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BIOLOGIA BIOLOGIA DAS CÉLULAS. 1. d 2. b 3. c. 4. e 5. d 6. b. 7. d 8. e 9. c. 10. e 11. d 12. a. 13. e 14. d 15. b. 16. b 17. b

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BIOLOGIA 1

BIOLOGIA DAS CÉLULAS

Moderna PLUS 2

MARTHOAMABIS

Unidade A

Capítulo 1 Sistemática e classifi cação biológica

Questões para pensar e discutir Questões objetivas

1. a 2. d 3. d

4. d 5. c 6. d

7. a 8. e 9. g

10. c 11. b 12. f

13. a 14. d 15. c

16. a 17. d 18. b

19. c 20. d 21. b

22. b 23. a 24. c

25. b 26. a 27. b

28. c 29. b 30. d

31. a 32. c 33. e

34. a 35. c 36. b

37. d 38. c 39. b

40. c

Questões discursivas

41. Elas serão consideradas espécies distintas a partir do momento em que houver algum tipo de isolamento reprodutivo entre elas.

42. Não. Subespécies de uma mesma espécie só po- dem existir alopatricamente, isto é, em regiões diferentes. Como não há isolamento reprodutivo entre subespécies, as diferenças entre elas só se mantêm se a troca de genes entre elas não existe ou é muito restrita, e essa restrição é condicionada pelo isolamento geográfico.

43. Reino Monera: reúne seres procarióticos e unice- lulares, de tamanho microscópico, genericamente chamados bactérias e arqueas. Reino Protoctista:

inclui os protozoários, seres eucarióticos, unicelu- lares e heterotróficos, e as algas, seres também eucarióticos, mas autotróficos fotossintetizantes e unicelulares ou multicelulares, além dos mixomi- cetos. Reino Fungi: inclui os fungos, seres eucarióti- cos, unicelulares ou multicelulares, heterotróficos.

Reino Plantae: reúne as plantas, seres eucarióticos, multicelulares e autotróficos fotossintetizantes.

Musgos, samambaias, pinheiros e plantas frutí- feras são os principais grupos do reino Plantae, cujos representantes formam embriões multice- lulares que, durante o desenvolvimento, retiram alimento da planta genitora. Reino Animalia: reúne os animais, seres eucarióticos, multicelulares e he- terotróficos. A característica típica dos animais é a presença de um estágio chamado blástula durante o desenvolvimento embrionário.

44. Os vírus não estão incluídos em nenhum dos cinco reinos por serem acelulares, isto é, não apresen- tarem células. Eles são constituídos por uma ou algumas moléculas de ácido nucleico (DNA ou RNA), envoltas por moléculas de proteína. Os vírus são sempre parasitas intracelulares.

Vestibulares pelo Brasil Questões objetivas

1. d 2. b 3. c

4. e 5. d 6. b

7. d 8. e 9. c

10. e 11. d 12. a

13. e 14. d 15. b

16. b 17. b

18. 01  08  09 19. c 20. c Questões discursivas

21. a) Sistema criado por Lineu e utilizado até hoje para a designação científica de qualquer espécie de ser vivo. Nesse sistema, cada espécie é deno- minada por duas palavras, a primeira referente ao gênero e a segunda, à espécie.

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DAS ATIVIDADES

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BIOLOGIA 2

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Moderna PLUS 2

MARTHOAMABIS

b) O principal motivo é que regras bem estabele- cidas e aceitas por todos facilitam a comunica- ção entre os cientistas e mesmo entre os não cientistas. Os nomes populares dos seres vivos variam nos diferentes idiomas e também em di- ferentes regiões de um mesmo país, enquanto o nome científico é um só: ele designa apenas uma espécie catalogada e descrita detalhadamente pelos estudiosos, o que evita confusões.

22. O grilo e o gafanhoto, por pertencerem à mesma ordem, apresentam maior número de característi- cas comuns e ancestrais comuns mais próximos.

A cigarra e o vaga-lume, por sua vez, pertencem a ordens distintas e possuem maiores diferenças e distâncias em termos de ancestralidade.

23. a) O aluno deve digitar Cebus apella, o nome cien- tífico da espécie.

b) A utilização de qualquer outra categoria ta- xonômica incluiria informações sobre outras espécies, além daquela escolhida.

