• Nenhum resultado encontrado

"' ',' ?" '-'-''. :.':i; &r»r - '- -' :' "" -.._; :.-;;.., ,',

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share ""' ',' ?" '-'-''. :.':i; &r»r - '- -' :' "" -.._; :.-;;.., ,',"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

., -i ,- ' "'

',' '•

v..*

A Céu

Hi_s.L_-^5a_^^ __s____ni

^'*^____íe»' umm4E&*SÍJ&W

meeitacS

sura á Imprensa do Paraná

sl«a -sendo muito eom- io, na impensa eargoea, @ res- tateeBecimenito da censua-a â Imprensa

¦ (POI ?" ¦ 4-Ctt_F __H_V ¦ 4__DH ' "rrVt¦•¦>Cw ':"—:—*•£*¦**—-,/¦¦• '- " -,—y—- ¦;.-•¦.[.¦¦¦'¦•.;.•¦¦

'-'-'' . :¦ .':i; &r£»r -¦'- -' ¦ ¦¦ ¦ :' •""

» ,

Fíoií-

J-L*" "~~~ " '• ~ rr~ ••:'¦•¦ .'

.i-./.

'>.:'"-

>¦'...'''< ..<'.*.'.:j.'.

¦¦¦¦•• ;. '-¦',¦""'-*_

,. 'J' ' ' . H- ,¦;* v . ' '.•,;,.

¦_' ¦' ,'..".. ¦ ,'•• •_ .,- iSfs> "«?.. *-*\3, íí ,' _»¦,.,. ... .-. . ¦ ¦

_M ^ ____________________________ ¦ LI ¦¦ wk * A

I "-MIMAI A NA Nama -ma "•¦'«*¦¦

UU1 1 ulU UU I Ul ullu

.____ ___ __ __ ¦-;¦ ,-.¦¦ ¦;-,-.t . ,',

-.._; : .-;;.., ¦•

ANNO II 1 ;

Director responsável: -4 A D tf 1C li BA, L -, 9 .T*Í_'E _.#___'»

__.£ '

SNÜM. 191

1 Ruft 16 dp Novembro, 615,. | CURITYBA, SEGUNDArFEIfi"£¦£ u&¦ JAI-ÍÈÍRO DE*1933y Ph%_ie-634—'G. Postal á54

**—*——"""—^*mmmmm,mmmm*m~*m—~—m ti i n mi ii¦¦¦_•«—_¦»__¦ »>á__j___--_-_--__--_M_____---_--_«___i

iiir ¦

:.;•'*••• ..•..-., / ... ¦

No estudo das niossas quês- toes econômicas figuras em pri- m.úro plano o assumpto refe- rente a hJerva matte. porquati- to não re: ta duvida àí^üma,». v.

esta a nossa,principal fonte- de riqueza.

Innumeras pessoas bem in- tencionadas tem discutido a le- gislação nec.ssaria sobre a her- va matte, e foi de uma phalange de abnegados cidadãos, que sur rgtüuj a conhecida LEI FONTA- NA, creada para corresponder á uma palpitante nleaessidade à~j industria extractivá e. bene- ficiadora do matte, evitando -ecm a sua autoridade osabu- __>s e vícios dó cancheamento, correspondendo aos interesses imperiosos de uma melhora que se impunha .ra os nossos pro- duetos, e que se fazia precisa para attender ás exigências _dos ¦ .^haratoric^ç_*)im_eos. chia T-cpublicas âo Prata.

Assim, co-rnprehendendo ò ai- to alcance d.ssa citada lei, vedq a esta Capital, ha algum tem- po atraz^o en^-Ministro Cól- Jor com o- jintuíto de por cobro ás disei.s_.oeis- o desintelligen- cias quê vinhal, ^'surgindo, pon- do, desta: _»;'.. r*fà&j obstáculos qua_ü intralíéip^ 4veis á execu- ção da rrf.rida Lelij ,

Em r das sessões do Gon->' gress *o: Matte, após innume- ras -cússões entrei os Delega-, .d' aos Estados . herváfeiros, / -v-eu o senhor. Lindolpho.

-oUor indicar os senhores Ivo Leão e Hdefonso Rcfcha, para estudarem a Lei Fontana, mor djfica-oejnrna no quei fosse de

•conveniência é conseguir do governo a sua applicação com

•a_ti___, _udas que se fizessem,

«peitando o dr. Gaspar Ochôa para Juiz desémpatador, no ca-

«o de divergência dos Delega- dos acima. Essa sugestão toi -aprovada pela Assembréa, ten- do o sr. Ivo Leão, depois de va- rias considerações, na seguin- te sessão, apresentado o seu, paracer, pedindo a substituição da letra B do artigo 1 pelo se- guinte texto: "Só conter pó pro duzido pela malhação sob a bas£< da tela ru.0 40, sem toíe

rancia". O sr, Presidente poz

«m votação p 'parecer.

O sr. II- defonso Rocha pedio à palavra para dizer quê. embora; fossa de- signado no dia anterior pelo sr.

Ministro do Trabalso para, con

junetãmente com o signatário do parecer para elaborar ias emmendas que -julgassem,; ac. r tadás á Lei Fontana, não foi p:ío mesmo procurado^ motivo porque não daria o seii voto"..-- quelle parecer e, perguntado pe Io sr. Presidente, DECLAROU QUE NÃO UNHA ÉMMEN- DA ALGUMA A FAZER ÜLT APRESENTAR p quê' estava somente justificando o-seu vo- tç. O sr. "Ivo

Leão disse que o parecer havia, sido entrè_,ue nv- dr. Gaspar Ochôa e este é que o fizera chegar á Mesa ei que não havia sido também procu- mdo por seu collega, para a ei- íabòração das emmendas. Foi esta parecer posto aWotos, ten- do sido approvado. (Da acta dai quarta sessão ordinária do Congresso da Herva Matte, em 18 de Março de 193rj" •

Sebvi-ço

teifâS ¦'

TJKJLHi-URAPHICO

Causara mportanto surpreza ao pu/blico,. os dizei-es, do1 sr.,: X Itocha >çom.,.Referencia ja, Lei Fcí_t___íáiv quanta' ____W" que ?i_Bi ta "nasceu\. de um concluio de moinhíirós de Curityba, com o Presidente Camargo, nasceu de um conluio de incompetentes com, a: incompetência, pois sen- do lei de favoritismo — só pó- de ou poderá favorecer aos in-

teresaados jpela burla'ou por _„. _,_. ._,-..__.__-.,. uc ... Xí sua ónexecução, como até estave Lourenço Füho, di_t«tor data tem acontecido*! "

. Não sei pôde coniprehender essa sua incohejrencia, primei- ro apaiándo a lei citada e de- pois cOgnominandoSa; de lei d©

fave-ritismo.

Admira, pois, que tendo tido o sr. I. Rocha umai optima op- portunidade de apresentar o__

seiis plànbs de. tão apregoado ídBalismo ao Congresso de Hér- Va Matte, nò qualí figurou co- mo delegado paranaense, hãò o üvessO feito, e ao contraria apojado a, LeiJ Fontana quando disse "que não tinha, enunenda alguma a. fazer ou anreu at-,

E'.' portanto injusto de sua

os orçamentos , dqs bsí 'tados. "•:.

:.'-•"",.*"

RIO, «2 (Üniao) — Foram publicades os òrçamíntos de Minas Geraes, pára 1933, cujo

"lesumò

é o seguinte: Receita, ,',-.225.347 contos;. Despeza ...

225.301; Saldo,'46 contos.

Oá orçamentos do Estado de Gcyaz, pára o mesmo exercício' apresentam receita supererior ,a, 7.000 contos, emqu.iico que a despeza é crcáda em 6.400 con tos. O saldo é superior a 600 contos. r

A REGULAMENTAÇÃO DO JOGO

RIO, 2 (União) — Telegra- pru_m de Recif-i informando que entrará, hoje, _m execu- ção o decreto que regulamenta as loterias f .deraes, que' deixa s;m trabalho, ali, mais de: _...

