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Dosagem de Salicilato Na Urina

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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Faculdade de Tecnologia de Sorocaba

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SAÚDE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SAÚDE

MODALIDADE: MODALIDADE:

Projetos, Manutenção e Operação de Equipamentos Médico-Hospitalares. Projetos, Manutenção e Operação de Equipamentos Médico-Hospitalares.

“Dosagem de Salicilatos na Urina”

“Dosagem de Salicilatos na Urina”

Disciplina

Disciplina: Toxicologia: Toxicologia

Prof.Dra. Maria Inês de Toledo Prof.Dra. Maria Inês de Toledo

D

Diieeggo o HHeerrnnaanni i LLooppees s dda a SSiillvva a RRiibbaass SSDD008811223388 F

Feerrnnaannddo o FFaallcchhi i FiiaFasscchhii SSDD008811221166 F

Fáábbiio o MMaarrttiinns s CCoorrrrêêaa SSDD008811221155 J

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Sorocaba, 16 de Abril de 2010. Sorocaba, 16 de Abril de 2010.

Sumário

Sumário

1.

1. Introdução...

Introdução...

...

...3

...3

1.2 Propriedades

1.2 Propriedades físicas e

físicas e químicas...

químicas...

...3

...3

1.3

1.3 Interesse

Interesse toxicológico...

toxicológico...

...

...3

...3

1.4

1.4 Conseqüências

Conseqüências tóxicas...

tóxicas...

...

...3

.3

1.5 Metabolismo

1.5 Metabolismo de Ácido

de Ácido Acetilsalicílico...

Acetilsalicílico...

...4

...4

1.5.1 Absorção...4 1.5.1 Absorção...4 1.5.2 Distribuição...4 1.5.2 Distribuição...4 1.5.3 Biotransformação...4 1.5.3 Biotransformação...4 1.5.4 Eliminação...5 1.5.4 Eliminação...5

1.6 Princípios

1.6 Princípios Físico-Químicos do

Físico-Químicos do Experimento...

Experimento...5

...5

1.6.1 Espectrofotometria...5

1.6.1 Espectrofotometria...5

1.6.2 Espectros de absorção...6

1.6.2 Espectros de absorção...6

1.7

1.7 Métodos

Métodos analíticos...

analíticos...

...

...6

...6

2.

2. Métodos

Métodos Colorimétricos...

Colorimétricos...

...

...6

...6

3.

3. Metodologia...

Metodologia...

...

...6

...6

4.

4. Resultados...

Resultados...

...

...7

...7

5.

5. Conclusão...

Conclusão...

...

...8

...8

6.

6. Referências...

Referências...

...

...8

...8

(3)

1. Introdução

1. Introdução

O

O ácáciido do acacetetililsasalliicícílilico co ((AAAAS) S) é é umuma a ssububststânâncicia a atatiiva va ututililiizazada da cocomomo antiinflamatório, antipirético, analgésico e inibidor da agregação das plaquetas sanguíneas. antiinflamatório, antipirético, analgésico e inibidor da agregação das plaquetas sanguíneas. Um dos medicamentos que contém

Um dos medicamentos que contém esta substância é a Aspirina.esta substância é a Aspirina.

Este ácido foi sintetizado pela primeira vez em 1893, a partir do ácido salicílico Este ácido foi sintetizado pela primeira vez em 1893, a partir do ácido salicílico (an