24. a) A conclusão é que as três populações pertencem à mesma espécie. O fator inicial que pode ter originado as quatro populações foi o isolamento geográfico.

b) Espécies diferentes que habitam a mesma re- gião geográfica são denominadas simpátricas.

O cruzamento entre jumento e égua produz a mula, um animal vigoroso, porém estéril.

25. a) Uma vez isoladas, as populações de uma espécie passam a ter histórias evolutivas diferentes.

Mutações dos genes que ocorrem em uma de- las podem não ocorrer na outra e vice-versa; a adaptação a ambientes diferentes leva à diver- sificação dos isolados populacionais, de modo que muitos de seus genes e, consequentemente, suas características morfológicas e fisiológicas vão se tornando cada vez mais diferentes.

b) Uma possibilidade é que, ao entrar em contato, os membros das duas populações passariam a se cruzar livremente e, com isso, seus patrimô- nios genéticos se misturariam; seriam, portanto, duas subespécies. Outra possibilidade é que, ao entrar em contato, os membros das duas popu- lações não seriam mais capazes de se cruzar livremente (isolamento reprodutivo) e, portanto, seus patrimônios genéticos não se misturariam;

nesse caso, seriam duas novas espécies.

Unidade B

Capítulo 2 Vírus

Questões para pensar e discutir Questões objetivas

1. f 2. c

3. e 4. d

5. a 6. b

7. c 8. d

9. b 10. d

11. c

Questões discursivas

12. O processo de introdução do gene PDX-1 no ma- terial genético da célula hepática é comparável ao processo de incorporação do DNA do HIV no cromossomo da célula hospedeira. O adenovírus atua, assim, como um “vetor” que transporta genes para dentro da célula.

13. De acordo com a definição (1), vírus, viroides, viru- soides e príons seriam considerados vivos, pois todos são formados por substâncias orgânicas e se multiplicam. Os três primeiros multiplicam-se por meio da cópia de sua estrutura em molécu- las-filhas, e o último (príon), por modelagem de moléculas já prontas. De acordo com a definição (2), os príons seriam excluídos, pois não contêm ácidos nucleicos. Quanto aos outros três, depen- de do que se define por “instruções codificadas”.

Se estas são necessariamente sequências de bases nitrogenadas específicas, vírus, viroides e virusoides seriam considerados vivos, e prí- ons não; se considerarmos que as informações têm de se expressar pela síntese de proteínas, porém, apenas vírus seriam considerados vivos, pois viroides, virusoides e príons não codificam proteínas. De acordo com a definição (3), apenas vírus seriam considerados vivos, pois viroides, virusoides e príons não codificam proteínas;

os príons atuam sobre proteínas já prontas. De acordo com a definição (4), nenhuma das quatro entidades citadas seria considerada viva, pois nem mesmo a mais complexa delas, os vírus, apresenta metabolismo próprio.

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BIOLOGIA 3

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Vestibulares pelo Brasil Questões objetivas

1. b 2. a 3. e

4. d 5. c 6. d

7. c 8. d 9. c

10. d 11. b 12. e

13. b 14. c 15. F, F, F, V

16. a 17. a 18. V

19. V 20. V 21. e

22. b 23. d 24. c

25. c 26. a 27. c

28. c 29. d 30. d

31. c 32. d 33. a

34. d 35. b

Questões discursivas

36. Vírus são agentes infecciosos acelulares constituí- dos basicamente por ácido nucleico e proteínas.

Eles são parasitas intracelulares obrigatórios e se reproduzem invadindo uma célula viva hospedeira e desviando todo ou parte de seu metabolismo para a produção de novos vírus.

37. a) Ambos são proteínas (polipeptídeos). Essas pro- teínas atuam como enzimas nas várias etapas de reprodução do HIV.

b) A transcriptase reversa possibilita a síntese de DNA a partir de RNA viral. Isso representa uma

“transcrição invertida”, vindo daí o nome da enzima. As proteases virais são enzimas respon- sáveis por cortar longas cadeias polipeptídicas, originando as diversas proteínas presentes nos vírus.

