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Primeira Sessão do Comité de Coordenação de País Cabo Verde Ricardo Godinho Gomes Gestor de Programas e Coordenador do Projecto Praia,

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(1)
(2)

Projeto de Reforço das Capacidades Técnicas e

Funcionais das Instituições Superiores de

Controlo (ISC), Parlamentos Nacionais e

Sociedade Civil para o controlo das finanças

públicas nos PALOP e em Timor-Leste

Primeira Sessão do Comité de Coordenação de País Cabo Verde

Ricardo Godinho Gomes

Gestor de Programas e Coordenador do Projecto Praia, 16.04.2014

(3)

Estrutura da Apresentação

1. Bases de Referência em Cabo Verde

Resultado 1

Transparência orçamental

(4)

1.1. PTA 2014-2016 para Cabo Verde

Componente 1

Actividades de desenvolvimento de capacidades no

domínio do controlo externo das despesas e

contas públicas do TCCV

Num quadro de trocas de experiências e

aprendizagem entre pares (PALOP-TL, CPLP,

sub-regional e global)

(5)

2. Bases de Referência em Cabo Verde

Resultado 2

Eficácia do controlo externo por parte da

Assembleia Nacional

Participação da sociedade civil no processo

orçamental e de auditoria

(6)

2.1. PTA 2014-2016 para Cabo Verde

Componente 2

Actividades de desenvolvimento de capacidades no domínio da fiscalização das despesas e contas públicas da

Assembleia Nacional

Actividades de controlo externo público das despesas e contas públicas e de evolvimento público no processo

orçamental e de auditoria

Num quadro de trocas de experiências e aprendizagem entre pares (PALOP-TL, CPLP, sub-regional e global)

(7)

3. Orçamento consolidado para Cabo Verde

Orçamento 2014

Orçamento 2015

Orçamento 2016

(8)

1. Bases de Referência em Cabo Verde

Resultado 1

Transparência orçamental

(9)

Resultado Esperado 1

R1: As capacidades de

controlo e auditoria das ISC sobre as finanças públicas nos

PALOP e em Timor-Leste são reforçadas num contexto de

aprendizagem entre pares.

visa a transferência de capacidades,

ferramentas e práticas para as ISC nos PALOP e em Timor-Leste, com o objetivo de aumentar e melhorar o seu controlo externo e independente das FP

(10)

Fase de

Formulação

do

Orçamento:

1) Declaração Pré-Orçamentária

Inclui pressupostos usados para desenvolver o orçamento (receitas, despesas, níveis de

dívida totoais previstos, alocações indicativas por sector, etc.)

2) Proposta do Orçamento do Executivo

Apresenta os planos promenorizados do giverno em termos de prioridades políticas e

orçamentos para cada ministério e agência para o próximo ano orçamental

(11)

Fase de

aprovação do

Orçamento:

3) Orçamento Promulgado

Documento Jurídico que autoriza o executivo a implementar as medidas políticas que o

orçamento contém, sendo emitido pelo órgão legislativo depois de aprovado (por vezes com

alterações)

Fase de

execução

do

Orçamento:

4) Relatórios Durante o Ano

Incluem informações sobre receitas cobradas, despesas realmente feitas e a dívida incorrida

(12)

Fase de

execução

do

Orçamento:

5) Revisão Semestral

Resume os dados reais do orçamento dos primeiros 6 meses do ano (receitas, despesa e dívida), reavalia

os pressupostos económicos sobre os quais o orçamento foi inicialmente elaborado e ajusta os

números orçamentais para os restantes 6 meses

6) Relatório de Fim de Ano

Mostra a situação das contas do governo no final do exercício fiscal e inclui uma avaliação do progresso dos objectivos políticos enumerados no Orçamento

(13)

Constações do PEMFAR 2012 (Draft)

Os resultados do PEMFAR foram relativamente fortes, tendo as fraquezas das FP sido claramente identificadas

Credibilidade, abrangência, transparência do orçamento foram avaliadas como fortes

Fraquezas:

Fiscalização dos riscos fiscais resultantes de entidades do sector público (empresas públicas, governo local)

(14)

3. Ponto de situação em Cabo Verde

Constações do exercício PEMFAR 2012 (Draft) Fraquezas (cont.):

