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ATA N.º 23/ ABERTURA

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Academic year: 2021

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ATA N.º 23/2015

Ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Cinfães, realizada em 05 de novembro de 2015

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“Para os devidos efeitos, informa-se V. Exa. que o contrato adjudicado à Vortal,

S.A., referente à prestação de serviços de disponibilização de plataforma eletrónica de contratação pública termina no próximo dia 20 de Novembro. --- A cláusula 3ª do caderno de encargos e o ponto 14 do convite permitem a renovação do mesmo por iguais períodos (1 ano), até ao máximo de 2 renovações. Estando em vigor a 1ª renovação, poderá ser efetuada uma segunda e última renovação. --- Nos termos do disposto no nº 1 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de Dezembro, que aprova o Orçamento de Estado para 2015, deverá ser demonstrada a redução remuneratória, caso venha a renovar-se o contrato, pelo que o valor contratual da eventual renovação será de 4.692,00 €, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor. --- Nos termos do disposto no nº 5 e seguintes do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de Dezembro, que aprova o Orçamento de Estado para 2015, deverá ser aprovado parecer prévio vinculativo.” ---

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“Pretende a Câmara Municipal de Cinfães proceder à renovação do contrato

referente à prestação de serviços de disponibilização de plataforma eletrónica de contratação pública, nos termos do disposto na cláusula 3ª do caderno de encargos e o ponto 14 do convite, assinado entre o Município de Cinfães e a firma Vortal,

S.A., contribuinte n.º 505 141 019, com sede no Edifício Visconde de Alvalade, Rua

Prof. Fernando da Fonseca, 3º, 1600-616 Lisboa.--- Assim, cabe à Câmara Municipal, emitir parecer prévio, favorável e vinculativo, para a contratação dos presentes serviços, nos seguintes termos: --- - Os n.os 5 e seguintes do art.º 75º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento de Estado de 2015), postulam que carece de parecer prévio vinculativo a celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho e pelo DL n.º 47/2013, de 5 de abril, alterado pela Lei n.º 66/2013 de 27 de agosto, independentemente da natureza da contraparte, designadamente no que respeita a: ---

- Contratos de prestação de serviços nas modalidades de tarefa e de avença; --- - Contratos de aquisição de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica. ---

Nas autarquias locais, por força do n.º 12 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, o parecer acima referido é da competência do respetivo órgão

executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º

6, bem como da alínea b) do mesmo número, com as necessárias adaptações.--- Ou seja, depende: ---

- Da demonstração de que se trata da execução de trabalho não subordinado cuja

execução não pode ser satisfeita pelos recursos próprios da Autarquia. ---

- Da confirmação de declaração de cabimento orçamental emitida pelo órgão,

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- Do cumprimento do disposto no n.º 1. ---

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Orçamento de Estado para 2015, pelo que, o valor base fixado, deve ser reduzido de

8%. ---

Ora, como o preço contratual deste procedimento foi de 5.100,00 €uros, por aplicação das normas acima referidas, deve ser considerado, para efeitos de renovação do contrato, o valor de 4.692,00 €uros, como o montante máximo que a entidade adjudicante se dispõe a pagar pelos referidos serviços. --- Assim, para a presente renovação do contrato referente à prestação de serviços de disponibilização de plataforma eletrónica de contratação pública, fixa-se o valor contratual de 4.692,00 €uros. --- Na situação individual e concreta, revela-se impossível a satisfação dos presentes serviços com recurso aos meios próprios da autarquia. --- A presente renovação do contrato de prestação de serviços tem enquadramento na rubrica orçamental e económica 02/02.02.20 2015/A/75 (Outros trabalhos especializados), correspondendo-lhe a proposta de cabimento n.º 1648/2015. --- Face ao exposto, PROPONHO: ---

- Que a Câmara Municipal delibere no sentido de emitir, por força do disposto nos

números 5, 12 e 21, do artigo 75°, da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro e 3º da Portaria nº 20/2015, de 4 de fevereiro, parecer prévio favorável e vinculativo, relativamente à celebração (renovação) do contrato de prestação de serviços de disponibilização de plataforma eletrónica de contratação pública.---

- Que a presente deliberação seja aprovada em minuta, nos termos dos n.os 3 e 4 do

art.º 57º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.---

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Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. ---

ALUGUER DE EQUIPAMENTOS DE CÓPIA, IMPRESSÃO E

DIGITALIZAÇÃO: - Considerando que o Município de Cinfães tem de garantir que são criados os mecanismos necessários, tendo em vista assegurar a eficiência e eficácia da gestão municipal em matéria de contratação pública, o que não se obterá sem que, entre outras medidas, à semelhança do que ocorre para a administração central, se estabeleçam autorizações prévias, para efeitos de parecer vinculativo a que alude o artigo 75º, n.º 12 da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, apresenta-se a informação relativa ao procedimento tendente à prestação de serviços de “ALUGUER DE EQUIPAMENTOS DE CÓPIA, IMPRESSÃO E DIGITALIZAÇÃO”. --- “Pretende a Câmara Municipal de Cinfães abrir um procedimento tendente à

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Contratos de aquisição de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica. --- Nas autarquias locais, por força do n.º 12 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, o parecer acima referido é da competência do respetivo órgão

executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º

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Face ao exposto, PROPONHO: ---

- Que a Câmara Municipal delibere no sentido de emitir, por força do disposto nos

números 5, 12 e 21, do artigo 75°, da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro e 3º da Portaria nº 20/2015, de 4 de fevereiro, parecer prévio favorável e vinculativo, relativamente à celebração do contrato de prestação de serviços de aluguer de

equipamentos de cópia, impressão e digitalização. --- - Que a presente deliberação seja aprovada em minuta, nos termos dos n.os 3 e 4 do

art.º 57º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.---

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alunos para o período compreendido entre os dias 4 de janeiro e 14 de junho de 2016, cujo conteúdo se transcreve: ---

“Pretende a Câmara Municipal de Cinfães abrir um procedimento tendente à contratação dos serviços de apoio à limpeza das escolas do primeiro ciclo do

ensino básico e jardins-de-infância e à distribuição de refeições aos respetivos alunos para o período compreendido entre os dias 4 de janeiro e 14 de junho de 2016, o qual seguirá o regime do Concurso Público, nos termos das normas dos

