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O ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE PRÁTICAS LÚDICAS NO RECREIO ESCOLAR

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Academic year: 2021

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O ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE PRÁTICAS LÚDICAS NO RECREIO ESCOLAR

Gledson Micael da Silva Leite(Universidade Regional do Cariri – Bolsista PIBIC URCA)Filipe Gutierre Carvalho de Lima (Universidade Regional do Cariri –

URCA)Adriana de Jesus Caldas (Universidade Regional do Cariri – URCA)

Resumo: O Ensino de Ciências vem ao longo dos últimos anos ganhando espaço nas discussões acadêmicas, em função da necessidade de utilização de métodos e estratégias mais atrativas para os alunos. Práticas lúdicas podem ser utilizadas como promotoras da aprendizagem nas atividades escolares, possibilitando a aproximação dos alunos ao conhecimento científico. Com a presente pesquisa, objetivou-se avaliar a percepção de estudantes do ensino fundamental da rede pública municipal, sobre a disciplina de Ciências e seu ensino, observando como essas percepções se alteram após aplicação de atividades lúdicas no período do recreio. O trabalho foi desenvolvido com a formação de um grupo de acadêmicos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, levando até as escolas do município de Crato Ceará o acesso a práticas cientificas por meio de intervenções dinâmicas que possibilitem maior facilitação no aprendizado de ciências no espaço do recreio escolar.

Palavras-chaves: Ensino de Ciências, conhecimento científico, aprendizagem, práticas lúdicas.

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INTRODUÇÃO

O Ensino de Ciências vem, ao longo dos últimos anos, ganhando espaço nas discussões acadêmicas, em função da necessidade de utilização de métodos e estratégias mais atrativos para os alunos (MOREIRA E AXT, 1986; CARVALHO, 2002; OLIVEIRA, 2005). Segundo Balbino (2005), a experiência profissional tem nos mostrado que a escola precisa ser mais prazerosa, na qual o aluno tenha espaço para vivenciar o conteúdo, que possa viver o imaginário e o inesperado, descobrir o que existe além dos limites da sala de aula, do quadro de giz, dos livros didáticos e dos termos científicos propostos pelas monótonas aulas de Ciências. Para isso, é preciso buscar um caminho de movimento, o sentido do próprio ato de ensinar, em que deve ocorrer construção e reconstrução, troca de experiências e descobertas. (...) É preciso inovar e ousar para permitir que o aluno construa seus saberes, com alegria e prazer, possibilitando a criatividade, o relacionamento e o pensar criticamente no que faz. O lúdico pode ser utilizado como promotor da aprendizagem nas práticas escolares, possibilitando a aproximação dos alunos ao conhecimento científico. Neste sentido, ele se constitui em um importante recurso para o professor desenvolver a habilidade de resolução de problemas, favorecer a apropriação de conceitos, e a atender as características da adolescência (CAMPOS, 2008).

A tendência de aliar o lúdico ao ensino das ciências vem ganhando destaque nas salas de aula, podendo ser observados o uso de jogos pedagógicos (RÔÇAS e BRANDÃO, 2006), de estórias em quadrinhos (CARUSO, CARVALHO e SILVEIRA, 2002), de charges, de peças teatrais (MESSEDER et al., 2006), de desenhos (COSTA et al., 2006), além de outras técnicas e métodos.Evidenciando nas escolas públicas de ensino fundamental da região do cariri a carência de laboratórios, recursos e atividades que possibilitem a execução de práticas de ciências, pode-se constatar a necessidade de uma melhoria no processo de execução prática no ensino de ciência da rede pública.

Diante da deficiência de atividades que proporcionem na prática a visualização e confirmação de conceitos que fazem parte do processo teórico de construção do conhecimento. Com a presente pesquisa, objetivou-se avaliar a percepção de estudantes do ensino fundamental da rede pública municipal do município de Crato, Ceará, sobre a disciplina de Ciências e seu ensino, observando como essas percepções se alteram após aplicação de atividades lúdicas no período do recreio escolar, promovendo um intercâmbio entre a educação superior e a educação básica.

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METODOLOGIA

A presente pesquisa possui natureza qualitativa, de cunho analítico e exploratório, cuja abordagem centra-se na pesquisa-ação por dar visibilidade as opiniões e fatos relacionados aos sujeitos envolvidos, através das intervenções realizadas. A primeira etapa para desenvolvimento deste trabalho foi a realização de uma pesquisa bibliográfica para a compreensão e fundamentação teórica dos elementos que serviram como ponto de partida para o desenvolvimento desta pesquisa.

