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adamastor, o pangaré projeto pedagógico divulgação escolar (11)

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Academic year: 2021

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projeto pedagógico

adamastor,

o pangaré

rua tito, 479 – Lapa – são paulo – sp cep 05051-000 divuLgação escoLar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br www.editoramelhoramentos.com.br www.facebook.com/melhoramentos

Joaquim estava bem triste com os preparativos para a chegada da irmãzinha. Ninguém tinha tempo para brincar com ele. Foi então que surgiu o pangaré Adamastor! Joaquim e seu cavalo se divertiam muito dentro do quarto do garoto. Só uma pessoa não gostava das brincadeiras: a vizinha do apartamento de baixo.

Realidade e fantasia se misturam nesta linda história escrita e ilustrada por Mariana Massarani.

Adamastor,

o pangaré

m a r i a n a m a s s a r a n i ISBN 85-06-04719-6 9 788506 047194 mariana massarani Adamastor , o pangaré

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Adamastor, o Pangaré

PROJET

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Ed

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O garoto Joaquim estava muito zangado, já que sua mãe estava grávida e, em vez de um irmão, ele ganharia uma irmã. Sem vontade de interagir com a família, Joaquim decidiu ir para o quarto, onde se pôs a andar de um lado para outro, aborrecido. Para se distrair, o menino subiu na cama e pulou, pulou, pulou. Depois, ligou e desligou a televisão inúmeras vezes, deu cambalhota de capoeira e decidiu desenhar.

Com o maior capricho, Joaquim fez um cavalo e lhe deu o nome de Adamastor. Tendo em mãos uma varinha mágica que havia ganho de um amigo, o menino disse algumas palavras mágicas e... Adamastor se tornou um pangaré de verdade! Joa-quim se sentiu realizado. Adamastor havia se tornado seu cavalo e, ele próprio, se transformara em um cavaleiro.

A vida do garoto com seu cavalo

Resumo

Temas principais:

literário

Tema transversal:

Quadro sinóptico

Carioca nascida em 1963, Mariana Massarani ilustrou mais de cinquenta livros, muitos deles de grandes auto-res, como Ruth Rocha, Clarice Lispec-tor, Carlos Drummond de Andrade e Roger Mello. Por suas ilustrações, recebeu uma série de prêmios, incluindo quatro Jabutis. Além de

Adamastor, o Pangaré, ela publicou

outros dez livros de autoria própria. Além da dedicação aos livros, essa talentosa carioca trabalhou durante treze anos como ilustradora no Jornal

do Brasil e segue atuando como

ilus-tradora freelancer em diversos jor-nais, revistas e editoras de livros. Seu currículo inclui ainda uma importante passagem pelo teatro, no musical A

Casa de Ruth, em que desenvolveu

imagens para canções compostas por Hélio Ziskind sobre poemas de Ruth Rocha.

Mais informações sobre a autora e ilustradora podem ser encontradas

O autor

Autora:

Mariana Massarani

Título:

Adamastor, o Pangaré

Ilustradora:

Mariana Massarani

Formato:

20,5 x 26 cm

Nº de páginas:

24

Elaboração:

Marina Vidigal

Ficha

Joaquim percebeu que ela tinha um pulmão ótimo, pois chorava muito... Mas que bom que, sem demora, o menino descobriu um modo de fazer Ana Luísa parar de chorar: bastava ele brincar com seu pangaré!

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sível e enredo absolutamente com-Com texto curto, vocabulário aces-preensível para leitores iniciantes,

Adamastor, o Pangaré é uma obra

que pode ser lida pelos alunos por conta própria. Numa leitura indivi-dual, essa obra de Mariana Massa-rani sem dúvida tem potencial para despertar uma ótima experiência lite-rária entre as crianças. Com uma boa mediação conduzida pelo professor, o livro abre possibilidades para o aprofundamento de diversos temas.

A seguir, destacaremos alguns aspectos relevantes no universo infantil e no contexto escolar que podem ser trabalhados em sala, a partir da leitura de Adamastor, o

Pangaré.

