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TURISMO EM ÁREAS PROTEGIDAS: A ORGANIZAÇÃO DAS COMUNIDADES EM TORNO DA SUSTENTABILIDADE NA APA DO NHAMUNDÁ, AMAZONAS

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TURISMO EM ÁREAS PROTEGIDAS: A ORGANIZAÇÃO DAS COMUNIDADES EM TORNO DA SUSTENTABILIDADE NA APA DO

NHAMUNDÁ, AMAZONAS

João D’Anuzio Menezes de Azevedo Filho

Universidade do Estado do Amazonas, jdazevedogeo@hotmail.com

Izabel Farias Valente (in memoriun) INTRODUÇÃO

O envolvimento do turismo com a questão da sustentabilidade vem se ampliando, principalmente porque sua matéria-prima na atualidade constituir-se, principalmente, dos recursos ambientais e da cultura das comunidades onde se realiza.

A Organização Mundial do Turismo (2001) define o turismo sustentável como aquele ecologicamente suportável em longo prazo, economicamente viável, assim como ética e socialmente equitativo para as comunidades locais.

Esta pesquisa faz um estudo sobre a organização das comunidades rurais pertencentes a Área de Proteção Ambiental do Nhamundá (APA Nhamundá) com relação a gestão sustentável da área protegida. A APA Nhamundá está situada no extremo leste do estado do Amazonas em um espaço físico ao norte do município de Parintins e sul do município de Nhamundá, com dois ecossistemas importantes - várzea, correspondentes a 85% de sua área e terra firme (15%), onde se encontram 33 comunidades com cerca de 1.400 famílias (figura 1). Dentre as suas belezas naturais destaca-se um complexo de lagos denominado de Macuricanã, rico em espécies aquáticas.

A importância deste estudo justifica-se pelo fato do turismo sustentável emergir como sinônimo de melhoria da qualidade de vida para a população local e por ser fortemente dependente da preservação do ambiente físico e patrimônio cultural, logo, devem ser encarados sob a ótica de que constituem patrimônio comum para a sociedade, devendo ser lembrado na gestão participativa de uma APA.

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Objetivou-se conhecer as formas de organização das comunidades locais para a viabilização da gestão sustentável do turismo na APA Nhamundá, Amazonas e perceber como os moradores do entorno da APA discutem a sustentabilidade em áreas protegidas.

METODOLOGIA

A pesquisa desenvolveu-se de forma sistêmica, buscando atingir os objetivos estabelecidos no projeto e para isso foi utilizado como método o fenomenológico cujo campo de análise é a essência dos fenômenos tanto materiais (naturais), quanto imateriais (culturais), seu domínio pode ser considerado ilimitado visto que o percebido é considerado um fenômeno.

Procurou-se fazer uma reflexão sobre as experiências presentes no cotidiano dos comunitários extraindo dele o seu melhor sentido. Vale lembrar que na fenomenologia o conhecimento é o resultado da interação entre o que o sujeito observa e o sentido que lhe fornece a coisa percebida. Assim, não se pode falar de uma observação independente dos significados que o sujeito atribui à realidade (SPOSITO, 2004).

E como técnica utilizou-se a observação e a entrevista, os instrumentos foram a fotografia, a observação e entrevista livre tendo em vista obter resultados referente a organização das comunidades locais.

A presente pesquisa teve como intuito detectar as formas de organização das comunidades pertencentes à APA Nhamundá, para tanto, foi executada nas comunidades do Divino Espírito Santo, Menino Deus do Itaboraí do Meio, Cutipanã e Capitão, este universo foi escolhido mediante os seguintes fatores: as duas primeiras pertencerem ao município de Parintins e das duas últimas ao município de Nhamundá e por atingirem os ecossistemas de terra firme e várzea.

As ações desta pesquisa se sucederam com visitas às comunidades utilizando a observação, fotografias e entrevistas livres com moradores.

Fizeram-se viagens ao entorno da APA Nhamundá o que possibilitou a visualização das comunidades, de alguns lagos, além de acompanhar a fiscalização

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realizada pelo Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS).

O TURISMO NA PRODUÇÃO DO ESPAÇO

O turismo é uma forma de lazer que se empenha por organizar e planejar o tempo livre das pessoas, passando a impor novas formas de consumo que correspondam a novos tipos de relações humanas, além de concorrer para a circulação de capital. O objeto de consumo do turismo é o espaço.

Turismo, no mundo moderno, se resume a uma atividade econômica que, em função das transformações do processo produtivo, surge como uma atividade altamente lucrativa que se afirma na esteira da crise dos setores tradicionais da economia e das necessidades, sempre renovadas, da acumulação do capital vinculada ao plano de reprodução – no momento em que a reprodução do capital atinge novas esferas da vida humana (CARLOS, 2002, p. 50).