Os estadios do ciclo orçamental relacionados com o controlo e escrutínio são os mais fracos da Gestão fas FP;

As funções de controlo interno e a auditoria externa são fracas; A qualidade dos relatórios poderia ser melhorada;

As práticas dos doadores que influenciam fortemente a GFP foram identificadas como uma das fraquezas no diagnóstico

(15)

3. Ponto de situação em Cabo Verde

Constações do exercício PEFA 2012 (Draft) Fraquezas (cont.):

A disciplina orçamental detriorou-se com a crise financeira e

mudanças do orçamento promulgado para o orçamento executado são altos

Seguimento do risco orçamental global atribuiído a agências autónomas ainda não é efectivo

4 dos 6 tipos de informação fiscal que deveria ser tornada pública o são efectivamente, mas questões sobre a forma e o timing dessa

(16)

3. Ponto de situação em Cabo Verde

Constações do exercício PEFA 2012 (Draft) Riscos:

 A ausência de mecanismos de seguimento dos riscos orçamentais das agências autónomas e a falta de consolidação entre o orçamento do governo e o das municipalidades não permite ao parlamento avaliar a sustentabilidade financeira da acção do governo

 Dados disponibilizados aos media e o timing da sua disponibilização enfraquece capacidade da sociedade civil de acompanhar o uso dos recursos públicos

(17)

Constações do exercício PEFA 2012 (Draft)

Disponibilidade da informação sobre os recursos recebidos

Principais fraquezas:

Seguimento das despesas não é adequado a nível das unidades que em primeiro lugar prestam os serviços

Qualidade e regularidade dos relatórios ao longo do ano e dos relatórios anuais

Principais fraquezas:

A CGE anual apresenta as receitas/despesas anuais do governo, mas tem informação limitada sobre os assets financeiros e as dívidas

o governo não publica balanços

O governo não publica o balance statement anual ou mensal de acordo com as bioas práticas internacionais

(18)

Constações do exercício PEFA 2012 (Draft)

Descentralização

Principais fraquezas:

Nível de mudanças entre orçamento promulgado e executado é alto ao nível das municipalidades (idêntico desvio para as receitas)

Não existe informação oficial sobre o nível de despesas

extra-orçamentais não reportadas (para além dos projectos financiados pelos doadores)

As municipalidades têm controlo interno fraco para monitorar os serviços muinicipais autónomos

(19)

Constações do exercício PEFA 2012 (Draft)

Descentralização

Principais fraquezas:

A fiscalização, supervisão e seguimento das municipalidades pelo MoF é muito insuficiente

A qualidade do sistema de relatório a nível municipal é pobre A auditoria externa das municipalidades feita pelo TCCV tem

capacidade limitada para cobir todas as municipalidades Riscos: ???

(20)

Diagnóstico

OBS sobre a

transparência

orçamental em

Cabo Verde

A transparência orçamental do

executivo é forte

Os documentos orçamentais

são produzidos e tornados

(21)

É necessário melhorar a

transparência orçamental no que diz

respeito à publicação

do relatório de fim semestral (RS)

que é produzido apenas para fins

internos (embora tenha uma grande

abrangência)

Diagnóstico

OBS sobre a

transparência

orçamental em

Cabo Verde

(22)

É necessário melhorar a

transparência orçamental no que

diz respeito à publicação

dos relatórios durante o ano (RDA)

cujo ano de referência é 2012

(embora tenham grande

abrangência)

Diagnóstico

OBS sobre a

transparência

orçamental em

Cabo Verde

(23)

É necessário melhorar a

transparência orçamental no que diz

respeito à publicação

o relatório de fim de ano (RFA) que é

publicado mais de 12 meses depois

do ano fiscal de referência, em 2011

logo sem impacto na transparência

orçamental

Diagnóstico

OBS sobre a

transparência

orçamental em

Cabo Verde

(24)

Por fim, o executivo não publica

relatórios indicando as medidas

realizadas para responder às

conclusões das auditorias

Não produz nem publica o

Orçamento do Cidadão (OC).