Será que Adamastor, o Pangaré tem características autobiográficas? Veja o que a autora Mariana Massarani revela em sua miniautobiografia no fim do livro:

Nesse trecho, é possível identificar algumaspassagens vividas por Mariana Massarani ao longo da infância e que, de um modo ou outro, aparecem em

Adamastor, o Pangaré.

Aqui, há uma boa oportunidade para apresentar aos alunos o conceito de autobiografia, oferecendo-lhes expe-riências relacionadas a esse gênero literário.

1. Depois de terminada a leitura de

Adamastor, o Pangaré, leia com as

crianças a miniautobiografia de Ma-riana Massarani. Questione os alu-nos sobre os pontos comuns entre a história dela e a de Adamastor. Eles provavelmente identificarão os se-guintes aspectos:

a) O gosto pelo desenho.

b) O fato de a autora já ter tido dois

pangarés.

c) O fato de a autora ser mais velha

que seus irmãos.

d) A percepção da autora de que seus

irmãos menores choravam muito.

2. Depois de levantar esses pontos

com os alunos, conceitue “autobio-grafia” e “bio“autobio-grafia”.

• “Autobiografia é a história da vida de uma pessoa escrita por ela mesma.”

• “Biografia é a história da vida de uma pessoa escrita por outra pessoa.”

“Nasci e moro no Rio de Janeiro. Devo ter

ilustrado mais de cinquenta livros infantis de diversos autores. (...)

Na minha casa todo mundo desenhava o tempo todo (e eu nas paredes e debaixo dos móveis). Já tive dois cavalos pangarés, mas nenhum morou no meu quarto, o que teria sido ótimo. Sou a mais velha de quatro irmãos e acho que os três menores choravam muito.”

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3. Para que os alunos apreendam bem

esses conceitos, leia para eles peque-nas biografias (ou autobiografias) de algumas personalidades. Sugestões: a biografia (ou a autobiografia) de um escritor infantojuvenil, de um atleta ou de um cantor.

4. Explique às crianças que muitas

ve-zes um livro não é autobiográfico, mas é uma obra fictícia com passa-gens inspiradas em momentos já vi-vidos pelo autor. Ressalte que é exa-tamente isso o que acontece com Mariana Massarani em Adamastor,

o Pangaré.

Depois de contextualizar Adamastor,

o Pangaré como uma obra fictícia com

passagens inspiradas em algumas vivên-cias da autora, convide os alunos a:

Adamastor, o Pangaré pode servir

de exemplo para a elaboração da ati-vidade:

1. Elaborar uma autobiografia.

2. Depois de pronta a autobiografia,

peça aeles que criem uma história fic-tícia, que tenha alguns pontos comuns com experiências vividas por eles.

Mariana Massarani adorava desenhar, tinha irmãos mais novos (que choravam muito) e teve dois pangarés. Um dia, ela criou a histó-ria de um garoto que estava triste por conta do nascimento da irmãzinha; para se alegrar, o garoto desenhou um pangaré e, com sua imaginação, deu vida a ele; até a irmãzinha, que chorava muito, alegrava-se brincando com o tal pangaré.

Mariana Massarani é uma autora que admira a cultura brasileira, nos-sas paisagens e cores. Em suas obras, portanto, ela não poupa esforços para revelar traços de brasilidade, e isso fica bastante evidente em Adamastor, o

Pangaré.

Eis, portanto, uma excelente oportu-nidade para se aprofundar nesse tema em sala de aula. Antes de tudo, que tal deixar clara para as crianças a diferença entre o nacional e o estrangeiro?

Brasilidades

Nacional versus estrangeiro

A palavra “nacional” deriva de “nação”, que, por sua vez, significa “pátria”, “país”. Cada povo entende o “nacional” como algo original de seu país. Assim, quando nós, brasileiros, dizemos que algo é nacional, referimo-nos a algo próprio do nosso país, algo brasileiro. Exemplo: hino nacional, bandeira nacional, frutas nacionais, autores nacionais etc. “Estrangeiro”, ao contrário, é aquele (ou aquilo) que vem de fora, que chega de outro país, que não pertence originalmente ao local onde está. Exemplo: turista estrangeiro, carro estrangeiro, filme estrangeiro.