5.000 pessoas. Os prejudicados dirigiram-se ao interventor Li-

¦ma Cavalcanti pçdindo-lhe que intercedessE; em favor, da regu lamentação do jogo de bicho. . tfTPiaufifD'-^)!., EDUCAÇÃO,

NACIONAL '---

RIO, 2 (União) — Uma com1;

missão formada pelos srs. Ani- sio Teixeira, director geral da Instrucção do Rio de Janeiro, Fernando Azevedo, director ge- rai da Instruocão dejS. Paulo;

Instituto de Educação, recebeu do uma commissão espacial da õ.*

Conferência Nacional de Edu- cação, quei é compóstai de dez techniicos, vinte e. dois repre- s.-ntantes do Estado, do terri- torio do Acre e do Distrieto Fe- deral» a incumbência de estu- dár as attribuiçõeg da União, do Estado e do Muiíicípio no

elaborado plano nacional ' Se educação. Na sesão de amanhã â rcommissão referida desincum

ÍOANDIDATOS E ItfAIS CAN- DIDATOS

RIO, 2 (União) — Um tele- grammí. procedente da: Bahiíi diz o seguinte: "Hontem, a As soeiação dos Empregados rio Gommreció. lançava a cândida- ctura. do sr. Getulio Vargas á presidência constitucional da Republica; hoje, a Liga Bahia- na Pró-ConsÜJtuinte, que esco- lheu o sr. José Américo de Al meida, distribuiu profusamente um boletim tratando da arregi- mentação das correntes politá- cas em torno do interventor Ba rata "Ribeiro, do Pará, cândida- to ao g.verno constitucional".

,:h " '*_ip,>;' oon*v

Vâh-adtÒf;r

'— — » —— ^— ¦_._._._._»_»-.-. -.-.-.^-.-.-.-K-.

O irio^o i>resf- dente da Junta

Commercial

O interventor federal bai-

\:u hoje b>segui-ite. deceto n.- 1:

C; Interventor Feder .1 do Es- meto do Paraná, tendo em vis- ta a reforma do Regjua mento1 da Junta. Comm__-ciaI do Esta-

_*t, que. baixou com o i._oreto l.: 2712 de. 7 de Pazem .ro^dò su.iio proxihro findo, resolve rt conduzir Manoel rancho Cor rtsh. ao cargo de Pre3_d-*nte da mesma Junta.

S. Pavilo

EM ENTREVISTA CONCEDIDA AO "CORREIO DO *'PA^

RÂN^',,0 SR. ANTÔNIO ME [RELLES SOBRINHO FALAw 'NOS

SOBRE A OPULENCIA DE UMA REGIÃO QÜE Q PARANÁ' ESQUECEU

' Conhecedor dfaqueila região Kn leia-a, o nosso entrevistado apoia a these que esta tolha levantou e segundo a qual hou- ve, por parte dc Paraná, um grave erro de interpretarão dí?

importante ponto do íauílo Epitacio Pessoa

Ad declinarmos o motivo da|

nossa visita, laquellet' cávalhei-»

ro respondeu-nos:

Ja sei. Li o numero do COR-«

RE10 DO PÁ__IANA' que tra- teu: da interessante questão, Aliás, sou assiduo leitor desse jornal com o qual muito, sym-

pathiso. -

E a seguir o nosso amável entrevistado reíata, com todos os pormenores ,as peripécias de uma accidentada viagemi atravez do gigantesco sertão do Rio Pardo. Fala sobre a ri-, queza sem par daquelle pedaço magnífico do nosso Estado, re- gCao assombrosamente rica^

que permanece abandonada ej

inculta. ,„^

A uma nossa pergunta sobra o motivo que o levou a fazer es~

sa viagem atravez de um ser-»

tão onde não havia recursos, para 0 viajante, o sr. Meirellea

re=pondeu-rios:

Eu,' n_uiuella época era tad-»

ço e cOihó todo p moço muito curioso. Tqdps que conheciam, aquellas terras lendárias^ çom taram-ni!a r_!..iravilhas da suai natureza opulenta, extraordin^

.Confcmando as" ütf^_açõ^| ""Sm

.vnüf' --

nhifX.riaS *.„ A-a.- Mi_^rvvií_i :• *Af3S1™ l.ros..fUfe o nosso *&

trevistado aproveitei ao

> Em uma das nossas ultimas edições levantamos uma quês- tão da: mais alta relevância, pa- ra os interesses .do nosso Esta- do, com relação ,á vasta e opu- lenta região confinante com o Estado da São Paulo e per.er.- cente an -Municipio paranaense de Campina Grande.

Os nossas governantes ou s ja por lamentável desleixo, eu seja por,um erro dei inter- pretdção do laudo Epitacio j-çs- Soa, que veio pôr fim á pen- dencia d_( limites entre 0 Para- ná e São Pauio. não praticaram até agora um tsó acto de- júris- dição nu riquíssima zona ck.

sertão do rio Pardo.

Essa extensa região que, fi- ca entre a cabeceira da. Serra da Virgem Maria e barra do rio do Pinhal permanece aban- d:_nad.. prio Paraná. Ella per- ténce, entretanto, ao nosso *E&- tadò, de accordo com os limites fixados pelo laudo arbdtràj 4 d«3>

,px-presidénte Spítáç__vfp<is_-____,!

Ao Paraná também pertence ?_.

Villa da Barra do Turvo, loca- lidade bastante povoada, mas da qual o Paraná se esqueceu...

publicadas -ha ctias pelo COR REIO DO PARANÁ', com sa-

tisfação temos a acerescentar hoje qüe/ o governo, tendo re- solvido agir no sentado dei so- lucionar a. grave questão por nós agitada, já designou um funecionario do Estado para promover as priméirafe medidas com o fim de acabarem a ano-

casião «an qusi chegaram a Cam* oc-«

pina Granae diveisos engen_Xt:i- roii da Brar-i; Itailway, que le*

varam a missão de proseg.j_.i-- n.K. estudos de um trecho, si- ,tuado na Serra das Andoriru..s e comprehendido no projecto da, ferrovia Curityba — Santos.

Segui

Visitem as exposições de

MOVEIS PACIORNICK

Veriticando suas ultimas parte' taxar essa lei comoí uma

aberração'*,e os seiis colíegas de

fgdSBtoa, procurando . desW- <.~aP.5«

cer o alto conceito em quei são; VrPr^,l tidos, por se sabçr com ouè' d-• ¦?

prendimento e ãbh^açaolvêm eües amparando a industria dí>

matte', cooperando con» íSeus eít íerços e sacrifiâtó pàíà, ntàior tíngraridecimènto do hos«o! i-'a- raná. "¦'¦%.' ¦'¦ ¦-'•'•" !-*•

bir-se-á do encargo, entregan-1

do em plenário o projecto dé OS ORÇAMENTOS »E 1933

rédacção final. '

RIQ 2 (^o) _ còmpa:

rada a receita e a despeza da Republica, e feita a cpnv^_*são, do saldo, em ouro, fica .apurar do um saldo de 29.263 contos nos orçamentos pára 1933.;,

«__.-_¦-»¦¦¦»¦»»»» -'¦---

malia em; conseqüência da qual WSeirT &&&¦ 'dCS^

ja_ abandonada pelo Paraná u- Sd?l*_ ? VM^m **

ma longa faixa territorial quô ^fff «J2S?? ^fe peri*' de direito nospertence. ©.'fflHffiC? *******

aos mãos bocados -sofridos d_H rante a travesáTade um sertac»

enorme, com o conhecimento "de»

vosui" de ,terras ^-c^vUhosas*

florestas '--'Ufa gigantescas, me!

o homem ali sente-se pequei- no e diminuído dearite de tautaí magnificência.

_¦»•»» •»'••_•/?¦•? «?•?"_>»¦

APRESENTAÇÃO D3 CADERNETAS

Pedimos aos nossos clientes em contas correntes çre^p-.

Estrados favor dé apresenta-

— -DE*

TYPO AMERICANO

| para camas de casai e sol- teiro com mollas e sem mol-

; Ias por preços. baratíssim-S.

I Confecções dentro de 4 a 5;

horas.

Para revendedores preçis

«speciaes na Fabr/ea; de Sa íomão Guelmann.

íomã

!. , Rua 2i de Maio n." 44

*»¦» 0 • + B • » ».. «

•o—»'» J4

-4^-

»w«»it-t-»»n»it*<.»»»»».»mMwtinw

iiitejr-

,. E', também incompreheriai.ol ras, devedoras e depósitos populares, o favor d( .

a pretensão do sr.LRochapie: rem suas cadernetas em nosso expediente, afim de serem lança tender revogar uma lei que tem' dos os juros correspondentes ao segundo símiástre de 1932. .

sido prestigiada não só pêlos,: A GERENCIA

hervateiros do Paraná como pe- Íos de S. Catharina, por sábé- rem-naexequivel e ampai-àclo.

ra do produeto, cpopei-^ãú *i ra- á sua, melhor apresentação]

nos mercados ésitrang-íros.