Diagnóstico

OBS sobre a

transparência

orçamental em

(25)

Fase de

Auditoria:

Relatório de Auditoria

Relatório no qual a ISC avalia o desempenho

financeiro do governo no exercício do fiscal

anterior, podendo igualmente cobrir

agências específicas e aspectos não

financeiros do desempenho do executivo

(26)

O controlo

externo das

ISC

Independentes do executivo para examinarem de forma independente a utilização dos fundos públicos

Espera-se que as ISC realizem auditorias financeiras anuais para avaliarem se o executivo implementou o

orçamento de acordo com as directivas legislativas Em alguns países, sistema Françês, tèm poderes de sancionar directamente o executivo por má conduta Enviam os seus relatórios de auditoria aos órgãos

legislativos nacionais que, por sua vez, usam as recomendações para responsabilizar o executivo

(27)

Constações do exercício PEFA 2012 (Draft)

Quadro Legal e Institucional

Principais fraquezas: Reforma legal pendente Riscos:

O mandato actual do TCCV não está em linha com os standards

(28)

Constações do exercício PEFA 2012 (Draft)

Auditoria Externa

Principais fraquezas:

A monitorização da execução das recomendações dos relatórios de auditoria é fraca

O TCCV tem ainda um déficit de RH adequados para levar a cabo cabalmente as suas funções

São necessário ajustes legais para permitir melhorar a qualidade e regularidade da intervenção do TCCV

(29)

Diagnóstico

OBS sobre

o controlo

externo das

ISC

A lei actual limita de forma considerável as

entidades públicas que devem ser auditadas pelo TCCV

A lei actual não é clara em relação ao tipo de auditorias que devem ser realizadas e não existem condições financeiras e humanas que

permitam alargar o âmbito das auditorias O orçamento do TCCV é determinado pelo

executivo, mas não é dotado de fundos suficientes para que execute o seu mandato.

(30)

Diagnóstico

OBS sobre

o controlo

externo das

ISC

O TCCV não publica relatórios de auditoria, contudo publica o Parecer sobre a CGE (sem

sumário executivo) anualmente de forma

proactiva e alargada - acessível na internet sem custos

As Contas finais auditadas são divulgadas mais de 12 meses após o fecho do ano fiscal

O executivo tem estado a remeter as contas ao Parlamento com uma média de 2 anos após o fim

(31)

Diagnóstico

OBS sobre

o controlo

externo das

ISC

Embora exista um prazo limite para submissão das contas do executivo ao Parlamento, não existe qualquer prazo para o envio das contas do

Parlamento para o TCCV

Contudo, o Parlamento tem enviado as contas logo após a sua recepção.

(32)

Diagnóstico

OBS sobre

o controlo

externo das

ISC

Embora o TCCV não tem publicado relatórios de auditoria devido aos limites do quadro legal

actual

O TCCV publica um relatório de actividades anualmente que reflecte todas as suas

actividades

incluindo um retrato integral de todo o movimento processual no decurso do ano

(33)

Diagnóstico

OBS sobre

o controlo

externo das

ISC

As causas para o atraso de mais de 24 meses após o fecho do ano fiscal:

(1) Tramitação legal muito morosa; (2) Limitação de RH;

(3) Prestação tardia das contas e com muitas deficiências em relação às regras;

(4) A lei não permite a selectividade das contas a analisar e nem tão pouco estabelece o prazo

de julgamento das contas:

(5) Até 2012, cerca de 50% das entidades que deveria prestar as contas não o faziam

(34)

Diagnóstico

OBS sobre

o controlo

externo das

ISC

Certos fundos extra-orçamentais

como por exemplo os dos projectos de cooperação internacional

não são objecto de auditoria

Nenhum relatório sobre o seguimento das acções empreendidas pelo executivo para responder às

recomendações do relatório de auditoria é publicado pelo TCCV

(35)

1.1. PTA 2014-2016 para Cabo Verde

Componente 1

Actividades de desenvolvimento de capacidades no

domínio do controlo externo das despesas e

contas públicas do TCCV

Num quadro de trocas de experiências e

aprendizagem entre pares (PALOP-TL, CPLP,

sub-regional e global)

(36)

2014

Desenvolvimento de capacidades e técnicas de fiscalização prévia e concomitante no controlo externo

de técnicos do TCCV e IGF num quadro de troca de experiencias e

aprendizagem entre pares com o Tribunal de Contas (TC) de Portugal

melhora a transparência orçamental do executivo e controlo externo das despesas e contas públicas por parte

do TCCV

ACT 1: Formação sobre gestão e auditoria de finanças públicas

2015

Técnicos do TCCV são capacitados para auditar o sector empresarial do Estado, em linha com a reforma legal e aumento da abrangência do

âmbito de jurdiscção actual do TCCV

num quadro participativo que beneficia o Ministério das Finanças (IGF e unidades relevantes) e outros

actores relevantes para o controlo externo das despesas públicas.