Em um segundo momento firmou-se parceria com a secretaria de educação da cidade do Crato através de assinatura de convênio para o desenvolvimento das atividades previstas por esse trabalho. Seguindo com participação de encontros e planejamentos pedagógicos na escola atendida, verificando o rendimento dos estudantes na disciplina de ciências, por meio de documentos e relatos dos próprios professores a fim de perceber as maiores dificuldades no processo de ensino-aprendizagem, adaptado ao lúdico os conteúdos programáticos.

Este trabalho foi aplicado em escolas da rede pública da cidade do Crato Ceará, durante o recreio escolar com a participação dos alunos e professores de ciências do 6° ano do ensino fundamental no turno da tarde promovendo a interação entre o estudo prático e teórico. Foram escolhidas para o desenvolvimento desse trabalho as turmas de 6° ano por serem a base do ensino fundamental II, assim buscando perceber os problemas que acabam dificultando o aprendizado de ciências que ao decorrer de todo ensino se tornam mais complexos e menos prazerosos para os estudantes, resultante da carência de instrumentos pedagógicos que não são utilizados na escola como forma de estimulo para uma melhor compreensão de ciências.

As atividades foram desenvolvidas através de prévio acordo com os professores regentes e coordenação pedagógica das escolas, a fim de estabelecer uma continuidade aos temas abordados em sala, buscando sempre complementar o ensino dos assuntos vistos durantes as aulas teóricas para que pudessem ser vivenciados nas práticaslúdicas, estabelecendo assim uma ponte entre a teoria e o conhecimento, ou seja, a prática. Conseqüentemente contribuindo no processo de ensino-aprendizagem de ciências numa contextualização divertida e prazerosa.

Todos os dados obtidos foram socializados com a comunidade escolar, e serviram como base para o aprimoramento das práticas desenvolvidas e conseqüentemente gerando multiplicadores desta proposta. Foram elaborados dois questionários com os estudantes que participaram dessa pesquisa, um questionário antes do desenvolvimento das práticas lúdicas,

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com o objetivo de perceber a relação de cada um com a disciplina de ciências, suas afinidades e carências pedagógicas. E outro questionário após o desenvolvimento de todas as práticas lúdicas de ciências buscando evidenciar se o desenvolvimento desse projeto contribuiu de forma satisfatória no processo ensino aprendizagem, assim obtendo resultados mais precisos para essa pesquisa.

As atividades desenvolvidas basearam-se em experiências laboratoriais adaptadas para intervenções lúdicas, nas seguintes temáticas:

• Reações químicas • Densidade da água • Gravidade • Leis de Newton • Absorção RESULTADO E DISCUSSÃO

O primeiro questionário aplicado com os estudantes antes do desenvolvimento das práticas mostrou o quanto é evidente a carência de metodologias e instrumentos que possibilitam uma melhor compreensão e estimulo durante o ensino de ciências, principalmente a ausência de aulas práticas, como se pode observar na figura 1.

Figura 1:Informações sobre o questionário prévio, aplicado antes das atividades propostas.

Fonte: Dados da pesquisa

0 20 40 60 80 100 120 140 pergunta

1 pergunta 2 pergunta 3 pergunta 4 pergunta 5 pergunta 6 Sim Não

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Pergunta 1: Você gosta de ciências?

Pergunta 2: Acha ciências uma matéria chata? Pergunta 3: Já visitou um laboratório de ciências?

Pergunta 4: Tem curiosidade em conhecer um laboratório de ciências? Pergunta 5: Seus professores já fizeram experiências de ciências nas aulas? Pergunta 6: Participou de alguma feira de ciências?

Dos 140 estudantes que responderam o questionário 129 gostão de ciências, apenas 20 acham ciências uma matéria chata, Dessa formaverificou-se que no geral os estudantes gostão de ciências, evidenciando assim que o problema da falta de interesse pelas aulas de ciências talvez não seja o fato de não gostarem da matéria, mas simda ausência de estratégias que possibilitemuma aula mais dinâmica e prazerosa. Como pode ser observado na resposta da 5 pergunta onde 91 dos 140 estudantes responderam que seus professores não desenvolvem experiências de ciências durante as aulas.Ficando mais evidente a carência dessas estratégias. Dos 140 estudantes, 116 disseram nunca terem visitado um laboratório de ciências e apenas 24 não demonstram interesse em conhecer um laboratório.

Segundo ROSA et al.,(2007) A experimentação é importante para o ensino não só porque dinamiza as aulas, mas porque ela oportuniza ao aluno vivenciar o “insight”, a descoberta, o clickmental que leva ao entendimento dos fenômenos. Faz o aluno perceber que pode elaborar as ideias, caso seja instrumentalizado para isso, e chegar a uma resposta que não foi dada e sim obtida por esforço próprio. É no momento da experimentação que o professor pode vivenciar mais claramente o seu papel de mediador, levando os seus alunos a colocarem em prática o princípio básico da ciência: a curiosidade que leva à indagação que, por sua vez, leva à experimentação e, por fim, à elucidação ou recomeço.