Numa epocha em que a íío.- sa maior fqnte.de. riqueza pá- rece querer minguar, como me dida de patriotismo, diervem oí produetores e moinheiros, nu-i ma uniça acção, procurar am- parar, essa benéfica lei, com o seu apoio; cooperando num »s- cendrado amor ao Paraná pela sua maior felicidade.

viagem do yentor ao

interventor Manoel RiW seguirá para ó Ri° de Janeiro

*^ _. __- t _ -____._»!__;¦ _-_•-_ _-***_¦_-_4-_^

os no dia 5 do mez entrante.

: O chefe do governo do Para- ná s^guiráppáf/i-a capital da Réptíb-icá em automóvel, via S.

Pàülo.; , . , ,. , Durante a ausência do sr. m

Visitem as exposições de MOVEIS P A ClOiR\$i CK . JU.1.1...X.--. .. Verificando suas ultimas Jterventor, responderá pelo ex- creações.

m '¦¦

pediente da Interventoria o sr.

capitão Catão Menna B__rrétap' Monclaro, secretario do Inte- riõr e Justiça. ;..;;L .

dè direito nos pertence.

Afim de colher melhores in-- formações- sobre aqueUa longi- qua r.gião, o CÓRREaCO LO PARANÁ' designou um dos -sevis itedactdres para ouvir tt sr.- Antônio Meirelles SObnnno, grande industrial deste '

Esta- do e que durante inuiftqjS annos residiu eni Campina (^"ande.

' O sr. Meireltesí Sobl?Snho é jj_n cnthüsaasta p<jr turèo quan-

¦to .é nosso, e cO-rio^fabiamos que o ádeantado industriai; é conhecedor da região eife çtué se

«•• acha localizada a liüha diva)- isoriá do Paraná com S|íà Paulo, nos lados de Xiririca, riijnguèm

*a-_lh{.r) do. que eüe pcâià nós fò-snacer inforines do máár in- íeressé¦-sobre a questão d_te te-

vantamos. ., ,V ¦$

O QÜE NOS I.JSSÉ OiS-k MEIRELLES- SiOBRINttÒf

^Fomos: encontrar 0. adeaíita- do "mdustrial ein sua residência a rua Rio Branco.

O sr. Meireíles. Sobrinho rece-

—¦ As terras do aertâa íto) Rio Pardo devem ser muito fèc teis não e aàsim?— pergunta^

mos.'

— A sua fertilidade e opu*.

lenòia são taes, que assombram^

E', semi que eu queira exage_>

rar, uma coisa que não se po-*

de descrever. Ali';tudo é gran*

de.'Desde*-a vegetação, de umai

cóNTimÃT:naí

OITAVA PAGINA.

SAUDANDO, OS BATALHA^

DORES Í>A PEPíNA QIÍJ3 SE ACHAM EXILADOS RIO,* 2 (União) — A Aõso- ciação Brasileira dé Imprensa*

.—. —_._ _._-„._»„„, _cvc_ telegraphou, aos jornalistas ©xí beu-nos gentilmente em ;seu gar ladòs, augurando-lhes as maio-

'Dlllfít^

íTPr froriolUA í voe. _:!>___li._ní^l(_ir)_-_i_- _-_#-_ _*•__-__•_#_«*«>___;_-• *-?_-__

j ?""M-T-"-".**"M.'')|-**«*_PÍÍ'r_ié«

! Sanifop

i

&

binete der trà_>'alha "&w"j. res. felicidades no decorrer de?

__-____J___S= "'

I0§.S@_I^S11Í0

''LA-p.Aj;.-.

;.V| ;T ' ;.jj ARA NA» ' P?pÕ :0É0Ã- ALTITUDE 984,__DSTROS

Á Çürá da T-uB_»erculo_gee

DÍARtAS: 6$00Ò, 8$000,12$000 é 15$Ò00. ,' I , • ;, -DIRECTOR .— ÜR. XAVIER QQNQALVES

.v.- ¦ j ' •'>-•¦_!

'¦_*__*¦

'.'•'•'

.(' .: ..''•. ¦ " „ . i.>

^

_. , ,:'"' ¦' . '"V *.%/AÍí_?''t

¦ '.; ¦-¦.¦i.'---:iJ:-.

-..._...

-______í?-}

'>'¦. ':":,:

"',.

... .< I,..¦ .'.,.-....«}Jí

' i

¦,,;V.. ;¦.¦.;¦¦'*. í*;*j-*.lSi/

i' ' '¦

:¦ !«í .___£!

'íí •'¦>'¦.; ¦'•¦',',&'.?¦¦*

•':.;-:í.í.!.¦¦<¦¦.--'-.-iV «H#__S»1__

(2)

m

CORREIO DO. PARANÁ' Curityba, 2 de Janeiro de 1933.

Director-responsavel A d her li aiStresser

Director-Superintendente O. Wanderlcy da Costa Redacção, Administração e

Of f icinas:

Rua 15 de Novembro, 615 Caixa Postal, 454

Telephone, 634 Curityba., | SUCCURSAES E

AGENCIAS

m

¦ei aos num í alemães, forçados a desarmar

§ os navios

Paranaguá — Jacintho Cos ta — Rua 15 de Novem-

bro, 44.

Antonina — Alfredo Jacob

— Caixa Postal, 31., Ponta Grossa — Jorge Ri- beiro — Avenida Bonifácio

|Villela, 13..

Tibagy — Dr. Aristides Queiroz.

Guarapuava — Victorio Be netti.

j Prudentopolis — Francisco

I C. Costa.

* Jaguariahyva — Antônio Fonseca Sobrinho.

Palmeira — Deodato An- thero de França.

A crise economico-mundial j certo e determinado tempo, ve- é, sobretudo, uma crise de; nham a poder recomeçar o ser- transportes. Empecilhos enor-| viço. Assim, pois, os armado-

mes, entraviando o comercio res alemães não só têm çuc cai mico internacional, o "Reich"

cular, em grande parte, comi acaba \ãe. prontificar-se a in.-' um capital morto, mas nem • tervir no problema em questão siquer dispõem mais de fundos' e prestar o auxilio que seja ne- suficientes para poderem, á! cessario, assim levando a efei- própria custa, mandar desar-j to, na pratica, o quanto prome- mar 'ê

desmontar a tonelagemI terá, ou seja, de contribuir pa- mercadorias, que grande parte; j supérflua, para que assim haja ira o saneamento iniciado pelas da tonelagem, outrora utiliza-, garantia de rentabilidade da to! companhias de navegação ale- da de modo a dar lucros, hoje nelagem restante. E' coisa sa-|mãs. Assim agindo o governo, contribue ao mesmo tempo, pa ra a realização de seu próprio

bem como que .urge fazer tu-i desarmar parte dos. vapores en do quanto pcssa imaginar-se{ costados. O programa e^ o se- para sanear o mundo

do quanto pcssa imaginar¦_.>., __._._. • - _ „ <nl{^0/,0 l1n<- econo-.sguintè: 10 "!" da totalidade dos mundial, quais os decretados

em quasi todos os paises e cujos efeitos contribuem a aumentar a miséria das grandes massas, tiveram como conseqüência tal' Daralizacão do intercâmbio de

EXPEDIENTE Assignaturas:

Anno . . .•

Semestre . . Trimestre . . Numero Avulso Atrazados . . .

45$000 25$000 15$000

200 reis 400 reis A direcção não endossa conceitos erriittidos por seus colloboradores em artigos

assignados.

Os originaes enviados a direcção, embora não publi- cados, não serão devolvidos AOS NOSSOS PREZADOS

ASSSGANANTES DA CAPITAL

Rogamos, para que o nosso serviço de entrega a domicilio se torne cada vez mais perfei- .to e efficiente-, ccmmunicar-

se encontra encostada, em todo o mundo. De tal facto ressen- te-se, muito em especial, ia. Ale manha, cuja economia tivera que estagnar, forçosamente, antes das demais, em virtude'

! dos pagamentos de reparações a que tinha sido obrigada, é, pois de um gravame de todo contraproducente je prejudicial ao mundo econômico. De outra parte, é precisamente na Ale- manha que as companhias de navegação e os armadores, já de per si, se encontram em con dições muito mais' desfavora- veis que nos demais paises, com navegação própria, que se de- dicam ao comercio marítimo.

Tal facto se explica, desde que reflitamos que a Alemanha, co- mo f. de conhecimento geral,, teve que entregar, depois da guerra mundial, de acordo com o quanto estipulava o Ditado de Versalhes, mais Se 9;10 de sua esquadra mercante a seus ex-inimigos. Em conseqüência disso 'as companhias de nave- gação alemãs viram-se obriga- das a mandar construir, com grande sacrifício, se bem que, em parte, com auxílios e sub venções do "Reich", novas uni- dades,- afim de que pudessem, ao menos, participar no gran- de negocio de fretes que, logo depois de terminada a confia- gração mundial, recomeçara tão subitament. Assim é out

bida que em muitos paises se trabalha em tal sentido, ten- do os Estados Unidos, por exem pio, se visto obrigados a encos- tar, desarmar ou vender, sob condições desfavoráveis, a ma- ior parte dos navios de sua ma rinha mercante.

