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COMO APROVEITAR BEM SEU TEMPO

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(1)

!"#2 F E V E R E I R O D E 2 0 1 4

COMO APROVEITAR BEM SEU TEMPO

(2)

Gostaria de receber mais informa ¸c˜ oes ou ter um curso b´

ıblico gratuito em sua casa?

Acessewww.jw.orgou escreva para um dos endere ¸cos abaixo.

TESTEMUNHAS DE JEOVA:´ BRASIL: Rodovia SP-141, km 43, Ces´

ario Lange, SP, 18285-901. PORTUGAL: Apartado 91, P-2766-955, Estoril. Para uma lista completa de endere ¸cos em outros pa´

ıses, acesse www.jw.org/pt/contato.

Esta publica ¸c˜ ao n˜

ao´

e vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b´

ıblica, mundial, mantida por donativos.

A menos que haja outra indica ¸c˜

ao, os textos b´

ıblicos citados s˜ ao daTradu ¸c˜

ao do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referˆ

encias.

Despertai!´

e publicada mensalmente pela Associa ¸c˜

ao Torre de Vigia de B´

ıblias e Tratados.

Sede e gr´

afica: Rodovia SP-141, km 43, Ces´

ario Lange, SP, 18285-901. Diretor respons´

avel: A. S. Machado Filho.

Revista registrada sob o n´

umero de ordem 517.52014 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania.

Todos os direitos reservados. Impressa no Brasil.

!"#2

6

N E ST E N ´

U M E R O

MAT

´ ERI

ADECAPA

Como aproveitar bem seu tempo

AGINAS 6-9

3 OBSERVANDO O MUNDO 4 O CONCEITO DA B´

IBLIA Espiritismo

10 ENTREVISTA Um biotecn´

ologo fala de sua f´ e 12 LI ¸C˜

OES DO PASSADO Constantino

14 AJUDA PARA A FAM´ ILIA Quando sua filha adolescente se sente estressada

16 TEVE UM PROJETO?

A lanterna do vaga-lume

M A I S O N - L I N E

www.jw.org

A D O L E S C E N T E S

Encontre respostas baseadas na B´

ıblia para v´

arias perguntas, por exemplo:

˙“Estou obcecado com a minha aparˆ

encia?”

˙“O que ´

e um amigo de verdade?”

˙“O que preciso saber sobre sexting?”

Assista tamb´ em ao v´

ıdeo

“O Que Outros Jovens Dizem

— H´

abitos saud´ aveis”.

(Acesse ENSINOS B´

IBLICOSADOLESCENTES.)

C R I A N ¸C A S

Leia hist´ orias b´

ıblicas ilustradas.

Use as p´

aginas de atividades para ajudar seus filhos a conhecer melhor personagens b´

ıblicos e princ´

ıpios morais.

(Acesse ENSINOS B´

IBLICOSCRIAN ¸CAS.)

Vol. 95, No. 2 / Monthly / PORTUGUESE (Brazilian Edition) Tiragem de cada n´

umero: 44.748.000 em 99 idiomas

r

r

(3)

O B S E R V A N D O O M U N D O

ESTADOS UNIDOS

‘Por ano, um funcion´

ario fumante custa em m´

edia US$ 5.816 a mais para uma empresa do que um n˜

ao fumante’, diz um artigo do New York Times.De acordo com os dados coletados por pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, as causas para esse custo adicio- nal s˜

ao as pausas para fumar, maiores gastos com sa´

ude e faltas no trabalho. Outro motivo ´

e a perda de produtividade, provavelmente causada pela abstinˆ

encia de nicotina.

IT´ ALIA

“A incoerˆ

encia dos fi´ eis e dos pastores entre aquilo que dizem e o que fazem, entre a palavra e a maneira de viver, mina a credibilidade da Igreja.” — Papa Francisco.

MAL´ ASIA

As autoridades malaias descobri- ram 24 toneladas de marfim con- trabandeado — mais de mil presas de elefante — escondidas em dois carregamentos de mogno. Segundo conservacionistas, essa foi a maior apreens˜

ao feita at´ e ent˜

ao. A carga vinha de Togo e estava a caminho da China.