(analgalgésiésico co iniiniciacialmelmente nte extextraíraído do da da cascasca ca do do salsalguegueiroiro), ), pelpelo o quíquímicmico o alealemão mão FelFelixix Hoffmann quando fazia pesquisas para aliviar as dores reumáticas do pai. O novo produto Hoffmann quando fazia pesquisas para aliviar as dores reumáticas do pai. O novo produto  possuía as mesmas características antiinflamatórias e analgésicas do ácido salicílico, mas  possuía as mesmas características antiinflamatórias e analgésicas do ácido salicílico, mas não tinha o seu sabor azedo nem era tão irritante para as mucosas. Em 1899 a Bayer, não tinha o seu sabor azedo nem era tão irritante para as mucosas. Em 1899 a Bayer, companhia de produtos químicos onde Hoffmann trabalhava, sintetizou-o e companhia de produtos químicos onde Hoffmann trabalhava, sintetizou-o e comercializou-o scomercializou-ob comercializou-o ncomercializou-ome registradcomercializou-o de

o sob o nome registrado de "Aspirina"."Aspirina".

É o medicamento mais conhecido e consumido em todo o mundo. Em 1999 a É o medicamento mais conhecido e consumido em todo o mundo. Em 1999 a Aspirina completou 100 anos.

Aspirina completou 100 anos.

1.2 Propriedades físicas e químicas

1.2 Propriedades físicas e químicas

O ácido acetilsalicílico (ver Fig. 1), também denominado ácido

O ácido acetilsalicílico (ver Fig. 1), também denominado ácido o-o-acetilsalicílico ouacetilsalicílico ou acetilsalicilato, funde a 136 ºC e entra em ebulição a 140 ºC. Apresenta uma solubilidade acetilsalicilato, funde a 136 ºC e entra em ebulição a 140 ºC. Apresenta uma solubilidade em água, a 20 ºC, de 4,6 mg/mL.

em água, a 20 ºC, de 4,6 mg/mL.

 Fig. 1 –

 Fig. 1 – Configuração atômica de uma Configuração atômica de uma molécula de Ácido Acetilsalicílico.molécula de Ácido Acetilsalicílico. [2][2]

1.3 Interesse toxicológico

1.3 Interesse toxicológico

A ingestão de comprimidos de AAS é a causa mais frequente de envenenamento A ingestão de comprimidos de AAS é a causa mais frequente de envenenamento com salicilatos. A nível ocupacional a exposição pode ocorrer por contato dérmico ou com salicilatos. A nível ocupacional a exposição pode ocorrer por contato dérmico ou inalação. A concentração atmosférica máxima permitida de 5 mg / m³.

inalação. A concentração atmosférica máxima permitida de 5 mg / m³.

Uma concentração plasmática em salicilatos superior a 400-500 mg/L é geralmente Uma concentração plasmática em salicilatos superior a 400-500 mg/L é geralmente indicativa de envenenamento.

indicativa de envenenamento.

1.4 Consequências tóxicas

1.4 Consequências tóxicas

Os efeitos tóxicos dos salicilatos são complexos, no entanto os efeitos preliminares Os efeitos tóxicos dos salicilatos são complexos, no entanto os efeitos preliminares  principais devido a uma sobredosagem de salicilatos são os seguintes:

 principais devido a uma sobredosagem de salicilatos são os seguintes:

• estimulação do centro respiratório;estimulação do centro respiratório; •

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• estimulação do metabolismo dos lipídios;estimulação do metabolismo dos lipídios; •

• inibição do metabolismo dos aminoácidos;inibição do metabolismo dos aminoácidos; •

• desacoplar da fosforilação oxidativa.desacoplar da fosforilação oxidativa.

A alcalose respiratória, acidose metabólica e perda de água e eletrólitos ocorrem A alcalose respiratória, acidose metabólica e perda de água e eletrólitos ocorrem como principais consequências secundárias da intoxicação por salicilatos. A toxicidade do como principais consequências secundárias da intoxicação por salicilatos. A toxicidade do sistema nervoso central (zumbidos nos ouvidos incluindo perda de audição, convulsões e sistema nervoso central (zumbidos nos ouvidos incluindo perda de audição, convulsões e com

coma), a), a a hiphipoproprotrotrombombineinemia mia e e o o edemedema a pulpulmonmonar ar nãonão-ca-cardirdiogênogênico ico podpodem em tamtambémbém ocorrer.

ocorrer.