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de dezembro, o parecer acima referido é da competência do respetivo órgão

executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º

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elementos e cálculos relevantes, face ao contrato em renovação ou anteriormente celebrado, sempre que a prestação de serviços tenha idêntico objeto e ou, contraparte. --- Considerando tratar-se da celebração em 2015, de um contrato de prestação de serviços com o mesmo objeto de um outro celebrado em 2014, ao presente procedimento aplica-se a redução remuneratória constante do disposto na norma dos artigos 2º n.º 1 e 4º da Lei n.º 75/2014 de 12 de setembro, aplicável por força do artigo 75º n.º 1 da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, que aprova o Orçamento de Estado para 2015.--- Ora, como o preço mensal deste procedimento é de 14.712,01 €uros e o valor do correspondente serviço anterior foi de 15.991,33 €uros, está verificada a redução legal prevista pelas referidas normas. --- Assim, para o presente procedimento, fixa-se o preço base de 80.916,05 €uros (oitenta mil novecentos e dezasseis euros e cinco cêntimos). --- Com vista à adjudicação do contrato de prestação de serviços em causa, será adotado o procedimento de concurso público, com base no disposto, sobre a matéria, nos artigos 20º n.º 1 alínea b) e 130º e seguintes do CCP. --- Na situação individual e concreta, revela-se impossível a satisfação dos presentes serviços com recurso aos meios próprios da autarquia. --- O presente contrato de prestação de serviços tem enquadramento na rúbrica orçamental e económica 02/020225; 2013/A/91, correspondendo-lhe a proposta de cabimento n.º 1719/2015. --- Face ao exposto, PROPONHO: ---

- Que a Câmara Municipal delibere no sentido de emitir, por força do disposto nos

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contratação de serviços de apoio à limpeza das escolas do primeiro ciclo do ensino

básico e jardins-de-infância e à distribuição de refeições aos respetivos alunos para o período compreendido entre os dias 4 de janeiro e 14 de junho de 2016; ----

- Que a presente deliberação seja aprovada em minuta, nos termos dos n.os 3 e 4 do art.º 57º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro.” ---

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Técnico. --- Suplentes: drª Catarina Vasconcelos Mendes, Técnica Superior e Manuela Maria Ferreira de Sousa Florim, Assistente Técnico. --- Estas deliberações foram aprovadas em minuta para produzirem efeitos imediatos. --- CALCETAMENTO DA RUA DO PESO NA FREGUESIA DE SÃO CRISTÓVÃO DE NOGUEIRA: - A Junta de Freguesia de São Cristóvão de Nogueira solicita o apoio do Município para o fornecimento do material necessário para a pavimentação da Rua do Peso. --- Sobre o assunto os serviços técnicos informaram o seguinte: --- “Após visita ao local e verificação do pedido formulado pela Junta de Freguesia,

informo que, as áreas do caminho público a pavimentar e quantidade de cubos necessária para o efeito, são as seguintes: ---

- Rua do Peso - 125,00m2, correspondente a 25,00 Toneladas de cubos de granito

11x11 de 2ª classe. --- Desta forma, sugere-se que se elabore com a respetiva Junta de Freguesia o contrato inter-administrativo para o devido efeito.” ---

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de Piães; --- - Paulo Jorge Amaral Barbosa, residente no Caminho da Vinha Velha – Oliveira do Douro; --- - Carla Maria de Sousa Costa, residente na Rua de Santo André, nº 1656 - Souselo; --- - Sandra Maria Vieira Monteiro Pereira, residente no lugar de Sogueire – São Cristóvão de Nogueira; --- - Susana Cristina Tavares Pinto, residente na Rua Coronel Numa Pompílio, nº 56 1º Esq. - Cinfães; --- - Susana Alexandra Pereira Pinto Ferreira, residente no Caminho do Lavadouro, nº 150 – São Cristóvão de Nogueira. --- Foi deliberado, por unanimidade, aprovar a atribuição dos respetivos subsídios de acordo com a informação dos serviços de ação social. --- ILUMINAÇÃO NATALICIA 2015 - Considerando que o Município de Cinfães tem de garantir que são criados os mecanismos necessários, tendo em vista assegurar a eficiência e eficácia da gestão municipal em matéria de contratação pública, o que não se obterá sem que, entre outras medidas, à semelhança do que ocorre para a administração central, se estabeleçam autorizações prévias, para efeitos de parecer vinculativo a que alude o artigo 75º n.º 12 da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, apresenta-se a informação dos Serviços Jurídicos, relativa à proposta de procedimento pré-contratual para a contratação dos serviços para a execução da Iluminação Natalícia 2015, cujo conteúdo se transcreve: --- “Pretende a Câmara Municipal de Cinfães abrir um procedimento tendente à contratação de serviços para a execução da Iluminação Natalícia 2015, o qual

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(CCP), aprovado pelo DL n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com convite a uma empresa, a saber, ILUMINAÇÕES TEIXEIRA COUTO UNIPESSOAL, LD.ª contribuinte n.º 505 760 215, com sede na Rua da Agrela, n.º 67, Lugar da Bouça, Mouriz, 4580-591 Paredes. --- Para o contrato em causa é assim fixado o valor base de 3.200,00 €uros (três mil e duzentos euros), acrescido de IVA. --- Assim, cabe à Câmara Municipal, emitir parecer prévio, favorável e vinculativo, para a contratação dos presentes serviços, nos seguintes termos: ---

- Os n.os 5 e seguintes do art.º 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro (Lei do Orçamento de Estado de 2015), postulam que carece de parecer prévio vinculativo a celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho e pelo DL n.º 47/2013, de 5 de abril, alterado pela Lei n.º 66/2013 de 27 de agosto, independentemente da natureza da contraparte, designadamente no que respeita a: ---

- Contratos de prestação de serviços nas modalidades de tarefa e de avença; --- - Contratos de aquisição de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica. ---

Nas autarquias locais, por força do n.º 12 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, o parecer acima referido é da competência do respetivo órgão

executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º

6, bem como da alínea b) do mesmo número, com as necessárias adaptações. --- Ou seja, depende: ---

- Da demonstração de que se trata da execução de trabalho não subordinado cuja

execução não pode ser satisfeita pelos recursos próprios da Autarquia. ---

- Da confirmação de declaração de cabimento orçamental emitida pelo órgão,

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- Do cumprimento do disposto no n.º 1. ---