2016

A gestão dos Recursos Humanos do TCCV melhora e contribui para

o aumento da eficácia no controlo externo da despesa e receita pública

(37)

2014

Desenvolvimento de capacidades dos técnicos do MF no dominio da

formulação, planificação, implementação, seguimento e avaliação de orcamentos-programas

permite

melhorar a transparência orçamental (Publicidade, regularidade e

abrangência da informação orçamental)

Os técnicos do TCCV

melhoram as suas competências de planificação, gestão e seguimento de

metas e objectivos profissionais com base em resultados

ACT 2: Assistência Técnica para a Concepção, programação e planeamento de orçamentos

2015

Capacidades do TCCV são reforçadas em matéria de controlo de qualidade

de relatórios de auditoria externa

permitindo aproximá-los, em particular o Parecer sobre a CGE/Plano e Relatório de Actividades

dos standards internacionais e as normas ISSAI da INTOSAI

Desenvolvimento de capacidades dos técnicos do MF

melhora a transparência orçamental

2016

Continuada capacitação do TCCV

permite aproximar relatórios, o Parecer sobre os Acordãos e

Planos e Relatórios de Auditoria com os standards

internacionais e as normas ISSAI da INTOSAI

Desenvolvimento de

capacidades dos técnicos do MF

Continua a melhorar a transparência orçamental

(38)

2014

O Sistema/plataforma de gestão e a base de dados para a auditoria

externa das contas públicas e comunicação interna por parte do

TCCV

é concebido e está disponível

ACT 3: Aquisição de equipamentos e AT para a integração de sistemas de contabilidade e de informação na gestão das FP e auditoria

2015

O Sistema de gestão e a base de dados para a auditoria externa

das contas públicas e

comunicação interna por parte do TCCV

é implementado de forma eficaz

2016

Implementação do sistema de gestão e a base de dados

melhora a auditoria externa das contas públicas e comunicação

interna do TCCV

(39)

2014

Técnicos do TCCV aprofundam conhecimentos e técnicas de comunicação e envolvimento público no controlo externo e no

trabalho do TCCV

num quadro de troca de experiências e aprendizagem entre pares com as Instituições Superiores de Controlo (ISC) do

Brasil

ACT 4: AT para fortalecer a prestação de contas — padronização das normas de relatório financeiro

2014

Técnicos & Juízes do TCCV, bem como o público em geral

são familiarizados com os princípios éticos e de deontologia profissional aplicáveis à auditoria pública em linha com as normas

da INTOSAI

e elaboram de forma inclusiva um código de conduta e de deontologia profissional em linha

com os standards internacionais

2014

Técnicos do TCCV

são capacitados em gestão e tramitação processual decorrente da aprovação do

novo modelo de funcionamento do TCCV

(40)

2015

Os quadros do TCCV e outros actores relevantes

passam a compreender melhor a fiscalidade e os respectivos tratamentos contabilísticos e

administrativos

ACT 4: AT para fortalecer a prestação de contas — padronização das normas de relatório financeiro

2015

Técnicos & Juízes do TCCV, bem como o público em geral

Aprofundam conhecimento e domínio dos princípios éticos e de

deontologia profissional aplicáveis à auditoria pública em

linha com as normas da INTOSAI

2015

A capacidade e qualidade de implementação, bem

como os resultados conseguidos com a utilização dos manuais de procedimentos de auditoria

por parte do TCCV

é avaliada e as recomendações são socializadas internamente

(41)

2016

Técnicos & Juízes do TCCV, bem como o público em geral

são familiarizados com os princípios éticos e de deontologia profissional aplicáveisà auditoria pública, em linha com as normas da

INTOSAI

e avaliam de forma inclusiva os resultados da aplicação do código de conduta e de

deontologia profissional em linha com os standards internacionais

ACT 4: AT para fortalecer a prestação de contas — padronização das normas de relatório financeiro

