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PRODERAM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA MEDIDA 1.7 AUMENTO DO VALOR DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS

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PRODERAM

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL

PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

MEDIDA 1.7

AUMENTO DO VALOR DOS PRODUTOS

AGRÍCOLAS E FLORESTAIS

PORTARIA N.º 90/2008, de 04 de Julho

GUIA DE PREENCHIMENTO DO

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DA ACÇÃO:

1.7.2. PEQUENOS INVESTIMENTOS

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ACÇÃO 1.7.2. PEQUENOS INVESTIMENTOS DE

AUMENTO DE VALOR DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS

INSTRUÇÕES PARA O CORRECTO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO

Funcionamento genérico:

• Os formulários estão disponíveis nos formatos existentes no endereço electrónico da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais em http://www.sra.pt.

Numa fase inicial os interessados deverão proceder ao preenchimento do formulário e à sua apresentação, em papel e em suporte informático (para utilização na fase de avaliação da candidatura), acompanhado dos documentos necessários, nas instalações da sede da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, sita à Avenida Arriaga, n.º 21-A – Edifício Golden Gate, 5.º 9004-528 Funchal.

Entretanto está a ser preparado um programa informático que possibilite a validação e apresentação dos formulários por via electrónica, e que possa ser instalado em qualquer computador que possua o sistema operativo Windows ou outro.

Até a disponibilização do Formulário electrónico de preenchimento directo os interessados deverão utilizar o ficheiro disponibilizado no supracitado endereço e que tem por base um ficheiro Excel, com várias “folhas” activas.

Atenção: Porque este impresso foi elaborado a partir de modelos antigos de formulários utilizados em outros Quadros Comunitários, ao abrir o ficheiro pode aparecer uma Mensagem de Alerta para o facto de que as macros do ficheiro estão desactivadas, atendendo a que o nível de segurança é alto e as macros não estão assinadas digitalmente, mas esta mensagem pode ser ignorada, fazendo “OK”.

De seguida são indicados os aspectos mais relevantes para o preenchimento do formulário.

I – DADOS GERAIS DA CANDIDATURA

P1 – Caracterização do Promotor Ano de Candidatura:

Corresponde ao ano de entrega do pedido de apoio. No formulário electrónico será de preenchimento é automático.

Declarações do Promotor:

O Promotor deve assinalar a opção “Autorizo” ou “Não Autorizo”, consoante pretenda ou não autorizar a Autoridade de Gestão do PRODERAM a:

− −−

Utilizar os dados constantes da sua Candidatura para outras iniciativas no âmbito do PRODERAM; −

−−

Aceder à informação constante dos sítios da Internet das declarações electrónicas e do serviço Segurança Social Directa com a finalidade de comprovar a existência de situação tributária ou contributiva regularizada, nos termos do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril, pelo que fica dispensado de apresentação dos documentos comprovativos da situação regularizada perante estas entidades.

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Atenção: Para assinalar a opção pretendida, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

1. Caracterização do Promotor:

1.1. Elementos de Identificação do Promotor:

• Indicar o Nº de Identificação Fiscal e o Nome ou Designação Social do Promotor, Pessoa Singular ou Colectiva, através da identificação completa e obrigatória, de acordo com o Cartão do Registo Nacional de Pessoas Colectivas. Se corresponder a uma candidatura de Jovem Agricultor, deverá ser indicada a idade e o n.º do bilhete de Identidade.

• Indicar o Endereço ou Sede Social do Promotor pela identificação da morada completa e a indicação da respectiva Localidade/freguesia e Concelho.

• Código Postal - o Código Postal deve ser correctamente indicado, pelo que deve conter 4 dígitos iniciais, acrescidos de um sub-código de 3 dígitos, seguido da Designação Postal. Exemplo: 9004-528 FUNCHAL. Para o efeito, em caso de dúvida, podem consultar os serviços dos CTT ou o respectivo site na Internet –

www.ctt.pt.

• Telefone / telefax – Indicar os números de contacto mais directo com o Promotor. • E-mail – Se existente, indicar o endereço de correio electrónico do Promotor.

• URL “(Uniform Resource Locator)” – corresponde ao endereço electrónico do “sítio” ou pagina do Promotor na Internet.

• Caracterização jurídica do Promotor: Pretende-se que seja seleccionada a caracterização jurídica que corresponda ao Promotor do investimento, na data do pedido de apoio, conforme identificados na listagem do Anexo I da Pagina Anexa a Página P1 Caracterização do Promotor e que pode ser seleccionada directamente da lista pendente da célula em causa.

• Enquadramento do Regime de IVA: Pretende-se que seja seleccionado regime de IVA com que o Promotor se encontra declarado nas Finanças, conforme identificados na listagem do Anexo II da Pagina Anexa a Página P1 Caracterização do Promotor e que pode ser seleccionado directamente da lista pendente da célula em causa.

Contudo, porque o IVA é considerado uma despesa não elegível, independentemente do regime a que o Promotor está sujeito, o investimento elegível deve ser calculado líquido do IVA.

• Data de Constituição – Corresponde à data que consta no registo da Conservatória do Registo Comercial. • Data de Início da Actividade – Corresponde à data que consta no modelo entregue nos serviços da Direcção Geral de Impostos.

• Data de Início da Contabilidade Organizada – Corresponde à data a partir da qual o Promotor ficou inscrito, perante a Direcção Geral Impostos, no regime de Contabilidade Organizada.

• Capital Social – Indicar o valor do Capital Social actual do Promotor, constante do contrato de sociedade/pacto social ou da sua última alteração, bem como a sua repartição percentual de acordo com a respectiva origem (Nacional ou Estrangeiro).

1.2. Elementos de Identificação dos Interlocutores do Projecto:

• Identificação do Responsável pelo Projecto na Empresa/Entidade: indicar a identificação da pessoa responsável pelo Projecto sempre que o Promotor seja uma pessoa colectiva pública ou privada, indicando

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também os números de contacto mais directo com esse Responsável, bem como, se existente, indicar o seu endereço de correio electrónico.