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10 da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, aquela redução já não é aplicável ao presente caso. --- Assim, para o presente procedimento, fixa-se o preço base de 3.200,00 €uros (três mil de duzentos euros), acrescido de IVA. --- Na situação individual e concreta, revela-se impossível a satisfação dos presentes serviços com recurso aos meios próprios da autarquia. --- O presente contrato de prestação de serviços tem enquadramento na rúbrica orçamental e económica 02/020225; 2014/A/49, correspondendo-lhe a proposta de cabimento n.º 1754/2015. --- Face ao exposto, PROPONHO: ---

- Que a Câmara Municipal delibere no sentido de emitir, por força do disposto nos

números 5, 12 e 21 do artigo 75°, da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro e 3º da Portaria n.º 20/2015 de 4 de fevereiro, parecer prévio vinculativo, relativamente à contratação de serviços para a execução da Iluminação Natalícia 2015; ---

- Que a presente deliberação seja aprovada em minuta, nos termos dos n.os 3 e 4 do art.º 57º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro.” ---

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Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- 04 – EQUIPAMENTO RURAL E URBANO --- 04.2 – RUAS E ARRUAMENTOS --- BENEFICIAÇÃO DA ESTRADA MUNICIPAL DA 222 À IGREJA – TAROUQUELA: - A Empresa C.M. Carvalho, Unipessoal, Lda. requer a prorrogação do prazo da empreitada de “Beneficiação da Estrada Municipal da 222 à Igreja - Tarouquela”, por um período de 45 dias, devido à execução no mesmo local da empreitada de “Execução das redes de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais E.M. 556-2 no entroncamento com a E.N. 222 (Cinfães) e que não permitem a conclusão da obra dentro do prazo legal. --- Sobre o assunto os serviços técnicos informaram o seguinte: --- “Considerando que para evitar futuramente a abertura de novas valas no

pavimento, a empresa Aguas do Norte, SA, pretende executar desde já, as redes de abastecimento de água e águas residuais, situação esta absolutamente oportuna, o que obviamente implicará atrasos na execução da empreitada adjudica à empresa C. M. Carvalho, Lda, por este Município. --- Pelo que, desta forma se encontra justificada a possibilidade de concessão de prorrogação do prazo da empreitada, nos termos solicitados.” ---

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“Trata-se do "Plano de Segurança e Saúde" apresentado pela firma adjudicatária

para ser aprovado da obra de " Repavimentação e Requalificação da Estrada Municipal de Pimeirô a Vale de Papas", conforme disposto na alínea b) do artº 17º do Decreto-Lei nº 273/2003 de 29 de outubro. Informo também, que nos termos da alínea d) do artº 17º do Decreto-Lei, deve ser comunicado a Autoridade para as Condições do Trabalho (Delegação de Lamego) a abertura do estaleiro, nos termos do nº 1 do artº 15º da referida legislação.” ---

Considerando a urgência na execução da obra, o sr. Presidente aprovou o Plano de Segurança e Saúde. --- Foi deliberado, por unanimidade, ratificar o procedimento do sr. Presidente. --- CONSTRUÇÃO DA RUA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS: - A Empresa Tamivia – Construções e Obbras Públicas, S.A. solicita a realização da vistoria aos trabalhos da empreitada para efeitos de liberação da caução, de acordo com o D.L. 190/2012, de 22 de agosto. --- O sr. Presidente despachou no sentido da respetiva vistoria ser realizada no dia 13/11/2015. --- Foi deliberado, por unanimidade, ratificar o procedimento do sr. Presidente. --- GRANDES REPARAÇÕES DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS E NÃO

ASFÁLTICOS DE ESTRADAS E CAMINHOS MUNICIPAIS

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07 – EDUCAÇÃO --- 07.2 – EDUCAÇÃO DO ENSINO BÁSICO --- CENTRO ESCOLAR DE OLIVEIRA DO DOURO – DEPÓSITO PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ETAR: - A Empresa Custódio de Melo – Sociedade de Construções, Lda. solicita a realização da vistoria aos trabalhos da empreitada para efeitos de liberação da caução, de acordo com o D.L. 190/2012, de 22 de agosto. --- O sr. Presidente despachou no sentido da respetiva vistoria ser realizada no dia 28/10/2015. --- Foi deliberado, por unanimidade, ratificar o procedimento do sr. Presidente. --- CENTRO ESCOLAR DE OLIVEIRA DO DOURO – DEPÓSITO PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ETAR: - Na sequência do pedido da Empresa Custódio de Melo – Sociedade de Construções, Lda. para efeitos de liberação da caução da empreitada em epígrafe, de acordo com o D.L. 190/2012, de 22 de agosto, é presente o auto de vistoria realizada em 28/10/2015, no qual os serviços técnicos consideram que poderá ser liberada 30% da caução prestada, considerando que decorreu um ano desde a receção provisória da obra e a inexistência de defeitos na obra da responsabilidade do empreiteiro. --- Foi deliberado, por unanimidade, liberar a caução nos termos da informação dos Serviços Técnicos. ---

IMPLEMENTAÇÃO E RENOVAÇÃO DE EQUIPAMENTO

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Presente uma informação dos Serviços de Educação do seguinte teor: --- “Considerando que o município tem de garantir os mecanismos necessários para

dar continuidade a utilização e licenciamento da PEA – Plataforma de Ensino Assistido (pré-escolar e 1.º ciclo), bem como o apoio técnico, é necessário a contratação dos respetivos serviço, pelo período de um ano. ---

Redução nos termos do artigo 75.º do OE/2015 ---

Custo do último contrato de aquisição de serviços - € 4.883,95. --- Redução a aplicar 8%. --- Valor após redução: € 4.493,24. ---

Período de Execução: Um ano --- Preço Base: - Tendo em consideração a redução, o custo previsto é = € 4.493,24 ---

O preço base é € 4.493,24 (quatro mil quatrocentos e noventa e três euros e vinte e quatro cêntimos), ao qual acrescerá o IVA à taxa legal em vigor.” ---

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pré-escolar e do 1º ciclo pelo período de um ano com início em 1 de dezembro de 2015 e fim em 30 de novembro de 2016, cujo conteúdo se transcreve: --- “Pretende a Câmara Municipal de Cinfães abrir um procedimento tendente à contratação de serviços para a utilização da plataforma de ensino assistido do pré-escolar e do 1º ciclo pelo período de um ano com início em 1 de dezembro de 2015 e fim em 30 de novembro de 2016 o qual seguirá o regime do Ajuste direto, regime

simplificado, nos termos das normas dos artigos 20º n.º 1 alínea a) e 128º e seguintes do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo DL n.º 18/2008, de 29 de janeiro. --- Para o contrato em causa é assim fixado o valor base de 4.493,24 €uros (quatro mil quatrocentos e noventa e três euros e vinte e quatro cêntimos), acrescido de IVA. --- Com vista à adjudicação do contrato de prestação de serviços em causa, será adotado o procedimento de Ajuste direto, regime simplificado, nos termos das normas dos artigos 20º n.º 1 alínea a) e 128º e seguintes do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo DL n.º 18/2008, de 29 de janeiro. --- Assim, cabe à Câmara Municipal, emitir parecer prévio, favorável e vinculativo, para a contratação dos presentes serviços, nos seguintes termos: ---

