• Nenhum resultado encontrado

Objetivo Aprender o que é e para que serve a regência verbal, a fim de aprimorar a escrita e a compreensão de textos.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Objetivo Aprender o que é e para que serve a regência verbal, a fim de aprimorar a escrita e a compreensão de textos."

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Regência verbal: conceito e polissemia

Objetivo

Aprender o que é e para que serve a regência verbal, a fim de aprimorar a escrita e a compreensão de textos.

Se liga

Você precisa saber transitividade verbal e preposições.

Curiosidade

A presença ou ausência de preposição pode alterar radicalmente o enunciado, isto é, existem verbos que manifestam mais de uma possibilidade de regência.

Teoria

Após vermos a concordância verbal nas últimas aulas, estudaremos a relação entre o verbo e os termos que se ligam a ele. Como abordamos acima, a regência é a relação de dependência entre os verbos e seus complementos, podendo acontecer direta (sem preposição) ou indiretamente (com preposição). Em outras palavras, o fundamental consiste em observar se o verbo pede preposição e qual preposição deve ser utilizada. A regência é estabelecida, principalmente, pelos elementos:

• Conectivos: preposições;

• Pronomes relativos;

• Transitividade do verbo.

Exemplo: O menino comeu a maçã.

Na oração acima, o verbo “comeu” é transitivo e exige complemento, veja: comeu o quê? A maçã. Logo,

“comeu” é transitivo direto, e “a maçã” é objeto direto.

Regência e polissemia

Polissemia é um conceito da área da linguística com origem no termo grego polysemos, que significa "algo que tem muitos significados". Dessa forma, dentro da estrutura sintática, um verbo pode levar à mudança de significado e apresentar diversas formas, de acordo com a sua regência. Vejamos os principais verbos e suas colocações:

Aspirar

Aspirava o perfume das flores. – sentido de inalar (verbo transitivo direto).

Aspirava ao cargo de professor. – sentido de almejar (verbo transitivo indireto).

(2)

Assistir

Os médicos assistiram os acidentados naquele dia. – sentido de ajudar, prestar assistência (verbo transitivo direto).

Não pude assistir ao filme “Titanic” porque a sessão estava esgotada. – sentido de ver, presenciar (verbo transitivo indireto).

Implicar

Infrações de trânsito implicam sérias multas. – sentido de acarretar (verbo transitivo direto).

Aquele senhor implicava sempre com os garotos da vizinhança. – sentido de indispor-se com alguém ou algo (verbo transitivo indireto).

Precisar

Era difícil precisar a hora em que o ocorreu o roubo. – sentido de indicar com exatidão (verbo transitivo direto).

Precisava de muito dinheiro para pagar a conta. – sentido de necessitar (verbo transitivo indireto).

Visar

Não foi possível visar todas as páginas daquele contrato. – sentido de dar visto (verbo transitivo direto).

Sempre visou a um cargo político. – sentido de pretender (verbo transitivo indireto).

Mapa mental sobre regência

Quer assistir ao QQD desse mapa mental? Clique aqui.

(3)

Exercícios de fixação

1.

Assinale a alternativa incorreta quanto à regência verbal:

a) Ele custará muito para me entender.

b) Hei de querer-lhe como se fosse minha filha.

c) Em todos os recantos do sítio, as crianças sentem-se felizes, porque aspiram o ar puro.

d) O presidente assiste em Brasília há quatro anos.

e) Chamei-lhe sábio, pois sempre soube decifrar os enigmas da vida.

2.

Assinale o erro de regência verbal.

a) Ele assistia com carinho os enfermos daquele hospital.

b) Não quero assistir esse espetáculo.

c) Carlos sempre assistiu em Belo Horizonte.

d) Não deixe de assistir àquele jogo.

3.

Assinale a alternativa gramaticalmente correta:

a) Não tenho dúvidas que ele vencerá.

b) O escravo ama e obedece a seu senhor.

c) Prefiro estudar de que trabalhar.

d) O livro que te referes é célebre.

e) Se lhe disseram que não o respeito, enganaram-no.