Relativamente aos órgãos alvo, incluem-se todos os tecidos (cujo metabolismo Relativamente aos órgãos alvo, incluem-se todos os tecidos (cujo metabolismo celular é afetado), principalmente o fígado, rins e pulmões.

celular é afetado), principalmente o fígado, rins e pulmões.

1.5 Metabolismo de Ácido Acetilsalicílico

1.5 Metabolismo de Ácido Acetilsalicílico

1.5.1 Absorção 1.5.1 Absorção

A absorção é geralmente rápida e completa após administração oral, mas pode A absorção é geralmente rápida e completa após administração oral, mas pode variar de acordo com o salicilato usado, a dosagem, e outros fatores, tais como, a taxa da variar de acordo com o salicilato usado, a dosagem, e outros fatores, tais como, a taxa da dissolução do comprimido e o pH

dissolução do comprimido e o pH gástrico.gástrico. O AAS é pouco solúvel

O AAS é pouco solúvel no estômago (meio ácido) e os pno estômago (meio ácido) e os precipitados podem juntar-serecipitados podem juntar-se formando blocos, retardando desse modo a absorção por 8-24 h. Apesar do pH mais formando blocos, retardando desse modo a absorção por 8-24 h. Apesar do pH mais elevado do intestino delgado, a maior área de superfície também permite a absorção do elevado do intestino delgado, a maior área de superfície também permite a absorção do salicilato, e esta ocorre rapidamente em doses terapêuticas.

salicilato, e esta ocorre rapidamente em doses terapêuticas. Entretanto, a absorção após umaEntretanto, a absorção após uma sobredosagem ocorre geralmente de um modo mais lento, e as concentrações sanguíneas sobredosagem ocorre geralmente de um modo mais lento, e as concentrações sanguíneas  podem continuar elevadas até 24 h após a ingestão.

 podem continuar elevadas até 24 h após a ingestão. 1.5.2 Distribuição

1.5.2 Distribuição

Tanto o ácido acetilsalicílico como o ácido salicílico encontram-se amplamente Tanto o ácido acetilsalicílico como o ácido salicílico encontram-se amplamente li

ligagados dos às às prprototeíeínanas s plplasasmámátiticacas, s, prprinincicipapalmlmentente e à à alalbubumiminana, , sesendndo o rarapipidamdamententee distribuídos a todas as partes do organismo. O salicilato é distribuído para a maioria dos distribuídos a todas as partes do organismo. O salicilato é distribuído para a maioria dos tecidos do corpo e para quase todos os líquidos extracelulares, atravessando facilmente a tecidos do corpo e para quase todos os líquidos extracelulares, atravessando facilmente a  barreira placentária.

 barreira placentária.

A ligação às proteínas é dose-dependente. A saturação dos locais de ligação conduz A ligação às proteínas é dose-dependente. A saturação dos locais de ligação conduz a um aumento do salicilato livre e a uma toxicidade aumentada. A acidose aumenta o a um aumento do salicilato livre e a uma toxicidade aumentada. A acidose aumenta o volume de distribuição devido ao aumento da penetração nos tecidos. Assim a ligação dos volume de distribuição devido ao aumento da penetração nos tecidos. Assim a ligação dos salicilatos à albumina vai diminuindo à medida que a concentração de salicilato plasmática salicilatos à albumina vai diminuindo à medida que a concentração de salicilato plasmática aumenta, com a redução da concentração de albumina no plasma ou disfunção renal, e aumenta, com a redução da concentração de albumina no plasma ou disfunção renal, e durante a gravidez.

durante a gravidez.

