:

1. Projeto elétrico com as luminárias alocadas; 2. Projeto da vista lateral de um trecho da passarela; 3. Quadro de carga;

4. Diagrama unifilar.

Para a escolha da luminária, levou-se em consideração o fato do Campus possuir  passarelas sem cobertura e com uma iluminação presente bem distribuída, como mostra a

seguir, por conta disto reduziu-se o valor da iluminância.

Figura 1. Trecho da passarela do Campus Itabaiana.

Outro fator é que o Campus possui muitos insetos que se alojam nas luminárias, necessitando escolher uma luminária fechada para evitar a entrada destes animais. Desta

(14)

Lâm padas Fluor. 2X32W, ITAIM (REF. LPT18 2xFL32)”. A fins de simulação usou-se o

software Lumisoft  para analisar o comportamento da iluminação no ambiente e a luminária

CHT01-S232 como sua equivalente técnica.

Segue a simulação luminotécnica:

Figura 2. Simulação luminotécnica do ambiente através do Lumisoft.

(15)

Com vista a reduzir a queda de tensão, dividiu-se a alimentação das luminárias da  passarela por meio de dois quadros de distribuição chamados de LUMI-PAS-01 e

(16)

15

Figura 4. Localização do QD-LUMI-PAS-01. Figura 5. Localização do QD-LUMI-PAS-02.

QUADRO DE CARGAS - (QD-LUMI-PAS-01) CAMPUS ITABAIANA (30m do QDEM-01)

CIRC. ILUMINAÇ O (W) T.U.G (W) AQUEC.

(W) AR CON.

(W) MOTOR(W) TOTAL(W) FP TOTAL(VA) TENSÃO(V)

CONDUTOR (mm²) PROTEÇÃO(A) FASES OBSERVAÇ O 15 16 20 26 32 50 60 100 150 400 100 200 300 ESP. R S T C1.1 90 12 1.824 0,92 1.983 220 3#10T10 3 X 16 X X X ILUMINAÇ O RES. RES. RES. RES. RES. RES. TOT. GERAL 0 90 0 0 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.824 0,92 1.983 220 3#10(10)T10

EPR-90º 3 X 30 X X X TOTALGERAL

Tabela 2. Quadro de distribuição das luminárias da passarela 01 –  QD-LUMI-PAS-01.

QUADRO DE CARGAS - (QD-LUMI-PAS-02) CAMPUS ITABAIANA (20m do QDEM-03)

CIRC. ILUMINAÇ O (W) T.U.G (W) AQUEC.(W) CON.AR

(W)

MOTOR

(W) TOTAL(W) FP TOTAL(VA) TENSÃO(V) CONDUTOR(mm²) PROTEÇÃO(A) FASES OBSERVAÇÃO 15 16 20 26 32 50 60 100 150 400 100 200 300 ESP. R S T C2.1 114 1.824 0,92 1.983 220 3#10T10 3 X 16 X X X ILUMINAÇ O RES. RES. RES. RES. RES. RES. TOT.

GERAL 0 114 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.824 0,92 1.983 220 3#10(10)T10EPR-90º 3 X 30 X X X GERALTOTAL

(17)

16

QUADRO DE CARGAS - (QD-LUMI-PAS-01) CAMPUS ITABAIANA (30m do QDEM-01)

CIRC. ILUMINAÇ O (W) T.U.G (W) AQUEC.

(W) AR CON.

(W) MOTOR(W) TOTAL(W) FP TOTAL(VA) TENSÃO(V)

CONDUTOR (mm²) PROTEÇÃO(A) FASES OBSERVAÇ O 15 16 20 26 32 50 60 100 150 400 100 200 300 ESP. R S T C1.1 90 12 1.824 0,92 1.983 220 3#10T10 3 X 16 X X X ILUMINAÇ O RES. RES. RES. RES. RES. RES. TOT. GERAL 0 90 0 0 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.824 0,92 1.983 220 3#10(10)T10

EPR-90º 3 X 30 X X X TOTALGERAL

Tabela 2. Quadro de distribuição das luminárias da passarela 01 –  QD-LUMI-PAS-01.