Ponderando o governo ale- mão que a sua economia sô po dera ser posta, novamente, em marcha, se todos se dispuzerem a fazer grandes sacrifícios,

«MB_HMM_MM»M-

navios da marinha mercante alemã, é, em conta redonda, 400.000 toneladas deverão ser desarmadas de modo a ficarem, ainda sempre encostados na- vios do registro bruto totai de 1,000.000 de taneladas. Destes espera-se, comtudo, que, debe- laua a crise mundial, grande parte possa voltar a se.- posta Ccmo deva a quan

E ainda ha gente qüeduvl da ser o Brasil um paiz de ma ravilhas. .. Quem é que não conhece o numero espantoso de casos sensacionaes que oceor- reram e oceorrem diariamente no norte?

Pois agora, em Florianópolis ao que se noticia, verifica-se um casio extremamente curioso e que vem a ser o seguinte: ap pareceu no "Estreito João Pes

sôa" da Capital catharinens., ima coruja barbada. A' noite, pousa ella no galho de uma ve- lha mangueira, defronte do ma tadourO, e pia sinistramente.

Como é natural, a população se alarmou e começaram a cor cm serviço, uomo cieva. a

tia acima mencionada ser con

programa" ou" seja, para o plano | siderada como empréstimo, pá- rer as mais extranhas versões elaborado pelo governo allemão armadores ficam obrigados -a em torno da singular ave noc- no sentido de se conseguir tra-' rosu-ui-la mais tarae. uesde

balho para os desocupados. que, nos anos próximos vmdou- Encarando a questão por és- ros, as companhias de navega te lado, o "Reich"

poz, por de cão venham a ter lucros, elas terminado tempo e sem juros, te: ao que começar imediatamen 12 milhões de Reichsmark á te a amortizar o empréstimo, disposição das companhias de j Titfti armador que pro;ar navegação alemãs, quantia esta qu_ um de seus navios está de destinada ao fim especial de se

Itycet* Km Bvanco

FISCALISADO PELO GOVERNO FEDERAL Interuato-Semi-Internato e Externato

CURSO DE AMMISSÃO

Reabre no dia 5 de Janeiro o curso dc' férias para os candidatos que pretenJam fazer o exame de admis- são em Fevereiro. Matricula na 1." série secundaria em Março.

Avenida Siqueira Campos n.° 2039.

nos qualquer irrgeularidade.

afim de providenciarmos imnie j dentro de pouco tempo, a Ale

m

1 I

püatamente á respeito.

EM SÃO PAULO Para annuncios e assignatu- ras do CORREIO DO PARA- NA' e, outros jornaes e revis- tas, procurem a Emprzea de Publicidade de Labor, á rua 15 de Novembro, 25-3.° andar-Sa- ia, 37" São Paulo.

-IT'fflBL""""""""l"l'""r"'f'" "^1!II!ZZ!Z^T1

ÍJfiM'?fl.'hi^YYi^..l..lulli.i,.iii.l..ulU,..u:iiUIIUU.lu

" Acir Guimarães e o dr. Fran teisco Raitani, no Café glosa- Vam a regulamentação do joyo, só permittindo, este, nos easi-

nos e nos balneários.

O dr. Raitani não podia com prehender, como jurista, que se regulamentasse o _°g°> res- tringindo-o ás praias de,banho.

Era um absurdo, principal- mente para Curityba, que não tem praias, de banhos e onde1 o jogo do bicho, é uma cachaça...

O Getulio tem idéias bem -estrambòticás . . - •

. — Não ^— protestou o Acir

¦— o Getulio é pérfido !

— Pérfido, porquê? indagou o dr. Raitani, intrigado.

i — Ora, restringindo o jogo ás praias de banho.,

— Não entendo...,

Acir Guimarães sorriu e ex plicou:

O jogador fica... limpo e tudo vae na onda !...

Fradique •<

Exames de preparatório, avul- sos para oficiais e sargentos da Forca Publica do Paraná, no

colégio "Novo-Ateneu".

Achase aberta desde já a ma- tricula para os candidatos a exames na próxima época.. As provas devem ser feitas no pro- prio estabelecimento sob a fia*

calização federal.,

Indague incontinenti das Vantagens e condições em que o CLUB DE MERCADORIAS faz entrega adeantadamente-de qualquer mercadoria de que necessitar. -

manha construiu novas tinida des para á sua marinha mer- cante, sendo que a tonelagem tctal passou a atingir 4 mi- lhõés 200.000 toneladas. A ?ar.

tsgem que a Alemanha conse-

¦guiu, deste modo, sobre cs d_- mais paises, por dispor em vir- tude de tal evolução de vapores em sua môr parte modemispi- mos, tanto para o serviço de . passageiros, como die cargas, unidades estas, portanto, apa- relhadas de tudo quanto pudes se ser exigido ern qualquer sen- .tido, tal vantagem, repetimos, veiu a ser contrabalançada pe- lo inconveniente de que esses navios só podiam entrar su- cessivamente .para o serviço das linhas respectivas, ó na me- dida em que iam ficando pren- .tos. O periodo de alta cenjun-

£ui,a, _ iniciado logo após á guer ra e motivado, como é lógico', pcL íacto de que urgic. }ue s;

eliminassem cs distúrbios ha- vidos no intercâmbio de merca- do i ias e prevocadso pela pro- .p:ia conflagração, este período' poude, naquele entretempo, e j emquanto se iam corisli uintio | os uc • as navios alemd.es, ser .cprçvtíVado" e explorado pelas coiivi._r.liias de ruavega.ívis das

outras nações.

Já duiante o tempo em que so estava reorganiza.-.'5.} a mu- rinha mercante alemü, c mr\á- ram a se fazer senti.* os pri- metros irdicios da ci .'.e econo- .j.có-.-..-uhdial, a qual acabou por . ifiji panalização, devora.;

a:asuofica, do movir.:.nto ma- ritimo ev mão. Hoje en.ontram-

•o en; pstados cerca de 35 "!°

da -<"talidade dos navios per- tencentes á marinha mercante alemão, o que eqüivale dizer que .,:•':•.«-<, pi-rte das suas moder- nissimas unidades mal poude ser utilizada de modo a ser o seu serviço lucrativo. Confor- me já dissemos um milhão e quatrocentas mil toneladas, dos 4 milhões e 200.000 que consti- tuem a totalidade da tonela- gem alemã, estão fora de ser- viço. Para uma parte bastan- te considerável deles nãò ha pro pabilidades de que, dentro de

(Fiscalizado pelo Governo) . 7r-

CURSO RíMÍDO DE ACC0RDO COM OS PROGRA- MAS OMCIAES

Acha-se aberta a ^uj^ricula para a'nova turma de candi- dato sao exma dá/$gi-iissãò a realizar-se em Fevereiro próximo. jr^' ' "

'ATENÇÃO:

.Mémjdas aulas qúe'funcionam nò periodo da I manhã, os ah.iios fbderão freqüentar o estudpnòpr^nò'

Colégio, no período -dá tardè*^7^~-l7?Y>

MensalidarV^«.re,du2Mas. ,,-¦.;

Informações e pròspectos:S<Çs interessados deverão P*ro- curar na secretaria do ÇQIÍpEGIÒ IGUASSU', á praça;

Rui Barbosa, todos, ps dias úteis.

s.innado é desmontauo, ou cuja desmoiitagern esteja garantida, receberá a quantia de Rm 30.

— por tonelada de regn. br'. Os navios que .vêm ao caso, devem estar inscritos, em registro ma, ritimo íilemão, ininterruptamen te dt; de 1-° de Janeiro de. 15)30 e ser de propriedade do comi- tinte. O seu lançamento deve ter sdo levado, a effeito antes de l.c de Janeiro de lt)13, dc- vendo eles ter uma tonelagem bruta do 500 toneladas ou mais.

Terão de ser, outrosim, d?;ÉÜar- mados e desmontados em esta- iciros alemães. Em certos e de- terminados casos esptciaes,

podèr-se-á, porem, prescindir das duas ultimas condições. A distribuição dos empréstimos

turna, que todosi dizem ornada de um considerável appendica capillar no mesmo logar onde os homens barbados ostentam

o seu.