´AFRICA

De acordo com um relat´ orio de 2012 da Organiza ¸c˜

ao Mun- dial da Sa´

ude, nos ´ ultimos anos, 63% das mortes nesse continente foram causadas por doen ¸cas contagiosas, principalmente aids, doen ¸cas diarreicas, mal´

aria, tuberculo- se e doen ¸cas infantis.

AUSTR´ ALIA

Aplicativos de jogos de azar para smartphonese outros aparelhos se tornaram populares entre as crian ¸cas.

Alguns aplicativos imitam jogos de cassino, s´

o que as chances de ganhar s˜

ao maiores.

Um relat´

orio do governo alerta que esses aplicativos podem fazer com que as crian ¸cas achem que a jogatina ´

e aceit´ avel

“e podem torn´

a-las futuros viciados em jogo”.

Paciente:5RobinHammond/PanosPictures;PapaFrancisco: AlessandroBianchi/AFP/GettyImages;presas:REUTERS/BazukiMuhammad

(4)

O QUE AS PESSOAS DIZEM ´

E compreens´

ıvel querer ter certeza de que um parente ou amigo falecido n˜

ao est´

a sofrendo. Por isso, algu´

em pode pensar: “Por que n˜

ao falar com ele por meio de um m´

edium? Talvez o m´

edium nos ajude a superar a perda e a encontrar paz mental.”

O QUE A B´

IBLIA DIZA B´ ıblia ´

e clara quando fala sobre a comunica ¸c˜ ao com os mortos — uma pr´

atica comum nos tempos antigos. Por exem- plo, a Lei dada por Jeov´

a Deus ` a na ¸c˜

ao de Israel diz: “N˜

ao se deve achar em ti algu´

em que . . . v´

a consultar um m´

edium esp´

ırita . . . ou algu´

em que consulte os mortos. Pois, todo aquele que faz tais coisas

´e algo detest´

avel para Jeov´

a.” (Deuteronˆ

omio 18:10-12) A B´

ıblia tam- b´

em afirma que os que praticam qualquer forma de espiritismo “n˜ ao herdar˜

ao o Reino de Deus”. — G´

alatas 5:19-21.

O C O N C E I T O D A B ´

I B L I A E S P I R I T I S M O

E S P I R I T I S M O

´ E errado tentar se comunicar com os mortos?

“N ˜

ao vos vireis para m ´

ediuns esp ´

ıritas . . . de modo a vos tornardes impuros por eles.”

— Lev ´ıtico 19:31.

r

Encontre mais respostas a perguntas b´

ıblicas nositewww.jw.org

(5)

O QUE AS PESSOAS DIZEMMuitas pessoas acreditam que os mortos continuam vivos de alguma forma. Por isso, elas `

as vezes tentam se comunicar com os mortos em busca de alguma informa ¸c˜

ao, ou tentam apazigu´

a-los, na esperan ¸ca de que eles n˜

ao voltem para per- turb´

a-las.

O QUE A B´

IBLIA DIZ“Os viventes est˜ ao cˆ

onscios de que morrer˜ ao; os mortos, por´

em, n˜ ao est˜

ao cˆ

onscios de absolutamente nada. . . . Seu amor, e seu ´

odio, e seu ci´

ume [que sentiam quando estavam vivos] j´ a pereceram.” (Eclesiastes 9:5, 6) A B´

ıblia ensina que os mortos est˜ ao mortos mesmo, ou seja, eles n˜

ao podem pensar, agir, nem mesmo adorar a Deus. “Os pr´

oprios mortos n˜

ao louvam a [Deus], nem quais- quer dos que descem ao silˆ

encio [da morte]”, diz o Salmo 115:17.

O QUE AS PESSOAS DIZEMAlgumas pessoas afirmam que os m´ e- diuns s˜

ao capazes de revelar informa ¸c˜

oes que apenas o morto e sua fam´

ılia ou amigos poderiam saber.

O QUE A B´

IBLIA DIZO cap´

ıtulo 28 do livro de 1 Samuel relata que um rei infiel, chamado Saul, violou a ordem de Deus de n˜

ao consultar m´

ediuns esp´

ıritas. Ele procurou uma mulher que supostamente se co- municou com Samuel, um servo de Deus que havia falecido. Mas foi realmente com Samuel que ela falou? N˜

ao. Na verdade, ela se comu- nicou com um impostor — algu´

em que fingiu ser o falecido Samuel.