QUADRO DE CARGAS - (QD-LUMI-PAS-02) CAMPUS ITABAIANA (20m do QDEM-03)

CIRC. ILUMINAÇ O (W) T.U.G (W) AQUEC.(W) CON.AR

(W)

MOTOR

(W) TOTAL(W) FP TOTAL(VA) TENSÃO(V) CONDUTOR(mm²) PROTEÇÃO(A) FASES OBSERVAÇÃO 15 16 20 26 32 50 60 100 150 400 100 200 300 ESP. R S T C2.1 114 1.824 0,92 1.983 220 3#10T10 3 X 16 X X X ILUMINAÇ O RES. RES. RES. RES. RES. RES. TOT.

GERAL 0 114 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.824 0,92 1.983 220 3#10(10)T10EPR-90º 3 X 30 X X X GERALTOTAL

Tabela 3. Quadro de distribuição das luminárias da passarela 02 –  QD-LUMI-PAS-02.

Abaixo é possível ver o diagrama unifilar dos quadros: LUMI-PAS-01 e QD-LUMI-PAS-02.

(18)

Abaixo é possível ver o diagrama unifilar dos quadros: LUMI-PAS-01 e QD-LUMI-PAS-02.

Figura 6. Diagrama Unifilar dos quadros QD-LUMI-PAS-01 e QD-LUMI-PAS-02.

Segue simulação de trecho da passarela através do software RELUX 2016:

(19)

B. PROJETO ELÉTRICO DO LABORATÓRIO DE RADIAÇÕES -CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO:

O próximo projeto a ser apresentado é a reforma do laboratório de radiações localizado no Campus São Cristóvão da Universidade Federal de Sergipe, em que se solicitou o aumento da potência instalada devido às instalações futuras de duas máquinas de raio-x industrial e uma máquina de raio-x convencional. Como as instalações elétricas do laboratório se apresentavam bem deterioradas decidiu-se reformar toda a instalação elétrica e por conta do aumento da potência instalada necessitou-se do projeto de uma subestação aérea para alimentar o laboratório em questão. Para tanto, necessitou-se elaborar:

1. Projeto elétrico detalhando a entrada de energia na planta-situação; 2. Projeto elétrico detalhando a subestação aérea;

3. Diagrama unifilar e Quadro de carga; 4. Projeto elétrico de força e luz.

 No caso deste projeto, parte dos pontos de luz e força foi reaproveitada e outra parte foi adicionada. Além disso, necessitou-se realizar visitas técnicas para levantar os pontos que serão reaproveitados visto que o projeto elétrico que existia não foi arquivado. A pedido dos  professores responsáveis pela solicitação, as duas máquinas de raio-x industrial serão

instaladas na sala de raio-x e a máquina de raio-x convencional será instalada na sala de raio-x convencional.

(20)
(21)

Figura 10. Projeto de força do laboratório de radiações.

(22)
(23)
(24)

23 Tabela 4. Quadro de distribuição –  QDLF-01.

Tabela 5. Quadro de distribuição –  QDLF-11.

OBSERVAÇÃO 15 16 20 26 32 50 60 150 250 400 100 200 300 ESP. R S T

C1.1 26   832 0,92 904 127 2,5(2,5)T2,5 EPR 16 X LUMINÁRIAS 2X32W T1.1 12  1.200   1,00 1.200 127 4,0(4,0)T4,0 EPR 16 X TOMADAS T1.2 1   100 1,00 100 220 2#2,5T2,5 EPR 2 X 16 X XTOMADA 220V

T1.3  60.000  60.000   1,00 60.000 220 2#35T25 EPR DR30 - 3 X 63 X XTOMADA (EQUIPAMENTO DE RAIO X CONVENCIONAL) AR1.1 950   950 1,00 950 220 2#4,0T4,0 EPR 2 X 16 X X AR CONDICIONADO 9000 BTU'S

AR1.2 950   950 1,00 950 220 2#4,0T4,0 EPR 2 X 16 X XAR CONDICIONADO 9000 BTU'S QDLF-11  66.720  66.720   1,00 66.720 220 3#95(95)T95 EPR 3 X 200 X X XQDLF-11 RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES.

