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Atletismo se aprende na escola: possibilidades pedagógicas e metodologias de ensino da modalidade para crianças de 11 a 12 anos.

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Academic year: 2021

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Atletismo se aprende na escola: possibilidades pedagógicas e

metodologias de ensino da modalidade para crianças de 11 a 12 anos.

Athletics is learned on school: pedagogical possibilities and teaching

methodology for for 11 to 12 years children.

Jean Carlos Goveia Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT-FACIC – Itararé – Brasil

jeangoveia14@hotmail.com

Leandro Martinez Vargas Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT-FACIC – Itararé – Brasil

leandrovargas13@hotmail.com

Resumo

O presente estudo verificou quais as possibilidades pedagógicas e metodológicas de ensino da modalidade Atletismo nas aulas de Educação Física de duas turmas do 6° e 7º ano do ensino fundamental, em um colégio da rede pública de ensino, no município de Jaguariaíva - PR. Na primeira etapa da pesquisa, a exploração bibliográfica focou na importância do ensino do atletismo como conteúdo escolar para o desenvolvimento motor e esportivo de crianças entre 11 e 12 anos, assim como as possibilidades pedagógicas de ensino da modalidade para esta faixa-etária. Na segunda etapa da pesquisa foi realizado um estudo de campo a fim de verificar como o conteúdo atletismo vem sendo trabalhado durante as aulas de Educação Física Escolar, qual é o nível de conhecimento dos alunos sobre a modalidade, qualidade de materiais e estrutura fornecida pela escola para a realização da prática do atletismo. Observou-se que as Corridas de Velocidade (46,15%) são as modalidades mais praticadas durante as aulas que envolvem o atletismo. Em seguida, o salto em distância, com 17,94%. Os escolares possuíam pouco conhecimento prévio sobre o atletismo. Assim, todo conteúdo apresentado durante os dois primeiros bimestres letivos do ano foram inéditos para os alunos. A infraestrutura que a escola possui para a prática do atletismo inexiste, como na maioria das instituições de ensino do país.

Palavras-chave: Atletismo; Educação Física Escolar; Possibilidades pedagógicas. Abstract

The present study verified the pedagogical and methodological possibilities of teaching the athletics modality in the Physical Education lessons from two classes of the 6º and 7º year of elementary school, in a college of public education in the city of Jaguariaíva Paraná. In the first stage of the research, the bibliographic exploration focused on the importance of teaching athletics as a school content for the motor and sporting development of children between 11 and 12 years, thus as pedagogical possibilities of teaching the modality for this age group. In second stage of the research, was conducted a field study in order to ascertain how the athletics content has been working during lessons of de school Physical Education, what is the level of students' knowledge of the modality, quality of materials and structure provided by the school to carry out the practice of athletics. It was observe that the sprint racing (46.15%) are the most widely practiced during classes involving athletics.

Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT-FACIC Itararé – SP – Brasil

v. 05, n. 02, jul./dez. 2014, p. 16-23.

REVISTA ELETRÔNICA

FAFIT/FACIC

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Then, the long jump, with 17.94%. The students had little prior knowledge about the athletics. Therefore, all content submitted during the two first academic bimesters of this year were unpublished for students. The infrastructure that the school has to practice athletics nonexistent, as in most educational institutions in the country.

Keywords: Athletics; School Physical Education; Pedagogical possibilities.

1. Introdução

O atletismo é considerado uma modalidade esportiva clássica, pois consegue unir de maneira muito específica as habilidades físicas naturais do ser humano, tais como: correr, saltar, lançar ou arremessar. Por essa razão, deve ser entendida como uma modalidade de suma importância para o desenvolvimento físico, mental e social das crianças. Assim, deve-se apreciar a aprendizagem do atletismo como conteúdo pedagógico e formativo, com a finalidade de proporcionar aos alunos o conhecimento sobre suas modalidades, estimulando-os a prática de hábitos saudáveis com a vivência motora, a observação das regras e a inter-relação social (GOMES, 2009).