4.

Assinale a alternativa que contém as respostas corretas.

I. Visando apenas os seus próprios interesses, ele, involuntariamente, prejudicou toda uma família.

II. Como era orgulhoso, preferiu declarar falida a firma a aceitar qualquer ajuda do sogro.

III. Desde criança sempre aspirava a uma posição de destaque, embora fosse tão humilde.

IV. Aspirando o perfume das centenas de flores que enfeitavam a sala, desmaiou.

a) II, III, IV b) I, II, III c) I, III, IV d) I, III e) I, II

5.

Complete as frases abaixo com as formas corretas dos verbos indicados entre parênteses.

a) Quando eu _________________ os livros, nunca mais os emprestarei. (reaver) b) Os alienados sempre ______________ neutros. (manter-se)

c) As provas que _____________ mais erros seriam comentadas. (conter)

d) Quando ele _________________ uma canção de paz, poderá descansar. (compor)

(4)

Exercícios de vestibulares

1.

Assinale o item em que há erro quanto à regência:

a) São essas as atitudes das quais discordo.

b) Há muito já lhe perdoei.

c) Informo-lhe de que paguei o colégio.

d) Costumo obedecer a preceitos éticos.

e) Visava a um bom emprego.

2.

As formas que completariam o período “Pagando parte de suas dívidas anteriores, o comerciante ________________ novamente seu armazém, sem que se __________ com seus credores, para os quais voltou a merecer confiança”, seriam:

a) proveu – indispusesse b) proviu – indispuzesse c) proveio – indispuzesse d) proveio – indispusesse e) n.d.a.

3.

Não ocorre erro de regência em:

a) A equipe aspirava o primeiro lugar.

b) Obedeça aos mais experientes.

c) Deu a luz a vizinha a três crianças sadias.

d) O verdadeiro amor sucede frequentes contatos.

4.

Os trechos a seguir constituem um texto. Assinale a opção que apresenta erro de regência.

a) Desde abril, já é possível perceber algum decréscimo da atividade econômica, com queda da produção de bens de consumo duráveis, especialmente eletrodomésticos, e do faturamento real do comércio varejista.

b) Apesar da queda da inflação em maio, espera-se aceleração no terceiro trimestre, fenômeno igual ao observado nos dois últimos anos, em decorrência da concentração de aumentos dos preços administrados.

c) Os principais focos de incerteza em relação às perspectivas para a taxa de inflação nos próximos anos referem-se a evolução do preço internacional do petróleo, o comportamento dos preços administrados domésticos e o ambiente econômico externo.

d) Desde maio, porém, entraram em foco outros fatores: o racionamento de energia elétrica, a intensificação da instabilidade política interna e a depreciação acentuada da taxa de câmbio.

e) A mais nova fonte de incerteza é o choque derivado da limitação de oferta de energia elétrica no País, pois há grande dificuldade em se avaliar seus efeitos com o grau de precisão desejável.

(Trechos adaptados do Relatório de Inflação — Banco Central do Brasil, junho de 2001- v. 3, 1° 2, p. 7 e 8)

(5)

5.

…umas das poucas formas de circulação da renda monetária provém justamente do rendimento daquelas duas categorias.

A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima é:

a) Um dos resultados favoráveis da pesquisa diz respeito ao aumento da renda média do trabalhador.

b) Houve queda no nível de desigualdade nos rendimentos obtidos por trabalhadores do sexo masculino e naqueles obtidos por mulheres.

c) A pesquisa remete a conclusões otimistas acerca da queda da desigualdade social no Brasil, apesar da permanência da violência urbana.

d) Os dados da pesquisa assinalam uma recuperação significativa do rendimento médio do trabalhador, especialmente em algumas regiões.

e) Os dados, apesar de positivos, mostram um quadro social ainda bastante violento, contrário a qualquer comemoração mais otimista.

6.

Em um dos balões presentes no texto, há a seguinte sentença: “Queremos dignidade e cuidados”.