TOT. GERAL 0 0 0 0 26 0 0 0 0 0 13 0 0 128.620 0 0 0 130.752  0,99 130.824 220 3 #2 40 (1 20 )T1 20 EP R 3 X 3 50 - 1 0KA X X X TO TAL G ERAL

QUADRO DE CARGAS - (QDLF-01) LABORATÓRIO DE RAD IOLOGIA (75m da SUBESTAÇÃO)

CIRC. ILUMINAÇÃO (W) T.U.G (W) AQUEC.(W) AR COND.(W) MOTOR  (W)  TOTAL(W) FP TOTAL(VA) TENSÃO(V) CONDUTOR (mm²) PROTEÇÃO (A) FASES

OBSERVAÇÃO 15 16 20 26 32 50 60 150 250 400 100 200 300 ESP. R  S T

C11.1 10   320 0,92 348 127 2.5(2,5)T2.5 EPR 16 X LUMINÁRIA 2X32W T11.1 12   1.200   1,00 1.200 127 4,0(4,0)T4,0 EPR 16 X TOMADAS 127V

T11.2  30.000  30.000   1,00 30.000 220 3#35T25 EPR DR30 - 3 X 63 X X XTOMADA (EQUIPAMENTO DE RAIO X INDUSTRIAL) T11.3  30.000  30.000   1,00 30.000 220 3#35T25 EPR DR30 - 3 X 63 X X XTOMADA (EQUIPAMENTO DE RAIO X INDUSTRIAL) AR11.1   3.200   3.200   1,00 3.200 220 2#4,0T4,0 EPR 2 X 20 X X AR CONDICIONADO 30000 BTU'S

AR11.2   3.200   3.200   1,00 3.200 220 2#4,0T4,0 EPR 2 X 20 X XAR CONDICIONADO 30000 BTU'S

RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES.

TO T. GERA 0 0 0 0 10 0 0 0 0 0 12 0 0  66.400 0 0 0  67.920   0,99 67.948 220 3#95(95)T95 3 X 200 X X X TO TAL GERAL ILUMINAÇÃO (W)

QUADRO DE CARGAS - (QDLF - 11) LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA (8m do QDLF - 01)

CIRC. T.U.G (W)  TOTAL(W) FATORDE

PO TÊN  TOTAL

(VA) TENSÃO CONDUTOR (mm²)

PROTEÇÃO (A) FASES AQUEC. (W) AR COND. (W) MOTOR  (W)

C. LEVANTAMENTO DAS SUBESTAÇÕES DO CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO:

O Campus São Cristóvão da Universidade Federal de Sergipe é dividido em 10 setores que são identificados com letras de A a J. Por meio do levantamento da potência instalada no campus em questão, para a possível instalação de um gerador, foi possível observar que a universidade possui cerca de 19 MW de potência instalada. Em acesso a uma conta de energia, a universidade utiliza cerca de 2 MW apenas por mês. A partir desta informação, é possível concluir que a demanda da instituição é baixa considerando sua  potência instalada, isto ocorre devido ao revezamento espontâneo da utilização de energia.

O objetivo do levantamento foi ter uma base da carga instalada no Campus São Cristóvão e que por meio deste dado analisar a possibilidade e o dimensionamento da

(25)

C. LEVANTAMENTO DAS SUBESTAÇÕES DO CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO:

O Campus São Cristóvão da Universidade Federal de Sergipe é dividido em 10 setores que são identificados com letras de A a J. Por meio do levantamento da potência instalada no campus em questão, para a possível instalação de um gerador, foi possível observar que a universidade possui cerca de 19 MW de potência instalada. Em acesso a uma conta de energia, a universidade utiliza cerca de 2 MW apenas por mês. A partir desta informação, é possível concluir que a demanda da instituição é baixa considerando sua  potência instalada, isto ocorre devido ao revezamento espontâneo da utilização de energia.

O objetivo do levantamento foi ter uma base da carga instalada no Campus São Cristóvão e que por meio deste dado analisar a possibilidade e o dimensionamento da subestação de 69 KV para atender o campus.

O projeto foi aprovado pela concessionária local, Energisa, e está a um passo da fase de contratação. Atualmente, se encontra em fase de licitação e as empresas interessadas estão  passando pela análise de capacidade técnica.