1.5.3 Biotransformação 1.5.3 Biotransformação

O AAS é hidrolisado no estômago e no sangue a ácido salicílico e a ácido acético. O O AAS é hidrolisado no estômago e no sangue a ácido salicílico e a ácido acético. O tempo de meia-vida é de 15 a 20 minutos. O tempo de meia-vida do salicilato plasmático tempo de meia-vida é de 15 a 20 minutos. O tempo de meia-vida do salicilato plasmático em doses terapêuticas é 2 a 3 h, mas em situações de sobredosagem aumenta para 18-36 h. em doses terapêuticas é 2 a 3 h, mas em situações de sobredosagem aumenta para 18-36 h. Dep

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salicilatos no plasma no final de 5-30 min e as concentrações máximas obtêm-se passadas salicilatos no plasma no final de 5-30 min e as concentrações máximas obtêm-se passadas 0,25 - 2 h.

0,25 - 2 h.

Para pequenas doses, cerca de 80% do ácido salicílico é metabolizado no fígado. A Para pequenas doses, cerca de 80% do ácido salicílico é metabolizado no fígado. A con

conjujugaçgação ão cocom m glglicicinina a dá dá ororigigem em ao ao ácácidido o sasalilicicilúlúririco, co, e e a a coconjnjugugaçação ão cocom m ácácididoo glucurónico origina salicilacil-glucurónicos e salicilfenil-glucurónicos. No entanto estas glucurónico origina salicilacil-glucurónicos e salicilfenil-glucurónicos. No entanto estas vias metabólicas têm uma capacidade limitada.

vias metabólicas têm uma capacidade limitada. 1.5.4 Eliminação

1.5.4 Eliminação

A eliminação é essencialmente renal principalmente como ácido salicílico livre e A eliminação é essencialmente renal principalmente como ácido salicílico livre e metabólitos conjugados. Os salicilatos são excretados na forma de ácido salicilúrico (75%), metabólitos conjugados. Os salicilatos são excretados na forma de ácido salicilúrico (75%), ácido salicílico livre (10%), salicilfenil-glucurônicos (10%), salicilacilglucurônicos (5%), e ácido salicílico livre (10%), salicilfenil-glucurônicos (10%), salicilacilglucurônicos (5%), e ácido gentísico (< 1%).

ácido gentísico (< 1%). Qu

Quanando do sãsão o iningegeriridadas s dodoseses s peqpequeuenanas s (< (< 250 250 mg mg no no aduadultlto)o), , totodadas s as as viviasas  prosseguem pela cinética de primeira ordem, com um tempo de meia-vida de eliminação de  prosseguem pela cinética de primeira ordem, com um tempo de meia-vida de eliminação de aproximadamente 2-3 h. Quando são ingeridas doses mais elevadas de salicilatos (> 4 g), o aproximadamente 2-3 h. Quando são ingeridas doses mais elevadas de salicilatos (> 4 g), o tempo de meia-vida prolonga-se (15-30 h) porque as vias de biotransformação relativas ao tempo de meia-vida prolonga-se (15-30 h) porque as vias de biotransformação relativas ao ácido salicilúrico e salicilacil-glucurónicos encontram-se saturadas.

ácido salicilúrico e salicilacil-glucurónicos encontram-se saturadas. A excreção renal do

A excreção renal do ácido salicácido salicílico torna-ílico torna-se mais importantse mais importante e à medida que à medida que as viasas vias metabólicas ficam saturadas, porque esta é extremamente sensível às mudanças de pH metabólicas ficam saturadas, porque esta é extremamente sensível às mudanças de pH ur

urininárário io acacimima a de de 6. 6. AsAssisim, m, a a exexcrcreçeção ão tototatal l do do ácácidido o sasalilicícílilico co nãnão o auaumementntaa  proporcionalmente com a dose, mas a excreção de ácido salicílico não metabolizado é  proporcionalmente com a dose, mas a excreção de ácido salicílico não metabolizado é

aumentada perante doses mais elevadas. aumentada perante doses mais elevadas.  Nesta aula tivemos procedência à

 Nesta aula tivemos procedência à analise quantitativa de salicilatos na urina.analise quantitativa de salicilatos na urina.