O turismo induz transformações no espaço baseadas em novas tecnologias e na inovação contínua de produtos e processos que estão relacionadas aos fatores de acessibilidade e hospedagem, fatores esses determinantes para a instalação de hotéis de padrão e serviços elevados que serve como base de sustentação e propensão de demanda para pontos de atração.

O espaço passa então a ser produzido e reproduzido pelo turismo que orienta seu consumo, caracterizando-se pela soma das relações existentes entre as pessoas que se encontram passageiramente naquela localidade e os habitantes desta.

O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE FRENTE À ATIVIDADE TURÍSTICA NA AMAZÔNIA LEGAL BRASILEIRA

A Amazônia brasileira possui uma extensão territorial que abrange um diferencial de atrativos naturais e culturais.

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Com potencial para proporcionar uma experiência turística rica e diversificada o desenvolvimento do turismo de forma sustentável nessa região é um desafio com contradições e dicotomias intrínsecas á própria atividade.

[...] o desenvolvimento sustentável é um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas (CMMAD, 1988, p. 49)

Pensando no conceito de sustentabilidade, a atividade turística pode desenvolver-se corretamente quando estiver baseada em um planejamento e gestão comprometidos com as questões das populações locais e do ambiente natural onde se inserem, pois é tendência mundial a busca constante por destinos turísticos com apelos pela preservação e conservação da natureza.

Neste sentido, a atividade turística passa a ser uma alternativa estratégica de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, por possuir esse potencial e diversos espaços naturais e culturais, que interessam aos mercados consumidores mundiais e, também, como opção economicamente viável que possam proporcionar uma melhoria na qualidade de vida das populações locais.

O potencial das APAs para a prática do turismo na Amazônia brasileira

A busca em atender as novas necessidades dos turistas que estão cada vez mais motivados em estar em contato com a natureza sem que isso tenha que comprometer a relação das próximas gerações com estes ambientes, é um dos principais motivos que levam á pratica do turismo em de Áreas de Proteção Ambiental na Amazônia brasileira.

Nesse sentido, a preocupação com a conservação e preservação da enorme biodiversidade amazônica é cada vez mais presente e sem dúvida parte significativa dessa biodiversidade está nas áreas protegidas.

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A importância das APAs é de caráter global o que estimula ações de conservação ambiental significativas por parte das mais diversas instituições nacionais e internacionais e estão sendo ainda importantes ferramentas para conter o desmatamento.

O desenvolvimento do turismo em Áreas Protegidas na Amazônia é uma oportunidade singular de propiciar a melhoria da situação social da população, desde que este esteja concatenado com a conservação dos recursos naturais.

E é crescente o número de turistas que buscam a prática do ecoturismo na Amazônia, tornando-se um importante vetor na busca por um desenvolvimento mais equilibrado, já que o ecoturismo possui princípios e filosofia própria.

Ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas (BRASIL- MICT/MMA, 1995).

Em termos de princípios o ecoturismo degrada menos o meio ambiente, por ter a natureza como principal atrativo e ao contrário do turismo de massa requer o mínimo de infraestrutura. Tendo em vista, que os recursos naturais representam excelentes oportunidades econômicas (através da prática do ecoturismo) necessitando de uma exploração planejada onde a população local deve ter participação nas tomadas de decisões, juntamente com o Estado e as organizações não governamentais.

Turismo de base comunitária: uma experiência que deu certo no Amazonas

Na Amazônia, o turismo promovido pelas populações tradicionais, vem se caracterizando como um processo diferenciado, onde o turismo além de ser uma fonte de renda alternativa, torna-se também uma oportunidade de aprofundamento das relações políticas internas dessas comunidades.

O envolvimento das comunidades em turismo sustentável e um componente essencial para seu êxito, onde os moradores têm um papel importante [...] Sua participação deve ser efetiva, envolvendo-se na atividade

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turística nas três fases; planejamento, operação e monitoramento (NELSON;

PEREIRA, 2008 p.183).

É imprescindível para o Brasil e principalmente para o Amazonas conhecer e proteger racionalmente os seus recursos naturais, favorecendo o bem estar coletivo das populações inseridas nesses espaços.

As Organizações não-governamentais (ONGs) têm desenvolvido papel importante no processo coordenar e lutar pelo exercício da cidadania das comunidades que são os núcleos receptores. Quanto aos turistas cabem respeitar as culturas locais, valorizar as diferença e terem verdadeira conscientização ecológica.