Assinale a alternativa na qual o verbo destacado possui igual regência a do que aparece sublinhado acima.

a) Ricardo Moraes preferiu trocar a desaceleração de uma vida inteira de trabalho pelo desafio de recomeçar.

b) E eles me ensinam muito sobre tecnologia.

c) O jornalista Ricardo Moraes tinha um sonho.

d) Eu gosto de organização e de excelente atendimento ao cliente.

e) Essa empresa prefere os funcionários idosos aos jovens.

(6)

7.

1– Temos sorte de viver no Brasil – dizia meu pai, depois da guerra. – Na Europa 2mataram 3milhões de judeus.

Contava as 4experiências que 5os médicos nazistas faziam com os prisioneiros. Decepavam-lhes as cabeças, faziam-nas encolher – à maneira, li depois, dos índios Jivaros. 6Amputavam pernas e braços.

Realizavam estranhos transplantes: uniam a metade superior de um homem _____1_____ metade inferior de uma mulher, ou aos quartos traseiros de um bode. 7Felizmente 8morriam 9essas atrozes quimeras; 10expiravam como seres humanos, não eram obrigadas a viver como aberrações.

(_____2_____ essa altura eu tinha os olhos cheios de lágrimas. Meu pai pensava 11que a descrição das maldades nazistas me deixava comovido.)

12Em 1948 13foi proclamado 14o Estado de Israel. Meu pai abriu uma garrafa de vinho – o melhor vinho do armazém –, brindamos ao acontecimento. E não saíamos de perto do rádio, acompanhando _____3_____ notícias da guerra no Oriente Médio. Meu pai estava entusiasmado com o novo Estado: em Israel, explicava, vivem judeus de todo o mundo, judeus brancos da Europa, judeus pretos da África, judeus da Índia, isto sem falar nos beduínos com seus camelos: tipos muito esquisitos, Guedali.

Tipos esquisitos – aquilo me dava ideias. Por que não ir para Israel? 15Num país de gente tão estranha – e, 16ainda por cima, em guerra – eu certamente não chamaria a atenção. Ainda menos como combatente, entre a poeira e a fumaça dos incêndios. Eu me via correndo pelas ruelas de uma aldeia, empunhando um revólver trinta e oito, atirando sem cessar; eu me via caindo, 17varado de balas.

18Aquela, sim, era a 19morte que eu almejava, morte heroica, esplêndida justificativa para uma vida miserável, de monstro 20encurralado. E, caso não morresse, poderia viver depois num kibutz . Eu, que conhecia tão bem a vida numa fazenda, teria muito a fazer ali. Trabalhador dedicado, os membros do kibutz terminariam por me aceitar; numa nova sociedade há lugar para todos, mesmo os de patas de cavalo.

Adaptado de: SCLIAR, M. O centauro no jardim. 9. ed. Porto Alegre: L&PM, 2001.

Se a forma verbal almejava fosse substituída por aspirava em Aquela, sim, era a morte que eu almejava (ref. 18), qual das alternativas abaixo estaria gramaticalmente correta?

a) Aquela, sim, era a morte a que eu aspirava.

b) Aquela, sim, era a morte para a qual eu aspirava.

c) Aquela, sim, era a morte que eu aspirava.

d) Aquela, sim, era a morte de que eu aspirava.

e) Aquela, sim, era a morte com a qual eu aspirava

(7)

8.

A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, como terá sucedido a outras instituições sociais.

Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha de flandres. A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a boca. Tinha só três buracos, dois para ver, um para respirar, e era fechada atrás da cabeça por um cadeado. Com o vício de beber, perdiam a tentação de furtar, porque geralmente era dos vinténs do senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí ficavam dois pecados extintos, e a sobriedade e a honestidade certas. Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel. Os funileiros as tinham penduradas, à venda, na porta das lojas. Mas não cuidemos de máscaras.

O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira grossa, com a haste grossa também, à direita ou à esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com chave. Pesava, naturalmente, mas era menos castigo que sinal. Escravo que fugia assim, onde quer que andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era pegado.

Há meio século, os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada.