• Identificação do Consultor ou Empresa de Consultadoria responsável pela elaboração do projecto: indicar a identificação do Consultor (ou no caso de apoio de uma Empresa de Consultadoria, a identificação do responsável pelo Projecto nessa empresa de Consultadoria) que auxiliou o Promotor na apresentação da candidatura, indicando também os números de contacto mais directo com esse Consultor ou Responsável, bem como, se existente, indicar o seu endereço de correio electrónico.

P2 – Caracterização do Promotor

1.3. Actividades Económicas do Promotor:

• Actividades Económicas do Promotor com base na CAE – Indicar as actividades desenvolvidas pelo Promotor utilizando a classificação CAE (Classificação Portuguesa das Actividades Económicas Revisão 3, publicada no Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de Novembro) que se encontra identificada na listagem do Anexo I da Pagina Anexa a Página P2 Caracterização do Promotor e que pode ser seleccionado directamente da lista pendente da célula em causa.

No caso de dúvidas quanto à classificação da CAE Ver.3, a listagem apresentada no Anexo I da Pagina Anexa a Página P2 faz também a correspondência entre a anterior classificação CAE – Ver.2.1 e a classificação CAE Ver.3 actualmente em vigor.

As actividades devem ser apresentadas, por ordem decrescente de importância no volume de negócios do Promotor (soma das Vendas de Produtos, Mercadorias e Prestação de Serviços), no ano pré-projecto que corresponde ao último exercício económico anterior à data de apresentação da candidatura.

• No campo CAE, deve ser indicado o código constituído por cinco dígitos correspondente ao Código da Actividade Económica, representativo da actividade económica principal e das secundárias que, no seu conjunto, representem 100% do volume de negócios do Promotor. Preencher também a Designação da Actividade Económica correspondente aos Códigos da CAE seleccionados.

1.4. Estabelecimentos do Promotor:

• Estabelecimentos do Promotor - Se existentes, identificar todos os estabelecimento da responsabilidade do Promotor, indicando a sua Denominação Social, a classificação CAE da sua actividade principal e a localidade/freguesia e Concelho onde se encontra localizado.

1.5. Projectos do Promotor que Beneficiaram de Regimes de Apoio (nos últimos 5 anos):

• Projectos do Promotor que Beneficiaram de Regimes de Apoio (nos últimos 5 anos):- Se existentes, identificar todos os projectos da responsabilidade do Promotor, que beneficiaram de ajudas públicas, indicando o regime de auxílios de que beneficiaram, a localização do investimento realizado, a natureza e objectivos genéricos do investimento, as datas de aprovação e de conclusão do apoio e os montantes do investimento realizado e das ajudas recebidas.

1.6. Qualificação da Empresa como Autónoma / Parceira ou Associada: 1.6.1. Aferição do Escalão Dimensional da Empresa

• Dimensão – deve ser assinalada a categoria em que a empresa se insere de acordo com o estabelecido na Recomendação nº 2003/361/CE, de 6 de Maio, da Comissão. Quando se trate de empresas recentemente constituídas, os campos a seguir mencionados devem ser preenchidos com base numa estimativa de boa-fé relativa ao exercício em curso.

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• UTA´S (Unidades de Trabalho-Ano) – Corresponde ao Número de Postos de Trabalho, isto é deve ser indicado o número de trabalhadores da empresa (de acordo com o estabelecido no art. 5º do Anexo à Recomendação nº 2003/361/CE, de 6 de Maio, da Comissão), designadamente:

− −−

O número de unidades Trabalho-Ano (UTA), corresponde ao número de trabalhadores efectivos isto é,

ao número de pessoas que tenham trabalhado na empresa em questão ou por conta dela a tempo inteiro durante todo o ano considerado. O trabalho das pessoas que não tenham trabalhado todo o ano, ou que tenham trabalhado a tempo parcial, independentemente da sua duração, ou o trabalho sazonal, é contabilizado em fracções de UTA.

− −−

São considerados trabalhadores efectivos para o cálculo das UTA´S: os assalariados; as pessoas que

trabalham para essa empresa, com um nexo de subordinação com ela e equiparados a assalariados à luz do direito nacional; os proprietários-gestores e os sócios que exerçam uma actividade regular na empresa e beneficiem das vantagens financeiras da mesma. Os aprendizes ou estudantes em formação profissional titulares de um contrato de aprendizagem ou de formação profissional não são contabilizados nos efectivos. A duração das licenças de maternidade ou parentais não é contabilizada.

• Volume de Negócios – deve ser indicada a soma das vendas de produtos, mercadorias, e prestações de serviços do ano fiscal anterior à apresentação do pedido de apoio, constante dos modelos fiscais oficiais. • Activo – deve corresponder ao total do activo do valor do balanço, relativamente ao ano fiscal anterior à apresentação do pedido de apoio, constante dos modelos fiscais oficiais em vigor.

1.6.2. Dados para o cálculo da Autonomia Financeira

• Balanço Intercalar - deve ser assinalado se o Promotor possui ou não Balanço Intercalar certificado por um ROC, para verificação de situação económico-financeira equilibrada e indicado o ano a que esse Balanço Intercalar diz respeito. O cálculo da autonomia financeira, será efectuado com base no balanço referente ao final do exercício anterior ao da data do pedido de apoio ou num balanço intercalar posterior, mas reportado a data anterior à entrada do pedido de apoio e legalmente certificado por um ROC.

• Autonomia Financeira – Com base no balanço correspondente ao exercício anterior à apresentação do pedido de apoio ou um balanço intercalar, devem ser indicados o Total do Activo Líquido, Total do Capital Próprio, Suprimentos e Suprimentos a Consolidar.