Como exemplos de turismo de base comunitária na Amazônia temos o caso da Aldeia dos Lagos, no município de Silves, Amazonas. A Pousada Aldeia dos Lagos está localizada no município de Silves a 300 km (a leste de Manaus) na confluência do rio Urubu com o lago Camaçari. O acesso partindo de Manaus pode ser efetuado pela combinação terrestre e fluvial. Teve apoio inicial da Igreja Católica e depois de uma ONG a ASPAC (Associação de Silves pela preservação Ambiental e Cultural) que conseguiu organizar os comunitários para a atividade turística comunitária (ver NELSON; PEREIRA, 2008).

A Área de Proteção Ambiental Nhamundá

Criada através do Decreto nº. 12.836, de 09 de março do ano de 1990, com uma área de 195.900 hectares, a Área de Proteção Ambiental Estadual do Nhamundá, localiza-se no extremo leste do Estado do Amazonas, em um espaço físico ao norte do município de Parintins e Sul do Município de Nhamundá. Contém dois ecossistemas, sendo estes, de terra firme, quinze por cento (15%), e várzea, oitenta e cinco por cento (85%).

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A área de terra firme é de aproximadamente 30.000 hectares onde estão localizadas oito comunidades. A várzea, o mais rico ecossistema da bacia amazônica, predomina na referida APA; sua paisagem se sobressai sob duas formas: uma representada pelas restingas, igarapés, furos e lagos, onde estão localizadas as vinte e cinco comunidades e moradores isolados e a outra, formada pela presença de áreas inundadas, mesmo no período da estiagem, chamada de lagos e “baixo”, rico em espécies aquáticas formando o conhecido complexo Macuricanã (SDS, 2008).

O acordo de pesca - As primeiras comunidades de Parintins a construir de modo participativo e ter instituído pelo IBAMA o Acordo de Pesca foram: Brasília, Catespera, Divino Espírito Santo, São Francisco, São José, Santa Rita do Boto e São Sebastião do Boto, com o apoio da Colônia de Pescadores Z-17, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Escritório Regional do IBAMA em Parintins e ProVárzea/IBAMA.

Figura 1: Localização de Parintins, Nhamundá e da APA Nhamundá AM.

Fonte: ProVárzea/Ibama, 2002/2003, adaptado por JDM Azevedo Filho

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Os lagos foram mapeados durante a vazante, pois ficam mais isolados podendo ser reconhecidos individualmente. Os responsáveis pelo mapeamento foram o Provázea e o IBAMA que detectaram 94 lagos, sendo que 45 estão destinados à manutenção (subsistência das famílias, com a venda do excedente dentro das próprias comunidades);

22 para procriação, destinados unicamente à reprodução das espécies, onde a pesca fica proibida por tempo indeterminado; e 27 são comerciais, destinados à pesca de subsistência e à pesca comercial.

ORGANIZAÇÃO E PERSPECTIVAS DAS COMUNIDADES EM PROL DA SUSTENTABILIDADE E DO ECOTURISMO

Os moradores das comunidades localizadas dentro da APA Nhamundá foram chamados a discutir sobre a importância da conservação e preservação dos seus recursos naturais e a afirmação da sua própria cultura. Sendo que estes são elementos indispensáveis para a realização de atividades turística de base comunitária que podem se constituir como importante instrumento para a sustentabilidade de populações ribeirinhas, mas que para tanto, a atividade deve considerar as reais necessidades e os anseios da comunidade.

Ao serem indagados de que forma aquelas comunidades poderiam ganhar com o turismo, os comunitários demonstraram-se entusiasmados respondendo que o turismo poderia trazer muitos benefícios para as comunidades.

Ressaltou-se também que a atividade turística deve ser bem planejada, pois, não está isenta de riscos ou ameaças daí a necessidade das comunidades em conhecê-los e debater sobre estes riscos antes de iniciar a exploração da atividade e durante todo o seu ciclo da atividade.

Foram atentados ao fato de o seu próprio cotidiano ser uma atração para o um novo tipo de turista, que está interessado em vivenciar o modo de vida diferente do dele, indo em busca do novo e até mesmo do exótico.

Novo Turista: procura a autenticidade da destinação, busca principalmente os ecossistemas mais tradicionais da comunidade autóctone.

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Visitam os ícones turísticos do local, [...] escolhem ambientes onde os guias não levam, atribuindo-lhes valores excepcionais. Procuram sair do comum e buscam vivenciar as práticas locais. Também são turistas de alto poder aquisitivo, experientes e altamente exigentes (ZACCHI, 2002, p. 103).

Um bom planejamento pode garantir os interesses dos comunitários e minimizar os efeitos indesejáveis. Já que com o turismo as comunidades enfrentam uma série de desafios para os quais muitas vezes, não estão preparadas.

Foi frisado que a paisagem natural onde predominam os aspectos originais da natureza, tais como vegetação e fauna é muito procurada pelos turistas para fins contemplativos daí a importância de minimizar a presença de agentes transformadores o que é benéfico também para os próprios comunitários por conservarem e preservarem os recursos naturais da localidade.