38. A favor:

• autorreprodução, embora os vírus necessitem de célula hospedeira para se reproduzir;

• presença de material genético: DNA ou RNA (como regra);

• capacidade de mutabilidade;

• capacidade de adaptação.

Contra:

• são acelulares;

• não possuem metabolismo próprio;

• apresentam capacidade de cristalização.

39. a) A enzima permite a síntese de um RNA comple- mentar. Nos vírus RNA há necessidade de, pri- meiramente, ser produzido RNA complementar, que atuará como RNA na síntese de proteínas virais, inclusive das RNA replicases. No caso dos vírus RNA, o próprio RNA funciona como modelo para as proteínas e a RNA replicase pode ser produzida na célula pelo RNA viral, assim que o vírus penetre na célula.

b) O argumento poderia ser o ciclo de vida dos ví- rus. Eles são acelulares e utilizam a maquinaria replicante de ácidos nucleicos e proteínas das células que parasitam.

40. a) Por apresentar a base uracila (U) em sua constitui- ção, conclui-se que o material genético do agente é RNA e apenas certos vírus apresentam RNA como material hereditário.

b) Alguns biólogos não consideram vírus como seres vivos pelo fato de serem acelulares e não possuírem metabolismo próprio.

c) ATGGGCAATTTC

41. O material genético constituinte dos retrovírus é o RNA. O termo retrovírus refere-se ao fato de ele executar a “transcrição ao contrário”, isto é, pro- duzir moléculas de DNA de cadeia dupla a partir de moléculas de RNA, pela ação da enzima transcrip- tase reversa.

42. a) O agente é um vírus. Outra doença causada por vírus é a febre amarela, transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que o inocula através da saliva. (É o caso também da dengue, cujo vírus é transmitido pelo mesmo mosquito.)

b) O vírus causador da SARS é transmitido pelo ar ou por objetos contaminados por partículas virais liberadas pelos portadores. A medida mais importante tomada pelas autoridades para evitar o alastramento da doença foi o completo isolamento das pessoas infectadas, até sua total recuperação.

43. a) O câncer de colo de útero, pois sua incidência é maior entre as mulheres de países pobres.

b) O método de prevenção é o uso do preservativo (“camisinha”), pois impede um contato direto entre os órgãos genitais dos parceiros.

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BIOLOGIA 4

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Capítulo 3 Os seres procarióticos:

bactérias e arqueas Questões para pensar e discutir Questões objetivas

1. b 2. c 3. a

4. d 5. b 6. a

7. c 8. d 9. b

10. b 11. c 12. c

13. c 14. b

Questões discursivas

15. Na experiência realizada na década de 1920 pelo cientista inglês Fred Griffith, uma mistura de bactérias vivas não patogênicas com bactérias patogênicas mortas e esmagadas produziu linha- gens vivas patogênicas, capazes de transmitir a característica adquirida à descendência. Essas novas linhagens surgiram pelo processo denomi- nado transformação bacteriana, no qual a bactéria é capaz de absorver moléculas de DNA dispersas no meio (no caso, o DNA das bactérias patogênicas mortas) e recombiná-la com seu cromossomo.

O DNA absorvido, uma vez incorporado ao cromos- somo bacteriano, é transmitido às células-filhas.

16. a) Não, há duas incorreções no nome: não está destacado no texto com letra inclinada (itálico), ou sublinhada, e o nome da espécie deve ser escrito com a inicial minúscula. O correto seria Helicobacter pylori, ou Helicobacter pylori.

b) Exemplo de carta dirigida à Clínica de Gastren- terologia, comentando a afirmação “Bactéria boa é bactéria morta”: “Embora algumas bac- térias sejam causadoras de doenças, não se pode fazer essa generalização. Se não fossem as bactérias, provavelmente não haveria vida na Terra. Em primeiro lugar, porque todos os seres vivos descendem de bactérias primiti- vas; em segundo, porque organelas presentes em células de animais (as mitocôndrias) e em células de plantas (os plastos) descendem pro- vavelmente de bactérias que invadiram células eucarióticas ancestrais de animais e plantas.