Abaixo está ilustrada a quantidade, por setor e geral, de subestações abrigadas e aéreas e a potência instalada do Campus São Cristóvão da Universidade Federal de Sergipe:

SETOR S/E AÉREA S/E ABRIGADA S/E POTÊNCIA [KVA] A 01 - 01 75 B 05 01 06 1170 C 07 02 09 2925 D 10 02 12 3025 E 02 02 04 2225 F 10 02 12 3525 G 01 - 01 112,5 H 01 06 07 2212,5 I 09 02 11 2962,5 J 02 01 03 837,5 TOTAL 48 18 66 19070

(26)
(27)

D. EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ALGUNS LABORATÓRIOS DO NUPEG - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO:

 Neste tópico serão apresentados dois projetos solicitados por um professor cada. O  projeto a pedido do Prof. Daniel será denominado de D1 e solicitado pelo Prof. Marcelo Macedo será intitulado de projeto D2. Em ambos os projetos foi requerido pelo supervisor a elaboração de:

1. Projeto elétrico com as luminárias alocadas; 2. Projeto da vista lateral de um trecho da passarela; 3. Quadro de carga;

4. Diagrama unifilar.

 PROJETO D1:

O projeto D1 solicitado pelo Prof. Daniel teve como objetivo a expansão das instalações elétricas do LSCB (Laboratório de Síntese e Características de Catalisadores para  processo de Biocombustível), pois o laboratório estava com alguns equipamentos parados devido à falta de pontos de força para poderem alimentá-las. Foram adicionados mais sete circuitos, os circuitos identificados como: T7.2, T7.3, T7.6, T7.7, T7.8, T7.9, T7.10. A  potência instalada do laboratório que antes era cerca de 4,3KVA passará a ser cerca de

(28)

27 Tabela 7. Quadro de distribuição –  QDLF-07.

OBSERVAÇÃO 15 16 20 26 32 70 100 250 400 100 200 300 ESP. AQ UEC. (W) AR COND. (W) MOTOR (W) R S T C7.1 54   864 0,92 939   127 2,5(2,5)T2,5 16 X ILUMINAÇÃO T7.1 9   900 1,00 900   127 2 ,5(2,5)T2,5 16 X TOMADA 127V T7.2 2 750 1.150   1,00 1.150 127 2,5(2,5)T2,5 16 X GELADEIRA/FREEZER 127V T7.3 2.000 2.000   1,00 2.000 220 2#2,5T2,5 2 X 20 X AUTOCLAVE 220V T7.4 14   1.400   1,00 1.400   127 2 ,5(2,5)T2,5 16 X TOMADA 127V T7.5 10   1.000   1,00 1.000 220 2,5T2,5 2 x 16 X X TOMADA 220V T7.6 1 2.300 2.400   1,00 2.400 220 2#4,0T4,0 2 X 20 X X ESTUFAS/SHACKER 220V T7.7 1 1.600 1.700   1,00 1.700 220 2#4,0T4,0 2 X 20 X X SOXLET 220V T7.8 3.500 3.500   1,00 3.500 220 2#4,0T4,0 2 X 20 X X DESTILADOR 220V T7.9 1 1.500 1.700   1,00 1.700 220 2#4,0T4,0 2 X 20 X X RES. T7.10 1.500 1.500   1,00 1.500 220 2#4,0T4,0 2 X 20 X X RES. RES. - RES.

TOT. GERAL 0 54 0 0 0 0 0 0 0 35 3 0 13150 0 0 0  18.114   0,99 18.189 220 3#10(10)T 10 EPR 90º 3 X 50 X X X T OT AL GERAL

QUADRO DE CARGAS – (QDLF-07) PAV. SUPERIOR  CIRC. ILUMINAÇÃO (W) T.U.G (W)  TOTAL (W) FATOR DE PO TÊN CIA TOTAL

(VA) TENSÃO(V) CONDUTOR (mm²)

PROTEÇÃO (A)

FASES

(29)

28 Figura 16. Projeto Elétrico do LSCB. Figura 17. Quadro de carga já existente no LSCB.

 PROJETO D2:

O projeto D2 solicitado pelo Prof. Marcelo Macedo teve como objetivo a expansão das instalações elétricas dos seguintes laboratórios: Laboratório de Mecânica (T21.5 e T21.6), Laboratório de Magnetismo (T21.7), Laboratório de Difração de Raio-X (T21.1 e T21.2), Laboratório de Fluorescência de Raio-X (T21.3, T21.4). Por critério de segurança, decidiu-se instalar, para atender as cargas adicionais sensíveis de cerca de 100KW, um grupo de gerador

(stand-by) 81KVA –  78KWe com controle de partida, parada e transferência automática com

usca acoplado ao alternador. Este gerador foi instalado de forma intertravada com a alimentação que vem do quadro geral para que não houvesse interrupção no fornecimento de energia causada por determinados eventos indesejáveis.

