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Risco. Leitura dramática Projeto Música e Poesia Centro Cultural da UFMG Proponente Luísa Bahia

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Academic year: 2021

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Texto

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“A lágrima é o átomo do mar.” Sinopse

Dora está com os pés firmes em cima do casco de uma tartaruga. Ela viaja em pensamento enquanto se esforça para ver o mar. Ela quer atravessar o atlântico, mas antes precisa cumprir 4 tarefas. Risco é uma odisseia, um quadro, um blues, um pequeno ritual.

Apresentação

Risco é uma odisseia contemporânea. Dora é uma narradora que tenta, a cada instante, não perder o fio da sua própria história. Entre páginas, pinta um quadro, dança, canta e filosofa sobre o tempo, a existência de deus, da solidão, do amor e o desejo de partir. A narradora brinca com as figuras mitológicas de Penélope e Ulisses enquanto devaneia só, diante do mar, em cima do casco de uma tartaruga.

Histórico

Risco é um texto dramático, escrito e apresentado por Luísa Bahia na 3ª edição do Projeto Janela de Dramaturgia (mostra da produção inédita de dramaturgos contemporâneos mineiros). Desde a apresentação no Projeto, Luísa vem realizando diversas leituras dramáticas com a direção do cineasta Ricardo Alves Jr., em diferentes contextos como: a Mostra dos 16 anos do Curso de Teatro da UFMG, a ocupação de fim de ano do Teatro Espanca!, o Festival de Verão do Grupo Boca de Cena, além de Saraus e outros eventos em BH, SP e interior de MG. As leituras propõem o compartilhamento da dramaturgia em espaços pequenos, nos quais seja possível um contato próximo entre a atriz e o público. A criação do trabalho vem se realizando in process, em constante diálogo com os espectadores e artistas envolvidos. A proposta é que o espectador seja participante e co-autor da obra, pelo exercício imaginativo das paisagens e narrativas postas pela palavra em cena.

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contemporaneidade? De que instrumentos o narrador-artista lança mão para contar suas histórias? Movida por esses questionamentos, Luísa experimentou criar uma odisseia, na qual uma mulher viaja em pensamento e filosofa sobre sua condição, entre descrições de um quadro e o canto de várias canções.

FICHA TÉCNICA

Atuação e dramaturgia: Luísa Bahia Direção: Ricardo Alves Jr.

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SOBRE OS ARTISTAS Luísa Bahia

Artista multidisciplinar, Luísa Bahia transita entre o teatro, a música e a poesia. Atriz formada no Cefar/Palácio das Artes e graduanda em Teatro/Licenciatura pela UFMG. Participou em 2010 do Laboratório A Arte Secreta do Ator com Eugênio Barba e Júlia Varley e, desde 2011, realiza estudos vocais com Francesca Della Monica. Assistente de direção do espetáculo Sarabanda, com direção de Grace Passô e Ricardo Alves Jr., atriz do espetáculo ADEUSÀMORTE, com direção de Cristiano Peixoto, dramaturga participante da 3ª edição do projeto Janela de Dramaturgia com o texto Risco, colaboradora artística da cena curta e do espetáculo Anã Marrom, autora do blog Traço Falciforme e vocalista da Banda Pedra Bruta. No Grupo Boca de Cena dirigiu os espetáculos O Prato Azul-Pombinho e Um Sonho de Carnaval, no qual assina também a dramaturgia. Atuou nos espetáculos De Perfumes e Sonhos (teatro, música e dança), com direção de Rosa Antuña, Fanfalhaça do Teatro Terceira Margem e Eu Sou Alice! da Cia. Faminta de Teatro.

Ricardo Alves Jr.

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além de participar dos laboratórios Buenos Aires Lab (BAL), FIDlab- Plateforme Internationale de Soutien à la Coproduction e New Cinema Network – Rome Film Festival’s International Project Workshop.

Marina RB

Mestranda em Artes (EBA/UFMG), agosto/2013, Bacharel em Artes Visuais, habilitação em Gravura (EBA/UFMG), janeiro/2007 a julho/2011. PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES: 2015 Dupla-dobra (exposição individual). Performance na abertura da exposição (27/01/15) Memorial Minas Gerais Vale. Nuova Architettura (exposição individual). Performance Effigies/Figura/Fingere/ Effingere, no encerramento da exposição - Centro Cultural da UFMG. 2013 Mostra dos Núcleos de Pesquisa (Figurino). Galpão Cine Horto. 2013 Memória da casa: de dentro e de fora. EXA (Espaço Experimental de Arte). OUTRAS ATIVIDADES ARTÍSTICO-CULTURAIS: Fevereiro, 2014. Ilustração para o livro “Para-me (Gritocão)”, de Assis Benevenuto. Outubro, 2012. Membro da equipe de cenografia para realização do FESTIM (Festival de Teatro em Miniatura), realizado pelo Grupo Girino. Agosto, 2012. Figurinista, em conjunto com Luísa Horta, do monólogo Diário do último ano, de Júlia Branco. Março, 2011.Estagiária do cenógrafo e figurinista Márcio Medina, no espetáculo do Grupo Galpão Tio Vânia, direção de Yara de Novaes Gomes. Janeiro, 2011. Estagiária do cenógrafo e figurinista Márcio Medina, no espetáculo Saltimbancos, direção de Carlos Gradim. Dezembro, 2010. Cenógrafa e figurinista do espetáculo Xangô, integrante da Mostra de Trabalhos da graduação em Teatro da EBA – UFMG, em conjunto com Cristiano Diniz Aguiar e Ju Soares Co Figurados, respectivamente.