Além disso, a maioria das bactérias é essencial para a manutenção das condições climáticas

do planeta e para a produção da maior parte do gás oxigênio necessário à respiração aeróbica dos seres vivos. As bactérias lácteas, além de proteger nosso corpo, são largamente usadas na indústria de alimentos, como na produção de queijos e iogurtes. As bactérias são res- ponsáveis pela decomposição e reciclagem da matéria orgânica no planeta, sem o que a matéria constituinte dos cadáveres não seria reaproveitada. Se as bactérias desapareces- sem, ocorreria extinção da maioria, senão de todas as espécies do planeta”.

Vestibulares pelo Brasil Questões objetivas

1. b 2. c 3. e

4. b 5. 002 6. e

7. b 8. c 9. b

10. a 11. a 12. b

13. d 14. a 15. e

16. c 17. b 18. a

19. a 20. e 21. b

22. d 23. b

Questões discursivas

24. a) Como nessa população existem muitos indivíduos imunizados, sem a doença, a probabilidade de contágio de pessoa a pessoa é muito baixa.

b) O cólera e a hepatite são transmitidos pela água, uma fonte comum consumida por toda a popu- lação. Assim, a maioria dos indivíduos estaria exposta ao agente infeccioso.

25. Não concordo com a afirmação na sua totalidade.

As células bacterianas, como todas as células, possuem DNA. Essa molécula é fundamental para o controle do metabolismo celular. No entanto, nas bactérias, o DNA não está envolvido por uma mem- brana, e, assim, não há um núcleo organizado.

26. A célula bacteriana, em ambiente de salinidade alta, desidrata-se e morre. É por isso que se costuma salgar certos alimentos para preservá-los do ata- que de bactérias.

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BIOLOGIA 5

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27. a) As plantas obtêm o nitrogênio na forma de ni- tratos (NO3) de um cátion de metal, como, por exemplo, potássio (KNO3), sódio (NaNO3) etc.

(os nitratos são sais minerais absorvidos pelas raízes, juntamente com a água presente no solo, formando a seiva bruta). Os animais obtêm o nitrogênio na forma de compostos orgânicos nitrogenados, como, por exemplo, proteínas.

b) Os seres vivos utilizam o nitrogênio para a for- mação de compostos orgânicos nitrogenados:

proteínas, ácidos nucleicos etc.

28. a) O cólera é uma infecção causada por uma bac- téria, o vibrião colérico (Vibrio cholerae), perten- cente ao Reino Monera.

b) O cólera é transmitido pela água contaminada por fezes de pessoas infectadas; causa fortes diarreias, com desidratação e debilitação física.

Uma das principais formas de prevenir essa doença consiste em melhorar o saneamento básico, com tratamento de água e de esgotos.

É preciso, também, isolar e tratar as pessoas doentes.

29. a) Antibióticos são prescritos para doenças cau- sadas por bactérias, no caso, tuberculose e gonorreia.

b) Antibióticos são substâncias que afetam especi- ficamente o metabolismo de células bacterianas como a síntese de DNA, de RNA, de proteínas e da parede celular. Como os vírus são acelulares e utilizam o metabolismo da célula hospedeira para reproduzir-se, eles não são afetados por essas drogas. As vacinas estimulam o organismo a produzir anticorpos contra o agente utilizado na imunização e atuam tanto contra vírus quanto contra bactérias.

Capítulo 4 Protoctistas: algas e protozoários

Questões para pensar e discutir Questões objetivas

1. b 2. e 3. c 4. h

5. g

6. a 7. e

8. b 9. d 10. a

11. c 12. b 13. a 14. b 15. d

16. a 17. d 18. b

19. d 20. c

21. a 22. b 23. d

Questões discursivas

24. O enredo da história ficcional deverá ser uma cria- ção dos estudantes, considerando os conhecimen- tos a seguir. O fitoplâncton marinho é constituído por algas unicelulares, com predominância de dia- tomáceas e dinoflagelados. Os seres do fitoplânc- ton são os produtores da cadeia alimentar marinha, servindo de alimento, direta ou indiretamente, à quase totalidade dos seres desse ecossistema.