(30)

 PROJETO D2:

O projeto D2 solicitado pelo Prof. Marcelo Macedo teve como objetivo a expansão das instalações elétricas dos seguintes laboratórios: Laboratório de Mecânica (T21.5 e T21.6), Laboratório de Magnetismo (T21.7), Laboratório de Difração de Raio-X (T21.1 e T21.2), Laboratório de Fluorescência de Raio-X (T21.3, T21.4). Por critério de segurança, decidiu-se instalar, para atender as cargas adicionais sensíveis de cerca de 100KW, um grupo de gerador

(stand-by) 81KVA –  78KWe com controle de partida, parada e transferência automática com

usca acoplado ao alternador. Este gerador foi instalado de forma intertravada com a alimentação que vem do quadro geral para que não houvesse interrupção no fornecimento de energia causada por determinados eventos indesejáveis.

(31)

30 Figura 19. Projeto Elétrico - 1º Pavimento.

Figura 20. Projeto Elétrico - 2º pavimento

Figura 21. Diagrama Unifilar do Quadro de Distribuição.

OBSERVAÇÃO 15 16 20 26 32 50 60 100 250 400 100 200 300 ESP. AQUEC. (W) AR COND. (W) MOTOR (W) R  S T

T21.1  7.000   7.000   1,00 7.000 220 2#16T16 EPR 2 X 40 - 10KA X X TOMADA T IPO PLUG 2F (DRX) T21.2  8.000   8.000   1,00 8.000 220 3#16T16 EPR 3 X 30 - 10KA X X XTOMADA TIPO PLUG 3F (DRX - CHILLER) T21.3  15.242   15.242   1,00 15.242 220 2#35T35 EPR 2 X 70 - 10KA X XTOMADA T IPO PLUG 2F (FRX) T21.4   8.000   8.000   1,00 8.000 220 3#16T16 EPR 3 X 30 - 10KA X X XTOMADA TIPO PLUG 3F (FRX - CHILLER) T21.5  38.105   38.105   1,00 38.105 220 3#35T35 EPR 3 X 100 - 10KA X X XTOMADA TIPO PLUG 3F (PPMS) T21.6  4.476   4.476   1,00 4.476 220 3#4,0T 4,0 EPR 3 X 16 - 10KA X X XTOMADA T IPO PLUG 3F (PPMS - CHILLER) T21.7  19.053   19.053   1,00 19.053 220 3#10T10 EPR 3 X 50 - 10KA X X XTOMADA TIPO PLUG 3F (MPMS c/ CHILLER)

RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES.

TO T.GERAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 99.876 -   - 0   99.876   1,00 99.876 220 3 #1 20 T7 0 3 X 200 - 1 0KA X X X TO TAL GERAL

QUADRO DE CARGAS - (QDF-21) PAV. SUPERIOR 

CIRC. ILUMINAÇÃO (W) T.U.G (W)  TOTAL (W) FATOR DE PO TÊN CIA TOTAL (VA) TENSÃO (V) CONDUTOR (mm²) PROTEÇÃO (A) FASES

(32)

31 Figura 21. Diagrama Unifilar do Quadro de Distribuição.

Tabela 8. Quadro de distribuição –  QDF-21.

OBSERVAÇÃO 15 16 20 26 32 50 60 100 250 400 100 200 300 ESP. AQUEC. (W) AR COND. (W) MOTOR (W) R  S T

T21.1  7.000   7.000   1,00 7.000 220 2#16T16 EPR 2 X 40 - 10KA X X TOMADA T IPO PLUG 2F (DRX) T21.2  8.000   8.000   1,00 8.000 220 3#16T16 EPR 3 X 30 - 10KA X X XTOMADA TIPO PLUG 3F (DRX - CHILLER) T21.3  15.242   15.242   1,00 15.242 220 2#35T35 EPR 2 X 70 - 10KA X XTOMADA T IPO PLUG 2F (FRX) T21.4   8.000   8.000   1,00 8.000 220 3#16T16 EPR 3 X 30 - 10KA X X XTOMADA TIPO PLUG 3F (FRX - CHILLER) T21.5  38.105   38.105   1,00 38.105 220 3#35T35 EPR 3 X 100 - 10KA X X XTOMADA TIPO PLUG 3F (PPMS) T21.6  4.476   4.476   1,00 4.476 220 3#4,0T 4,0 EPR 3 X 16 - 10KA X X XTOMADA T IPO PLUG 3F (PPMS - CHILLER) T21.7  19.053   19.053   1,00 19.053 220 3#10T10 EPR 3 X 50 - 10KA X X XTOMADA TIPO PLUG 3F (MPMS c/ CHILLER)

RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES. RES.