2016

Capacidades e competências de liderança de equipas baseadas nos resultados e de

avaliação de projectos dos técnicos superiores do TCCV

são desenvolvidas e permitem melhorar a produtividade e gestão operacional TCCV

(42)

2014

O Público em geral, a legislatura e o executivo

são familiarizados com as boas práticas e normas internacionais de organização

e funcionamento dos tribunais de contas

bem como dos standards internacionais para o controlo externo da despesa e

contas públicas

ACT 5: Formação e troca de experiências e boas práticas sobre o controlo das finanças públicas nos PALOP e TL, entre ISC Parlamento e a sociedade civil

2014

O Público em geral, nomeadamente as OSC e os Parlamentares

passam a conhecer melhor a natureza do trabalho e o papel do TCCV

e são sensibilizados para uma cultura de prestação de contas

(43)

2015

O Público em geral, a legislatura e o executivo

são familiarizados com as boas práticas e normas internacionais de organização

e funcionamento dos tribunais de contas

bem como dos standards internacionais para o controlo externo da despesa e

contas públicas

ACT 5: Formação e troca de experiências e boas práticas sobre o controlo das finanças públicas nos PALOP e TL, entre ISC Parlamento e a sociedade civil

2015

O Público em geral, nomeadamente as OSC e os Parlamentares

passam a conhecer melhor a natureza do trabalho e o papel do TCCV

e são sensibilizados para uma cultura de prestação de contas

(44)

2016

O Público em geral, a legislatura e o executivo

são familiarizados com as boas práticas e normas internacionais de organização

e funcionamento dos tribunais de contas

bem como dos standards internacionais para o controlo externo da despesa e

contas públicas

ACT 5: Formação e troca de experiências e boas práticas sobre o controlo das finanças públicas nos PALOP e TL, entre ISC Parlamento e a sociedade civil

2016

O Público em geral, nomeadamente as OSC e os Parlamentares

passam a conhecer melhor a natureza do trabalho e o papel do TCCV

e são sensibilizados para uma cultura de prestação de contas

(45)

2. Bases de Referência em Cabo Verde

Resultado 2

Eficácia do controlo externo por parte da

Assembleia Nacional

Participação da sociedade civil no processo

orçamental e de auditoria

(46)

Resultados Esperados

R2: As capacidades de supervisão

dos Parlamentos e da Sociedade Civil sobre as finanças públicas são

desenvolvidas para uma análise informada nos PALOP e em

Timor-Leste num contexto de aprendizagem entre pares.

melhorar o controlo político e civil da ação do governo e das

finanças públicas com vista a cumprir os princípios democráticos que respeitem as normas/standards de publicidade e credibilidade

(47)

O papel

fiscalizador

dos órgãos

legislativos, a

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

Os órgãos legislativos desempenham um papel crítico na gestão das finanças públicas,

aprovando o orçamento nacional e fiscalizando a sua execução pelo executivo

Melhor fiscalização legislativa reforça a

transparência e responsabilização dos governos Standards para fiscalização legislativa são similares aos aplicados para avaliar a execução

(48)

Envolvimento os órgãos legislativos no processo orçamental antes da apresentação da proposta de orçamento do executivo

Acesso à capacidade analítica e de pesquisa

O Controlo Legislativo inclui:

Poderes para fazer alterações e o tempo que tem para discutir antes de aprovar a proposta de orçamento

Poderes para aprovar transferências de fundos durante a execução do orçamento, orçamentos

(49)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

A Assembleia Nacional (AN) não tem poder na lei para alterar a Proposta de Orçamento do

Executivo.

O executivo pode transferir fundos entre

unidades administrativas sem necessitar de obter os inputs ou a autorização da AN.

Os Orçamentos suplementares são aprovados antes dos fundos serem gastos e as despesas são

(50)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

O sistema informatizado de armazenamento e tratamento de informação e dados ainda não

está disponível

O sistema é fundamental para a reforma da AN para introdução das TIC, racionalização do

trabalho da administração parlamentar e comissões especializadas.