1.6 Princípios Físico-Químicos do Experimento

1.6 Princípios Físico-Químicos do Experimento

1.6.1 Espectrofotometria 1.6.1 Espectrofotometria

Os métodos espectroscópicos baseiam-se na absorção e/ou

Os métodos espectroscópicos baseiam-se na absorção e/ou emissão de radiaçãoemissão de radiação eletromagnética por muitas moléculas, quando os

eletromagnética por muitas moléculas, quando os seus elétrons se movimentam entre níveisseus elétrons se movimentam entre níveis energéticos. A espectrofotometria baseia-se na absorção da

energéticos. A espectrofotometria baseia-se na absorção da radiação nos comprimentos deradiação nos comprimentos de onda entre o

onda entre o ultravioletaultravioleta e oe o infravermelho.infravermelho.

A chamada radiação luminosa corresponde a uma gama de comprimentos de onda A chamada radiação luminosa corresponde a uma gama de comprimentos de onda que vai desde o ultravioleta ao infravermelho no espectro da radiação eletromagnética. O que vai desde o ultravioleta ao infravermelho no espectro da radiação eletromagnética. O espectro do visível está contido essencialmente na zona entre 400 e 800 nm.

espectro do visível está contido essencialmente na zona entre 400 e 800 nm. Um espectrofotômetro é um aparelho que

Um espectrofotômetro é um aparelho que faz passar um feixe de luz faz passar um feixe de luz monocromáticamonocromática através de uma solução, e mede a quantidade de luz que foi absorvida por essa solução. através de uma solução, e mede a quantidade de luz que foi absorvida por essa solução. Usando um prisma o aparelho separa a luz em feixes com diferentes comprimentos de onda Usando um prisma o aparelho separa a luz em feixes com diferentes comprimentos de onda (tal como acontece no

(tal como acontece no arco-íris com a separação das cores da arco-íris com a separação das cores da luz branca). Pode-se assimluz branca). Pode-se assim fazer passar através da amostra um feixe de luz monocromática (de um único comprimento fazer passar através da amostra um feixe de luz monocromática (de um único comprimento de onda, ou quase). O espectrofotômetro permite-nos saber que quantidade de luz é

de onda, ou quase). O espectrofotômetro permite-nos saber que quantidade de luz é absorvida a cada comprimento de onda.

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1.6.2 Espectros de absorção 1.6.2 Espectros de absorção

O conjunto das absorbâncias aos vários comprimentos de onda para um composto O conjunto das absorbâncias aos vários comprimentos de onda para um composto chama-se espectro de absorção

chama-se espectro de absorção e varia de substância para substância. e varia de substância para substância. Se uma substância éSe uma substância é verde, por exemplo, então deixa passar ou reflete a cor nesse comprimento de onda,

verde, por exemplo, então deixa passar ou reflete a cor nesse comprimento de onda, absorvendo mais a luz na região do vermelho.

absorvendo mais a luz na região do vermelho.

Uma vez que diferentes substâncias têm diferentes padrões de absorção, a Uma vez que diferentes substâncias têm diferentes padrões de absorção, a espectrofotometria permite-nos, por exemplo, identificar substâncias com base no seu espectrofotometria permite-nos, por exemplo, identificar substâncias com base no seu espectro. Permite também quantificá-las, uma vez que a quantidade de luz absorvida está espectro. Permite também quantificá-las, uma vez que a quantidade de luz absorvida está relacionada com a concentração da substância, como vamos ver adiante.

relacionada com a concentração da substância, como vamos ver adiante.