O ensino do conteúdo do atletismo em aulas de educação física apresenta-se como uma ferramenta para ampliar o conhecimento, ajudando os alunos a usarem a aprendizagem do esporte como opção de diversão. Ainda, a prática de um esporte fundamentalmente individual proporciona ao aprendiz a experimentação de solucionar situações problema não vistos nos esportes coletivos.

Entretanto, o ensino deste esporte nas aulas de educação física há muito tempo vem sendo colocado em segundo plano, dando espaço aos jogos coletivos que de maneira exclusiva é difundido entre os profissionais da área que atuam principalmente do 6° ao 9° ano (MARIANO, 2012). O que torna o ensino do atletismo um processo complexo para o professor, no sentido de convencê-los dos prazeres e os benefícios que ele pode proporcionar, e que os jogos coletivos não são a única forma de se praticar esporte.

O maior obstáculo a ser vencido pelo professor é mostrar que as modalidades que compõem o atletismo podem ser aprendidas pela compreensão do esporte, sem que seja imposto de forma técnica, mas sim de descobertas e de criação individual e conjunta, desaguando posteriormente às técnicas eficazes da modalidade (KUNZ; 2006; MARIANO, 2012).

Assim, através dessa pesquisa poderá se enfatizar a importância das metodologias de ensino do atletismo na Educação Física Escolar e as suas possibilidades pedagógicas de ensino, no sentido de ajudar o aluno a conhecer o atletismo como esporte e como meio de movimento prazeroso, que poderá levar a resultados excelentes no seu desenvolvimento global.

Pensando sobre as diversas formas que pode-se trabalhar as diferentes modalidades esportivas que compõem o atletismo, o presente estudo buscou verificar quais as possibilidades pedagógicas e metodológicas de ensino da modalidade Atletismo nas aulas de Educação Física de duas turmas do 6° e 7º ano do ensino fundamental, em um colégio da rede pública de ensino, no município de Jaguariaíva (PR).

2. Metodologia

O estudo tem o caráter transversal, podendo também ser classificado como um estudo seccional, pois se apresenta como um corte instantâneo numa população por meio de uma amostragem, examinando-se nos integrantes da amostra, a presença ou ausência da exposição e a presença ou ausência do efeito (PEREIRA, 2005). Do ponto de vista da sua natureza, caracteriza-se como básica, pois objetiva “gerar conhecimentos novos e

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úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais” (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

Define-se como descritiva em relação aos seus objetivos e, de levantamento, quanto ao procedimento técnico, uma vez que se procede pela coleta de dados através de questionários (SILVA; MENEZES, 2001).

A pesquisa foi desenvolvida em uma escola pública estadual, na cidade de Jaguariaíva, estado do Paraná. A população foi composta por 20 meninos e dezenove meninas das turmas do 6° e 7° ano do ensino fundamental, com idades entre 11 e 12 anos. A forma de seleção dos participantes ocorreu por meio da seleção não aleatória, por critério de acessibilidade.

Os critérios de inclusão para participar do estudo foram: Estar devidamente matriculado na escola pública estadual (local do estudo), cursando nas duas turmas investigadas durante todo período do estudo, possuir entre 11 e 12 anos de idade e apresentar a autorização dos pais ou responsáveis para participar da investigação.

A coleta de dados ocorreu no primeiro semestre de 2013 e procedeu-se a partir da aplicação de um questionário autoaplicável. O questionário possuía uma descrição esclarecendo as questões, instruindo os alunos respondentes a cada etapa.