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Depois de contextualizar o “nacio-nal” e o “estrangeiro”, convide os alu-nos para que identifiquem, ao longo do livro, traços típicos de brasilidade. Diga que não analisem apenas o texto, mas que atentem especialmente às imagens.

Indicamos aqui uma série de brasili-dades presentes na obra:

Peça aos alunos que façam uma pesquisa sobre outros elementos tipi-camente brasileiros. Grupos de três ou quatro crianças podem fazer cartazes reunindo desenhos e colagens com ele-mentos nacionais.

Sugestão: como desfecho desta ativi-dade, crie uma exposição com os carta-zes confeccionados pelos alunos.

O brincar na minha terra

Outro conceito que pode ser ampla-mente explorado a partir da leitura de

Adamastor, o Pangaré é a questão do

brincar, que varia de acordo com o tipo de moradia da criança. Mariana Massa-rani, por exemplo, foi uma criança que cresceu em um apartamento e encon-trava no desenhar e no fazer de conta suas maiores brincadeiras. A autora lembra: “Exceto nas férias, eu e meus irmãos não tínhamos lugar para brincar fora de casa. Então, nos esbaldávamos no apartamento onde morávamos. Dentro de um quarto acontecia muita coisa!”.

abordagem sugerida

propostas de atividade

• A família é mulata.

• Todos usam roupas de cores vibrantes, coloridas, bem brasileiras.

• O garoto Joaquim está vestindo uma camisa com a estampa da bandeira do Brasil.

• Na biblioteca da sala (ver página 5 do livro), as lombadas dos livros revelam autores e obras clássicas brasileiras.

• Há referências à capoeira, esporte genuinamente brasileiro.

• No quarto do garoto há uma janela que dá vista para o Pão de Açúcar, na cidade do Rio de Janeiro.

Para se aprofundar no assunto

1. Pergunte aos alunos onde Joaquim

vive. Verifique se está claro para to-dos que ele vive num apartamento.

2. Pergunte aos alunos sobre os locais

onde Joaquim costuma brincar com seu pangaré. O quarto do menino certamente será citado.

3. Faça com as crianças o

levantamen-to de outras brincadeiras de Joaquim em seu quarto, além de brincar com Adamastor. Devem aparecer nas res-postas: brincar de capoeira, pular na cama, desenhar, assistir à televisão e brincar com sua varinha mágica. Depois de analisar o contexto apre-sentado no livro, permita que as crian-ças lancem um olhar sobre seu próprio universo. Em atividades orais, escritas ou feitas por meio de desenho, crie oportunidades para que os alunos se expressem em relação:

• ao local onde moram (Moram em uma casa? Em um apartamento? Há jardim? Há um lugar próximo para brincar ao ar livre? Tem varanda?);

• ao lugar da casa onde costumam brincar;

• ao tipo de brincadeira que costumam fazer em casa;

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• a outros tipos de brincadeiras quando vão à casa dos amigos ou parentes. Ouça, leia e compartilhe os cenários apresentados pelas crianças de modo que elas ampliem as percepções sobre o que costumam fazer em casa, os tipos de moradia e a maneira como o espaço pode influenciar no tipo de ati-vidade realizada.

Depois que as crianças tiverem ouvido as experiências dos colegas, incentive-as a desenhar uma “casa da brincadeira”. Os vários ambientes deve-rão ser retratados (quarto, sala, cozi-nha, banheiro, varanda etc.), abrigando crianças (ou adultos) durante alguma brincadeira.

Outro tema que aparece em

Ada-mastor, o Pangaré e que não pode

ser ignorado é a estrutura familiar. No livro, o menino Joaquim vive com os pais e está bastante ansioso e inco-modado com a perspectiva de ganhar uma irmãzinha, o que é absolutamente normal.