Grande parte era apenas repreendida; havia alguém de casa que servia de padrinho, e o mesmo dono não era mau; além disso, o sentimento da propriedade moderava a ação, porque dinheiro também dói.

A fuga repetia-se, entretanto. Casos houve, ainda que raros, em que o escravo de contrabando, apenas comprado no Valongo, deitava a correr, sem conhecer as ruas da cidade. Dos que seguiam para casa, não raro, apenas ladinos, pediam ao senhor que lhes marcasse aluguel, e iam ganhá-lo fora, quitandando.

Quem perdia um escravo por fuga dava algum dinheiro a quem lho levasse. Punha anúncios nas folhas públicas, com os sinais do fugido, o nome, a roupa, o defeito físico, se o tinha, o bairro por onde andava e a quantia de gratificação. Quando não vinha a quantia, vinha promessa: “gratificar-se-á generosamente” – ou “receberá uma boa gratificação”. Muita vez o anúncio trazia em cima ou ao lado uma vinheta, figura de preto, descalço, correndo, vara ao ombro, e na ponta uma trouxa. Protestava-se com todo o rigor da lei contra quem o acoitasse.

Ora, pegar escravos fugidios era um ofício do tempo. Não seria nobre, mas por ser instrumento da força com que se mantêm a lei e a propriedade, trazia esta outra nobreza implícita das ações reivindicadoras. Ninguém se metia em tal ofício por desfastio ou estudo; a pobreza, a necessidade de uma achega, a inaptidão para outros trabalhos, o acaso, e alguma vez o gosto de servir também, ainda que por outra via, davam o impulso ao homem que se sentia bastante rijo para pôr ordem à desordem.

(Contos: uma antologia, 1998.)

“Quem perdia um escravo por fuga dava algum dinheiro a quem lho levasse.” (4º parágrafo) Na oração em que está inserido, o termo destacado é um verbo que pede

a) apenas objeto direto, representado pelo vocábulo “lho”.

b) objeto direto e objeto indireto, ambos representados pelo vocábulo “lho”.

c) objeto direto, representado pelo vocábulo “dinheiro”, e objeto indireto, representado pelo vocábulo “lho”.

d) apenas objeto indireto, representado pelo vocábulo “quem”.

e) objeto direto, representado pelo vocábulo “dinheiro”, e objeto indireto, representado pelo vocábulo “quem”.

(8)

9.

A gente não pede para nascer, apenas nasce. Alguns nascem ricos, outros pobres; outros brancos, outros negros; uns nascem num país onde faz muito frio, outros em terras quentes; enfim, nós não temos muita opção mesmo. O fato é que, quando a gente percebe, já nasceu.

Eu nasci índio. Mas não nasci como nascem todos os índios. Não nasci numa aldeia, rodeada de mato por todo lado, com um rio onde as pessoas pescam peixe quase com a mão de tão límpida que é a água. Não nasci dentro de uma Uk’a Munduruku. Eu nasci na cidade. Acho que dentro de um hospital.

E nasci numa cidade onde a maioria das pessoas se parece com índio: Belém do Pará.

[...]

Só não gostava de uma coisa: que me chamassem de índio. Não. Tudo, menos isso! Para meu desespero, nasci com cara de índio, cabelo de índio (apesar de um pouco loiro), tamanho de índio.

Quando entrei na escola primária, então, foi um deus-nos-acuda. Todo mundo vivia dizendo: “Olha o índio que chegou à nossa escola”.

Meus primeiros colegas logo, logo se aproveitaram pra me colocar o apelido de Aritana. Não precisa dizer que isso me deixou fulo da vida e foi um dos principais motivos das brigas nessa fase da minha história – e não foram poucas brigas, não. Ao contrário, briguei muito e, é claro, apanhei muito também.

E por que eu não gostava que me chamassem de índio? Por causa das ideias e imagens que essa palavra trazia. Chamar alguém de índio era classificá-lo como atrasado, selvagem, preguiçoso. E, como já contei, eu era uma pessoa trabalhadora que ajudava meus pais e meus irmãos e isso era uma honra para mim. Mas era uma honra que ninguém levava em consideração. Para meus colegas só contava a aparência… e não o que eu era e fazia.