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Nas autarquias locais, por força do n.º 12 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, o parecer acima referido é da competência do respetivo órgão

executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º

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- Que a Câmara Municipal delibere no sentido de emitir, por força do disposto nos

números 5, 12 e 21 do artigo 75°, da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro e 3º da Portaria n.º 20/2015 de 4 de fevereiro, parecer prévio vinculativo, relativamente à contratação de serviços para a utilização da plataforma de ensino assistido do

pré-escolar e do 1º ciclo pelo período de um ano com início em 1 de dezembro de 2015 e fim em 30 de novembro de 2016; --- - Que a presente deliberação seja aprovada em minuta, nos termos dos n.os 3 e 4 do art.º 57º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro.” ---

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cujo orçamento previsto é de € 8.350,50 (oito mil trezentos e cinquenta euros e cinquenta cêntimos). --- Foi deliberado, por unanimidade, aprovar a proposta. --- Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- 09 – TEMPOS LIVRES E DESPORTO --- 09.2 - INSTALAÇÕES DESPORTIVAS E RECREATIVAS --- CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DESPORTIVO DE SOUSELO – INSTALAÇÃO DE RELVA SINTÉTICA NO PARQUE DE JOGOS DE SOUSELO - PRONÚNCIA À DECISÃO DE ACEITAÇÃO DA LISTA DE ERROS E OMISSÕES: - O júri do procedimento apresentou uma informação do seguinte teor: --- “Analisadas as Listas de Erros e Omissões apresentadas por seis interessados

dentro do prazo previsto no n.º 7.1 do Programa de Procedimento, que foram disponibilizadas na plataforma eletrónica VortalGOV, notificando-se os interessados, o Júri do procedimento, nomeado em 1 de outubro de 2015, deliberou por unanimidade o seguinte: ---

Nicolau de Macedo, S.A. ---

Na mensagem submetida não procederam à apresentação da lista de erros e omissões. ---

Construtora Estradas do Douro, Lda. ---

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topo Poente, onde já se encontram os negativos para a drenagem das águas pluviais. --- 5.8 Reclamação não aceite, considerar a descrição apresentada. --- 6.3 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 6.4 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 6.5 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada, as peças disponibilizadas têm todos os elementos necessários, no entanto esclarece-se que a aplicação dos tubos ocorrerá na fachada principal, onde já se encontram os negativos para a drenagem das águas pluviais. --- 6.6 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada, as peças disponibilizadas têm todos os elementos necessários, no entanto esclarece-se que a substituição de placas ocorrerá no teto do hall de distribuição. --- 7.1 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada, o projeto de infraestrutura tem todos os elementos necessários. --- 7.6 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada, o projeto de infraestrutura tem todos os elementos necessários. --- 7.8 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.19.2 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.21 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. ---

Construções Tinoco Gomes, Lda. ---

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9.2.4.3 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.5.1 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.5.2 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.5.3 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.1 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.2 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.3 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.4 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.5 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.6 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.8 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.12 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.13 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.21 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. ---

Costa e Carreira, Lda. ---

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9.1.8 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.3.1 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.4.1 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.4.2 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.4.3 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.5.1 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.5.2 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 9.2.5.3 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.1 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.2 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.3 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.4 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.5 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.6 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.8 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.12 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.13 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. --- 10.21 Reclamação não aceite, considerar a medição apresentada. ---

Paviazeméis – Pavimentações de Azeméis, Lda. ---

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necessários. --- 10.7 Reclamação não aceite, as peças disponibilizadas têm todos os elementos necessários. ---

Teisil – Empresa de Construções, Lda. ---

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propostas dos concorrentes devem ser apresentadas até às 16:00 do dia 26 de outubro de 2015, mantendo assim o prazo previsto inicialmente. --- Esta decisão vai ser publicitada na plataforma eletrónica VortalGOV e ser junta às peças do Procedimento que se encontram patentes para consulta, sendo notificados de imediato todos os interessados, de acordo com o disposto no n.º 6, do artigo 61.º do CCP.” ---

Face a esta informação o sr. Presidente exarou o seguinte despacho: --- “Armando Silva Mourisco, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de

Cinfães, Determina, nos termos e para efeitos do disposto no artigo 61º, nº 5 do Código dos Contratos Públicos, e de acordo com a informação do Júri do Procedimento de 23 de outubro de 2015, o seguinte: ---

- A não aceitação das listas de erros e omissões, apresentadas por interessados não

alteram a data limite para apresentação das propostas, mantendo-se o dia 26 de

outubro de 2015, até às 16:00 horas. --- Determino ainda que a decisão tomada no âmbito do presente procedimento

concursal, seja presente à reunião do dia 05 de novembro de 2015, nos termos e para efeitos do nº 3, do art.º 35 da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro.” ---

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Foi deliberado, por unanimidade, autorizar o acesso gratuito às piscinas, conforme informação dos serviços sociais. --- CONSTRUÇÃO DO POLIDESPORTIVO DE S. CRISTÓVÃO DE NOGUEIRA: - Presente o Plano de Segurança e Saúde, validado pelo coordenador de segurança, para aprovação, apresentado pela empresa C.M. Carvalho, Unipessoal, Lda, referente à empreitada acima indicada. --- Os Serviços Técnicos, engº Luís Sequeira, informaram o seguinte: --- “Conforme disposto da alínea b) do artigo 17º do Decreto-lei nº273/2003 de 29 de

Outubro, apresenta-se em anexo o Plano de Segurança e Saúde, referente à empreitada acima referida. --- Assim, considera-se estarem reunidas todas as condições para aprovação do Plano de Segurança e Saúde, nos termos da alínea d) do artigo 17º do Decreto-lei nº273/2003 de 29 de Outubro, para posteriormente comunicar à Autoridade para as Condições do Trabalho – Delegação de Lamego, a abertura do estaleiro, nos termos do nº1 do artigo 15º da referida legislação.” ---