Amanda Prates

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preparadora vocal do espetáculo “Fausto (S!)” Dir. João Valadares; Em 2009, foi a responsável pela preparação vocal da cena “Corpo Fechado” Dir. Ricardo Gomes.

Lucas Pradino

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CRÍTICAS DO TEXTO RISCO – 3ª EDIÇÃO DO PROJETO JANELA DE DRAMATURGIA | 2014

Quando a palavra (não) basta, por Gustavo Falabella

Prólogo

O papel de crítico é feito um par de sapatos novos. São bonitos, você chegou a namorá-los na vitrine, mas, nos pés, eles são desconfortáveis, pegam aqueles dois calos simétricos que você acumulou, ao longo da vida, nos dois calcanhares.

Eu conheço boa parte dessa gente que vai ao Espanca! acompanhar esse projeto, na primeira terça de cada mês. Alguns são amigos, vários companheiros, contemporâneos de teatro. Eu conheço esse menino e essa menina que vão apresentar seus textos hoje à noite. Eles brincam e respeitam minha presença de “crítico” no local. Eu devolvo:“calma, nós somos

amigos”. E penso ainda: “Mesmo que eu não goste de tudo que eu ouça e veja aqui hoje. A gente deve se tratar melhor, entender a riqueza de pensamentos e estéticas diferentes. Que assim seja, amém”

Sigo na minha “breve” apresentação .

“Eu já estou me alongando. Demais? Talvez”

Eu sou do teatro, me fiz ator, já dirigi uma peça e escrevo algumas coisas. Filho de dois artistas, convivo com a rotina do teatro, desde sempre. Sei o quanto ele é desafiador, catártico, difícil e sei o quanto ele pode ser bom quando é bom. Como costuma ser em outras edições do projeto em que estive presente.

Eu gosto do “Janela”, acho essa gente forte, bacana, contemporânea, arrojada e brava.

A palavra.

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Eu disse: – “A Avezinha”. De por diante, Ninhinha passou a chamar o sabiá de “Senhora Vizinha…” E tinha respostas mais longas: – “Eeu? Tou fazendo saudade”

O mérito de Raysner é causar estranheza pelo lirismo (distante de uma fala comezinha, cotidiana) desse homem que fala de uma menina, um “Poço de Não”, e conta uma história que flerta com o belíssimo conto original de Guimarães Rosa, de quem o autor toma o nome e o mote de seu texto emprestados, se valendo, inclusive, de neologismos, o gosto pela palavra, marcas de toda a carreira de Rosa.

A Ninhinha de Rosa “vira” Helena e ela, numa manobra esperta para despistar a Morte (personagem com letra maiúscula), é escondida no coração da mãe e lá encontra um senhor que despencou, de súbito, no coração materno. A narrativa fantástica de Raysner também lembra o texto roseano, o realismo fantástico de Murilo Rubião e tantos outros autores.

Lembro-me de um professor que dizia que “Primeiras Estórias” (livro de onde vem “A Menina de Lá”) era uma espécie de manual de metafísica de Rosa e uma porta de entrada para sua complexa obra.

A narrativa entrecortada proposta em “A Menina de Lá”, no seu jogo de ir e vir, do tempo e espaço, é complexa. Às vezes, até demais – mesmo para um ator experiente como Eduardo Moreira, que, diga-se, dá um encanto especial ao lirismo de Raysner –, a ponto de correr o risco de perder seu fio narrativo nas inúmeras portas que vão se abrindo. O texto é um exercício mental estético também para quem o ouve.

Sempre me pego pensando, “e se esse texto fosse encenado?”. Daí, eu mesmo respondo com outra pergunta: “essa já não é uma encenação?” e me acalmo.

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“Eu me organismo, é um problema genérico”

Já em “Risco”, a dramaturga Luísa propõe um desafio para a personagem Dora, que é lida (interpretada) pela mesma Luísa, aquela, a dramaturga. Ficou confuso? Talvez um pouco, mas seguindo a linha de “eu tô te explicando pra te confundir”, o texto dela promove uma sobreposição de narrativas que confunde quem ouve, confunde quem está em cena, confunde a personagem confusa.