P3 – Caracterização do Promotor

1.7. Conta Bancária Exclusiva para Pagamentos e Recebimentos no Âmbito da Operação:

• Indicar os dados da conta bancária que será utilizada exclusivamente para a realização dos pagamentos e recebimentos de apoios no âmbito da presente operação, nomeadamente a identificação do titular da referida conta, a Entidade Bancária e o correspondente Balcão e o Número de Identificação Bancário (NIB). 1.8. Descrição da Evolução da empresa:

• Apresentar uma breve descrição da evolução empresarial do Promotor focando os aspectos mais relevantes, nomeadamente:

− −−

a concentração do capital e o poder de decisão; −

−−

(6)

− −−

uma breve apresentação das instalações e equipamentos existentes (caracterização quantitativa das instalações e equipamentos existentes e respectivas capacidades de armazenagem de matérias-primas, de transformação e de produtos acabados);

− −−

a descrição dos processos de fabrico, regime de laboração, etc.; −

−−

os rendimentos industriais e grau de utilização das capacidades instaladas. 1.9. Produtos/Mercadorias/Serviços e Mercados

• Pretende-se uma descrição e caracterização dos aspectos mais significativos no que respeita: −

−−

ao relacionamento da empresa, a montante com os principais fornecedores (aquisição de matérias-primas/ e subsidiárias/ e serviços externos) e a jusante com os principais clientes (produtos, mercadorias, serviços e mercados) da sua cadeia de valor;

− −−

à identificação clara das ameaças e oportunidades, bem como da sua inserção a nível regional e concorrencial, devendo ser caracterizada e fundamentada a orientação futura da actuação da empresa;

− −−

à identificação dos principais clientes, nacionais e estrangeiros, associações a que a empresa está ou estará ligada e os seus consultores.

II – CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE

P4 – Elegibilidade do Promotor

1. Condições de elegibilidade do promotor:

• O preenchimento destes quadros são essenciais para a validação da candidatura, uma vez que a aprovação do beneficio das ajudas estabelecidas na Medida 1.7 Aumento de Valor dos Produtos Agrícolas e Florestais, pressupõe que o Promotor:

− −−

pertença ao grupo de potenciais beneficiários; −

−−

cumpra as condições gerais e especificas estabelecidas para a Acção e em particular as relativas as normas comunitárias relativas ao ambiente, e

− −−

assuma o compromisso de respeitar as exigências e obrigações estabelecidas na Portaria que regulamenta esta Medida.

1.1. Identificação do Grupo de Beneficiários da Acção a que pertence:

• Neste Ponto, assinalar o grupo de beneficiários potenciais da Acção a que o Promotor pertence.

Atenção: Para o efeito, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

1.2. Condições Gerais, Compromissos e Obrigações do Promotor:

• Nestes quadros o Promotor declara cumprir as condições gerais da Medida, bem como assumir os compromissos e obrigações estabelecidas para o benefício das ajudas a que se está a candidatar e que estão descritas nos artigos 5.º e 6.º da Portaria que regulamenta esta Medida.

Para o efeito, deve assinalar a célula “cumpre” ou “assume” correspondente ou optar por assinalar a célula “Não Aplicável”, no caso de que a condição não lhe seja aplicável.

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Atenção: Para fazer a declaração ou assumir o compromisso, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

1.3. Condições Especificas do Promotor:

• Nestes quadros o Promotor declara cumprir as condições específicas da Acção, que estão identificadas no art.º 10.º da Portaria que regulamenta esta Medida.

Para o efeito, deve assinalar a célula “cumpre” ou “assume” correspondente ou optar por assinalar a célula “Não Aplicável”, no caso de que a condição não lhe seja aplicável.

Atenção: Para fazer a declaração ou assumir o compromisso, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

P5 – Normas Ambientais

1.4. Cumprimento das Normas Comunitárias relativas ao Ambiente

• Neste Ponto assinalar o modo como o Promotor demonstra estar a cumprir as normas comunitárias em matéria do ambiente.

Para o efeito, deve assinalar a célula “cumpre” correspondente ou optar por assinalar a célula “Não Aplicável”, no caso de que a condição não lhe seja aplicável.

Atenção: Para fazer a declaração ou assumir o compromisso, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

P6 – Elegibilidade da Operação

2. Condições de Elegibilidade da Operação:

• O preenchimento destes quadros são essenciais para a validação da candidatura, uma vez que a aprovação do beneficio das ajudas estabelecidas na Medida 1.7 Aumento de Valor dos Produtos Agrícolas e Florestais, pressupõe que a Operação:

− −−

cumpra as condições gerais de acesso da Medida, e −

−−

cumpra as condições especificas estabelecidas para a Acção. 2.1. Condições Gerais:

• Neste quadro o Promotor declara que a operação que pretende implementar cumpre as condições gerais da Medida que estão descritas no artigos 7.º da Portaria que regulamenta esta Medida.

Para o efeito, deve assinalar a célula “cumpre” correspondente ou optar por assinalar a célula “Não Aplicável”, no caso de que a condição não lhe seja aplicável.

Atenção: Para fazer a declaração, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

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2.2. Condições Especiais nos Grandes e Médios Investimentos:

• Neste quadro o Promotor declara que a operação que pretende implementar cumpre as condições específicas da Acção 1.7.1 – Grandes e Médios Projectos que estão descritas no artigos 11.º da Portaria que regulamenta esta Medida.

Para o efeito, deve assinalar a célula “cumpre” correspondente ou optar por assinalar a célula “Não Aplicável”, no caso de que a condição não lhe seja aplicável.

Atenção: Para fazer a declaração ou assumir o compromisso, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

3. Critérios de Selecção da Operação:

• Este Ponto destina-se a verificar o previsto no artigo 20.º da Portaria que regulamenta esta Medida, e que estabelece que quando se revele necessário, por insuficiência orçamental, os projectos de investimento que reúnam as condições estabelecidas e tenham sido objecto de parecer favorável, devem ser hierarquizados de acordo com os critérios de selecção definidos no Anexo IV do Regulamento, da Portaria que regulamenta a Medida.

Para o efeito deve ser calculado o Indicador de Valia do Projecto, tendo em conta as pontuações atribuídas as condições de cumprimento dos critérios de selecção (que podem ser seleccionado da lista pendente da célula) e a aplicação da formula estabelecida para o seu cálculo e que atribui pesos diferentes aos critérios definidos.