(51)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

Não existe um debate formal pré-orçamental na AN para discutir a política orçamental, nem antes

nem no seguimento/após a apresentação da Proposta do Orçamento do Executivo

Existem inciativas dos grupos parlamentares que resultam da apreseentacao da proposta para

(52)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

O poder de alteração da proposta existe por lei a AN recebe a Proposta de Orçamento do

Executivo pelo menos 6 semanas (mas menos de 3 meses) antes do início do ano orçamental

Embora o executivo submeta a POE menos de 3 meses antes do inicio do ano, a abrangencia dos documentos

orcamentais não é insuficiente

O OP inclui informação sobre unidades administrativas e alguns detalhes adicionais (e.g. totais por

(53)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

O seguimento do programa casa de abrigos é fraco

não permite verificar o grau da sua execução

e, por consequência,

não permite responsabilizar as instituições e unidades públicas envolvidas na implementação

A desagragação dos dados estatísticos com base no género é insipiente

(54)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

A revisão da lei do Orçamento de Estado está em curso

A AN e o Governo, Ministério das Finanças em particular, precisam de apoio para a finalização do pacote legislativo que deve incluir as questões

referentes ao novo modelo de orçamento-programa com base em resultados

Por outro lado, o novo pacote legislativo vai precisar de muita socialização junto dos

(55)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

Necessidade de aumentar e melhorar a monitorização da implementação dos pacotes legislativos com impacto no género e nos jovens

Colocando o enfoque na monitorização da despesa

(56)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

A AN não tem no seu seio um Gabinete

especializado na análise orçamental, nem tão pouco tem acesso a capacidade independente de

pesquisa por foma a levar a cabo uma tal análise Existe uma comissão especializada, mas não há

nenhum Gabinete técnico com staff dedicado para a análise orçamantal

Não existe a prática de recorrer a expertise externo ou a gabinetes independetes

(57)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

A necessidade da AN ter um gabinete

especializado é clara e isso inclui a capacidade de recorrer a gabinetes e capacidade externa de

pesquisa, que não está impedida por lei ou regulamentação

O Plano da reforma da AN realça a necessidade de reforço da capacidade técnica e competências

técnicas mais especializadas em apoio as comissões parlamentares

(58)

Diagnóstico

OBS sobre a

força da

Assembleia

Nacional de

Cabo Verde

no controlo

das FP

Os relatórios de auditoria não são escrutinados e o Parecer da CGE é analisado pela comissão especializada

de finanças e orçamento, Comissão 2

A AN tem o poder legal de solicitar ao TCCV que execute auditorias, mas isso não tem acontecido e os relatórios de auditoria do TCCV não tem sido analisados pela AN, à

excepção do Parecer

Nenhum relatório de seguimento das acções do executivo para fazer face às recomendações do relatório de

(59)

2.1. PTA 2014-2016 para Cabo Verde

Componente 2

Actividades de desenvolvimento de capacidades no domínio da fiscalização das despesas e contas públicas da

Assembleia Nacional

Actividades de controlo externo público das despesas e contas públicas e de evolvimento público no processo

orçamental e de auditoria

Num quadro de trocas de experiências e aprendizagem entre pares (PALOP-TL, CPLP, sub-regional e global)

(60)

2014 O plano estratégico integrado da AN para a reforma do parlamento é elaborado de forma inclusiva e aprovado

ACT 7: Apoio a reformas dos quadros legais e institucionais, com particular enfoque na revisão de leis sobre o Orçamento Geral do Estado e TCs

2014

Reforma institucional da AN

introduz as TIC no processo de fiscalização orçamental e da acção do executivo

e permite melhorar a capacidade da administração parlamentar e das comissões especializadas de seguir o

processo orçamental

através da implementação do sistema de informação legislativa e parlamentar

(61)

2015

O plano estratégico integrado da AN para a reforma do parlamento

é implementado

com enfoque na fiscalização parlamentar e seguimento do orçamento do executivo

e da despesa pública

ACT 7: Apoio a reformas dos quadros legais e institucionais, com particular enfoque na revisão de leis sobre o Orçamento Geral do Estado e TCs

2015

Reforma institucional da AN

introduz as TIC no processo de fiscalização orçamental e da acção do executivo e permite melhorar a capacidade da

administração parlamentar e das comissões especializadas de seguir o processo orçamental

através do seguimento do sistema de informação legislativa e parlamentar

(62)

2016

Seguimento e avaliação de meio percurso do plano estratégico integrado da AN para a reforma

do parlamento permitem melhorar a fiscalização parlamentar e o seguimento do orçamento do executivo e da despesa pública

ACT 7: Apoio a reformas dos quadros legais e institucionais, com particular enfoque na revisão de leis sobre o Orçamento Geral do Estado e TCs

2016

Implementação do sistema TIC de informação legislativa e parlamentar, capacitação dos técnicos parlamentares

Permite melhor seguimento e controlo de qualidade dos processos legislativos e melhorar

a qualidade do apoio prestado aos grupos parlamentares, comissões

especializadas/especiais e deputados

em particular no domínio da fiscalização do processo orçamental.