Propostas de atividade

1. Discuta com as crianças sobre a

es-trutura familiar de Joaquim e sobre seus sentimentos em relação à irmã-zinha (antes e depois do nascimento dela).

2. Permita aos alunos que falem sobre

a estrutura de suas próprias famílias. Peça ainda que façam um desenho em que apareçam os membros da sua família.

3. Para aprofundar o tema,

incentive--os a fazer um desenho ou a escrever um ou dois parágrafos revelando o que costumam fazer em companhia das outras pessoas da família.

Eis que as palavras mágicas ditas por Joaquim transformaram o cavalo de seu desenho em um pangaré de estimação. E, com Adamastor, a vida do menino ficou bem mais interessante e divertida.

Especialmente entre as crianças, não há dúvidas de que os animais de esti-mação são excelentes companheiros, possibilitando brincadeiras, troca de carinhos, dedicação de cuidados. Mui-tas vezes, as crianças podem facilmente resolver algumas de suas questões ao brincar com um animal de estimação.

Propostas de atividade 1

1. Peça às crianças que citem oralmente

brincadeiras realizadas entre o meni-no Joaquim e seu cavalo Adamastor.

2. Peça aos alunos que falem do

rela-cionamento de Joaquim e Adamas-tor, respondendo questões do tipo: “Como você acha que Joaquim se sente quando está com Adamas-tor?”, “O que você acha que Joa-quim sente por Adamastor?”.

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Propostas de atividade 2

Depois de compreender a relação entre Joaquim e Adamastor, conduza as crianças a uma reflexão sobre o uni-verso dos animais de estimação. Suges-tões:

1. Peça às crianças que façam um

le-vantamento sobre diferentes ani-mais de estimação, descrevendo o local onde costumam viver.

2. Incentive as crianças a falar de suas

experiências com animais de estima-ção, seja com animais próprios ou de terceiros.

3. Peça aos alunos que desenhem ou

escrevam um parágrafo que revele um personagem (real ou fictício) e seu animal de estimação. Por meio de desenhos ou palavras (conforme optar), solicite que as crianças mos-trem um momento especial vivido por esse personagem na companhia de seu animal de estimação. Se as crianças quiserem, podem revelar elas mesmas ou o menino Joaquim com seu cavalo Adamastor.

O menino Joaquim estava chateado e angustiado. A ideia de ter uma irmã-zinha não lhe parecia muito agradável. Disposto a ficar um tempo sozinho, ele se fechou no quarto e começou a andar de um lado para outro, pulou na cama, ligou a televisão e deu uma cambalhota. Parecia que nada resol-via sua questão, até que ele resolveu desenhar. O desenho e a magia deram outro rumo ao personagem, transfor-mando seu estado de espírito e possi-bilitando que aquele cavalo se tornasse realidade.

O desenho é uma importante forma de expressão. Ajuda a criança a se voltar para si mesma, manifestar a criatividade e dar espaço à fantasia. No desenho, tudo é possível, o faz de conta se concretiza, a fantasia ganha forma. Assim como aconteceu com o menino Joaquim, o desenho permite que as crianças trabalhem seus confli-tos, acalmem-se e lidem com questões e emoções que eventualmente a inco-modem. Além disso, o desenho ajuda a apurar o olhar das crianças em relação ao mundo, despertando sua atenção e melhorando sua percepção de formas, cores, texturas, volumes e proporções.

Propostas de atividade 1

Que tal incentivar os alunos a fazer alguns desenhos nos quais expressem seus sentimentos dando espaço para a fantasia e a criatividade? A seguir listamos algumas sugestões de temas capazes de permitir que sentimen-tos importantes venham à tona. São apenas sugestões. Portanto fique livre para propor às crianças desenhos sobre outros temas, pensando especialmente em criar oportunidades para que elas expressemseus sentimentos.

Peça às crianças que façam:

Depois de os alunos concluírem os desenhos, converse com eles sobre suas criações. Incentive-os a falar um pouco da fantasia e dos sentimentos presentes naqueles traços.

salvo pelo desenho?