O cumprimento dos critérios deve estar demonstrado nos quadros do formulário, designadamente: −

−−

A origem das principais matérias-primas, pode ser demonstrado pela identificação da origem das principais matérias-primas e produtos de base indicados no quadro 4.1. Região de Origem e Modo de Produção das Matérias-Primas e Produtos de Base, da Página P20 – Origem e Modo de Produção; −

−−

Os sectores abrangidos correspondem às fileiras identificadas no quadro 1.4. Fileira e Produtos abrangidos pela Operação, da página P8 Descrição da Operação;

− −−

O Modo de Produção que determina que, independentemente do sector abrangido, seja considerado um Produto de Qualidade, corresponde aos produtos transformados ou comercializados segundo o modo de produção biológico ou respeitando as condições dos sistemas comunitários (DOP/IGT ou ETG) ou regionais (símbolo Gráfico POSEIMA ou Marcas regionais) de qualificação de produtos e que assinados no quadro 4.2. Mercado de Destino e Modo de Produção, da Página P19 – Mercados e Modo de Produção;

− −−

O interesse social da operação decorre do facto de:

 ser geradora de emprego conforme pode ser demonstrado no quadro 5.1. Postos de Trabalho Antes e Depois da Operação, da página P14 Recursos Humanos e/ou

 contribuir para a melhoria do rendimento dos agricultores e produtores dos produtos de base que pode ser demonstrado pela melhoria do preço médio indicado no quadro 2. Matérias-primas e produtos de base utilizados no estabelecimento objecto do investimento, da Página P16 – Matérias-primas Produtos de Base

Para além da cálculo do Indicador de Valia do Projecto deve ser indicado o VAL determinado no Estudo de Viabilidade Económico-Financeira, já que em situação de igualdade, é dada prioridade aos projectos que

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prevejam investimentos exclusivamente ambientais, sendo os restantes projectos hierarquizados por ordem decrescente do VAL.

P7 – Justificações Elegibilidade

4. Notas e Eventuais Justificações às Condições de Elegibilidade:

Se necessário, neste ponto é dada a oportunidade de apresentação de condições especiais de cumprimento das condições gerais e especificas estabelecidas para a Medida, bem como dos compromissos e obrigações que devem ser assumidos para o benefícios das ajudas previstas.

4.1 Condições de elegibilidade do Promotor:

Indicar as condições especiais de cumprimento das condições de elegibilidade do Promotor, incluindo as condições de cumprimento das normas comunitárias em matéria ambiental.

4.2 Condições de elegibilidade do Operação:

Indicar as condições especiais de cumprimento das condições de elegibilidade da Operação, incluindo as condições de cumprimento dos critérios de selecção definidos para hierarquização das candidaturas.

III – CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO AGRO-INDUSTRIAL - DESCRIÇÃO

P8 – Descrição da Operação 1. Descrição da Operação: 1.1 Identificação da Operação:

• Designação – Escolher uma designação que descreva, sucintamente, a operação que se pretende realizar, de

• Tipo de Projecto – Assinalar se a operação corresponde a um projecto de modernização e racionalização de uma unidade existente ou se representa a instalação de uma nova unidade.

Atenção: Para assinalar o tipo de projecto, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

1.2 Investimento e Calendarização:

• O Investimento Total e Investimento Elegível são de preenchimento automático a partir dos valores apurados na última linha do quadro 3. Estrutura dos Custos Associados à Operação, que se encontra na página P11 Estrutura de Investimentos (2).

• Ano Cruzeiro – corresponde ao ano a partir do qual se prevê que os proveitos e custos de exploração(excepto amortizações e custos de financiamento) depois de realizada a operação ficarão estabilizados.

• Data de Início do Investimento – deve inscrever-se a data prevista para a realização da primeira despesa relativa à operação.

• Data de Fim do Investimento – deve inscrever-se a data prevista para a realização da última despesa relativa à operação.

• Ano de Termo da Operação – corresponde ao ano a partir do qual o Promotor prevê que estarão rentabilizados os investimentos efectuados, pelo que corresponderá ao ano de conclusão da operação que

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será estabelecido no contrato de atribuição das ajudas. O cálculo do VAL e dos demais indicadores Económico-Financeiros indicados na página P21 Indicadores e Impactos, devem ter por base a informação relativa aos anos compreendidos entre o ano de início do investimento e o ano de termo de operação aqui indicado.

1.3 Estabelecimentos do promotor abrangidos pela Operação:

• A Operação, pode contemplar investimentos a realizar em um ou mais estabelecimentos do Promotor, desde que exista uma inequívoca complementaridade entre as acções programadas para os diferentes estabelecimentos. Deve ser identificados o ou os estabelecimentos do Promotor onde serão realizados os investimentos, através da sua designação e localização.

1.4 Fileira abrangidas pela Operação:

• Fileira – entende-se por fileira o conjunto de actividades económicas associadas à produção de um determinado bem desde a exploração agrícola à transformação e/ou comercialização.

Cada operação pode respeitar a uma ou mais fileira, desde que exista uma inequívoca complementaridade entre os produtos abrangidos em cada fileira e se as acções programadas na operação se apliquem a esses produtos.

• Indicar as três principais fileiras que são abrangidas pela operação. Para o efeito escolha a identificação constantes do Anexo I da página Anexa à página P8 Descrição da Operação e que podem ser seleccionadas directamente da lista pendente da célula em causa.

• Fileira Estratégica – Indicar se a Fileira abrangida pela operação corresponde a uma fileira estratégica da Medida.