Uma coruja barbada ! Que mais nos falta?

Seguros contra

Com fundos accumulados que excedem a 30 milhõse de es- terlinos e mais de um século dè existência, a poderosa com- panhia ingleza de seguros con- tra fogo.

ALLIAN- CE ASSU- RANCE COMPA- NY. LTD..

s^flÉsm^.'*u i" 11 * __iáigiaM^pii§j_

E' a que melhor garantia

Mme Marozzini, prpf|ssora*em sciençim occultás.e;.famosa vidente conhecida ein- todas a^principàes cidades do inunãòi eidofitra-se nOvarrènte ení'í,es.a cidade onds abriu t^^ónsultoriq. de,fPsycòt|lápathia, es- tara completamente ao dis^qi* dáé Esimas. fami- lias e cavàlheiros.íque qüeíràm- dar-líie ã honra de uma visita.' i , ¦ --Â'. ¦ '¦¦¦''.&¦¦:

Dará consultas sobre assumptos famorosòsj' cg;

etc. — Rua Barão do Rip Branco' n.° 3^1.

Horário — das 8 daYmanhã ás9i!jdfíSãoite'ii^reçOí

1

erciaes,

^módicos.

ãé Màmsmá

io do Paraná: B. R. de Azeve- do & Cia., — Avenida Siquet:

ra.iCampos,;1259 — Telepho- ae 749.

'•i-i-

do. "Reich" ás diversas cômpa offerece. Agentes para o Esta- nhiâs de navegação se fará da

seguinte forma: a linha liam- burgo-America (Hamburg -—A- meíi-ca Liníe)"é Llloyd Alemão (Norddeutsche' Ltoyd)-' desar- marão, Gada qual, c:rca de-1001 ? toneladas de registro bruto; a - Companhia de;Navegação Bre- .nieíísr"'Hán0",Vcerda''(íi^|O.-op

;ton.

,de reg° brt.° é, a Companhia?

^íamburguesa — .Sul.'—- Ame- ri^ina cerca de 25.000. .-Além disto,'as companhias de niave^;

gáção pató a África, cujo por- io, patrió e Hamburgo, deverão,'desarmar

10.000 '

toneladas, jde 'reg".1'' "br.", ;a.o;passo -que -pará-i

cerca de 130.000 toneladas ha verá prêmios destinados a ar- madores de classe media e pe- quena, bem como para compa

iFÉieaíüeÉaPiiií

II. . ~de-

! S./AMUR FERREIRA DO,1

"

AMARAL

O produeto mais:secric*.e rç-J!

commendavel da' praça pÔr|

preço sem 'competição- En-^

^^gs^.á^OTWcl^i !

Sua" Ivahy numero 930 -r-H

— Telephone 3,-0-3-7 — j

nhias de cargueiros sem car

. Visitem é experimentem tudo quanto offerecè a

?4 '

. - • -, ¦ ' i

Estabelecimâido de.ensino Simerior de agronomia^e mediei- na veterinária, fisçáliíadb e.éubveneiphado peloY|linisterio da Educação e Saúde Publitíá-Regi^trado no Mulisterio da Agricultura — ÍJgiÇo naf especialidade existenteYno Estado do Paraná, com|^>lom!á. .oífiçiajmente reopnhec^do e vali-

dos éih^ todo p território dò paà_;,.\—J

m

.ter

í^ CURSO ^mpãEmifU. — de um

'('Y';." '¦'¦ •.¦¦¦¦; \'''Y'ariiioY' ':. ':'\

A Esoola manteni (CURSO DEI^GE_NI_E-R;OS AGRO-

¦'•:' •¦¦'#: ÍS ¦ NOMOS —-'¦ de. quatro1 annos fjij.* t CURSO IMS MÉDICOS VVETEKINA- iff^;'(' -Y ¦. RIOS. — d^:quatóannos Esses Cursos '"&0c^Taíâè todo o.Yap^a^mamento ner cessario, cora ^pt^o|:fgabinéti-s, lab#ktdr^b Gampo de Culturas e PtMp'Zòótechnico; bem comj do Siaõs seleccio-'¦ '.i-àdò-'Corpo "Docente.•¦..,:''¦7f

Inscripções x ^x;:e?ía3tneáiyest.buíáresY

fló

a 30 de Janeiro . insenpçoes para, matricula . . 7. .í... . ^e 20 a 28 de

'¦' '¦•.'¦¦ .'i ;¦ í

"

íf Fevereiro Inicio do annb lécüyQ «;; ; Yl; . . ¦¦.\jfí'.fS'.\M 1.* deMarço EncerramentS &o áüno?lecj^ò . . li^it. '-J

v W14 de Nbvem- -l '

\M':\Í- v;'-'Y'' • . ':! ^ro- A SeoíQtaria|flá; feôoóíaí nò ;Paâ|fefo; ,|d|L Universidade do Paraná, Irestafá, diár^ameititç d^Y^YâSfl e das 14 ás

18 horas, q£_idufe^irfô-^ os in-

teressados, |>emY<?omo'f^tódera osYpfòg^^nmas para os exames vestib.iioçes nç> proximdi-tónp %^át"

«*^^®iígY;

reira. fixa.

Os estaleiros a serem esco- lhidos, o serão de acordo com lima chave de' distribuição è com o nume.ro de turmas de operários que ocuparem. A to- talidade das obras referentes á desmoiitagern de navios, dará trabalho a cerca de 1000 a 1500 operários pelo espaço de ano e

meio. á

"Este

grandiosto plano já está sendo executado, sendo de es- perar que os esforços do gover- no lalemão, tendentes á teeanü.

mação da vida econômica,,. se1 vejam coroados de notável exi- to. E' verdade que, na Alemã- íiha, todos sabem perfeitamente que, com estas medidas só, do governo alemão e das compa- nhias. de navegação não se po- dera;resolver, da forma defini tiva e urgentemente necessa- ria, o problema internacional do excesso de tonelagem á dis posição da economia mundial.

Seria, pois, motivo para todos congratularem-se, se cada pais interessado na solução do pro- blema, aproveitasse o ensejo para seguir o exemplo alemão, passando a desarmar, sistema- tiçamente, os seiis velhos na vioá—¦ e isto o quanto mais de pressa, melhor — pois assim, agiria em prol de seus próprios interesses nacioniaes.

Em todo caso, uma política econômica desta espécie será mais conveniente e proveitosa dò qué subvenções a compa- nhias de navegação que traba- lham com déficit. A desmonta, gem de navios antiquados, pia nejada em todo o mundo, abri-

actiialmente soba direcçáo- da

.SORVETERIA MODELO

' As Roupas Sob-Medida, com j provas, de 160$000, e de .

| 188$000, da

CONFEÇÃO FRISCIIMANN estão sendo muito procuradas l I

A conhecida casa de Modas I para homens está installada no I edifício do Palácio Hauer, á | Praça Tiradentes n.° 593, pos- I suindo, também, uma FILIAL 1 ÊM PONTA.GROSSA, á Ave- | nida Fernandes Pinheiro nJ*

25, cresce, dia a dia, conside- ravélmente, nessas cidades, o | numero de seu3 clientes.

No que diz respeito a Alfaiata- ria, então, o augmento é

extraordinário. pi

As roupas de 160$000 e ...§

188$000, dé casimira de lãn»

garantida, estão sendo dispu- tadissimos por homens e rap»- zes, unanimes em proclamar a||

superioridade dos artigos àe

"confeção fina Frischmann" i para homens e meninos. _Y

^ rá caminho ia uma navegação <| de comercio marítimo pelo eistema|¦ ju econômico — privado, que t©1^ Pj de cotóprometer-se a trabalha^ g.

livre de subvenções.

A

(3)

Curityba, 2 de Janeiro de 1933. CORREIO DO PARANÁ'

I

;

;d

TcpíccsdoPia

PROTECÇÃO A' INFÂNCIA Ka

dias abordamos, ligeira- mente, á idéia do Governo Provisório, de proteger a inCnii

•cia doente e analphabetu do Brasil.

A idéia, dibatidissima ha muitos annos, pela imprensa, é extraordinária e de um alevan- tado alcance social.

Mas, este assumpto, muito eonhecido ê discutido, vae ser resolvido num grande Congres so, que se realizará no Rio de

Janeiro.

E' o mal brasileiro — a elo- quencia.

As coisas essencialmente pra ticas exigem falatorios, exigem Congressos, exigem dsspesas.

Em todos os Estados da U- nião ha technicos competentes.

Bastava, apenasmente, que o Governo Central confiasse o as sumpto aos technicos e, sobre- tudo enviasse a verba necessa- ria para dar inicio immediato ás grandes realizações praticas do problema.