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O texto de Bahia, por vezes, se perde em tantas palavras e há um risco de perder a ótima conexão que ela consegue estabelecer com suas tiradas engraçadas e metáforas bem elaboradas, durante boa parte de sua leitura. Por outro lado, esse movimento de partida, que está prestes, mas que nunca se inicia, permite à atriz criar um jogo com vários elementos, vozes de personagens, músicas cantadas, referências à música instrumental tocada por um potencial músico que a acompanharia e uma relação direta com o público.

A modo de encerrar.

Em ambos, o potencial de comunicação com a plateia é explorado. Os dois se preocupam com coisas que não estão escritas nas páginas e, sim, na relação com quem está ouvindo/vendo a leitura.

Os dois textos lidos têm outra coisa em comum: são para apenas um intérprete. O de Raysner parece poder ser lido/interpretado por outra pessoa, tanto que o foi por Eduardo Moreira. É impossível pensar em outra pessoa fazendo o texto de Luísa Bahia, que parece trazer inquietações dela própria para compor sua personagem e suas histórias.

Antes, no entanto, um epílogo

O “Janela” se impõe como uma realidade sui generis no cenário teatral da cidade: textos escritos para serem lidos, sem necessariamente ser encenados depois. Melhor: textos escritos para serem lidos nas terças-feiras de “Janela”.

Há uma interessante e nova geração de atores/dramaturgos, dramaturgos/atores.

O projeto dá um empurrãozinho para gente que escrevia e guardava seus textos no fundo de alguma gaveta. (Eu mesmo ando querendo revisitar as minhas).

Mas para encerrar: voltemos à palavra.

Ela é a ferramenta que leva tanta gente ao Espanca! Mas ela basta?

Os textos não são apenas lidos. Há toda uma mise-en-scène (o termo é ultrapassado, talvez, mas não encontrei outro) presente nas leituras. A própria ideia de leitura dramática ganha outra dimensão.

O que seria da palavra sem o manejo cuidadoso de um ator experiente feito Eduardo Moreira na leitura de “A Menina de Lá”? Ou sem a proliferação criativa de Luísa Bahia em “Em Risco”? A palavra, ela basta ou não basta?

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Pela janela contos se fazem visíveis, por Carlos Mendonça

O encontro com o Janela de Dramaturgia trouxe a baila uma pergunta que me é velha companheira: em que medida é possível vislumbrar na dramaturgia contemporânea uma oportunidade para os sujeitos escaparem dos liames da experiência depauperada? O tempo de permanência da questão nada tem a ver como sua impossibilidade de resposta. Pelo contrário, ela permanece porque mostra a possibilidade de respostas multifacetadas. Ao me deter mais atentamente aos textos “A menina de lá” e “Risco”, escolho, nesta galeria de possíveis, o corredor reflexivo que permite agrupar os dois textos sob uma dentre suas qualidades estéticas: o ato narrativo.

Estas qualidades são pontos de passagem nas conexões entre os objetos estéticos e os espectadores, são condições para uma experiência estética. Penso, a esta altura, na tarefa assumida por Raysner de Paula, Eduardo Moreira, Luísa Bahia e Ricardo Alves Jr.: criar um ato narrativo atrator de forças. Uma cena que não seja forma, os contornos de um pretérito representado; mas ato, local de onde procedem forças capazes de mover a sensação, os afetos. Este afeto é distinto da emoção. A emoção é individual. O afeto é um fluxo impessoal, pré-individual, existente antes de nos tornarmos indivíduos.

Em “A menina de lá” e em “Risco”, o ato narrativo delimita a leitura como objeto estético que congrega, sem primazias, a palavra e a ação. Para aqueles que ouvem, a performance do corpo que lê torna visível o imaginado pelo corpo que escreveu. O corpo em cena, ao mesmo tempo, capta e distribui forças. O corpo que vê transforma estas forças corpóreas, estes afetos, em conteúdos subjetivos e oferece novas forças ao outro.

Um objeto, a respiração, o tom da voz, o movimento ou a fixidez do corpo. Corpo, qual corpo? Corpo que agora é boca, ora é gesto, depois expressão, um tempo mediação. Corpo em partilha. Não é o corpo de Eduardo ou as palavras de Raysner, os gestos de Luísa ou as imagens de Ricardo. Corpo feito texto. Um texto ampliado para além das linguagens oral ou escrita. Musculatura significada, tornada frações de sentido, fragmentos da memória, restos de imagens e sobras de afetos. Não se trata simplesmente da passagem do vivido de um lugar ao outro e sim do exercício praticado, como nominou Antonin Artaud, pelo corpo afetivo que existe em paralelo ao corpo orgânico do ator. É o lugar do jogo e da inspiração, espaço de encontro onde a experiência toma fôlego. Seja a escrita Mallarmé de Raysner ou o jorro textual de Luísa, as leituras ofereceram a oportunidade do enlace entre sensações desconhecidas. Cenas que não querem representar a vida, querem ser vividas. Elas se fazem ali, no tempo presente, precisam de todas aquelas forças. Cenas acontecimento.