TO T.GERAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 99.876 -   - 0   99.876   1,00 99.876 220 3 #1 20 T7 0 3 X 200 - 1 0KA X X X TO TAL GERAL

QUADRO DE CARGAS - (QDF-21) PAV. SUPERIOR 

CIRC. ILUMINAÇÃO (W) T.U.G (W)  TOTAL (W) FATOR DE PO TÊN CIA TOTAL (VA) TENSÃO (V) CONDUTOR (mm²) PROTEÇÃO (A) FASES

E. CONSTRUÇÃO DE UMA PLANILHA DE CÁLCULO DA BITOLA DE CONDUTORES UTILIZANDO O CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO:

3 Obs.: F N T F N T C1.1 20 220 996 1   2,614 144 2 0 1 288 0 144 173,2 3 432 6,0 13,2593 13 16 C1.2 20 220 747 1   1,960 187 2 0 1 374 0 187 173,2 3 561 6,0 17,2187 17 25 C1.3 20 220 996 1   2,614 476 2 0 1 952 0 476 173,2 3 330 6,0 43,8295 44 50 C1.4 20 220 996 1   2,614 412 2 0 1 824 0 412 173,2 3 457 6,0 37,9364 38 50 C1.5 20 220 747 1   1,960 649 2 0 1 1298 0 649 173,2 3 1947 6,0 59,7591 60 70 C1.6 20 220 747 1   1,960 649 2 0 1 1298 0 649 173,2 3 1947 6,0 59,7591 60 70

CÁLCULO PELA QUEDA DE TENSÃO:

Sc= (K*ρ*L*I)/(∆V%*Vn) 1. Circuito Monofásico:K=200; 2. Circuito Trifásico:K=173,2.  K QDF-21 QUANTIDADE METRAGEM

QUEDA DE TENSÃO ADMISSÍVEL [%]

TABELADA NBR-5410 [mm²] CONSIDERADA [mm²]  TENSÃO NOMINAL [V] DISTÂNCIA [m] CALCULADA [mm²]

DIMENSIONAMENTO DA BITOLA DE CONDUTORES CONSIDERANDO QUEDA DE TENSÃO

LEGENDA  POTÊNCIA [W] FP CORRENTE CALCULADA [A] QUADRO ID

[DIMENSIONAMENTOELÉTRICO] [LEVANTAMENTO DE CABOS] [BITOLA]

K= constante do circuito ρ= 1/57 Ω*mm²/m (Resist. do cobre)

L= comprimento do circuito em metros I= corrente do circuito em amperes

∆V%= queda de tensão admissível, em porcentagem

Vn= tensão nominal

Para circuitos com es quema F+N, F+F ou 2F+ N o valor de K é 200, para circuitos com esquema 3F+N ou 3F o valor de K é 173,2.

NORMALIZADA NBR-5410 [mm²]  CORRENTE PROJETADA [A] QNT. DE CONDUTORES (F+N+T) [und] METRAGEM TOTAL [m]

(33)

E. CONSTRUÇÃO DE UMA PLANILHA DE CÁLCULO DA BITOLA DE CONDUTORES UTILIZANDO O CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO:

Figura 22. Layout da planilha de dimensionamento da bitola de condutores.

A equipe de Engenharia Elétrica da INF RAU FS utiliza um método conhecido

[CREDER, página 96] para dimensionar a bitola dos condutores utilizando o critério da queda de tensão. 1 1 2 2

1

2

S . . .( p .l p .l ...) e(%).V ²        onde: S = seção do condutor mm²;

 p = potência consumida em watts;

  = resistividade do cobre = 1

58

ohms.mm² 

m ;

L = comprimento em metros;

e(%) = queda de tensão em percentual; V = 127 ou 220 volts.

Observação: Para circuitos trifásicos substituir 2 por 3 e V pelo valor de tensão

fase-fase.

De forma a agilizar o dimensionamento dos condutores, decidiu-se elaborar uma  planilha o mais dinâmica possível capaz de eficientizar esta análise.