Não somos pessimistas, mas, não apreciamos muito o com- mentar antecipado dos factos.

O governo Provisório já deu as suas instrucções a respsito da protecção á infância.

Aguardemos, pois, o facto po sitivo e concreto.

O AUGMENTO DA TUSSA POPULAÇÃO

a população brasileira crês- ce extraordinariamente.

Poucos povos asãigínilain tiug- mento tão considerável quanto o noiso.

Emquanto a França vê com verdadeira inquietação dccres- cer a sua população, emquanto a Itália inclue cumo uma das mais importantes queÍJtões do programma fascista o nugmen.

to do numero dos nascimentos, o Brasil, apesar da orise, doa enfermidadesi, das secas do nor deste, apura quc as suas cifras demographioas a-vultam de an no para anno.

Uma estatistica curiosa ago- ra divulgada mostra com a elo qüehcià dos números como tem crescido à população brasileira de 1908 a esta data.

Quando chegou ao Rio, èm 1809, D. João VI, tinha o Bra- sil dois. milhões dc habitantes.

Por occusião da Independeu.- cia já éramos quatro milsões.

Em 1840 éramos 6.200.000

»»»¦»¦ W»«H»»»»W»»WW»»»\»W»W«I >»»

Theosophia Fragmentos de tudo

i.

ms

•Rrucrrspft í

- mim !9 Â

¦'jxaaBMAk C UtmwnVH PKtmRng&

2&*V«j*' CURrfYBA ¦ PARflWV

E A MEJUiCtt PORQUE:

é a mais rápida; dá o mesmo brilho que o verniz; é a que conserva o lustro por maia tempo; não mancha; não quei- ma objectos envernizados; não pega pó; não risca; não perde a côr; não engrossa no soalho;

não necessita palha de aço;

nem escovão para lustrar; con- serva a madeira sem bichar;

afugenta pulgas, percevejoa, baratas, etc.

E' A ÚNICA que resiste 8 acção da água e o calor do sol sem desprender-se da madei- ra.

A MISSÃO DA POLICIA Osr.

Juiz de Menores soli citou do sr. Chefe da Po licia, a abertura de um inqueri to sob:e o espaldeiramento de menores, num dos nossos cam- pos de football, facto este oc corrido no dia 23 do mez proxi- mo findo.

O espaldeiramento foi orde nado por um dos siargentos da Força Militar do Estado, que I commandava a escolta, encar- regada de mianter a ordem na- quella praça de desportos.

A violência selvagem dos po

;-liciaes imreceu o mais energi- H co protesto dos que se encontra B-varri no campo de football..

Os menores estavam "torcen I do", estavam gritando com o

>| -£nthusiasmo, que despertam as partidas de foot-hall.

O estudo da vida em todas as suas manifestações, a compre- hensão da causa productora de todos os phenomenos, eis a Theosophia. A sciencia apenas limita o seu estudo ao universo material, ás forças vacillantes e ephemeras; emquanto que a Theosophia vê por detraz do phenomeno a cousa em si, co- mo a denominou Kant, a mola real que produz 0 movimento, aquillo que jamais se altera no eterno escoamento das formas c das cousas illusorias: o espi- rito.

O espirito e a matéria, a vi- da e a forma, eis o dualismo fundamental que se apresenta ao theosopho quando contem- pia o universo. Na mais peque- nina porção de matéria ha uma vida oceulta, que é a causa ef-

— ~.~wv,.wwU ficiente da sua existência.' A habitantes; em 1854, j semente que se estiola e morre, 7.677.800; em 1872 ' perdida na aridez do rochedo, 10.113.610; em 1890, , é uma vida eterna que se trans

1/1 QQ9 ms .r _ . í.- .-¦__. ¦•_

14.33 1.915.

De 1900 a 1930 crescemos de 17.31S.556 a 40.272.650 haoi tantes, o que é verdadeiramen te formidável.

Hoje devemos beirar pelos quarenta e cinco milhões de ha bitantes, segundo cálculos mais ou meno;i certos.

E" interessante observar que essa população é quasi insigni- ficante para os nossos oito mi lhões d? kilormetros quadrai dos, podendo o nosso território immenso', com a sua riqueza a sua /ialubridade, possuir uma população cinco vezes superior á actual.

Tudo faz crer que atinjamos essas cifras dentro de um futu ro não remoto, para qU2 maior s;ja^ a grandeza e a gloria da nação brasileira.

fere a outra semente. Nada se perde; tudo se transforma.

A vida quer anime o sol ou uma cstrella, quer se oceulte na planta mais rasteira e hu- milde é a mesma vida, é a mes- ma consciência divina que faz nascer e renascer Qs animaes e as plantas, que faz surgir os homens e os mundos nos eòpa- ços infinitos.

Uma escriptura da mysterio- sa Índia diz: "Nada do que é movei ou immovel pódc existir

;em mim".

O homem como tudo que exis te, possue esta vida infita en- cerrada na câmara oceulta do seu coração. São Paulo affir- ma: "E's q templo de Deus e o espirito de Deus em ti habi-

¦ia".

Mas como descobrir esta vi- da immortal, como penetrar es-

te enigma profundo? Emp

gando os methodos precoriisa- dos pela Theosophia. O estu- dante começa a se estudar a si mesmo, e por meio da medita- ção systematica vae alçando o

vôo espiritual ás regiões invi- siveis, pela purificação dos seus hábitos, por uma vida de [rifei- ra renuncia elle cada vez, se tema mais receptivel e vibra- til ás influencias divinas. Este methodo theosophico è a expan são da consciência, o desdo- uiamento dos nossos vehiculos superiores que nos 1'eVa á per- cepção dos mundos superiores.

E' este o processo que a The- csophia emprega para descobrir a^ vida divina que palpita em nós: mergulhando cada vez mais nas profundezas do nos- so ser, ahi encontraremos a ver dade que está em nú-s como es- tá em tudo !

EaoESSU-firar^r

AUTO-APRESENTAÇÀO

LAURO NERY.

Inicio hoje, a. convite dè meu bôa fé dos outros emquanto s particular e velho amigo Ro

mulo Faria., com o titulo aci- ma, um secção diária, por esta conceituada folha.

O titulo da secção, dispensa qualquer comentário, sobre o fim da mesma: fragmentos de tudo, bazar de turco, espécie de feira livre onde se encontra de tudo, desde a cebola ordinária, até a seda francesa ou an peças ds um aparélh0 de radio.

E eu, o esçrevinhadòr diário, ilustre desconhecido na terra, do; pinheiraiE, tão bem decanta da pelos senhores.Rodrigo Ju- r.ior, Seraphim França e Fran- cisco Leite, preciso fazer mi- nha apresentação ao publico le dôr: sou cidadão brasileiro, íh- da não eleitor, tendo nascido na mesma terra beduina e linda, onde nianceram os snrs. Leon- O aphorismo socratico: 'Co- Çio Fárágri e Hostilió de Arau- nhece-te a ti mesmo" nada rnaisjJ0.' sou advogado, casado, e con'tra o.'.•regionalismo, que tenha é que a prova da existência dc

um ensinamento bceulto que os mysterios sagrados da Grécia antiga, dispensavam aos eleitos

por fim deprimir ou humilhar, cs [outros brasileiros dignos, que não tenham a ventura, de puros. Assim vemos que a descer, na terra brasileira onde Theosophia não se preocciipà

apenas com a matéria, mas com o espirito que anima a mat-: na.

E os seus methodos differem essencialmente da sciencia ac- tual. A Theosophia atiirmá que ha uma cousa que podemos estudar a fundo: o nosso eü, a nossa consciência psychica, Mas esta cousa, uma vez co- nhecida, toda a natureza e to- do o universo deixam de ter segredo para o homem que pe- netrou nos mundos invisíveis, para o homem que soube domi- nar seus sentimentos inferio-

exercem a contento de iodos as suas aptidões.

Repito, br asileiroa dignos, porque o elemento mau, não tem pátria e nem guarida em parte alguma; é um. Judeu Er- rante, que anda de terra em ter rá, menos em sua terra, espa- lhando máíèficios e iludindo a

conserva sob a fôrma mistério- sa de incógnito.

Nos tempos que atravessa- mos, a álgebra derrotou a so- ciologia, porque os fatores so- ciais crescem na razão direta da incógnita que representam;

de sorte que, o indivíduo que muito alto sobe o nivel sócia . - geralmente uma incógnita do equação indeterminada, do pri meiro grau.