Além disso, sendo fotossintetizantes, os seres do fitoplâncton fornecem a maior parte (cerca de 90%) do gás oxigênio presente na atmosfera. Se o fitoplâncton marinho desaparecesse, possivel- mente ocorreria extinção da maioria das espécies do ecossistema marinho e de muitas espécies de terra firme, tanto pela falta de matéria orgânica como pelo decréscimo acentuado no teor de gás oxigênio na atmosfera da Terra.

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25. Grupo de seres

vivos Nutrição Organização estrutural

Ambiente em que vivem

Importância para a humanidade

Doenças que

causam Exemplos

Algas Autotrófica

Eucarióticos;

uni ou pluricelulares;

com parede celular; sem tecidos diferenciados.

Maioria é aquática, de água doce ou salgada;

algumas espécies são terrestres (em ambientes úmidos).

Muitas espécies são utilizadas como alimento; algas vermelhas fornecem substâncias empregadas na indústria e na pesquisa científica (ágar e carragenina).

Nenhuma.

Spirogyra (clorofícea fila- mentosa);

Chlamydomonas (clorofícea unicelular);

Ulva (ou

“alface-do-mar”;

clorofícea multi- celular);

Sargassum (feofícea multicelular).

Protozoá-

rios Heterotrófica

Eucarióticos;

uni celulares;

sem parede celular;

podem apresentar cílios ou fla gelos.

Espécies de vida livre em água doce, salgada e em superfícies úmidas;

espécies parasitas habitam o interior de células, o sangue e diversos órgãos humanos e de animais.

Algumas espécies cau- sam doenças.

Sem importância econômica.

Doença de Chagas (causada por flage la dos);

malária (cau sada por esporozoá rios);

disenteria amebiana (causada por sarco díneos).

Amoeba proteus (ameba de vida livre);

Paramecium (ciliado de vida livre);

Trypanosoma cruzi (flagelado causador da doença de Chagas);

Plasmodium vivax (esporozoário causador da malária).

26. Esquema do ciclo do tripanossomo. Os estu- dantes poderão fazer desenhos com legendas ou esquemas simples, como o apresentado ao lado.

27. GAMETÓFITO

ESPORÓFITO

GAMETA ESPORO

ZIGOTO MEIOSE

Esporos

Zigoto

Gametas

Gametófito DESENVOLVIMENTO

FASE ASSEXUADA

FASE SEXUADA

FECUNDAÇÃO

GERMINAÇÃO Esporófito

n nn n

2n 2n

2n

MEIOSE

Barbeiro contaminado pica pessoa e elimina fezes com

tripanossomos

Pessoa coça a picada e contamina o ferimento

com tripanossomos

Tripanossomos instalam-se no sangue e no coração,

onde se reproduzem Barbeiro se contamina ao

picar pessoas doentes ou animais silvestres contaminados

(7)

BIOLOGIA 7

BIOLOGIA DAS CÉLULAS

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MARTHOAMABIS

ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES

ESPORÓFITO

DIPLOIDE ESPORO(S) GAMETAS

ZIGOTO

HAPLOIDE(S) GAMETÓFITO

é o ciclo em que ocorrem

é é

são

são

produz produz

unem-se e originam o desenvolve-se

e origina o germina e

origina o

é

GAMETÓFITO ESPORÓFITO HAPLOIDE(S) GAMETA(S)

ZIGOTO DIPLOIDE(S)

ESPORO(S)

28. Questões discursivas

26. a) Conjunto de seres vivos que flutuam na água doce ou salgada, não possuem mobilidade própria ou possuem mobilidade, mas não têm força suficiente para se deslocarem contra as correntes de água.

b) Não, somente as microalgas pertencem à comu- nidade planctônica. As algas que ficam fixadas ao substrato não são planctônicas.

c) Vários tipos de bactérias, de protozoários e de larvas de crustáceos.

27. a) A função do vacúolo contrátil é a de controlar a quantidade de água que entra na célula por osmose (regulação osmótica).

b) O vacúolo perderia a sua função, pois nesse caso não haveria entrada de água na célula por osmose.

28. a) Não, porque o mosquito vai adquirir os gametó- citos ao picar e sugar o sangue de uma pessoa doente.

b) Eliminar locais em que possa ocorrer acúmulo de água, pois as larvas são aquáticas.