3 Obs.: F N T F N T C1.1 20 220 996 1   2,614 144 2 0 1 288 0 144 173,2 3 432 6,0 13,2593 13 16 C1.2 20 220 747 1   1,960 187 2 0 1 374 0 187 173,2 3 561 6,0 17,2187 17 25 C1.3 20 220 996 1   2,614 476 2 0 1 952 0 476 173,2 3 330 6,0 43,8295 44 50 C1.4 20 220 996 1   2,614 412 2 0 1 824 0 412 173,2 3 457 6,0 37,9364 38 50 C1.5 20 220 747 1   1,960 649 2 0 1 1298 0 649 173,2 3 1947 6,0 59,7591 60 70 C1.6 20 220 747 1   1,960 649 2 0 1 1298 0 649 173,2 3 1947 6,0 59,7591 60 70

CÁLCULO PELA QUEDA DE TENSÃO:

Sc= (K*ρ*L*I)/(∆V%*Vn) 1. Circuito Monofásico:K=200; 2. Circuito Trifásico:K=173,2.  K QDF-21 QUANTIDADE METRAGEM

QUEDA DE TENSÃO ADMISSÍVEL [%]

TABELADA NBR-5410 [mm²] CONSIDERADA [mm²]  TENSÃO NOMINAL [V] DISTÂNCIA [m] CALCULADA [mm²]

DIMENSIONAMENTO DA BITOLA DE CONDUTORES CONSIDERANDO QUEDA DE TENSÃO

LEGENDA  POTÊNCIA [W] FP CORRENTE CALCULADA [A] QUADRO ID

[DIMENSIONAMENTOELÉTRICO] [LEVANTAMENTO DE CABOS] [BITOLA]

K= constante do circuito ρ= 1/57 Ω*mm²/m (Resist. do cobre)

L= comprimento do circuito em metros I= corrente do circuito em amperes

∆V%= queda de tensão admissível, em porcentagem

Vn= tensão nominal

Para circuitos com es quema F+N, F+F ou 2F+ N o valor de K é 200, para circuitos com esquema 3F+N ou 3F o valor de K é 173,2.

NORMALIZADA NBR-5410 [mm²]  CORRENTE PROJETADA [A] QNT. DE CONDUTORES (F+N+T) [und] METRAGEM TOTAL [m]

(34)

Figura 23. Tabela de secção nominal em função do valor nominal de corrente para determinada especificação.

É por meio da tabela 36 da NBR 5410, apresentada abaixo que coletamos o valor da  bitola do condutor que está em função da corrente de projeto.

F. APLICAÇÃO DE DIMENSIONAMENTOS DE CIRCUITO:

Para melhor apresentar o desenvolvimento das aplicações, segue legenda que servirá de base para acompanhamento:

MI Método de instalação

MR Método de referência

I’ Corrente de condução de corrente

 AG

 F  Fator de agrupamento

 F  Fator de temperatura

(35)

A. Ponto de força: AR11.2 (2  - situado a 19m do QDFL-11)

(Sala de Cobalto | Laboratório de Radiologia | Campus São Cristóvão)

Figura 24 - Detalhe da Sala de Cobalto do Laboratório de Radiologia.

3200 15 8103 220 0 92  P   I , A V .cos   . ,   

 Critério de Condução de Corrente:

- Método de Referência (Tabela 33 | NBR 5410:2004): MR = f(MI);

MR = f(11A) = C

- Corrente corrigida pelo critério de condução de corrente:

 AG  F   (Tabela 42 | NBR 5410:2004) T   F   (Tabela 40 | NBR 5410:2004) 15 8103 19 5188 0 8 1 1  AG T   I ,  I ' , A  F .F , .   

- Secção dos condutores (Tabela 37 ou 38 | NBR 5410:2004):

S = f(I’,MR,Qcc) = f(19,5188,C,2) = 1,5mm²

Porém por determinação da Universidade utiliza-se a bitola de 4mm² para cabo de força.

(36)

Tomando como base a tabela 20 do Guia de dimensionamento de baixa tensão da Prysmian: 3 19 10 19 5188 5 52 0 92 0 14 0 39 1 9036 1 9036 100 100 0 8653 220

v l( km).I' .( r.cos x.sen )

v . . , .( , . , , . , ) , V   v , e(%) . . , % V                

Como a queda de tensão é menor que 2% admite-se a bitola para o condutor fase de 4mm². Desta forma, o circuito AR11.2 tem a seguinte especificação: 2#4,0T4,0.