Atenção: Para indicar “Sim” ou “Não”, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

1.5 Principais Produtos Abrangidos:

Os produtos agrícolas e florestais que estão abrangidos por esta Medida estão definidos na Portaria que regulamenta a Medida, designadamente:

− −−

Produtos Agrícolas: os produtos contidos no Anexo I do Tratado, com excepção dos produtos da

pesca e da aquicultura que são abrangidos pelo Regulamento n.º (CE) 104/2000 do Conselho e que se encontram identificados na Tabela A do Anexo I do Regulamento aprovado pela Portaria que regulamenta a Medida e que se encontram identificados no Anexo II da página Anexa à página P8 Descrição da Operação e que podem ser seleccionados directamente da lista pendente da célula em causa;

− −−

Produtos Florestais: os produtos resultantes das actividades de exploração florestal que se encontram

identificados na Tabela B do Anexo I do presente Regulamento aprovado pela Portaria que regulamenta a Medida e que se encontram identificados no Anexo II da página Anexa à página P8 Descrição da Operação e que podem ser seleccionados directamente da lista pendente da célula em causa.

• Indicar as principais matérias-primas ou produtos de base que são abrangidas pela operação, bem como os produtos acabados (produtos transformados ou comercializados no estabelecimento objecto da operação). Para o efeito escolha os produtos da lista constante do Anexo II da página Anexa à página P8

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Descrição da Operação e que podem ser seleccionados directamente da lista pendente da célula em causa.

1.6 Sectores de Actividade abrangidos pela Operação

• Os Sectores de Actividades Económicas da Operação que estão abrangidos por esta Medida estão definidos no Anexo II do Regulamento aprovado pela Portaria que regulamenta a Medida e encontram-se identificados no Anexo III da página Anexa à página P8 Descrição da Operação e que podem ser seleccionados directamente da lista pendente da célula em causa.

No caso de dúvidas quanto à classificação da CAE Ver.3, a listagem apresentada no Anexo I da Pagina Anexa a Página P8 Descrição da Operação, faz também a correspondência entre a anterior classificação CAE – Ver.2.1 e a classificação CAE Ver.3 actualmente em vigor.

• Os sectores de Actividades Económicas da Operação devem ser indicadas pelo código da CAE – Rev. 3 e a respectiva designação e serem indicados por ordem decrescente de importância no volume de negócios (soma das Vendas de Produtos, Mercadorias e/ou Prestação de Serviços). O grau de importância é indicado em percentagem.

P9 – Fundamentação da Operação Descrição da Operação (Continuação: 1.7 Descrição e objectivos da Operação:

• Apresentar uma descrição pormenorizada dos objectivos da operação, destacando as acções programadas e as opções de investimento apresentadas nas rubricas de investimento do quadro 3. Estrutura dos Custos Associados à Operação, que se encontra na página P11 Estrutura de Investimentos (2).

1.8 Fundamentação e impacto da operação na actividade da empresa:

• Pretende-se uma descrição da adequação da operação aos objectivos estratégicos da empresa. Sempre que houver uma alteração significativa ao nível da actividade já desenvolvida pelo promotor (alterações de estrutura), devem ser apresentadas razões que a justifiquem e demonstrada capacidade para a sua realização. Quando aplicável, deve ser descrito o grau de inovação introduzido e a que nível a mesma se manifesta.

P9 – Fundamentação da Operação (2)

1. Descrição da Operação (Continuação):

1.9 Fundamentação da existência de mercado para os produtos a desenvolver/criar

• Devem ser justificados as alterações decorrentes da realização da operação no que se refere:

 as características e posicionamento dos principais produtos obtidos ou comercializados, bem como a sua representatividade quantificada (em % do volume de negócios da empresa);

 a justificação dos mercados de destino ou áreas geográficas a abranger (mercado local, nacional ou comunitário e de países terceiros) e dos canais de distribuição a utilizar;

 aos principais clientes e políticas comerciais a adoptar.

• No caso da criação de uma nova unidade deve ser indicada a fundamentação da previsão das vendas (quantidades), preços a praticar e os pressupostos de cálculo admitidos. Deve ser feita referência aos novos produtos, às suas potencialidades e vantagens comparativas.

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1.10 Fundamentação do Impacto da Operação, no Plano Local, Regional e Sectorial:

• Pretende-se uma pequena descrição do modo como se espera que a operação possa contribuir para o desenvolvimento da freguesia e concelho onde serão realizados os investimentos e, num plano mais geral, até que ponto pode também contribuir para o desenvolvimento do sector da actividade em que se insere e em última análise para o desenvolvimento da economia regional.

III – CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO AGRO-INDUSTRIAL - INVESTIMENTOS

P10 – Orçamento:

2. Determinação dos Custos Elegíveis da Operação:

• O Promotor deverá apresentar um dossier de candidatura onde para além do formulário de candidatura e dos documentos que o devem acompanhar, são apresentados os orçamentos considerados para determinação dos investimentos previstos e dos custos elegíveis da operação. O promotor deverá ficar com uma cópia deste dossier de candidatura.

• Para o preenchimento do quadro devem seguir-se as indicações apresentadas em anexo ao quadro em causa e seguir a ordem das rubricas do investimento indicadas na primeira coluna do quadro 3 Estrutura dos Custos Associados à Operação. Seguindo estas rubricas os orçamentos são numerados, sendo organizados sequencialmente no processo de candidatura seguindo essa mesma ordem. Para cada rubrica devem ser indicados todos os números dos orçamentos a que a ela se refiram. No caso de um orçamento se desagregar por duas rubricas ou por duas localizações poderá repetir o nº do investimento.

P11 – Estrutura Investimentos

3. Estrutura dos Custos Associados à Operação:

• Para o preenchimento do quadro devem seguir-se as indicações apresentadas em anexo e os montantes de cada rubrica de investimentos que, conforme previsto na Portaria que regulamenta a Medida, podem ser considerados como despesa elegível ou não elegível e que podem apresentar taxas de apoio diferentes em função do tipo de beneficiário e da natureza do investimento, são determinados com base nos orçamentos identificados no quadro anterior.

P11 – Estrutura Investimentos (2)

• Para o preenchimento do quadro devem seguir-se as indicações apresentadas em anexo ao quadro em causa.