O acesso a todas as comunidades se dá por via fluvial, de barco ou por lanchas, podendo durar de uma hora a quatro horas de viagem, dependendo da distância da comunidade ou do período de cheia ou vazante dos rios, em relação à cidade de Parintins.

Em entrevista com moradores pediu-se que ele citasse ambientes propícios à realização de atividades turísticas sua resposta está transcrita a seguir:

Temos os lagos do Araçatuba e Preto, onde tem muito peixe, a própria comunidade onde as mulheres poderiam fazer a culinária local do peixe assado, cozido e frito e a festa do padroeiro. Inclusive aqui tinha a festa do peixe liso, mas agora é realizada por outra comunidade (Morador da com. do Divino Espírito Santo).

Além dos atrativos naturais, pode-se pensar na casa dos próprios moradores, caso haja uma capacitação para os mesmos. Quando indagada sobre a possibilidade da sua casa recepcionar turista a moradora fez o seguinte comentário: “Eu acho que podemos sim receber eles, pois, já fazemos isso com pessoas amigas que vem de Terra Santa, de Nhamundá e de Parintins” (moradora da comunidade do Capitão).

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A fiscalização realizada pelo CEUC na APA Nhamundá faz parte das atividades desenvolvidas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) do Amazonas, por intermédio do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), órgão vinculado à SDS, contando com a parceria do IBAMA, Polícia Militar e Secretaria Municipal de Nhamundá.

A fiscalização tem como objetivo combater à pesca predatória de espécies que estavam no período de defeso. Nessas operações foram encontrados barcos pesqueiros vindos do Estado do Pará. Fez-se um trabalho de conscientização lhes chamando atenção para importância daqueles lagos para a população local que retira deles seu alimento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Constatou-se que as comunidades possuem um processo de organização que se volta para a sustentabilidade o que contribui para o fortalecimento da identidade e a relação destes com a meio natural onde vivem.

As comunidades possuem Associação de Moradores e tem forte apoio da Igreja Católica. As demandas por maior atenção do estado são realizadas por suas entidades organizativas.

Essa participação ativa das comunidades que pertencem a APA é de grande relevância, pois, somente com o envolvimento participativo ocorrerá o desenvolvimento do turismo com base sustentável.

Figura 2: Base de apoio flutuante na APA Fonte: foto de Gianfrancesco Braga

Figura 3: Fiscalização na APA Nhamundá Fonte: Gianfrancesco Braga

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Os ambientes identificados são propícios para o desenvolvimento de atividades turísticas voltadas para o ecoturismo e turismo de pesca, em função dos atributos naturais e culturais que compõem aquela paisagem.

Apesar de já ter se passado mais de dois anos dessas visitas, pouco foi feito quanto a consolidação de Plano Gestor da APA Nhamundá e da constituição de um conselho Gestor que deveria ser coordenado pela CEUC, com participação de comunitários e entidades civis. Foram realizas várias reuniões, no entanto, devido a problemas institucionais, nada foi concretizado até o momento. As discussões sobre atividades turísticas na APA continuam, mas dependem, em boa parte, da participação do Estado e do estabelecimento de um Plano Gestor que contemple essa atividade.

REFERÊNCIAS

BRASIL.MICT/MMA. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasil, MICT/MMA, 1995.

CARLOS, Ana Fani Alessandri. O turismo e a produção do espaço. Revista geografia

& ensino, Belo Horizonte, ano 8, nº. 1, p. 47-56, jan./dez. 2002.

CMMAD. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro Comum. Rio de Janeiro: Fund. Getúlio Vargas, 1988.

IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.

Roteiro Metodológico para o planejamento de unidades de conservação indireto.

Brasília: IBAMA/GTZ, 1996. Disponível em: http//www2.ibama.gov.br. Acesso em jan. de 2010.

NELSON, Sherre Prince; PEREIRA, Ester Maria. Ecoturismo: práticas para turismo sustentável. Manaus: Valer, 2004.

OMT. Organização Mundial do Turismo. Turismo Sustentável. In. Introdução ao Turismo. São Paulo: Ed. Roca, 2001, p. 243 – 260.

SDS. Secretária de Estado doMeio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Plano de Proteção: Área de Proteção Ambiental Nhamundá. Manaus: Amazonas, 2008.

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SPOSITO, Elizeu Savério. Geografia e filosofia: contribuições para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Ed. da UNESP, 2004.

ZACCHI, Giancarlo Philippi. Turismo Ecológico e Ecoturismo: diferenças e princípios éticos. Diálogos & Ciência. Revista Eletrônica da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana. Ano II, n. 4, jun. 2004. Disponível em:

http://www.ftc.br/revistafsa.

Referências

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