Toda incógnita social resol- vida, decresce, perde ò valor, emiscuindo-se no democraticrj lugar das quantidades conheci- da?; donde se conclue', que a nu.

lidade enciclopédica, impulsiona:

da pela audácia, e a escada de Jacob, que conduz o individuqj ao pinacüib da gloria.

Este fenômeno simples, pa- rece ser um absurdo, mas nãn»

é: os nulos porque são audacio- sos, atacam de frente os vai 5- res; os valores, apiedados du3 nulos, não se hombreiam a dia cutir com eles. E dai, o Pei.o- meno social da atualidade, da que os nulos sempre vencem.

^eurtuthenÍA

^Tuberculose Fraquejo geral

<**t*>-lii.

%». -s46»^«iiíH~«sa'níiSa*iíl'<WiS^'5SB'sy

e a melhor herança que um Pai deixa a seus filhos, porque é, mn patrimônio que não adquj.

riu para si mas para os seus

\-ôvoAfaca V °<f :,proxÍmam as Festas de Natal e Ano a ovo, taça V S. o seu Sesruro de Vida na

firjy ¦BBB-v*'"J*í?Ç*^Í3fiSD53cti^^BP3 'f l^BBSflypffjff^ff^T^5 ¦ v mE&^HP - Jnt Jy- ', -'«' vV ¦' /'%'"' ::' o' -, ni

Não estavam promovendo de 5 í;, sordens e mesmo que estives-

* í|| sem, não havia nscessidade da- f. || quella inqualificável selvageria, a U A missão da policia é a< de

«inantem ordem, com urbanida- i|!-de e com muito critério, edu- eando o povo, acons?lhando-o,

| ;prdindo moderação de exces-

•sos.

M| Esta a verdadeira miíssão da fe-olicia, que ainda não foi bem Iscumprehendida por certas auto1 Égriãudes, que se não çompsuè-

®tr«,m das responsabilidades es- wPirihosas dos cargos .'.«ue exer- ..íftccin.

UM

i-|«VARA OS MALES DO EN- CENDIO, O REMÉDIO

a; REPARADOR

"lH

Antes de fazer seu seguro l|Écontra incêndio, consulte aos

!=||íagentes neste Estado da po^

ej;-derosa companhia ingleza AL JLIANCÉ ASSURANCE COM-

'ANY

LIMJTED, á Avenida liqueira Campos n.° 1259 — Te íèphone 749.

A MAIS SOLIDA ORGA NISAÇÃO BRASILEIRA F A QUE EMITE AS APOLI CES MAIS L?BERaYs ihiuf

VANTAJOSAS DO PA1Z

DERESNS:RI4 VICE-PRESIDENTE i

JSf^xJitmA DR ERASMO TEIXEIRA DE<

trv i WHITAKER ASSUMPÇÃO

£lfoiÍ?2ar£°T-, (^sidente do Banco

ciai do Estado de Sao Paulo) Comercial do Estado de São Paulo)

Director Superintendente:

ÍEx P^i/^f ^ CAARL0S DE MACEDO SOARES (Ex-Presid^te da Associação Commercial de S.Paulo)

PEÇAM INFORMAÇÕES E PROSPÉCTOS A' SUCURSAL DO ESTADO DO PARANÁ'

Rua 15 de Novembro, 225

Caaxa Postal 461 Telefone

CURITIBA 437

ESTE SIM, E' UM BOM CHA- PÉO DE PALHA DA —

ACREDITADA ';jtfAPELLARIA MODELO A' RUA 15 DE NOVEMBRO

^0^^^^^l^má^ tu ..tn mn „"

COMPANHIE ÜE'NE'RALE

AE'REOPOSTALE EM CURP TYBA

Foi nomeado ultimamente agente geral da referida Com-

panhia "Aeropostiale"

para to do o Estado do Paraná o snr.

Thcophilo G. Vidal.

Graças ao eiforço e dedica- ção do snr. Theophilo Vidal vi- rá a esta Capital um enviado especial da Companhia afim de installar os seus serviços que já estão funecionando. | E' está Ja única companhia

A conhecida FABRICA DE MOVEIS DE ALBERTO FOL- LONI & CIA, estabelecido á P raça Zacharias numero 21, está .fabricando e vendendo um novo modelo de Sala de Jantar, de lindo estylo, o que ha de mais moderno e chie em pinho enverni- zado, por preços verdadeiramente assombrosos que variam entre 290$O00 e 700$000 ! ! !. Certifique-se deste verdadeiro assom-

*ro fazendo-nos uma visita hoje mesmo ! Fabricamos e temos em deposito lindos quartos para casal desde o preço de 320Ç00O

até 700$000 e 900S000 !! i

NÃO CASA E NÃO TEM CASA QUEM NÃO QUER 3 Remettemos, a pedido, catálogos grátis para o interior

Alberto Folloni & Cia. ..-y.

Praça Zacharias, 21

SifSIPPflO n © f q f si ri o!

, - y...,..,,.,, Decretos assignados pelo In que fecha malas directamente terventor Federal.

mmá"

Especialidade em: pratos, pratos ovaes, chicaras, ca- necas, tigelas, etc. — Cipós de todos os tipos, cálices, chaminés para lampeão, jarras, vasos para flores, fru cteiras, compoteiras, ma ategueiras, frascos para phar- macia e outros artigos concernentes ao ramo.

Jüe Eyarísto Tpeuisan

RUA AQUTDABAN, 466 — PHONE, 28.

CURITYBA — E. DO PARANÁ' — BRASIL Códigos: Ribeiro e Mascotte 2.» ed.

para a Europa.

O serviço semanal é feito pe los aviõesi da "Late" rápidos e seguros.

A Aereopostal? fecha malas ás quintas feiras para o Sul do Paiz e mais para Uruguay, Chi- le, Peru," e Bolívia'; ás sextas feiras para ô norte até Natal e mais para a Europa e África..

Está pois ô Paraná de para- bens e com, especialidade o com mércio é ,os exportadores das praças deste Estado;

CONCEDENDO: i

ratta de caie híyiur

S. AMUR FERjPliSJRA DC AMARAL, Caprichosa torrefação e moagem do mais saboros, produetp. , Rua, .Ivahy n, 390 — Telephone :

1037 - Curityba

— a Francisco de Paula e Sii va, Adjunto de Promotor do Termo de Siqueira Campos, 39;

dias de licença para tratamen;

to de saúde, a contar do dia 101 de novembro ultimo.

—t ao Bacharel Lúcio Co: rea Promotor Publico da Comarca;

(de Ribeirão, Claro, 15 dias da licença, para tratamento de in- tçresse a contar de 17 do cor- rente mez.

EXONERANDO:

¦— Carlos Ludwig, do cargo de 1" Juiz Districtal da sede do Municipio de União da Victo- ria, Comarca do mesmo nome e nomeia Pedro Paulo Rockem- back, para. substituü-o

— a pedido, Maurício dos Santos Cordeiro, do cargo de 2° Supplente . do sub delegado' de Policia de Assunguy, no. Ter mo de Capivary, pertencente a esta Capital'. - — .¦....•

-¦¦ris ia pedido, a professora provisória Maria Rosa Bitten- epurt,- da regência de uma das cadeiras da vila de Rebouças.

RECTIFICANDO:

— para Gustavo Nunes Di- niz 0 nome de dr. Gustavo Nu- nes Diniz, com o qual o porta- dor daquelle primeiro nome fo- ra immeiado

paia exercer q-car .... _lllulI 1>IVUI, v,l!umv go de 1" Supplente de Juiz de ca de Santo Antônio da Platin Direito da Comarca dei Cambaj na, ficando exonerados os ac*

ra> iües.

JtMk NOMEANDO:

.— Antenor Henrique Mon>*

tèiro, Ignaciq José Pereira^

Francisco Núh?s e Theodoricot Gomes de Oliveira, para respo ctivamente, exercerem.- as func- ções de 1.°, 2°,\3.° e 4." Juizes Districtais da. sede do Munici- ,pio dí> Joaquim Tavora, Comat»

fl

i;4

i

^

n

*$

Pi m

1

'.'.'..•. ' .. • . .-. .1 * .

(4)

Curityba, 2 de Janeiro de 1933..

¦

-—•

~r^~r- CORREIO

DO PARANÁ' v,umyua, g ue uam,.iw ^ ^oo.^*^

arana

Eravie^raos, l\o|e mesmo, o seu pedido de Assigi&atura !

000:

AO SR. DIRECTOR-S XJPERINTENDENTE DO

"CORREIO DO PARANÁ"

Caixa Postal, 454 — Curityba.

Junto voa envio 45$00O, valor de uma assignatura do CORREIO DO PARANÁ para 1933, a contar desta data

NOME . ..