(63)

2014

As Comissões especializadas, administração parlamentar e

técnicos parlamentares

são capacitadas e permitem assegurar o seguimento da

reforma legal do sector da justiça, seguimento do

processo orçamental

ACT 8: Campanhas de sensibilização sobre os sistemas de gestão das finanças públicas e e reformas legais, incluindo a promoção da transparência orçamental

2014

A RMP-CV e comissões especializadas relevantes

asseguram o seguimento e avaliação das despesas dos orçamentos destinados a promoção de questões de género por via de uma análise informada e desagregação dos

(64)

2015

As Comissões especializadas, administração parlamentar e

técnicos parlamentares

são capacitadas e permitem assegurar o seguimento da

reforma legal do sector da justiça, seguimento do

processo orçamental

ACT 8: Campanhas de sensibilização sobre os sistemas de gestão das finanças públicas e e reformas legais, incluindo a promoção da transparência orçamental

2015

Estatísticas e dados desagregados no domínio da despesa, em particular no que diz respeito aos marcadores de género na despesa pública

estão disponíveis, são divulgados amplamente e utilizados para a

(65)

2016

As Comissões especializadas, administração parlamentar e

técnicos parlamentares

são capacitadas e permitem assegurar o seguimento da

reforma legal do sector da justiça, seguimento do

processo orçamental

ACT 8: Campanhas de sensibilização sobre os sistemas de gestão das finanças públicas e e reformas legais, incluindo a promoção da transparência orçamental

2016

O impacto do uso das estatísticas e dados desagregados por género na planificação e

processo orçamental

é avaliado e as lições e boas práticas partilhadas com a AN, sociedade civil e

(66)

2014

O reforço da produção

legislativa é feito num quadro de sinergias entre a AN e o

Executivo

em particular no domínio processo orçamental e no que diz respeito à Lei

do Orçamento de Estado (OE) e das novas regras de orcamentação

baseada em resultados

ACT 9: AT para reforçar os orçamentos e contas, sistemas de auditoria e de monitorização para a análise e avaliação das finanças públicas documentos e projetos-lei

2014

Campanhas de sensibilização e informação sobre pacotes legislativos com impacto no género e nos

jovens

permitem monitorar a sua

implementação e o impacto grupos mais desfavorecidos, em particular nas

(67)

2015

A AN aumenta a sua capacidade de audição do executivo e do controlo externo das despesas e

contas públicas

em particular no domínio processo orçamental, a nível

central e local

ACT 9: AT para reforçar os orçamentos e contas, sistemas de auditoria e de monitorização para a análise e avaliação das finanças públicas documentos e projetos-lei

2015

Campanhas de sensibilização e informação

permitem fazer o seguimento e

monitorização do impacto das despesas públicas no domínio dos OMD

com particular enfoque nos grupos mais desfavorecidos, em particular nas

(68)

2016

A AN aumenta a sua capacidade de audição do executivo e do controlo externo das despesas e

contas públicas

em particular no domínio processo orçamental, a nível

central e local

ACT 9: AT para reforçar os orçamentos e contas, sistemas de auditoria e de monitorização para a análise e avaliação das finanças públicas documentos e projetos-lei

2016

Campanhas de sensibilização e informação sobre pacotes legislativos com impacto no género e nos

jovens

permitem monitorar a sua

implementação e o impacto grupos mais desfavorecidos, em particular nas

(69)

2014

As capacidades de

acompanhamento e fiscalização parlamentar do processo

orçamental

são desenvolvidas num contexto de trocas de experiências que beneficia o envolvimento público no

processo orçamental

ACT 10: AT e aconselhamento para os parlamentos nacionais sobre a supervisão da despesa pública