1.7 Métodos analíticos

1.7 Métodos analíticos

Um

Uma a grgranande de vavaririededadade e de de mémétotodos dos anaanalílítiticocos s tetem m sisido do dedesesenvnvololvivida da parpara a aa determinação de concentrações de salicilatos nos fluidos e tecidos biológicos. Devido à sua determinação de concentrações de salicilatos nos fluidos e tecidos biológicos. Devido à sua elevada especificidade e sensibilidade a cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) e a elevada especificidade e sensibilidade a cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) e a cromatografia gasosa (GC), são geralmente os métodos escolhidos em farmacocinética e cromatografia gasosa (GC), são geralmente os métodos escolhidos em farmacocinética e em

em estudestudos metabólicoos metabólicos. s. A A nível clíniconível clínico, , os os ensaiensaios cromatográos cromatográficos são ficos são menos utilizmenos utilizadosados que

que os os colorcolorimétimétricos, fluoriricos, fluorimétrimétricos cos e e imunoeimunoensaiosnsaios, , devido ao devido ao elevadelevado o tempo requeridtempo requeridoo  para os procedimentos cromatográficos.

 para os procedimentos cromatográficos.

2. Métodos Colorimétricos

2. Métodos Colorimétricos

Co

Com m alalgumguma a frfreqequêuêncncia ia é é nenececessssárário io quaquantntifificicar ar susubsbstâtâncincias as em em mimiststururasas complexas, ou que não absorvem significativamente a luz a nenhum comprimento de onda. complexas, ou que não absorvem significativamente a luz a nenhum comprimento de onda.  Nestes casos utilizam-se os chamados métodos colorimétricos - o composto a quantificar é  Nestes casos utilizam-se os chamados métodos colorimétricos - o composto a quantificar é   posto em contato com um reagente específico, de modo a desenvolver uma cor cuja   posto em contato com um reagente específico, de modo a desenvolver uma cor cuja

intensidade é diretamente proporcional à concentração da substância na mistura original. intensidade é diretamente proporcional à concentração da substância na mistura original.

Po

Por r exexememplplo, o, papara ra quaquantntifificicar ar prprototeíeínanas s numnuma a sosolulução ção purpura a popode de memedidir-r-se se aa absorbância a 280 nm, sendo esta proporcional à concentração de proteína. Mas se absorbância a 280 nm, sendo esta proporcional à concentração de proteína. Mas se quisermos saber a concentração de proteína num extrato impuro, este método já não pode quisermos saber a concentração de proteína num extrato impuro, este método já não pode ser utilizado, porque outras substâncias, como por exemplo, os ácidos nucléicos, também ser utilizado, porque outras substâncias, como por exemplo, os ácidos nucléicos, também absorvem a este comprimento de onda. Neste caso podemos utilizar, por exemplo, o absorvem a este comprimento de onda. Neste caso podemos utilizar, por exemplo, o reagente de Biureto, que reage de modo quantitativo com as proteínas, originando um reagente de Biureto, que reage de modo quantitativo com as proteínas, originando um complexo violeta, que absorve fortemente a radiação a 540 nm.

complexo violeta, que absorve fortemente a radiação a 540 nm. Pa

Para ra quaquantntifificicar ar esespecpectrtrofofototomometetriricacamementnte e umuma a susubsbstâtâncincia a é é nenecescessásáririo,o, obviamente, saber o valor de ε, que é o coeficiente de extinção molar ao comprimento de obviamente, saber o valor de ε, que é o coeficiente de extinção molar ao comprimento de onda λ. Para isso é necessário preparar uma série de soluções do composto a quantificar, de onda λ. Para isso é necessário preparar uma série de soluções do composto a quantificar, de concentração conhecida, fazê-las entrar em contato com o reagente e medir as absorbâncias concentração conhecida, fazê-las entrar em contato com o reagente e medir as absorbâncias ao comprimento de onda adequado.

ao comprimento de onda adequado.