Aquele impostor era um esp´

ırito perverso, um agente do “pai da men- tira” — Satan´

as. (Jo˜

ao 8:44) Por que os esp´

ıritos perversos, ou demˆ o- nios, promovem a ideia de que os mortos continuam a viver? O obje- tivo deles ´

e fazer com que as pessoas percam a confian ¸ca em Deus e na sua Palavra escrita, a B´

ıblia. — 2 Tim´

oteo 3:16.

Ser´

a que isso significa que n˜ ao h´

a nenhuma esperan ¸ca para os mortos? De forma alguma! A B´

ıblia promete uma ressurrei ¸c˜

ao no futu- ro para aqueles que, por assim dizer, est˜

ao ‘dormindo’ na sepultura.1 (Jo˜

ao 11:11-13; Atos 24:15) Enquanto isso, temos a garantia de que aqueles que perdemos na morte n˜

ao est˜

ao sofrendo de maneira alguma.˛

1O cap´

ıtulo 7 do livroO Que a B´

ıblia Realmente Ensina? ´

e intitulado “Esperan ¸ca segura para seus entes queridos falecidos”. Vocˆ

e pode ler essa informa ¸c˜

ao nositewww.jw.org.

Ser ´

a que os mortos podem influenciar nossa vida?

“Pois os viventes est ˜ ao c ˆ

onscios de que morre- r ˜

ao; os mortos, por ´ em, n ˜

ao est ˜ ao c ˆ

onscios de absolutamente nada.”

— Eclesiastes 9:5.

Mas n ˜ ao ´

e verdade que as revela ¸c ˜

oes dos m ´

ediuns

` as vezes est ˜

ao certas?

“ Acaso se deve recorrer a pessoas mortas a favor de pessoas vivas?”

— Isa ´ıas 8:19.

(6)

Estrat ´

egia 1: Seja organizado

Defina suas prioridades.A B´

ıblia aconselha:

“Que vos certifiqueis das coisas mais impor- tantes.” (Filipenses 1:10) Fa ¸ca uma lista do que vocˆ

e precisa fazer e determine se uma tarefa ´

e importante, urgente, ou ambas. Lem- bre-se de que algo pode ser importante, por exemplo, fazer compras no supermercado, mas nem sempre ´

e urgente. E o que talvez pa- re ¸ca ser urgente, por exemplo, assistir a seu programa de televis˜

ao favorito que est´ a come-

¸cando, pode n˜

ao ser importante.1

1Veja “20 modos de criar mais tempo”, naDespertai!de abril de 2010.

Planeje-se.Eclesiastes 10:10 diz: “Se o ma- chado est´

a cego e sua lˆ amina n˜

ao foi afiada,

´e preciso golpear com mais for ¸ca; agir com sa- bedoria assegura o sucesso.” (Nova Vers˜

ao In- ternacional) O que isso significa? Assim como um lenhador vai perder menos tempo se afiar seu machado, vocˆ

e vai conseguir usar melhor seu tempo se planejar suas atividades antes de come ¸c´

a-las. Deixe para depois ou descarte as tarefas n˜

ao essenciais, que s´

o servem para consumir seu tempo e energia. Se sobrar algum tempo depois de completar uma tarefa, aproveite esse tempo para adiantar outra.

Quando vocˆ

e se planeja, sua produtividade aumenta.

Simplifique sua vida.Saiba dizer “n˜ ao” `

as coi- sas que n˜

ao s˜

ao importantes ou que s´ o con- somem tempo. Ter atividades e compromissos demais pode sobrecarreg´

a-lo e tirar sua ale- gria.

MAT

´ ERI

ADECAPA

COMO APROVEITAR BEM SEU TEMPO

“Como eu queria ter mais tempo!” Quantas vezes voc ˆ e j ´

a disse isso? De certo modo, o tempo iguala as pessoas

— os ricos e poderosos t ˆ

em a mesma quantidade de tempo que os pobres e humildes. Al ´

em disso, nem o rico nem o pobre podem acumular tempo. O tempo que passou n ˜

ao volta mais. Ent ˜

ao seria s ´

abio fazer bom uso do tempo que temos. Como? Vejamos quatro estrat ´

egias que t ˆ

em ajudado

muitas pessoas a aproveitar bem seu tempo.