• Na última linha do quadro 3 Estrutura dos Custos Associados à Operação, apresentada da segunda página P11 – Estrutura Investimentos (2), são apurados os seguintes valores:

− −−

Total do Investimento Global da Operação que inclui os investimentos elegíveis e os não elegíveis ao

abrigo desta Medida e que vai automaticamente preencher o valor do Investimento Global apresentado no ponto 1.2. Investimento e Calendarização, da página P8 Descrição da Operação);

− −−

Total do Investimento Não Elegível ao abrigo desta Medida; −

−−

Total do Investimento Elegível ao abrigo desta Medida e que vai automaticamente preencher o valor

do Investimento Elegível apresentado no ponto 1.2. Investimento e Calendarização, da página P8 Descrição da Operação);

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− −−

Total da Ajuda a Atribuir que é determinada em função da taxa de apoio aplicável a cada uma das

rubricas e que dependo do tipo de beneficiário e da natureza do investimento.

III – CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO AGRO-INDUSTRIAL - FINANCIAMENTO

P12 – Estrutura do Financiamento: 4. Financiamento da Operação:

Estrutura de Financiamento (Recursos Financeiros):

• Pretende-se, no quadro de Estrutura de Financiamento da operação, nos anos de execução da mesma e a indicação dos meios de financiamento do investimento que se encontram assegurados. O financiamento total e anual deve ser coincidente com o correspondente investimento total e anual, associado à operação. • Capitais Próprios - é uma das componentes do financiamento do investimento e é composto pelo capital social a que poderão acrescer prestações suplementares de capital. Assim, deve indicar-se qual o aumento de capital social que, eventualmente, irá financiar o investimento ou o aumento de prestações suplementares que, eventualmente, irá financiar o investimento.

Esta condição deve ser cumprida em sede de candidatura, através do correcto preenchimento do mapa de financiamento, e em sede de conclusão do projecto, com a comprovação dos respectivos fluxos financeiros. • Autofinanciamento - poderá ser utilizado, em cada ano de execução do investimento, um valor de autofinanciamento, que tenha como referência os meios libertos líquidos anuais (Resultados Líquidos retidos na empresa, mais Amortizações, mais Provisões do Exercício) obtidos nos anos anteriores. A criação de uma empresa não admite o autofinanciamento como fonte de financiamento da operação.

• Capitais Alheios – a outra componente do financiamento do investimento composta por: −

−−

Dívidas a Instituições de Crédito - valor de empréstimos bancários de Médio, Longo e Curto Prazo que, eventualmente, irão financiar o investimento.

− −−

Dívidas a Sócios/Accionistas - novos suprimentos de longo, médio e curto prazo que irão financiar o investimento.

− −−

Outros - valor do Activo reafecto à cobertura financeira do presente investimento.

• Incentivo Não Reembolsável (INR) - montantes de incentivo não reembolsável, que previsivelmente lhe venham a ser atribuídos de acordo com as taxas e regras constantes da Portaria que regulamenta a Medida. Se existentes indicar o montantes de outros de incentivo não reembolsável que possam ser atribuídos e consequência da realização da operação.

Fundamentação das Fontes de Financiamento:

• O Promotor deve fundamentar as fontes de financiamento indicadas. P13 – Operações de Crédito

4. Financiamento da Operação: Outras Fontes de Financiamento:

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Atenção: Para o efeito, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

Modalidade de intervenção das Instituições de crédito:

• O Promotor deve indicar a modalidade de intervenção das Instituições de crédito, dos financiamentos bancários assegurados.

Atenção: Para o efeito, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

• O Promotor deve indicar o montante previsto em cada modalidade de intervenção das Instituições de crédito.

Operação de Crédito Aprovada:

• O Promotor deve proceder à caracterização de cada operação de crédito bancário aprovada, indicando qual o valor de empréstimos bancários que, eventualmente, irá financiar o investimento, bem como a previsão do plano de reembolso: plano de utilização e carência, o prazo total da operação e a taxa de juro, as garantias a prestar e o serviço da divida.

III – CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO AGRO-INDUSTRIAL – RECURSOS HUMANOS

P14 – Recursos Humanos

5. Recursos Humanos no Estabelecimento Objecto do Investimento: 5.1 Postos de Trabalho Antes e depois da Operação:

• Neste quadro pretende-se informações sobre os Postos de Trabalho existentes no estabelecimento no anos antes da apresentação da candidatura e no ano cruzeiro, de modo a demonstrar os postos de trabalho a criar com a realização da operação.

Os postos de trabalho a criar são distribuído por pessoal permanente ou sazonal e divididos por áreas funcionais.

5.2 Postos de Trabalho Antes e depois da Operação:

• Neste quadro pretende-se informações o nível de qualificação de emprego do estabelecimento antes e depois da realização da operação de acordo com os níveis identificados no Despacho Normativo n.º 42-B/2000, de 20 de Setembro, designadamente:

− −−

Nível 1 Escolaridade obrigatória e iniciação profissional: Corresponde a Iniciação profissional adquirida quer num estabelecimento escolar, quer no âmbito de estruturas de formação extra-escolares, quer na empresa. A quantidade de conhecimentos técnicos e capacidades práticas é muito limitada. Esta formação deve permitir principalmente a execução de um trabalho relativamente simples, podendo a sua aquisição ser bastante rápida.

− −−

Nível 2 Escolaridade obrigatória e formação profissional (incluindo, nomeadamente a aprendizagem): Corresponde a uma qualificação completa para o exercício de uma actividade bem determinada, com a capacidade de utilizar os instrumentos e técnica com ela relacionadas. Esta actividade

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respeita principalmente a um trabalho de execução que pode ser autónomo no limite das técnicas que lhe dizem respeito.

− −−

Nível 3 Escolaridade obrigatória e/ou formação profissional e formação técnica complementar ou formação técnica escolar ou outra de nível secundário: Implica mais conhecimentos técnicos que o nível 2. Esta actividade respeita principalmente a um trabalho técnico que pode ser executado de forma autónoma e ou incluir responsabilidades de enquadramento e de coordenação.