B. Ponto de força: T11.1 (1 - ponto mais distante situado a 22m do

QDFL-11)

(Sala de Cobalto | Laboratório de Radiologia | Campus São Cristóvão) 1200 10 2705 127 0 92  P   I , A V .cos   . ,   

 Critério de Condução de Corrente:

- Método de Referência (Tabela 33 | NBR 5410:2004): MR = f(MI);

MR = f(11A) = C

- Corrente corrigida pelo critério de condução de corrente:

 AG  F   (Tabela 42 | NBR 5410:2004) T   F   (Tabela 40 | NBR 5410:2004) 10 2705 12 6797 0 8 1 1  AG T   I ,  I ' , A  F .F , .   

- Secção dos condutores (Tabela 37 ou 38 | NBR 5410:2004):

S = f(I’,MR,Qcc) = f(12,6797,C,2) = 0,75mm²

Porém por determinação da Universidade utiliza-se a bitola de 4mm² para cabo de força.

 Critério de queda de tensão:

Tomando como base a tabela 20 do Guia de dimensionamento de baixa tensão da Prysmian:

(37)

3

22 10 12 6797 5 52 0 92 0 14 0 39 1 4319

1 4319

100 100 1 1274

127

v l( km).I' .( r.cos x.sen )

v . . , .( , . , , . , ) , V   v , e(%) . . , % V                

Como a queda de tensão é menor que 2% admite-se a bitola para o condutor fase de 4mm². Desta forma, o circuito T11.1 tem a seguinte especificação: #4,0(4,0)T4,0.

G. EXPERIÊNCIA QUANTO À FISCALIZAÇÃO DE OBRAS:

Além dos projetos, eram realizadas visitas às obras em andamento, tanto com o intuito de aprendizagem e visualização prática dos projetos, quanto com a finalidade de acompanhar o desenvolvimento, para que, caso necessário, fossem realizadas as mudanças  possíveis e também para analisar se em algum momento a empresa estaria superfaturando

com base no que foi realizado. Foi realizado o acompanhamento e fiscalização da ampliação do Departamento de Engenharia Civil - Campus São Cristóvão e do Bloco de Simulações e Práticas - Campus Lagarto.

Observa-se que normalmente as empresas encarregadas de executar os serviços  pecam em detalhes como: espaçamento entre as presilhas das descidas do SPDA,

identificação das cores dos condutores e, por vezes, ausência do condutor terra, circulação sem luminária quando no projeto apresenta, identificação das tomadas bifásicas, acesso dos circuitos ao quadro de distribuição sem acabamento para proteger de uma possível deterioração dos condutores.

Figura 26. Compressor sem Terra e sem identificação de condutores.

(38)

Figura 27. Circulação sem luminária.

Figura 28. Tomada 220 V sem identificação.

(39)

5 CONCLUSÃO

Além de um contato inicial com o ambiente de trabalho, pode-se exercitar de uma forma prática o que se aprendia em sala de aula, sobretudo com relação aos ensinamentos da

disciplina de Instalações Elétricas. O uso do software AutoCAD fez-se necessário em grande

 parte das atividades do estágio supervisionado, o que pode-se contar como sendo mais um  ponto positivo, visto que este é uma ferramenta computacional de amplo uso em vários setores empresarias, no que se diz respeito à profissão de Engenheiro Eletricista. Outro software comumente utilizado era o Excel, mais no intuito de desenvolvimento de planilhas do que como ferramenta de cálculo. A título de simulação luminotécnica utilizaram-se os

 softwares: Relux e Lumisoft.

 Neste período, puderam-se acompanhar as dificuldades inerentes ao desempenho das funções no serviço público, principalmente pelas empresas que entram na disputa por licitações sem ter condições de oferecer um serviço de qualidade e que atendam aos requisitos mínimos licitados. Foi visto também o descaso, por parte de alguns funcionários, com as normas de segurança e ainda, a pouca fiscalização no que se diz respeito a este assunto. Além dos conhecimentos práticos em instalações elétricas de baixa tensão, execução de obras, elaboração e análises de projetos elétricos, tronou-se possível um contato direto com engenheiros e técnicos que se dispuseram a partilhar de suas vidas profissionais e que, com isso, inspiraram ainda mais minha motivação em exercer a profissão de Engenheiro Eletricista com compromisso, ética e visão sistêmica.

Por fim, ficam os sinceros agradecimentos aos que acompanharam e depositaram confiança no discente durante as tarefas designadas e exercidas rendendo uma visão mais ampla das atividades realizadas por um profissional em Engenharia Elétrica.

Referências

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