3. Metodologia

3. Metodologia

A técnica a ser utilizada na aula prática baseia-se no método colorimétrico, “Método A técnica a ser utilizada na aula prática baseia-se no método colorimétrico, “Método

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quan

quantidtidade ade do do comcompleplexo xo salsaliciicilatlato-féo-férrirrico co forformadmado o é é proproporporciocional nal à à conconcentcentraçração ão dede salicilato presente na amostra e é medida utilizando um espectrofotômetro ao comprimento salicilato presente na amostra e é medida utilizando um espectrofotômetro ao comprimento de onda de 540 nm. Também na presença de sais de ferro, os salicilatos produzem uma de onda de 540 nm. Também na presença de sais de ferro, os salicilatos produzem uma coloração violeta, cuja intensidade é função da concentração de salicilatos.

coloração violeta, cuja intensidade é função da concentração de salicilatos.

4. Resultados

4. Resultados

Nomograma de DONE Nomograma de DONE C

Coonncceennttrraaççããoo AAbbssoorrbbâânncciiaa T Tuubbo o 11 55 00,,008844 a a --00,,00000033447755661100 T Tuubboo 22 1100 00,,220033 bb 0,01924512200,0192451220 T Tuubboo 33 2200 00,,440044 T Tuubboo 44 3300 00,,554477 T Tuubboo 55 4400 00,,778811 Amostra Amostra

24,024264

24,024264

0,4540,454

 Nomograma de Done

 Nomograma de Done

Co

Concncenenttraraçãçãoo AbAbsosorbrbââncnciaia T Tuubbo o 11 44,,4455 00,,008844 T Tuubbo o 22 1100,,7744 00,,220033 T Tuubbo o 33 2211,,3388 00,,440044 T Tuubbo o 44 2288,,9955 00,,554477 T Tuubbo o 55 4411,,3333 00,,778811 Amostra Amostra 2244,,0022 00,,445544

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5. Conclusão

5. Conclusão

O “Método de Trinder”, um método colorimétrico realizado no laboratório, é uma O “Método de Trinder”, um método colorimétrico realizado no laboratório, é uma análise clínica de suma importância, pois é uma análise quantitativa e nos dá a informação análise clínica de suma importância, pois é uma análise quantitativa e nos dá a informação de quanto foi ingerido de salicilato pelo indivíduo, através do complexo salicilato-férrico de quanto foi ingerido de salicilato pelo indivíduo, através do complexo salicilato-férrico que

que é é obsobservervado ado pelpela a espespectectrofrofotootometmetria ria rearealilizandzando o um um grágráficfico o de de absabsorborbânciância a por por  quantidade (g) de salicilato.

quantidade (g) de salicilato.

6. Referências

6. Referências

[1]

[1] FACULDADE FACULDADE DE DE FARMÁCIA FARMÁCIA DA DA UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE DE DE LISBOA.LISBOA. Salicilatos:Salicilatos: dosamento de salicilatos. Disponível em:

dosamento de salicilatos. Disponível em:

<http://www.ff.ul.pt/paginas/atlopes/IT7.pdf>. Acesso em: 22 Abr. 2010. <http://www.ff.ul.pt/paginas/atlopes/IT7.pdf>. Acesso em: 22 Abr. 2010.

(9)

[2]

[2] UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE DE DE SÃO SÃO PAULO.PAULO. Teor de ácido acetilsalicílico emTeor de ácido acetilsalicílico em comprimidos.

comprimidos. Disponível em:Disponível em:

<http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/experimentos/aas.html>. Acesso em: 22 Abr. <http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/experimentos/aas.html>. Acesso em: 22 Abr. 2010.

2010. [3]

[3] UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE DOS DOS AÇORES.AÇORES. Bioquímica:Bioquímica: espectrofotometria. Disponívelespectrofotometria. Disponível em: <http://www.uac.pt/~anaseca/pdf_bioquimica/introd_espectrof.pdf>. Acesso em: <http://www.uac.pt/~anaseca/pdf_bioquimica/introd_espectrof.pdf>. Acesso em: 22 Abr. 2010.

Referências

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