Capítulo 5 Fungos

Questões para pensar e discutir Questões objetivas

1. d 2. b 3. a 4. d

5. e 6. c 7. b

Questão discursiva

8. Se os fungos decompositores deixassem de atuar, a maioria dos cadáveres e restos de plantas, animais e outros seres vivos deixaria de ser decomposta, e eles não liberariam para o ambiente os elementos Vestibulares pelo Brasil

Questões objetivas

1. b 2. 02  04  06

3. c 4. b

5. c 6. c

7. a 8. d

9. d 10. a

11. e 12. b

13. a 14. b

15. d 16. d

17. c 18. d

19. d 20. e

21. e 22. e

23. d 24. c

25. a

(8)

BIOLOGIA 8

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químicos que constituem seus corpos. A longo prazo, elementos como nitrogênio, carbono etc.

deixariam de ser reciclados e faltariam materiais para a continuação da vida na Terra.

Vestibulares pelo Brasil Questões objetivas

1. b 2. b

3. d 4. d 5. e 6. e

7. b 8. d 9. c 10. b 11. a 12. b 13. d 14. d 15. b 16. c

Questões discursivas

17. Os fungos alimentam-se de matéria orgânica, no caso a madeira. Suas hifas penetram na madeira e seus esporos estão sempre presentes. O álcool não destrói as hifas nem os esporos; por isso, o fungo volta a se reproduzir.

18. a) As bactérias e os fungos não conseguem se proliferar em conservas com alto teor de açúcar, pois há uma diferença de concentração entre o meio intracelular e o meio externo; com isso, por osmose, as bactérias e os fungos perdem água para o meio externo, sofrendo desidratação.

b) Outro método de conservação seria salgar os alimentos, desidratando-os.

Unidade C

Capítulo 6 Diversidade e reprodução das plantas

Questões para pensar e discutir Questões objetivas

1. a 2. e

3. c 4. b

5. d 6. a

7. a 8. d

9. b 10. c

11. b 12. a

13. c 14. d

15. f 16. e

17. e 18. g

19. b 20. f

21. a 22. i

23. h 24. c

25. d 26. j

27. a 28. e

29. f 30. b

31. c 32. d

33. b 34. e

35. a 36. c

37. d 38. a

39. a 40. a

41. a 42. d

43. c 44. d

45. a 46. b

47. a 48. b

49. c 50. b

51. d 52. b

53. d 54. c

55. d 56. c

57. b 58. d

(9)

BIOLOGIA 9

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59. Gametófito Esporófito Órgãos

reprodutivos Gametas Sementes

e frutos Exemplos

Briófitas

Fase predominante haploide, constituída de rizoides, caulículo filoídes;

responsável pela formação dos gametas.

Fase transitória diploide, constituída por uma haste e uma cápsula, na qual ocorre a meiose;

cresce sobre o gametófito e dele depende;

responsável pela formação dos esporos.

No ápice da planta masculina formam-se anterídios com anterozoides; no ápice da planta feminina formam-se arquegônios, cada um com uma oosfera.

Anterozoides biflagelados nadam até a oosfera.

Ausentes.

Musgos, hepáticas e antó ceros.

Pteridófitas

Fase transitória haploide;

é o prótalo hermafrodita com vida independente que sustenta o esporófito jovem.

Fase duradoura diploide, constituída de raízes, caule (rizoma) e folhas.

No prótalo hermafro dita formam-se os órgãos reprodutivos mas culinos (anterí dios) e femininos (ar quegônios).

Anterozoides flagelados nadam e fecudam a oosfera presente no arquegônio.

Ausentes. Samambaias e avencas.

Gimnosper- mas

Fase haploide reduzida que se desenvolve dentro do esporângio;

gametófito feminino com poucas centenas de células;

gametófito masculino no interior do grão de pólen, com apenas três células.

Fase duradoura diploide, constituída de raiz, caule, folhas, estróbilos e sementes.

A maioria das espécies de pinheiro é monoica;

formam estróbilos masculinos (micros tróbilos) e femininos (megastróbilos).

Grão de pólen origina o tubo polínico, que contém duas células espermáticas (gametas masculinos);

células do ga me tófito feminino formam arquegônios com oosferas (gametas femininos).

Presença de sementes e ausência de frutos (sementes nuas).