RUA . ...

CIDADE . ESTADO .

mi

igna Mineral il atura

As remessas devem ser feitas por vale- postai, caria com valor declarado, ou ordem Jbancaría

PARA OS MALES DO IN- CENDIO, O REMÉDIO

REPARADOR

Previna-se contra os revezes ia sorte, fazendo um seguro contra, incêndio na poderosa companhia ingleza ALLIANCE

ASSURANCE COMPANY,

LIMITED. Agentes para o Es- tado do Paraná: B. R. de Afce- vedo & Cia.: Avenida Siqueira Campos n.° 1259 — Telephone 749.

Os melhores hotéis do Sol Brasil estão em Curityto

HOTEL JOHHSGHER

Rua Barão do Rio Branco, em frente, ao Palácio do Go- verno situado no centro em artéria mais commercíal, eruza- da por linhas de bondes e Omnibus para todos os pontos da cidade. — Prédio próprio para Hotel — Máximo conforto'sem luxo.

COM DIÁRIA A PARTIR DE RS. 15$000

60 Quartos modernament e mobiliados, TODOS com água corrente e luz directa.

10 Apartamentos com banheiro, particular — Optinxa»

installações sanitárias com abundante serviço de água quen- te. — Amplos e confortáveis Salões de Recepção, Restauraa- te, Fumoir, Hall e Bar.

Cozinha de 1» »rdem sob direcção de profissionais. — Grandes F.igorificos. — Lavanderia pruria á vapor, toda roupa e louça é esterelizada. —Jardim.

Para oa s;'?. representantes commerciaes, sahi próprias para exporem amostras.

DINER — CONCERTO À.utp-Omnlbus na Estação.

Sob direcção Imediata do seu proprietário e pessoas da familia FRANCISCO L. JOHNSCHER

- Rua 15 de Novembro — 90 QUARTOS TODOS COM ÁGUA CORRENTE E FRIA E TELEPHONE COM LIGAÇÃO A* REDE (30 apartamentos com ba- nheiro particular) Salões

próprios para festas, Ban- quetes de pequenas reuniões

GRANDE SALÃO RES- TAURANTE AMERICAN

BAR — ELEVADOR Lavanderia própria a va-

por — Frigoríficos.

DINER — CONCERTO

SALAS PARA MOSTRUA- RIOS AOS SENHORES VIAJANTES.

Diária a partir de rs.

20$000 —

Filial

16 $000

MAGNEZIANA É GAZOZA A MELHOR DO MUNDO PARA DOENÇA DO APPARELHO DIGESTIVO

lis «o Par»:- ICUI í Cia. UM.

RUA MARECHAL DEODORO N.° 335.

Impõe-se pela

Qualidade

ÍitO^ ~* S25£?**3_>_»i_f.

~~.. ~_«áÉ!fl

UM

exame meticuloso, feito em laboratório especialisado, do NOVO TEXACO MOTOR OIL, prova que elle resiste melhor ao calor e.á desintegração. Conserva as suas qualidades lubrificantes por mais elevada que seja a temperatura do motor, com muito pequeno con- sumo. Isto ficou provado em varias experiências, nas quaes demonstrou ' ser o óleo mais econômico.

O NOVO TEXACO MOTOR OIL, é fabricado em seis graus:

E, F, G, H, J e K para que haja um grau adequado a cada typo de carro. Use unicamente o NOVO

TEXACO MOOR OIL e ve-

rificará a economia resultante.

Para uma explosão rápida e com- bustão limpa, empregue» somente GASOLINA; TEXACO "400" o combustível que forma gaz secco.

THE TEXAS COMPANY (Souih America) LTD. -

TEXACO

•GASOLINA - MOTOR OIL \*f

Corsa ile Inglez do Pra- íessor Scftil

O prcfesor Sidney Schil de- seja aos seus alumnos e ex- .alumnos um feliz "Anno No- vo" e aproveita a opportunida- de para avisar que as turmas nocturnas dos três graus prin cipiantes, intermediários ie adiantados, reunir-se-ão em ja neiro de 1933.

Também, aulas particulares para ambos os sexos. Prof. S.

Schil (Univ. de |Londr"2s). — Rua Voluntários da Pátria, 69.

Rua do Aquidaban. 2T8 Para as difficuldades que to- dos atravessam, um só reme- dio existe: procurar o CLUB DE MERCADORIAS onde se encontra de tudo, por meio de prestações semanaes e com di- reito a sorteio.

Rua 15 de Novembro, 282 A melhor herança que se yô- de deixar aos filhos 3 uma bôa educação, e essa pôde ser con- seguida no "NOVO-ATEtfEU", estabelecimento de credito fir- mado. Rua do Aquidaban 27 S.

Visitem e experimentem tudo quanto offerece a

acíjualmente sob a direcção da

SORVETERIA MODELO

1 íliaptóa Melo

em sortimentos de caml- has, gravatas e luva»; é a primeira a receber as no- vidades da moda.

VER PARA CRER. Rua 15 de Novembro n. 267.

1 Motor a Óleo 50 P. H.

1 Cypilhadeiva.

1 Rebote com mesa 2 mtrs.

1 Serra fita e diverõas serra3 circular, eixos, macaca, . oüss, correias, cofre, escrevaninhas, prensa para copiar e um auto- movei Studebacker de 5 luga- ic:-i todo em bom estado.

Trata-se na rua coronel Dui- cidio 1411.

Correio Aéreo

A MALA POSTAL FECHA Segundas para Sul até Rio Grande.

Terças para Norte até Natal.

Quartas para Sul até B. Ay- res.

Quintas para Norte até No- va York.

Quintas para Sul até B. Ay- res.

Sextas para Norte até Natal e Europa.

No guichet da venda de sei- los do Correio Geral acceitam correspondência até ás 20 ho- ras.

A Agencia acceita correspon dencia até ás 18 horas. Para quaesquer informações peçam aos Agentes do Synl. Condor

Ltda Marte Comp. de Repres.

Ltda. — Rua 15 de Novembro N.° 257. — Palácio do commer cio 3." andar — Telephone n." 451.

IWWWW VVff WfWf WWlWWfWf •• ^9 •¦

S ©

A elegante Casa situada á rua Brigadeiro Franco n. 53 (antigo) cora todas as condições de conforto para família de ira-

tamento. Vêr e tratar aa. mesma.

PR.ODUCTOS TEXACO DE Q U A L I D A D B

X7

ÍJJk

2CK í-20 j

2 ¦ ,t.

ro-\-io I

érmà *

«f ° K° \m

l_? 10-II-10 ¦

%% ü ir

. 20-3 |-20

[auol I

do PARANÁ' . I 1

($\ r_| .ft

• II li 1 *

.,,„,,, ._.-"- 'k^uk% â j

Mt

é a remperatura scientifica para a boa conservação dos gene- ros alimentícios. No refrigera- dor GENERAL ELECTRIC a

temperatura nunca varia.

PROftCCAO

-'/ã"r>T'^^m'" % lim refrigerador. elecírlco. Temos'«f»'*"' vários typos dessa marca em nossa loía c danemos' com muilo prazer, aos in- leressados, explicações sobre a sua efficiencia.

CuJOBCAeLUZ

Referências

Documentos relacionados

No acórdão recorrido entendeu-se que, a não ser que a convenção da arbitragem seja manifestamente nula, nos termos do disposto nos artigos 1º, 2º e 3º da Lei 63/2001, de 14.12,

Os Roteadores LSRs são responsáveis por três operações principais para encaminhamento de pacotes e/ou labels: POP (remover o label), PUSH (inserir o. label) ou SWAP (trocar

11.2.2.4 A CONTRATADA deverá comunicar formalmente a CONTRATANTE quaisquer fatores que possam afetar a execução do serviço impactando os prazos, os custos ou a qualidade

A seleção portuguesa feminina de andebol de sub-20 perdeu hoje 21-20 com a Hungria, na terceira jornada do Grupo C do Mundial da categoria, a decorrer em Koprivnica, na

Certificado No. The current rating and number and size of conductors are defined under A, B and C as follows. Maximum number of terminals depending on the cross section or

Não será permitida, em hipótese alguma a ingestão de bebida alcoólica. O formando que se apresentar alcoolizado estará impedido de participar da Cerimônia de Colação de Grau.

Como em qualquer outro risco, na medida em que é identificado ou se suspeita acerca da ocorrência de doenças relacionadas e causadas por assédio moral, a Comunicação de

Por meio deste trabalho, foram verificados classificados os principais riscos aos quais os trabalhadores das Instituições Técnicas Licenciadas estão expostos,