Munduruku, Daniel. A raiva de ser índio. 15.01.2017. https://www.xapuri.info/cultura/daniel-munduruku-indio/

Assinale a alternativa em que a regência do verbo em destaque é a mesma de “pescar” em: “... com um rio onde as pessoas pescam peixe quase com a mão de tão límpida que é a água.”

a) “Eu nasci na cidade”

b) “Ao contrário, briguei muito”

c) “e, é claro, apanhei muito também”

d) “Por causa das ideias e imagens que essa palavra trazia”

e) “Para meus colegas só contava a aparência”

(9)

10.

Observe a regência dos verbos das frases reescritas nos itens a seguir:

I.

Chamaremos os inimigos de hipócritas. Chamaremos aos inimigos de hipócritas;

II.

Informei-lhe o meu desprezo por tudo. Informei-lhe do meu desprezo por tudo;

III.

O funcionário esqueceu o importante acontecimento. O funcionário esqueceu-se do importante acontecimento.

A frase reescrita está com a regência correta em:

a) I apenas b) II apenas c) III apenas d) I e III apenas e) I, II e III

Sua específica é linguagens e quer continuar treinando esse conteúdo?

Clique aqui para fazer uma lista extra de exercícios.

(10)

Gabaritos

Exercícios de fixação

1. A

O verbo, quando no sentido de difícil, custoso, necessita da preposição sobre o sujeito, no caso “ele”.

2. B

Asissitir, quando no sentido de ver, observar, é verbo transitivo indireto, necessitando de preposição.

3. E

Necessita de preposição antes do pronome relativo. B – necessita de preposição antes do senhor, por ser um verbo transitivo indireto. C – a preposição correta seria “do” ou “à”. D – usar o pronome oblíquo, nesse caso, traz ao pensamento que o livro faz referência à pessoa, e não que a pessoa se referiu ao livro.

4. A

Visar, no sentido de almejar, deve ter uma preposição, por ser verbo transitivo indireto.

5.

a) reouver

b) mantêm / mantiveram c) contivessem

d) compuser

Exercícios de vestibulares 1. C

o verbo informar é transitivo direto e indireto. O correto seria: informo-lhe que paguei o colégio.

2. A

Segundo a regência verbal: proveu – indispusesse (3ª pessoa do singular).

3. B

a) Aspirava, no sentido de almejar – verbo transitivo indireto.

c) Dar, no sentido de conceber, no caso uma criança, necessita de preposição, portanto, “à”.

d) Sucede, nesse sentido, é verbo transitivo indireto.

4. C

Referir é verbo transitivo indireto, necessitando, dessa forma, de uma preposição, na frase exposta por

“à”.

5. C

O exemplo se trata de um verbo transitivo indireto, seguido de um objeto indireto. Assim, a alternativa C corresponde a um verbo com a mesma transitividade.

(11)

6. C

O verbo “queremos” é transitivo direto, logo não exige nenhuma preposição. O mesmo ocorre com o verbo “ter”, que aparece na alternativa C.

7. A

O verbo “aspirar”, sinônimo de “almejar”, é transitivo indireto, obrigando a ocorrência da preposição “a”;

logo, a substituição correta equivale a “Aquela, sim, era a morte a que eu aspirava”.

8. B

É correta a alternativa B, pois o termo “lho” resulta da aglutinação dos pronomes oblíquos que constituem o objeto direto, “o”, e o indireto, “lhe”, exigidos pela regência do termo verbal “levasse”.

9. D

O verbo “pescar” exige um complemento direto, assim como “trazer” (quem traz, traz algo). No caso,

“que” retoma o complemento de “trazia”, que é “as ideias e imagens”.

10. D

O verbo "informar" é transitivo direto e indireto: informar algo a alguém. O pronome "lhe" tem a função de objetivo indireto e, assim, a preposição "de" deve ser removida da oração.

Referências

Documentos relacionados