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Vogais: Dr. Alberto de Jesus Ferreira, que substituirá o Presidente nas faltas e impedimentos e Bruno Moura Santos (Assistente Técnico). --- Suplentes: drª Catarina Vasconcelos Mendes e Maria Fernanda Correia Pereira, (Assistente Técnico). --- Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- 17 – ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO --- 17.2 – OPERAÇÕES DE LOTEAMENTO --- RECEÇÃO PROVISÓRIA: A Predial CinfPaiva – Construções, Lda pretende que seja efetuada a receção provisória das obras de urbanização, nos termos do n.º 1, do artigo 87.º, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, obras previstas no âmbito do processo de licenciamento da operação de loteamento LU-LOT n.º 1/2008, realizadas no lugar de Outeirinhos, vila e freguesia de Cinfães, num prédio denominado S. Sebastião e descrito na Conservatória do Registo Predial de Cinfães sob o n.º 738/19921001, matriz rústica sob o artigo n.º 6494. --- Na sequência da deliberação tomada na reunião de 01/10/2015, a comissão de vistoria elaborou o seguinte auto: --- “Aos vinte dias do mês de outubro do ano dois mil e quinze, no local onde foram

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CINFPAIVA CONSTRUÇÕES Lda., para efeitos de realização da Receção Provisória da mesma, nos termos do artigo 87.º, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, tendo verificado que não foram cumpridos todos os trabalhos previstos em projeto e de acordo com as condições propostas no licenciamento, e que a seguir se indica: ---

Projeto de Arquitetura: --- - O promotor previa a requalificação do estacionamento em frente ao quartel da

GNR, com 15 lugares e ajardinamento, não tendo sido realizado qualquer tipo trabalho nesta zona. Além de que não foi cumprido, o Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, designadamente, o disposto na seção 2.8, que prevê 2 lugares de estacionamento para pessoa de mobilidade condicionada em espaços de estacionamento com lotação entre 11 e 25. ---

- O passeio proposto ao longo da Rua S. Sebastião e a Estrada Municipal 556,

previa uma largura de 2.00m, conforme o passeio executado pela Câmara Municipal de Cinfães na Rua Armando Costa, tendo-se verificado que a mesma foi executada com uma largura inferior, em vários pontos com 1,80m. ---

- Não foram executados os lancis em rampa de acesso automóvel aos vários lotes,

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infraestruturas elétricas, e entre a Estrada Municipal EM556 e a Rua Serpa Pinto, não tendo sido repavimentado a estrada nas devidas condições. [Fotos n.º 5 e 6] ---- Mais se informa que se verificou uma escavação na base de fundação do muro de vedação do lote do Sr. Armindo Rego Ferreira Santos, residente na Travessa S. Sebastião n.º 5, Cinfães, aquando da abertura da caixa de fundação do pavimento do arruamento em causa, não tendo o promotor executado os trabalhos nas devidas condições, encontrando-se o muro parcialmente suspenso, o que poderá levar a danos no referido muro, por falta de sustentação do mesmo (fundação). [Fotos n.º 7 e 8] --- - Ainda neste arruamento, informa-se que existe um poste da PT no meio do mesmo, devendo o promotor solicitar a alteração de localização de tal poste, junta da entidade responsável pelo mesmo. [Foto n.º 4] ---

Projeto de Estabilidade: ---

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opinião, uma solidarização do conjunto. --- - Não foram previstas nem executadas quaisquer guardas de proteção. --- [Fotos n.º 9, 10, 11 e 12] ---

Projeto de abastecimento de água, drenagem de águas residuais e pluviais: ---

Não foi possível verificar todos os trabalhos realizados, no entanto, informa-se: ----

à rede existente, a efetuar para cada lote, incluindo tubagens, Tês, válvulas de secionamento, juntas cegas e respetiva caixa. ---

executadas nem os muretes para suporte das mesmas (para cada lote). ---

ligações à rede existente, a efetuar para cada lote, incluindo tubagens, caixas em PP e em betão de seção quadrada e demais pormenores de ligação. ---

icou a execução das tais caixas de ramal em polipropileno, conforme peça desenhada folha 194 e mapa de medições. ---

pluviais para cada lote à rede pública, devido ao facto das parcelas de terreno não se encontrarem devidamente limpas. Relativamente à projeção desta rede de drenagem, o promotor prevê em projeto que as caixas de ramal em cada lote deverão ser executadas pelos futuros adquirentes dos lotes; salvo melhor opinião, entendo que deve o promotor executar tais caixas representadas em peças desenhadas, de forma a não permitir a entrada de lixo para a rede pública, através das tubagens de ligação que prevê executar. ---

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obrigatoriamente ser da classe D400, conforme disposto na legislação específica. --

executada a rede de drenagem de águas pluviais, tendo sido apenas executada uma tubagem de PVC (não prevista em projeto), sob o passeio, que se julga ser para desaguar superficialmente as águas provenientes de um dos lotes. [Fotos n.º 13, 14 e 15] ---

Mais se informa: ---

- O autor do projeto refere em memória descritiva, que “… Em tudo o que não se faz referência nesta memória e não esteja indicado nas peças desenhadas ou escritas, serão cumpridas rigorosamente as normas técnicas gerais específicas da construção bem como as disposições legais regulamentares aplicáveis”. --- - No livro de obra verificou-se o seguinte: ---

início a 26.04.2010, sendo o diretor de obra, o Eng.º Sérgio Filipe Mendes Ferreira Martins, membro efetivo da Ordem dos Engenheiros da Região Norte, sendo titular da cédula profissional n.º 052434. ---

da obra, o mesmo refere a execução dos trabalhos previstos para as diversas infraestruturas, construção de muros e passeios, contudo não faz referência nem ao cumprimento dos mesmos nem às alterações efetuadas. ---

Livro de Obra” não foram mencionadas as alterações feitas ao projeto, conforme disposto no n.º 2, do artigo 97.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação. ---

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(Vigência do alvará). --- - As alterações no decurso de uma obra são possíveis, nos termos previstos na legislação em vigor, designadamente, o disposto no artigo 83.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, pelo que deveriam ter sido previamente comunicadas à Câmara Municipal de Cinfães. --- - Devido às condições da vegetação nos diversos lotes, não foi possível verificar a delimitação dos mesmos, pelo que se sugere apoio do serviço de topografia, para verificação desses limites, de forma a conferir todas as condições previstas no referido alvará de loteamento. --- Face ao exposto, considera-se que não estão reunidas as condições para emissão

da receção provisória requerida. ---

Para os efeitos legais se lavrou o presente auto em duplicado e que vai por todos ser assinado.” ---