2015-2016

Capacidade técnica e expertise para fiscalização parlamentar e seguimento do orçamento e despesa pública

é constituída no seio da AN, permitindo uma acção mais informada e eficaz das comissões especializadas, em particular da Comissão do

Orçamento e Finanças e da Comissão de Economia, Ambiente e Ordenamento do

(70)

ACT 11: Formação e troca de experiências e boas práticas sobre o controlo das finanças públicas entre Parlamentos e a sociedade civil nos PALOP e TL

2014-2016

As capacidades dos parlamentos e parlamentares dos PALOP e Timor-Leste

são reforçadas por via de troca de experiências e aprendizagem entre pares, no quadro da

(71)

Orçamento do Cidadão

Uma versão simplificada de um documento orçamental

que utiliza linguagem não técnica e formatos acessíveis de

modo a facilitar a compreensão dos cidadãos e o seu

engajamento com os planos e acções do governo durante o

exercício fiscal

(72)

A

participação

pública no

processo

orçamental e

de auditoria

Tem de ser acompanhada por oportunidades significativas para a sociedade e os cidadãos de participarem activamente na tomada de decisões orçamentais e por uma fiscalização independente

institucionalizada e forte

Essa participação inclui interacções com as ISC, os Parlamentos e Governos

(73)

ocorrer ao longo do processo orçamental, em todas as 4 fases do ciclo orçamental

ocorrer em todas as partes do governo, complementando e apoiando os papéis dos órgãos legislativos e das ISC no controlo

orçamental, bem como do executivo na formulação e execução orçamentais

A participação pública no processo orçamental deve:

ter uma base jurídica, devendo o governo ser obrigado pela lei ou por políticas públicas a envolver o público durante a

(74)

ser precedida de uma ampla difusão da sua finalidade, devendo o governo/ISC/Parlamento especificar claramente o âmbito da

consulta

ser feita por via de múltiplos mecanismos de participação, devendo o governo/ISC/Parlamento utilizar fóruns apropriados

em diferentes alturas para obter opiniões do público

A participação pública no processo orçamental deve:

ser seguida de feedback ao público relativamente às suas opinões, devendo o governo/ISC/Parlamento publicar

relatórios que apresentem as opiniões recebidas e expliquem a forma como foram usadas

(75)

ACT 12: Formação de organizações da sociedade civil (incluindo jornalistas) no domínio do controlo e políticas orçamentais - programa GRANT

2014-2016

Organizações da sociedade civil nos PALOP e em Timor-Leste

desenvolvem as suas capacidades e levam a cabo acções em todos esses países que permitem um maior envolvimento público no processo orçamental

(incluindo a auditoria das contas públicas e orçamentos participativos/do cidadão)

e no processo de fiscalização parlamentar e controlo externo das despesas e contas públicas.

(76)

3. Orçamento consolidado para Cabo Verde

Orçamento 2014

Orçamento 2015

Orçamento 2016

(77)

Orçamento 2014 para Cabo Verde

ACT 1: 16,459 US$ ACT 2: 16,877 US$ ACT 3: 73,134 US$ ACT 4: 41,762 US$ ACT 5: 14,372 US$ ACT 7: 39,800 US$ ACT 8: 25,300 US$ ACT 9: 25,250 US$ ACT 10: 13,668 US$ ACT 11: 14,372 US$ ACT 12: 39,028 US$

(78)

Orçamento 2015 para Cabo Verde

ACT 1: 15.500 EUR ACT 2: 21.667 EUR ACT 3: 63.404 EUR ACT 4: 40.050 EUR ACT 5: 14.372 EUR ACT 7: 27.978 EUR ACT 8: 28.361 EUR ACT 9: 12.350 EUR ACT 10: 7.745 EUR ACT 11: 10.592 EUR ACT 12: 24.038 EUR

(79)

Orçamento 2016 para Cabo Verde

ACT 1: 7.116 EUR ACT 2: 29.969 EUR ACT 3: 63.404 EUR ACT 4: 39.050 EUR ACT 5: 14.372 EUR ACT 7: 20.695 EUR ACT 8: 18.500 EUR ACT 9: 12.350 EUR ACT 10: 7.745 EUR ACT 11: 10.592 EUR ACT 12: 24.038 EUR

(80)

Orçamento 2014-16 para Cabo Verde

(81)

Referências

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