Quanto à participação desses estudantes em feiras de ciências 109 responderam não terem participado desse tipo de evento, apenas 31 já haviam participado. Isso demonstra o quanto as feiras de ciências vão perdendo espaço nas escolas, deixando de serem desenvolvidas o que dificulta ainda mais o processo de aprendizagem de ciências nas escolas.

Segundo Pereira (2000), as Feiras de Ciências têm como objetivos propiciar um conjunto de situações de experiências que possibilitem: incentivar a atividade científica; favorecimento da realização de ações interdisciplinares; estimular o planejamento e execução de projetos; estimular o aluno na busca e elaboração de conclusões a partir de resultados obtidos por experimentação; desenvolver a capacidade do aluno na elaboração de critérios para compreensão de fenômenos ou fatos, pertinentes a qualquer tipo, quer cotidiano,

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empírico ou científico; proporcionar aos alunosexpositores uma experiência significativa no campo sócio-científico de difusão de conhecimentos; integração da escola com a comunidade.

Segundo Mancuso (2000) a realização de Feiras de Ciências traz benefícios para alunos e professores e mudanças positivas no trabalho em ciências, tais como: o crescimento pessoal e a ampliação dos conhecimentos; a ampliação da capacidade comunicativa; mudanças dehábitos e atitudes; o desenvolvimento da criticidade; maior envolvimento e interesse; o exercício da criatividade conduz à apresentação de inovações e a maior politização dos participantes.

O segundo questionário aplicado após a realização das práticas lúdicas nos apresentou os seguintes resultados:

Figura 2: Informações sobre o questionário aplicado após as atividades propostas.

Fonte: Dados da pesquisa

Pergunta1: Gostou?

Pergunta 2: Passou a gostar mais de ciências? Pergunta 3: Quer ver mais experiências de ciências?

Dos 140 estudantes que responderam ao questionário final, apenas 3 não gostaram da metodologia utilizada na pesquisa. Mostrando que a execução das práticas lúdicas foram bem aceitas pela maioria dos estudantes, assim evidenciando que o uso de novas metodologias de ensino de ciências através do lúdico é satisfatório. 135 passaram a gostar mais de ciências e apenas 18 não tiveram interesse em ver novas práticas de ciências. Ao decorrer das práticas executadas foi notório o interesse e a atenção dos estudantes durante as práticas. O

0 20 40 60 80 100 120 140 160

pergunta 1 pergunta 2 pergunta 3 Sim Não

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surgimento de dúvidas, o querer saber o porquê das coisas, o nome dos reagentes, dos materiais utilizados para o desenvolvimento das práticas. Segundo relatos dos próprios professores, a execução das práticas ajudaram a melhorar o rendimento dos estudantes em sala de aula. Eles passaram a participar mais das aulas, mostrando um maior interesse por ciências.Essas primeiras percepções evidenciam que esse trabalho pode proporcionar uma relevante melhoria do ensino de ciências. Levando o lúdico para as escolas, de uma forma que possibilite o aprendizado. Em relação ao recreio pode-se perceber que o desenvolvimento dessas atividades lúdicas durante o recreio foi um fator determinante para promover uma maior socialização e harmonia entre os estudantes, como conseqüência o nível de violência durante o recreio diminuiu consideravelmente.

Segundo Carolino (2006) no horário do recreio escolar está havendo um aumento de ocorrência de atividades violentas chamado pelos estudiosos de bullying. Porque é no recreio escolar, que reside a maior preocupação dos dirigentes escolares, visto que é nesse momento que acontecemos maiores índices de ocorrências. Algumas hipóteses podem explicar esse aumento dessa violência nos recreios: a superlotação das escolas, fraca supervisão, a falta de atenção para as necessidades das crianças na construção dos espaços físicos de recreio. É possível que a maior causa de violência na escola pública seja o acúmulo de tensões que os alunos carregam originados das relações com a família e a sociedade. A importância das atividades esportivo-recreativas na diminuição do bullying, no número de ocorrências provocadas por indisciplina e nas mudanças de atitudes comportamentais dos alunos durante o recreio escolar, é indiscutível.