A Chefe de Divisão da Unidade Orgânica de Planeamento, Gestão Urbanística e Obras Municipais e Particulares (arqª Cristina Nabais), informou o seguinte: --- “Face aos elementos anexos após a deliberação do executivo municipal de

01.10.2015, cumpre-nos informar: --- 1- O despacho de 20.10.2015, constante no GSE INT n.º 2219/2015, relacionado com a substituição de um elemento da Comissão de Vistorias, deverá, salvo melhor opinião ser submetido a ratificação do referido órgão; --- 2- Conclui o relatório da Comissão de vistorias que: "considera-se que não estão

reunidas as condições para emissão da receção provisória requerida." ---

Face ao exposto e salvo melhor opinião, tendo a respetiva Comissão assinalado deficiências no auto de vistoria, deve a Câmara Municipal fixar um prazo para a sua correção, conforme previsto no n.º4, do artigo 87.º do RJUE.” ---

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de Vistoria. --- Mais foi deliberado, por unanimidade, comunicar ao dono da obra que deverá, no prazo de 180 dias, corrigir as anomalias detetadas e presentes no relatório de vistoria. --- 17.3 – LICENCIAMENTO DE OBRAS PARTICULARES --- CONSTRUÇÃO DE UM ANEXO - PROCESSO GSE Nº 3373/2015: - José Manuel da Fonseca Correia apresentou uma comunicação de início dos trabalhos, nos termos do artigo 80.º, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, para construção de um anexo para arrumos com 10m2, a edificar numa parcela de terreno sito no lugar de Ventuzelas, freguesia de Santiago de Piães. --- Sobre o assunto a Chefe de Divisão da Unidade Orgânica de Planeamento, Gestão Urbanística e Obras Municipais e Particulares (arqª Cristina Nabais) informou o seguinte: --- “1 - Na sequência da Comunicação de Obras Isentas de Controlo prévio (GSE EXT

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previstos no artigo n.º 106.º e seguintes do mesmo diploma legal, devendo esse órgão igualmente decidir sobre o prazo concedido e o pedido de prorrogação de prazo solicitado e respetiva fundamentação; --- 8 - Mais propomos que seja decidido pelo Sr. Vereador do Pelouro do Urbanismo, pela instrução do processo de contraordenação, conforme prevê a alínea a), do n.º1, do artigo 98.º do DL 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação.” ---

Foi deliberado, por unanimidade, ratificar o despacho proferido em 26/05/2015 e comunicar ao requerente que lhe é concedida a prorrogação de prazo por 60 dias, fundamentado nas razões invocadas, dando-lhe um prazo, após a prorrogação, de 60 dias para a legalização. --- CONSTRUÇÃO DE MURO DE VEDAÇÃO - PROCESSOS GSE Nº 1295/2015 e 2511/2015: - Relativamente aos processos GSE nºs 1295/2015 e 2511/2015, referente a uma denúncia relacionada com a execução de muro de vedação, sem o devido controlo prévio, sito no lugar de Barracões, freguesia de Fornelos, propriedade de José Pereira Vieira, a Chefe de Divisão da Unidade Orgânica de Planeamento, Gestão Urbanística e Obras Municipais e Particulares (arqª Cristina Nabais) informou o seguinte: --- “1-Apresenta exposição sobre notificação para a legalização de muro de

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do artigo 6.º-A do DL 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação. Mais se informa que reconheceu o interessado que efetuou o muro de suporte/vedação sem o devido ato administrativo. --- 3 - Informa-se ainda que por despacho do Sr. Vereador do Pelouro do Urbanismo de 27.05.2015, foi notificado o interessado para em 30 dias comprovar a legalidade da construção, nos termos do artigo 102.º-A do DL 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação e em caso negativo para apresentar no prazo de 60 dias processo de legalização de obras. Remete-se igualmente em anexo a informação dos serviços técnicos que suportou o despacho (Anexo I). --- Face ao exposto e salvo melhor opinião, tratando-se de uma legalização nos termos do n.º1, do artigo 102.º-A do DL 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação e, sendo uma competência desta a notificação dos interessados para a legalização de operações urbanísticas, fixando ainda um prazo para esse efeito, propomos que seja remetido o processo à reunião de Câmara, para ratificação do despacho proferido em 27.05.2015 bem como para decisão sobre a exposição agora apresentada. --- Mais propomos que seja decidido pelo Sr. Vereador do Pelouro do Urbanismo, pela instrução do processo de contraordenação, conforme prevê a alínea r), do n.º1, do artigo 98.º do DL 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação.” ---

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Orgânica de Planeamento, Gestão Urbanística e Obras Municipais e Particulares (arqª Cristina Nabais) informou o seguinte: --- “…2. ÂMBITO DO REQUERIMENTO ---

A requerente pretende que lhe seja emitida a respectiva licença administrativa, nos termos da alínea c), do n.º 2, do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pelo DL 136/2014, de 09 de setembro, para a *Legalização das alterações e ampliação da construção de uma habitação anteriormente licenciada e muros de vedação, no prédio urbano, descrito na Conservatória do Registo Predial de Cinfães sob o n.º128/19911128, inscrito na matriz n.º 101 679-P, rua das Fontainhas, n.º25, sito em Santa Isabel, freguesia de Travanca. --- Vem pronunciar-se em sede de audiência prévia, no seguimento da notificação através do ofício n.º 1703/2015, de 05.080.2015, de intenção de indeferimento. --- *- face aos elementos constantes no processo. ---

3. ENQUADRAMENTO --- 3.1 Legislação Aplicável --- - Plano Director Municipal de Cinfães (PDM) --- - Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE) – Decreto-Lei n.º

555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação ---

- Portaria n.º 232/08, de 11 de Março (em vigor à data de registo do processo) e

Portaria 113/2015, de 22 de abril ---

- Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) --- - Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (RMUE) --- - Decreto-Lei 163/2006, de 08 de agosto, alterado pelo artigo 5.º do DL 136/2014,

de 9 de setembro ---

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aprovado (versão de 28 de maio de 2015) ---

3.2 Outros --- - Processo 220/1995 e alvará de construção n.º 45/1997, de 21.03.1997, incluindo

informação dos serviços técnicos de 08.09.1999 constante na folha 71:”…a construção foi iniciada ao abrigo do alvará n.º…” ---