As informações acerca da prática do atletismo durante as aulas de Educação Física foram coletadas através de um questionário adaptado de Russo (2010).O instrumento foi composto por 16 perguntas de múltipla escolha (contemplando questões alternativas em que os investigados deveriam indicar aquela resposta mais próxima à sua realidade, divididas em duas etapas).Na primeira parte do questionário as perguntas buscaram investigar quais eram os materiais disponíveis nas aulas de Educação Física para a prática do atletismo e se o escolar teve acesso a ele; na segunda parte foi perguntado sobre como é a estrutura da instituição de ensino em relação a espaços para a prática da modalidade, e por fim, perguntas sobre a administração das aulas, seu conteúdo pedagógico e qual é o esporte de preferência dos escolares.

As informações socioeconômicas e demográficas investigadas adotaram os critérios de classificação econômica do Brasil (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa - ABEP), coletou-se as informações dos alunos e respectivos cuidadores, como: sexo; idade em anos completos; peso (kg) e estatura (metros); situação conjugal (solteiro, casado, divorciado, viúvo), renda familiar (somatório dos pontos por posse de itens); grau de instrução do chefe de família (grau incompleto ou completo) (ABEP, 2010); Satisfação em relação à saúde (BARETTA; 2007).

Os procedimentos adotados durante a pesquisa seguiram as preocupações éticas e metodológicas discutidas nas Diretrizes e Normas Regulamentadoras das Pesquisas envolvendo Seres Humanos (Resolução 466/2012).

3. Análise e discussão dos dados

Na primeira questão, sobre os materiais utilizados pelo professor nas aulas de atletismo, foi possível notar que 90% dos escolares que participaram do presente estudo tiveram acesso aos mais variados tipos, principalmente a implementos adaptados confeccionados pelo próprio professor.

A confecção de materiais alternativos vai de encontro com a afirmação de Neto (2007), o qual aponta a possibilidade de confeccionar materiais alternativos para a prática do atletismo, como o peso, martelo, barreiras, bastões entre outros. Além disso, os alunos podem confeccionar os implementos com o auxílio do educador, e consequentemente, aprendem a utilizar os instrumentos de cada modalidade, podendo alcançar um melhor entendimento sobre as regras e técnicas para o seu manejo.

A infraestrutura que a escola possui para a prática do atletismo inexiste, como na maioria das instituições de ensino do país. Apesar da quadra poliesportiva apresentar

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boas condições de uso e o pátio da escola também ficar à disposição durante as aulas de Educação Física, as práticas de provas de fundo em pista e provas de campo são prejudicadas devido à falta de espaço. Fato constatado pelo professor de Educação Física da escola, que relatou ter dificuldades na execução das aulas práticas de atletismo, pelo fato de a mesma não possuir um espaço suficiente para suprir as demandas de algumas modalidades.

Segundo Neto (2007), uma das principais dificuldades de se trabalhar o conteúdo do atletismo nas aulas de Educação Física, é a falta de estrutura física adequada para o ensino das modalidades. Portanto, para não deixar de proporcionar aos alunos a vivência do esporte, cabe ao professor improvisar um local apropriado para a prática da modalidade. As opções são praticar o atletismo fora da escola, em locais próximos a ela, como praças públicas, campos de futebol, parques, ruas etc.

Em relação aos conteúdos mais trabalhados nas aulas de Educação Física, observou-se que as Corridas de Velocidade (46,15%) são as modalidades mais praticadas durante as aulas que envolvem o atletismo. Em seguida, o salto em distância, com 17,94% (Gráfico 1).

Gráfico 1. Quais os conteúdos mais trabalhados nas aulas de Atletismo?

Fonte: Pesquisa de campo (2013)

Diante desse resultado é possível constatar que os escolares vivenciaram todas as modalidades do atletismo durante o período da investigação. Entretanto, provas de velocidade e de salto em distância foram as mais praticadas. Talvez o motivo seja explicado por Marques e Iora (2009), os quais afirmam que o atletismo praticado nas escolas explora mais algumas modalidades, dando prioridade para aquelas que podem ser realizadas em espaços curtos e que não necessitam de materiais e equipamentos complexos, como as corridas e saltos.