Pinheiros, ciprestes, gincófitas, cicas etc.

Angiospermas

Fase haploide reduzida que se desenvolve dentro do esporângio;

gametófito feminino com apenas oito células;

gametófito masculino no interior do grão de pólen, com apenas três células.

Fase duradoura diploide, constituída de raiz, caule, folhas, flores, sementes e frutos.

Espécies dioicas e monoicas.

Formam flores, muitas delas her ma froditas, dotadas de androceu (parte masculina) e de gine ceu (parte feminina).

Grão de pólen origina o tubo polínico, com duas células espermáticas (gametas masculinos); uma delas fecunda a oosfera, originando o zigoto, e outra fecunda os núcleos polares, originando o endosperma triploide.

Presença de sementes contidas em frutos.

Plantas frutíferas.

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BIOLOGIA 10

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60. Há mais de 500 milhões de anos, as plantas ainda não haviam surgido e, portanto, o petróleo não pode ter se originado delas. Ele foi formado, provavelmente, a partir de cadáveres de seres mi- croscópicos componentes do plâncton marinho. As plantas deram origem ao carvão mineral, formado principalmente durante o período Carbonífero a partir de restos de pteridófitas.

61. Os estudantes devem ser orientados a refletir so- bre o assunto e a pesquisar em livros, revistas, jor- nais, na internet etc. Os professores de Geografia, Atualidades etc. também podem ajudar os estudan- tes em suas pesquisas. A questão fundamental é como conciliar o desenvolvimento econômico com a manutenção das florestas e da biodiversidade, e envolve a noção de sustentatibilidade, abordada no volume 3 desta coleção.

Vestibulares pelo Brasil Questões objetivas

1. a 2. d 3. b

4. b 5. b 6. d

7. d 8. c 9. e

10. a 11. e 12. c

13. d 14. c 15. e

16. d 17. c

18. 001  004  005

19. e 20. c 21. F, V, V, F, V, V

22. c 23. a 24. c

25. a 26. d 27. c

28. e 29. b 30. d

31. b 32. c 33. c

34. e 35. a 36. e

37. c 38. c 39. c

40. d 41. a 42. b

43. d 44. c 45. d

46. a 47. b 48. e

49. a 50. b 51. c

52. d 53. d 54. c

55. a 56. c 57. e

58. e 59. b 60. e

61. 01  02  04  08  15

62. c 63. e

Questões discursivas

64. Folhas carpelares são os megasporofilos das an- giospermas; são as estruturas que formam o pis- tilo, cuja base dilatada é o ovário, em cujo interior se formam as sementes. São as folhas carpelares que dão origem aos óvulos das angiospermas, no interior dos quais se desenvolvem os gametas femininos, as oosferas. É a partir das folhas car- pelares que se formam os frutos que têm papel importante na proteção e dispersão das sementes das angiospermas.

65. a) A estrutura 1 do feijão é a testa da semente, tendo origem nos tegumentos do óvulo. A es- trutura 1 do milho é formada pelo pericarpo, originado das paredes do ovário, aderido à testa da semente.

b) A estrutura 3 de ambos possui a mesma função biológica, que é a de nutrir o embrião durante a germinação, pois representa o cotilédone.

c) Quanto à ploidia, as estruturas 2, que são os embriões, são diploides.

66. a) Na figura A, a parte comestível do pseudofruto desenvolveu-se a partir do receptáculo floral e, na figura B, o fruto desenvolveu-se a partir do ovário (gineceu).

b) O grão de pólen germina sobre o estigma e dá origem ao tubo polínico que penetra o ovário através da micrópila. Um dos dois núcleos gamé- ticos masculinos (espermáticos), que descem pelo tubo polínico fecunda a oosfera, originan- do o ovo ou zigoto, que se desenvolverá como embrião (2n). O outro núcleo gamético une-se aos núcleos polares, dando origem a um tecido triploide, formador do endosperma (3n).

67. a) Fanerógamas são plantas que apresentam se- mentes (espermatófitas) e ramos reprodutivos especializados (estróbilos e flores, respectiva- mente em gimnospermas e angiospermas).

b) As fanerógamas englobam as angiospermas e as gimnospermas, sendo este último grupo re-

Referências

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