- Informação técnica de 25.05.2015, concluindo no ponto 4: --- “Apreciado o projeto de arquitetura cumpre-nos informar: ---

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é superior à permitida. --- Refere o técnico que é cumprido o RGEU e que esta a intervenção abrangida pelo n.º5, do artigo 102.º-A do RJUE no que respeita em termo de responsabilidade a dispensa de cumprimento das normas técnicas de acessibilidade, previstas no DL 163/2006, de 08 de agosto na sua atual redação- contrapor com o ponto 3.2 desta informação. --- Não foram ainda nesta fase consideradas a necessidade de adoção de medidas paralelas, quanto ao não cumprimento do projeto aprovado. --- Mais se informa que a apreciação do projeto de arquitetura é realizada nos termos do n.º8, do artigo 20.º do RJUE, pelo que a mesma não incide sobre os aspetos interiores da edificação, que serão alvo de fiscalização sucessiva na fase de decurso de obra. --- Face ao exposto e de acordo com o disposto na alínea a) do n.º 1, do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação, propomos o indeferimento do pedido de licenciamento (intenção).” ---

- Informação técnica de 04.08.2015, concluindo no ponto 4: ---

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esta a ser exposta em projeto nesta data. Mais propomos que sejam anexas peças desenhadas com as alterações efetuadas, devidamente identificadas com “vermelhos, vermelhos e azuis” e que representem o exposto na Memória Descritiva e Justificativa.” ---

3.3 Elementos Estatísticos --- - Área Terreno: 533 m2 --- Edifício: --- Área Implantação: 215,78 m2 --- - Área Bruta de Construção: 214,76 m2 --- - Área de Varandas/Terraços/Escadas Exteriores: 16,86 m2 --- - Área de alpendre: 46,35 m2 ---

- Volume de construção: 629,31 m3 ---

- Cércea: 6,50 m --- - N.º de pisos acima do solo: 2 --- - N.º de pisos abaixo do solo:0 --- - N.º de compartimentos: 3 --- - Tipologia T2 --- - Arranjos exteriores: 12,50 m2 ---

- Muros de vedação: 26,64 m2 ---

- Estacionamento: lugar em arranjos exteriores --- - Área ampliada e alterada: 10 m2 --- - licenciamento inicial: 124 m2 --- - Prazo de execução: 12 meses (alínea a), artigo 22.o do RMUE) --- - Condicionantes da licença: deve ser retirado o portão de vedação de maior

dimensão. ---

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Mais se informa que a apreciação do projeto de arquitetura foi realizada nos termos do n.º8, do artigo 20.º do RJUE, pelo que a mesma não incide sobre os aspetos interiores da edificação, que serão alvo de fiscalização sucessiva em fase de decurso de obra. --- Face ao exposto, não se vê inconveniente na aprovação do projeto de arquitetura apresentado, referente à Legalização das alterações e ampliação da construção de uma habitação anteriormente licenciada e muros de vedação, no prédio sito em Santa isabel, Travanca, caso a Câmara Municipal venha a considerar a dispensa do cumprimento do mencionado no ponto 4.da Análise e Conclusão desta informação, para efeitos do disposto no n.º5, do artigo 102.º-A do RJUE. --- As alterações mencionadas no ponto 4.1 desta informação foram realizadas sem a respetiva licença, conforme mencionado na Memória Descritiva e Justificativa e comprovado pelas fotografias inclusas no processo, situação punível com contra ordenação nos termos da alínea b), do n.º 1, do artigo 98.º, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação.” ---

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situação financeira se alterou no início do ano. --- Sobre o assunto a Chefe de Divisão da Unidade Orgânica de Planeamento, Gestão Urbanística e Obras Municipais e Particulares (arqª Cristina Nabais) informou o seguinte: --- “Na sequência da visita ao local dos serviços de fiscalização técnica e após

deliberação de Câmara Municipal de 17.07.2015, o requerente foi notificado através do oficio 1762/2015 de 14.08.2015 da intenção da caducidade da licença, nos termos do n.º 5, do artigo 71.º do RJUE, por não ter sido iniciada a operação urbanística até à data de visita em 12.05.2015, mais de 12 meses após a emissão do alvará. --- Apresenta exposição, fora do prazo de audiência prévia (GSE/EXT 11442/2015, de 16.10.2015 em anexo) a informar que não foi possível dar início à construção, pelo facto de ele e a esposa estarem desempregados, tendo dado inicio aos trabalhos, uma vez que a situação financeira se alterou no inicio do ano. --- Mais informam os serviços que a licença de construção é válida até 14.11.2015. ---- Face ao exposto e salvo melhor opinião submete-se à decisão do órgão competente a justificação, apresentada fora do prazo concedido e a eventual aceitação da mesma, condicionada à confirmação no local, pelos serviços municipais, do início dos trabalhos ou a decisão final de Caducidade e as respetivas consequências legais relativas à operação urbanística em execução. Mais se refere que caso necessário poderá a requerente solicitar até 14.11.2015 a prorrogação do prazo de execução da obra, dependendo o seu deferimento da decisão final de Caducidade que vier a ser tomada pela Câmara Municipal.” ---

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Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- CERTIDÃO DE PROPRIEDADE HORIZONTAL: Na sequência da deliberação tomada na reunião de 06/08/2015, relativamente ao pedido de propriedade horizontal, de acordo com o disposto no Código Civil, para o prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Cinfães sob o n.º1155/19950704, matriz n.º 2220, localizado na Rua General Humberto Delgado S/N, vila e freguesia de Cinfães, apresentado por Lourenço & Madureira, Lda, na qual foi concedido o prazo de trinta dias para se pronunciar sobre a intenção de indeferimento do referido pedido, o requerente em fase de audiência prévia apresentou novos elementos.--- Sobre o assunto os Serviços Técnicos (Engª Cidália Mendes) informaram o seguinte: “2. ÂMBITO DO REQUERIMENTO ---

O requerente requer a certificação que o edifício satisfaz os requisitos legais para a sua constituição em regime de propriedade horizontal, de acordo com o disposto no Código Civil, para o prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Cinfães sob o n.º1155/19950704, matriz n.º 2220, localizado no Largo 25 de abril, vila e freguesia de Cinfães. Apresenta novos elementos em sede de audiência prévia.