No que concerne a metodologia de ensino utilizada pelo professor, pode-se observar que, os conteúdos de atletismo foram ministrados através de um misto de aulas práticas e teóricas. Ainda, constatou-se que o educador priorizou os métodos de ensino analítico e global para alcançar a consolidação do processo de ensino-aprendizagem desta modalidade esportiva.

Este achado vai de encontro com a afirmação de Pich (2011), para quem o ensino dos esportes é norteado pela compreensão global e analítica. O método de ensino global ocorre na execução da atividade motora total. Enquanto a perspectiva analítica é

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praticada por meio de ações motoras dividas em partes, com intuito de ser aprendidas de maneira separada para posteriormente unir as habilidades para se chegar à forma global do movimento. Entretanto, o segundo método teoricamente é mais produtivo para a aprendizagem do Atletismo, fato constatado durante a execução das aulas práticas no período da investigação.

Sobre as informações secundárias que permeiam as aulas de atletismo, conforme mostra o Gráfico 2, foi possível perceber que os objetivos principais de “Aprender e vivenciar” (28,2%) e a “Formação de atletas” (23,07 %), segundo os alunos, são prioridade para o professor.

Gráfico 2. Quais os objetivos principais das aulas de Atletismo?

Fonte: Pesquisa de campo (2013)

Desta forma, excluindo a alta porcentagem do item “formação de atletas” como objetivo específico das aulas, pode-se constatar que de uma maneira geral os objetivos principais apontados vão de encontro com a descrição de Kunz (1991) citado por Marques e Iora (2009), o qual classifica os objetivos da Educação Física Escolar em três funções gerais devem ser entendidas da seguinte forma: a função biológica deve atender a formação destrezas motoras para as diferentes modalidade esportivas e a função integradora deverá desenvolver competência social através do esporte.

Nesse sentido, Gallardo (2000) enfatiza ainda que as capacidades motoras dos seres humanos diante dos aspectos biológicos são sumariamente dividas em três grupos. O primeiro grupo é composto por elementos que precisamente estabelecem a fonte energética para a execução de uma habilidade motora como: força muscular, velocidade de contração muscular, resistência de contração muscular; o segundo grupo engloba a coordenação motora, flexibilidade corporal e o equilíbrio motor; e por fim, o terceiro grupo compreende-se por capacidades de um grau mais elevado, um fator determinante é a experiência adquirida do indivíduo no meio social e natural onde vive, aborda a orientação cinestésica, a estruturação do esquema corporal, orientação espaço-temporal, orientação espacial, orientação temporal e a expressão corporal.

Conforme exposto, pode-se observar que todas essas capacidades estão sendo aprimoradas e desenvolvidas com a prática do atletismo, pois suas modalidades são diversificadas e trabalham de maneira muito especifica todas as capacidades motoras dos educandos.

O gráfico 3 destaca em valores percentuais as modalidades esportivas de preferência dos alunos durante as aulas de Educação Física. Nele, pode-se observar que 48,71% (n=19) dos escolares preferem praticar o Futsal, 23,07 % (n=09) o Voleibol e apenas 7,69 % (n=03) dos alunos possuem preferência pelo atletismo.

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Gráfico 3. Qual o esporte de preferência dos alunos?

Fonte: Pesquisa de campo (2013)

O presente achado vai de encontro ao afirmado por Kunz (2006), para quem o ensino do Atletismo nas aulas de Educação Física é um processo complexo, pois a maioria dos alunos preferem esportes coletivos que envolvem o “brincar” com bola, em detrimento de atividades básicas como correr, saltar, lançar e arremessar. Na mesma linha de raciocínio, Mariano, (2012) reflete que oportunizar o acesso aos esportes é um programa do currículo da Educação Física Escolar, pois o esporte está inserido nos conteúdos dos PCN’s juntamente com a dança, jogos e lutas. Entretando, a autora observa que as modalidades esportivas de maior prestígio nacional dentro das escolas e da própria sociedade são as coletivas e veem na bola o seu objetivo central. Em outras palavras, as barreiras que impendem o avanço da prática do atletismo no Brasil encontram-se ligados aos aspectos culturais e sociais.