• um desenho que revele sua brincadeira preferida na escola;

• uma atividade que gostem de fazer com uma pessoa querida;

• um desenho de uma ocasião em que se machucaram;

• um monstro assustador;

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Propostas de atividade 2

O que dizem as imagens? Que tal olhar com atenção para as ilustrações feitas por Mariana Massarani nas pági-nas de Adamastor, o Pangaré? Incen-tive os alunos a analisarem as imagens do livro com atenção para que descu-bram particularidades sobre Joaquim e sua família que não estão indicadas no texto. A leitura de imagens, que pode ser feita coletivamente, é um excelente exercício para o aprimoramento do olhar.

Assim como o personagem Joaquim de Adamastor, o Pangaré, o garoto pro-tagonista do livro Benjamin – Poema com desenhos e músicas busca refúgio no desenho. Nesse caso, porém, quem sugeriu que o desenho poderia salvá-lo foi o próprio médico...

Ainda nas primeiras páginas do livro, Benjamin conta que se desco-briu asmático na casa da avó, ainda menino, numa ocasião em que deci-diu cumprimentar de perto uma gata que lá vivia. Um médico, então, garan-tiu que, quando o menino começasse a desenhar, a asma melhoraria. As incursões de Benjamin por essa forma de expressão acabam sendo bastante significativas em sua infância, fossem elas conduzidas pela rigidez da profes-sora de desenho ou pela doçura e pelo talento de uma amiga querida.

Título: Benjamin – poema com desenhos e

músicas

Texto: Biagio D’Angelo Ilustrações: Thais Beltrame

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Com cerca de cinquenta livros ilustrados (sendo onze deles de autoria própria), Mariana Massarani é apaixonada pelo desenho. “Minha vida é desenhar. Não sei fazer outra coisa”, resume a autora, que exerce essa atividade intensamente desde a infância.

Além de Adamastor, o Pangaré, Mariana Massarani já impri-miu seus traços divertidos e irreverentes em outros três livros da Melhoramentos.

Não Era uma Vez... Contos clássicos recontados

Texto: Vários autores latino-americanos com Angela Machado representando o Brasil. Editora Melhoramentos, 2010

Com enredo divertido e um tanto inusitado, este livro reconta oito contos clássicos. Cada conto é assinado por um autor dife-rente e apresenta interferências bastante inesperadas nas narra-tivas originais. “Branca de Neve ao contrário”, “Os três porqui-nhos e o lobo- -guará” e “A história de Cinderela tal como me contaram” são alguns dos contos encontrados no livro.

Vale dizer que, em 2011, este livro foi finalista do Prêmio Jabuti na categoria “Melhores ilustrações”. As imagens de Mariana Massarani ressaltam o humor das narrativas e, com caracteriza-ções particulares e inovadoras, ajudam a recriar os personagens e as histórias.

A Menina Que Não Era Maluquinha e Outras Histórias

Texto: Ruth Rocha

Editora Melhoramentos, 2006

A Menina Que Não Era Maluquinha II

e Outras Histórias Texto: Ruth Rocha

Editora Melhoramentos, 2008

Os dois títulos de Ruth Rocha apresentam contos leves e bem-humorados, que abordam questões cotidianas do uni-verso infantil. Os atritos de uma garota com sua professora, as travessuras de um garoto com o primo e as estripulias de uma menina em visita à casa de um amigo são algumas das breves e divertidas narrativas que compõem essas obras.

Os textos da consagrada Ruth Rocha, que aos oitenta anos já publicou mais de cento e trinta títulos, ganha um saboroso tem-pero com as ilustrações de Mariana Massarani. Essa parceria, que visivelmente gera bons frutos, já rendeu mais de vinte livros. E, como se não bastasse a reunião desses talentos, as duas obras aqui citadas ainda apresentam referências ao Menino Maluquinho, personagem clássico de Ziraldo. Precisa mais?

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