3. ENQUADRAMENTO --- 3.1 Legislação Aplicável ---

- Plano Director Municipal de Cinfães (PDM) --- - Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE) – Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação --- - Portaria n.º 113/2015, de 22 de abril --- - Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (RMUE) --- - Decreto-Lei n.º 47344/66, de 25 de novembro, na sua atual redação (Código Civil)

3.2 Outros ---

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- Alvará de Licença de Construção n.º 87/91, de 12/06 --- - 1.º Projeto Retificativo Entrada n.º 259/94, de 03/03 --- - 2.º Projeto Retificativo Entrada n.º 510/1994, de 18/04 --- - Autorização de Utilização n.º 39/1994, de 07/11 --- - Informação Técnica, de 22/06/2015 ---

4. CONCLUSÃO ---

Na sequência da anterior informação técnica, elaborada em 22 de junho de 2015, foram apresentados novos elementos, em sede de audiência prévia. --- Foi anexado ao processo de licenciamento n.º 190/90, de 25 de outubro, o processo de vistoria n.º 62/1994 que deu origem à emissão do alvará de licença de utilização n.º 39/1994, realizada na sequência do projeto retificativo entrada n.º 510/1994, de 18 de abril. --- Após análise de todos os elementos apresentados, no âmbito do processo de Propriedade Horizontal e do processo de licenciamento, verifica-se que as várias frações constituem unidades independentes, distintas e isoladas entre si, com entradas e saídas próprias, de acesso à via pública, através de partes comuns do prédio, de acordo com o previsto no Artigo 1415º do Código Civil, contudo informa-se: --- - O auto de vistoria reporta-se a uma edificação de 4 pisos (3 acima da cota da soleira e 1 abaixo desse nível) destinada a habitação e comércio. --- - O alvará de licença de utilização emitido refere-se a um edifício de 4 fogos (habitação), comércio e arrumos. --- - O projeto retificativo entrada n.º 510/1994, de 18 de abril, (2,º projeto retificativo), refere-se a um edifício de 4 pisos, composto por: ---

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por escritórios); ---

 1.º e 2.º andar: habitação (2 fogos por piso, de tipologia T2); ---

- A deliberação de Câmara de 10.10.1994, e que a seguir se transcreve na totalidade refere o seguinte: --- “OBRA DE LOURENÇO & MADUREIRA, Lda. – Na reunião de 12 de Setembro último, o Sr. Presidente apresentou novamente o processo da obra que a Firma Lourenço & Madureira, Lda., está a levar a efeito no Largo da Pesqueira e que agora solicita alteração da tipologia dos apartamentos, tendo sido deliberado, estudar o seu pedido, embora também tenha sido deliberado que o Eng.º Chefe da DTOU prestasse uma informação quanto à utilização da garagem para as diversas fracções do prédio. --- O Sr. Presidente voltou a mandar este processo para a reunião com o seguinte despacho: --- Após análise desta obra em reunião da C.M. que mandou que fosse feito, para efeitos de aprovação, um contacto pessoal com a DROT, na pessoa do Senhor Arqº. Bernardino Silva, esse contacto foi feito, no Gabinete do Engº. Chefe da DTOU, estando este, eu e o Sr. Vereador Cardoso presentes. Foi indicado que a Câmara exigisse, como a lei propõe e o bom senso aconselha, que a garagem, ficasse para estacionamento privativo dos moradores ou locatários, proprietários ou não de frações futuras do prédio. As obras de rectificação, ampliação, etc., terão de circunscrever-se sempre ao REGEU e demais legislação aplicável. Exteriormente, como não foram impostas, para estacionamento, áreas de compensação a Câmara terá de admitir a paragem dos veículos utentes eventuais, nas áreas e parques já existentes. --- Foi deliberado, por unanimidade, aprovar a pretensão dentro dos moldes citados,

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na garagem, para uso dos moradores ou locatários do prédio ou frações.” ---

- Dos novos elementos apresentados pela requerente, no âmbito do processo OP-CRT n.º 6/2015, mais se informa: ---

Por lapso do projetista, não foi representado em planta o vão de abertura (janela) da fração H que dá iluminação ao hall de entrada, conforme representado no 2.º projeto retificativo e levantamento fotográfico junto em anexo. ---

Encontram-se previstos apenas 4 lugares de estacionamento no interior do edifício (piso da cave) e afeta a cada habitação, pelo que a cave destina-se, então, a garagem e arrumos, de acordo com as peças desenhadas do 2.º projeto retificativo. Analisada esta peça, verifica-se não ser viável a exigência até 6 ou 7 lugares de estacionamento no interior do edifício, conforme deliberação de Câmara de 10.10.1994. ---

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- O destino das frações autónomas não pode afastar-se, contrariando-o, do que constar da respetiva licença de utilização (atualmente designada por autorização de utilização), concedida em função do conteúdo de vistoria realizada pelos serviços competentes, que visa verificar se foram cumpridas as condições do licenciamento. - - A autorização de utilização de edifícios ou suas frações autónomas na sequência de realização de obra sujeita a controlo prévio destina-se a verificar a conclusão da operação urbanística, no todo ou em parte, e a conformidade da obra com o projeto de arquitetura e arranjos exteriores aprovados e com as condições do respetivo procedimento de controlo prévio, assim como a conformidade da utilização prevista com as normas legais e regulamentares que fixam os usos e utilizações admissíveis, podendo contemplar utilizações mistas, nos termos do n.º 1, do artigo 62.º do RJUE. - À data da aprovação do projeto retificativo, o n.º 2, do artigo 26.º, do Decreto-Lei n.º 445/91, de 20 de novembro, diploma que regia os licenciamentos municipais de obras particulares, mencionava o seguinte: --- “2 - A licença de utilização destina-se a comprovar a conformidade da obra

concluída com o projecto aprovado e condicionamentos do licenciamento e com o uso previsto no alvará de licença de construção.” ---

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A Chefe de Divisão da Unidade Orgânica de Planeamento, Gestão Urbanística e Obras Municipais e Particulares (arqª Cristina Nabais) informou o seguinte: --- “Face ao exposto nas informações constantes nos dois passos anteriores e salvo

melhor opinião, entende-se que deve a Câmara Municipal pronunciar-se sobre o número de lugares de estacionamento previstos pela requerente no âmbito do processo de propriedade horizontal (4 lugares de estacionamento, 1 por cada habitação), uma vez que a deliberação de câmara de 10.10.1994, previa até 6 ou 7 lugares, para posterior informação final a elaborar pelos serviços técnicos.” ---

(70)

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