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No espaço, estes seres em ato estavam divididos, por uma lógica meramente hierárquica, em atuante e espectador. E, sob os arcos da experiência do comum, foram agrupados como tecelões das tramas palavra/corpo/imagem. O semiólogo francês Roland Barthes lembrou que texto quer dizer tecido. Porém, esse tecido não é um produto acabado. Essa tessitura se faz num “entrelaçamento perpétuo”, uma trama na qual os sujeitos se desfazem. Durante o bate-papo, dizia Nina Caetano: “no texto de Luísa o autor se mistura à ‘personagem’ (leitora)”. Eu que se torna outro. Somos transformados juntos.

Corpos, objetos da cena, uma paisagem sonora, um quadro projetado na parede, sombras, luz: sob o véu do texto se faz a dramaturgia criadora de afetos. Ao descortinar o véu, o corpo que lê oferece as passagens, as curvas por onde derrapam as lembranças. As palavras em jorro de Luísa são como um rio turvo. No meio das águas escuras se reconhecem algumas sombras, aquilo que me faz lembrar um “não sei o quê”, uma imagem desfocada na memória, mas com forte presença no meu corpo. Eu sei que é um rio, percebo o rio e a forças das águas. Entretanto, me é impossível definir o rio, me resta, então, sentir o rio.

Dora faz contas. Tem tarefas, tem tempo marcado. As marcas são de um tempo próprio que se faz enquanto é contado. Tempo de narrar.

“- Deixa? Deus? Deixa ser amanhã? Deixa ser amanhã. As pessoas batem palmas. Deixa ser amanhã, aí agora vem evaporar. Deixa ser amanhã o desafio do dia, deixa! Eu vou estar melhor preparada! Mais bem. “O tempo é um ditador, o tempo é um ditador”. Amanhã, eu juro, eu juro. 13 de 14. De 14? Não! A vida não tem página extra! Eu Juro que amanhã a tartaruga deba…”

A Helena, de Raysner, se parece com a Alice, de Lewis Carroll. Gilles Deleuze encontrava na história de Alice a metáfora para ilustrar o devir louco. Tal como Alice, Helena cresce e encolhe para caber, para passar, para tornar-se. Raysner cuida da escolha das palavras, se preocupa com os sentidos delas. Dessas escolhas vem o encontro consonantal que dita tempo: prólogos, prólogo, prólogo. Consoantes pronunciadas como uma pausa explosiva. Se no país das maravilhas o som do relógio do coelho é um tic-tac-tic-tac constante, o tempo em Raysner é marcado pro-pausa-pro-pausa espiralado. Prólogo, centro da espiral. E tudo recomeça. Outro recomeço. A volta ao início. As personagens permanecem, mas a história ganha um pouco mais de caso a cada vez que é contada. Vai e volta. Ao modo de Helena/Alice, o texto cresce e encolhe. O tempo não pertence, desconhece propriedade. É distinto, na qualidade e na apresentação. Ainda que sejam similares, os tempos narrados não se comparam aos nossos. “Porque tudo que é dito

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Não tem jeito! Uma hora se cala.”

Nas duas narrativas, a invocação do absurdo fratura os limites da semelhança. As leituras desinvestem na identificação, para concentrar-se no “vir-a-ser”.

Um ator, do lugar onde tudo pode vir-a-ser, contempla os que vieram. (Epígrafe de “A menina de lá”)

A abertura para um “vir-a-ser”, a condução conjunta a um “tornar-se”, o tempo fraturado posicionam, de um modo interessante, “A menina de lá” e “Risco” como textos contemporâneos. Contemporâneos do quê: de um estilo, de um período? Tomo aqui o contemporâneo a partir de suas dobras, de suas inflexões sobre o presente e seus passados. Apreendo estas escritas como narrativas que dobram cronologias, criam tempos descontinuados, oferecem novas imaginações para experiências passadas, encontram em antigas imagens forças moventes dos afetos, enfim, singularizam as relações com seu tempo. Nas leituras, descrever e narrar foram atos preocupados em acolher o espectador. E esse acolhimento foi um convite para experimentar esse mundo do “vir-a-ser”.

Carlos Mendonça é jornalista e professor-doutor da UFMG.

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CONTATO Luísa Bahia 31 8817-5439 luisabfs@gmail.com

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