− −−

Nível 4 Formação secundária (geral ou profissional) e formação técnica pós-secundária: Corresponde à formação técnica de alto nível adquirida no âmbito de instituições escolares, ou fora dele. A qualificação resultante desta formação inclui o conhecimento e capacidades que pertencem ao nível superior. Não exige, em geral, o domínio dos fundamentos científicos das diferentes áreas em causa. Estas capacidades e conhecimentos permitem assumir, de forma geralmente autónoma ou de forma independente, responsabilidades de concepção e ou de direcção e ou de gestão.

− −−

Nível 5 Formação secundária (geral ou profissional) e formação superior completa: Corresponde à formação que conduz geralmente à autonomia no exercício da actividade profissional (assalariada ou independente) que implica o domínio dos fundamentos científicos da profissão. As qualificações exigidas para exercer uma actividade profissional podem ser integradas nestes diferentes níveis. 5.3 Fundamentação do Impacto da Operação no Emprego:

• Pretende-se a justificação de porque a operação conduz ou não à criação de emprego. Para além do perfil profissional dos seus titulares, deve ser indicado os respectivos vínculos contratuais, discriminando o emprego permanente e o emprego sazonal, respectivas remunerações e encargos sociais.

IV – DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROMOTOR

P15 – Demonstração do Promotor

1. Demonstração de Resultados Históricos e Previsionais com a Operação:

• Nas Demonstrações de Resultados Previsionais com a operação devem ser indicados os dados previsionais decorrentes da realização da operação e relativos aos anos de implementação do investimento.

• Para o preenchimento do restante quadro deve seguir-se as indicações apresentadas em anexo ao quadro em causa.

V – RENTABILIDADE DA OPERAÇÃO AGRO-INDUSTRIAL

P16 – Matérias-primas e produtos de base

1. Matérias-primas e produtos de base utilizados no estabelecimento objecto do investimento:

• Para o preenchimento deste quadro, considerar os dados históricos de aprovisionamento de matérias-primas ou produtos de base correspondem aos três anos anteriores ao de apresentação da candidatura e os dados previsionais decorrentes da realização da operação, descriminando as matérias-primas ou produtos de base que representam mais de 15% da quantidade ou do valor total, indicando pelo menos os cinco produtos mais importantes, agregando os restantes numa rubrica "Outros" a figurar na parte final da Ficha. • Para o preenchimento do restante quadro deve seguir-se as indicações apresentadas em anexo ao quadro em causa.

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P17 – Vendas de Produtos

2. Produtos Transformados/Comercializados no Estabelecimento Objecto do Investimento:

• Para o preenchimento deste quadro, considerar a evolução das vendas de produtos transformados/comercializados no estabelecimento objecto do investimento nos três anos anteriores ao de apresentação da candidatura e os dados previsionais decorrentes da realização da operação, descriminando os produtos que representem mais de 15% quer da quantidade, quer do valor total, indicando pelo menos os cinco produtos mais importantes, agregando os restantes numa rubrica "Outros" a figurar na parte final da Ficha

• Para o preenchimento do restante quadro deve seguir-se as indicações apresentadas em anexo ao quadro em causa.

P18 – Mercados e Modo de Produção:

3. Mercados de Origem / Destino e Modo de Produção:

3.1. Região de Origem e Modo de Produção das Matérias-Primas e Produtos de Base:

• Com este quadro pretende-se explicitar a variação dos mercados de origem das principais matérias-primas e produtos de base entre a situação pré-projecto que corresponde ao ano anterior ao de apresentação da candidatura e a situação após o termo da operação no o ano cruzeiro, distinguindo se são provenientes do mercado local ou de fora da Região Autónoma da Madeira.

• Procede-se à apresentação da previsível evolução das principais matérias-primas e produtos de base em termos do seu modo de produção. Entende-se por “Produto de Qualidade”, às matérias-primas ou produtos de base que são obtidos segundo o modo de produção biológico ou respeitando as condições dos sistemas comunitários (DOP/IGT ou ETG) ou regionais (símbolo Gráfico POSEIMA ou Marcas regionais).

3.2. Mercado de Destino e Modo de Produção.

• Com este quadro pretende-se explicitar a variação dos mercados de destino dos produtos transformados/comercializados no estabelecimento objecto do investimento, entre a situação pré-projecto que corresponde ao ano anterior ao de apresentação da candidatura e a situação após o termo da operação no o ano cruzeiro, distinguindo se destinam-se a serem comercializados no mercado local ou nos mercados de fora da Região Autónoma da Madeira.

• Procede-se à apresentação da previsível evolução das principais matérias-primas e produtos de base em termos do seu modo de produção. Entende-se por “Produto de Qualidade”, às matérias-primas ou produtos de base que são obtidos segundo o modo de produção biológico ou respeitando as condições dos sistemas comunitários (DOP/IGT ou ETG) ou regionais (símbolo Gráfico POSEIMA ou Marcas regionais).

3.3. Fundamentação da Evolução da Origem das Matérias-primas e Produtos de base e dos Mercados de Destino dos Produtos:

• Pretende-se neste espaço fundamentar os dados apresentados no quadro anterior, justificando a evolução prevista e identificando concretamente os mercados de origem considerados e dos mercados de destino dos produtos transformados/comercializados no estabelecimento objecto do investimento.

3.4. Fundamentação da Evolução dos Produtos de Qualidade:

• Pretende-se neste espaço fundamentar os dados apresentados no quadro anterior, justificando os regimes de qualificação envolvidos quer no que se refere às matérias-primas e produtos de base utilizadas no

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estabelecimento, quer dos produtos transformados/comercializados na situação antes e depois de implementação da operação.

P19 – Fundamentação da Rentabilidade

4.1 Variações Previsionais dos Proveitos de Exploração da Operação:

• Este quadro deve ser preenchido com os dados relativos à evolução prevista das vendas de produtos no âmbito da operação, conforme demonstrado no quadro 2. Produtos transformados/comercializados no estabelecimento objecto do investimento, da página P18 Vendas de Produtos, bem como das variações previsionais dos demais proveitos de exploração da operação.

• Nos “Proveitos Extraordinários” não deve ser considerado o valor do incentivo a atribuir, uma vez que se pretende calcular a rentabilidade da operação independentemente do valor da ajuda a conceder.