Segundo Oro, Kirsch e Koch (1983), a cultura brasileira faz uso da bola como instrumento de comunicação interpessoal e autroexpressão. Ao fazer esse comentário, os pesquisadores tentam explicar o adágio preferido por pessoas que não se interessam pelo atletismo: “atletismo não tem bola”. Em consequência, o atletismo, e outros esportes sem bola, passam a ser menos praticados e estudados nos meios escolares.

Em outras palavras, estas constatações explicam porque apenas uma minoria de escolas no Brasil consegue oferecer aos seus alunos condições necessárias à prática da modalidade, como por exemplo, infraestrutura - espaços e equipamentos - e professores de Educação Física com preparo têcnico-pedagógico para trabalhar com o atletismo. 4. Considerações finais

Conforme os resultados obtidos nesse estudo, pode-se verificar que os escolares apresentavam pouco conhecimento prévio em relação ao atletismo. Assim, todo conteúdo

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apresentado durante os dois primeiros bimestres letivos do ano apresentaram-se como inéditos para os alunos.

Um dos fatores que pode ter contribuído para o desconhecimento de algumas modalidades do atletismo é a falta de atenção que esse esporte possui com a mídia nacional que opta em valorizar os esportes coletivos de massa, principalmente o futebol e em menores estâncias basquetebol e voleibol. Em consequência, a falta de políticas públicas no que se refere a construção de espaços físicos públicos para a prática do atletismo.

Ao atletismo resta recebe maior atenção por parte dos brasileiros através da mídia por ocasião da realização dos Jogos Olímpicos, a cada quatro anos, quando há a presença de atletas famosos e que atraem a atenção do público.

Essa tendência a valorização do esporte coletivo de massa pela mídia propicia um campo desfavorável a prática de outras modalidades e resulta no dissabor que as crianças apresentam ao praticar outros esportes, como o atletismo. Não obstante, esse ambiente acaba desfavorecendo o professor de Educação Física na escola, que na falta de um projeto pedagógico que contempla de forma proporcional as diversas modalidades esportivas e práticas corporais, opta por trabalhar com brincadeiras e jogos relacionados aos esportes que mais atraem os alunos, em detrimentos das demais modalidades e práticas, menos valorizadas pela mídia.

No que concerne, as metodologias utilizadas pelo professor, predominou-se as atividades de cunho pedagógico e competitivo. Através do método pedagógico o objetivo era explorar as vivências motoras das corridas de velocidade, saltos, arremessos e lançamentos do atletismo, com ênfase nos jogos pré-desportivos. Em relação ao método competitivo, o professor buscava motivar os alunos a prática das diversas modalidades do atletismo através de atividades competitivas, um momento em que era possível corrigir e enfatizar a técnica dos gestos motores.

Referências

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Eleitorais. Disponível na internet via URL:

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GALLARDO, J. S. P. Educação Física: Contribuições à Formação Profissional. 3. ed. Ijuí: Unijuí, 2000.

KUNZ, E. Didática da educação física 1. Ijuí, 4.ed. Unijuí, 2006.

MARIANO, C. Educação física: o atletismo no currículo escolar. Wak, 2.ed. Rio de Janeiro, 2012.

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MARQUES, C. L.; IORA, A. J. Da S. Atletismo Escolar: possibilidades e estratégias de objetivo, conteúdo e métodos em aulas de Educação Física. Porto Alegre, v. 15, n. 02, p. 103-118, abril/junho de 2009.

NETTO, S. R.; PIMENTEL, A. G.G. O ensino do atletismo nas aulas de educação física. Disponível em:<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/804-4.pdf >. Acessado em 05.01.2013.

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