O uso de esportes e jogos recreativos pode contribuir para a minimização de ações negativas e em seu lugar construir melhor o caráter e cidadania nos alunos. Em muitas escolas não há atividades orientadas durante o recreio e os jogos com bola na quadra (futebol é o mais comum) sem nenhum tipo de supervisão, é o que mais acontece. Sabe-se que este momento é um período em que ocorrem muitos problemas: não há supervisão dos professores, há um acúmulo de várias turmas e, conseqüentemente, alunos de diferentes idades dividem o mesmo espaço. Com isso, ocorrem diversas manifestações de agressão, sendo uma delas o bullying. Para que isso seja evitado, é importante que todos os docentes e funcionários da escola elaborem estratégias para evitar estes problemas. Este tipo de violência se manifesta, sutilmente, sob a forma de brincadeiras, apelidos, trotes, gozações e agressões físicas (BOTELHO & SOUZA, 2007).

As escolas ainda trabalham com uma educação mais voltada para os aspectos cognitivos, não privilegiando a dimensão holística, que envolve aspectos cognitivos, culturais,

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emocionais, entre outros, dos alunos. A agressividade dos alunos poderia ser extravasada de forma positiva através de atividades lúdicas, recreativas e esportivas. Espaços dialógicos na sala de aula, através de uma escuta ativa, que leve em consideração o universo dos alunos possibilita que a aprendizagem ocorra, uma vez que esta passa a ser significativa para os alunos (GROSSI et al, 2005).

Sendo assim o uso de metodologias que utilizam o lúdico como um fator que possa contribuir no processo de aprendizagem dos estudantesé de fundamental importância.

CONCLUSÃO

Através do que foi executado nesta pesquisa, observa-se que o desenvolvimento de práticas lúdicas que despertem o senso crítico, investigativo e a criatividade no processo de ensino-aprendizagem, possibilitam maior aproximação dos alunos com seu próprio processo de construção de conhecimento. Contribuindo assim no processo de aprendizagem de ciências nas escolas.

REFERÊNCIAS

BOTELHO, R. G.; SOUZA, J M. C. Bullying e Educação Física na escola: Características, Casos, Conseqüências e estratégias de intervenção. Revista de Educação Física, Nº 139, Dezembro. 2007. GROSSI, P. K. et AL, Violência no meio escolar: a inclusão social através da educação para paz. Revista Virtual Texto & Contexto, nº 4, ano IV, dez. 2005.

BALBINO, Margarete Cristina. Uso de modelos, numa perspectiva lúdica, no ensino de ciências. Anais do IV ENCONTRO IBERO-AMERICANO DE COLETIVOS ESCOLARES E REDES DE PROFESSORES QUE FAZEM INVESTIGAÇÃO NA SUA ESCOLA. Lajeado (RS), UNIVATES, 2005.

CAMPOS, l.m.l; BORTOLOTO, T.M.; FELICIO, A.K.C. A produção de jogos didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. 2008. Disponívelem:<http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2002/aproducaodejogos.pdf. Acesso em 02 Maio. 2013.

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CARUSO, Francisco; CARVALHO, Miriam de; SILVEIRA, Maria Cristina. Uma proposta de ensino e divulgação de ciências através dos quadrinhos, Ciência & Sociedade, CBPF-CS-008/02, 2002.

COSTA, Marco Antonio Ferreira da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo; LIMA, Maria da Conceição Almeida Barbosa; QUEZADA, Sidnei. O desenho como estratégia pedagógica no ensino de ciências: o caso da biossegurança. Revista Electrónica de Enseñanza de lasCiencias, v. 5, n.1, p. 184-191, 2006. MANCUSO, R. Feiras de ciências: produção estudantil, avaliação, consequências. Contexto Educativo. Revista digital de Educación y Nuevas Tecnologias, não paginado, 2000. Disponível em: <http://contexto-educativo.com.ar/2000/4/nota-7.htm> Acesso em: 23 mar. 2014.

MOREIRA, Marco Antonio. A questão das ênfases curriculares e a formação do professor de ciências. Cad. Cat. Ens. Fis, Florianópolis, 3(2): 66-78, ago., 1986.

MESSEDER, Jorge Cardoso, et. al. O uso de atividades cênicas na metodologia do ensino de química. Trabalho apresentado em comunicação oral e resumo expandido, (CD-Room), do XLVI CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA - ABQ, Salvador (BA), 2006.

PEREIRA, A. B.; OAIGEN, E.R.; HENNIG.G. Feiras de Ciências. Canoas: Ulbra,2000.

RÔÇAS, Giselle; BRANDÃO, Maylta. A Importância dos Jogos Pedagógicos em Aulas de Biologia. Anais do 1O CONGRESSO CIENTÍFICO DA UNIVERCIDADE. Rio de Janeiro, Univercidade. 2006

ROSA, C. W. da; ROSA, A. B. da; PECATTI, C. Atividades experimentais nas séries iniciais: relato de uma investigação. Revista Electrónica de Enseñanza de lasCienciasv. 6, n. 2, p. 263-274, 2007.

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