4.2 Variações Previsionais dos Custos de Exploração da Operação:

• Este quadro deve ser preenchido com os dados relativos à evolução prevista das matérias-primas e subsidiárias consumidas no âmbito da operação, conforme demonstrado no quadro 2. Matérias-primas e produtos de base utilizados no estabelecimento objecto do investimento, da página P17 Matérias-primas Produtos de base, bem como das variações previsionais dos demais custos de exploração da operação. • Para o preenchimento do quadro ter em conta as seguintes considerações:

− −−

Nos “Fornecimentos e serviços externos” – considerar os subcontratos, trabalhos especializados, electricidade e combustíveis, comissões e royalties e outros fornecimentos e serviços externos, explicitando no ponto seguinte os pressupostos adoptados para a determinação do respectivo custo. −

−−

Nos “Custos com o pessoal/recursos humanos” – ter em conta a variação das remunerações e encargos sociais da variação do pessoal permanente e sazonal da entidade decorrente da realização da operação conforme demonstrado no quadro 5.1. Postos de Trabalho Antes e Depois da Operação, da página P14 Recursos Humanos.

− −−

Nas “Amortizações” – devem ser determinados os montantes de acordo com as várias componentes do investimento e explicitar a respectiva base de cálculo.

4.3 Fundamentação dos Valores Previsionais dos Proveitos e Custos de Exploração e Respectiva Evolução: • Este espaço deve ser preenchido com as justificações da evolução prevista para os proveitos e custos de exploração, em consequência da implementação da operação.

• No que se refere aos valores previsionais dos proveitos exploração e respectiva evolução deve ser apresentada a fundamentação:

− −−

da previsão das vendas (quantidades), dos preços a praticar, quotas de mercado a atingir e os pressupostos de cálculo admitidos, ano a ano, até ao fim do período de vida útil do investimento, conforme demonstrado no quadro 2. Produtos transformados/comercializados no estabelecimento objecto do investimento, da página P18 Vendas de Produtos;

− −−

das áreas geográficas a abranger (mercado nacional, comunitário e de países terceiros), canais de distribuição a utilizar, principais clientes e políticas comerciais a adoptar, conforme demonstrado no quadro 3.2. Mercado de Destino e Modo de Produção, da página P19 Origem e Modo de Produção. −

−−

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− −−

dos pressupostos de cálculo para os proveitos mais representativos considerados na rubrica “Outros proveitos de exploração”.

• No que se refere aos valores previsionais dos custos de exploração e respectiva evolução deve ser apresentada a justificação:

− −−

das previsões anuais de aprovisionamento de matérias-primas/produtos de base e respectivos programas de transformação/comercialização com base naquelas previsões, em quantidade e custos, até ao ano cruzeiro, bem como das matérias subsidiárias e de embalagem, justificando quantidades e respectivos custos;

− −−

dos preços a pagar e caracterização dos vínculos contratuais ou outros que impliquem de forma duradoura benefícios, directos ou indirectos, para os seus produtores, juntando ao Processo de Candidatura (em anexo próprio), as respectivas declarações (contratos) das quantidades a fornecer; −

−−

das quantidades de matérias-primas / produtos de base e caracterização dos respectivos modos de aprovisionamento, por origem geográfica, conforme demonstrado no quadro 3.1. Região de Origem e Modo de Produção das Matérias-Primas e Produtos de Base;

− −−

quando as matérias-primas a utilizar forem produtos transformados, as quantidades equivalentes dos correspondentes produtos agrícolas;

− −−

dos pressupostos e respectiva base de cálculo para os custos mais representativos considerados nas rubricas “Provisões do exercício” e “Outros custos de exploração “;

− −−

dos custos financeiros, autonomizando os custos inerentes ao financiamento do investimento necessário a implementação da operação.

VI - INDICADORES E IMPACTOS DA OPERAÇÃO

P20 – Indicadores e Impactos

1. Indicadores Económico-financeiro:

• Os Indicadores Económico-financeiro constantes deste capítulo são os que constituirão a base de referência para avaliação da operação.

• Estes Indicadores devem ser calculados tendo por base os anos de implementação da operação, isto é os compreendidos entre o ano de inicio dos investimentos e o ano de termo da operação previsto pelo Promotor e que constará do contrato de atribuição do apoio.

2. Fundamentação da Análise Económico-financeiro:

• Apresentar, de forma sucinta, a justificação da evolução dos indicadores que deverão justificar a opção tomada quanto à necessidade e oportunidade de realização dos investimentos objecto da candidatura.

VII – PROCESSO DE CANDIDATURA

P21 – Documentos do Processo

1. Conteúdo e organização do processo de Candidatura:

• Neste quadro o Promotor assinala os documentos referenciados, que integram o seu Dossier de candidatura, indicando também aqueles que não são apresentados devido a que disposição não lhe é aplicável.

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Atenção: Para o efeito, basta assinalar a mão na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever “X” ou seleccionar “X” da lista pendente da célula pretendida.

• O promotor compromete-se a manter em seu poder um dossier próprio com todos os documentos susceptíveis de comprovação das informações e as declarações prestadas no processo de candidatura e que deve ser mantido actualizado de acordo com o desenvolvimento da operação, de forma a reunir a informação necessária à fundamentação e à execução da operação.

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PROMOTOR P2 – TERMO DE RESPONSABILIDADE:

• Neste espaço o Promotor declara que a informação contida no processo de candidatura é verdadeira, que, não solicitou ou solicitará outras ajudas públicas em relação aos custos elegíveis a apoiar no presente projecto e que não iniciará os trabalhos antes da data de apresentação da candidatura, com excepção dos permitidos na Portaria que regulamenta a Medida.

• O Promotor declara também que tem conhecimento do conteúdo do projecto, o qual retrata a realidade da actividade desenvolvida, os investimentos e as metas a atingir com a operação.

• Para além do Promotor ou seu representante, o termo de responsabilidade é também assinado pelo responsável pela operação na empresa/entidade e, quando aplicável, pelo responsável pela elaboração do processo de candidatura.

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