(7)

50,2

´

HORAS

E o tempo que um funcion´ ario no Canad´

a geralmente gasta por sema- na com atividades relacionadas ao trabalho, segundo uma pesquisa feita com 25 mil trabalhadores.

4

´

HORAS

E o tempo, em m´

edia, que uma pessoa no Reino Unido gastou por dia em 2011 assistindo televis˜

ao, segundo uma pesquisa feita com pessoas acima de 4 anos de idade.

8

´

MINUTOS

E o tempo que um pai na ´ India gasta por dia conversando com seus filhos. Uma m˜

ae que trabalha fora gasta aproximadamente 11 mi- nutos conversando com seus filhos, e uma m˜

ae que n˜

ao trabalha fora gasta no m´

aximo 30 minutos.

DADOS SIGNIFICATIVOS Estrat ´

egia 2: Fuja dos “ladr ˜

oes” de tempo

Indecis˜ ao e h´

abito de adiar as coisas.“Quem vigiar o vento, n˜

ao semear´

a; e quem olhar para as nuvens, n˜

ao ceifar´

a.” (Eclesiastes 11:4) O que isso quer dizer? O h´

abito de adiar as coisas rouba tempo e produtividade. Um lavrador que espera pelas condi ¸c˜

oes perfeitas para plantar pode acabar n˜

ao semeando nem colhendo. Da mesma forma, se n˜

ao tiver- mos cuidado, podemos acabar permitindo que o medo das incertezas da vida nos transfor- me em pessoas indecisas. Ou talvez achemos que uma decis˜

ao s´

o pode ser tomada se ti- vermos todos os detalhes sobre um assunto. ´

E claro que, antes de tomarmos uma decis˜

ao importante, precisamos examinar bem o as- sunto. Prov´

erbios 14:15 diz: “O argucioso [ou inteligente] considera os seus passos.” Mas, na realidade, toda decis˜

ao envolve alguma in- certeza. — Eclesiastes 11:6.

Perfeccionismo.Tiago 3:17 diz: “A sabedoria de cima [ou seja, de Deus] ´

e . . . razo´ avel.” ´

E elogi´

avel que algu´

em queira dar seu melhor.

Mas quando fixamos padr˜

oes muito altos, po- demos ficar desapontados e at´

e mesmo fra- cassar. Por exemplo, uma pessoa que est´

a aprendendo outro idioma precisa entender que vai cometer erros e que vai aprender des- ses erros. Por outro lado, um perfeccionista pode morrer de medo de falar algo do jeito er- rado — uma atitude que vai prejudicar seu progresso. ´

E muito melhor sermos modestos

e termos expectativas razo´

aveis. Prov´ erbios 11:2 diz: “A sabedoria est´

a com os modes- tos.” Os modestos e humildes n˜

ao se levam a s´

erio demais nem tˆ

em medo de rir de seus erros.

“NA VERDADE, VOCˆ E N˜

AO PAGA AS COISAS COM DINHEIRO, VOCˆ

E AS PAGA COM TEMPO.” —A Arte de Crescer

(8)

Estrat ´

egia 3: Seja equilibrado e realista

Equilibre trabalho e recrea ¸c˜

ao.“Melhor ´ e um punhado de descanso do que um punhado du- plo de trabalho ´

arduo e um esfor ¸co para alcan-

¸car o vento.” (Eclesiastes 4:6) Quem ´ e viciado em trabalho geralmente n˜

ao aproveita o re- sultado do seu “punhado duplo de trabalho

´arduo” porque n˜

ao tem tempo ou energia para isso. Mas o pregui ¸coso escolhe um “punhado duplo” de descanso e desperdi ¸ca tempo pre- cioso. A B´

ıblia nos incentiva a ter equil´ ıbrio:

trabalhe bemeaproveite o resultado de seu trabalho. Fazer isso ´

e um presente de Deus.

— Eclesiastes 5:19.

Durma o suficiente.A B´

ıblia diz: “Vou tanto deitar-me como dormir em paz.” (Salmo 4:8) A maioria dos adultos precisa dormir cerca de oito horas por dia para estar bem em senti- do f´

ısico e emocional. O sono tamb´

em nos be- neficia em sentido cognitivo, porque ajuda na concentra ¸c˜

ao, na memoriza ¸c˜

ao e no aprendi- zado. Por isso, dormir ´

e uma forma de usar bem o tempo. N˜

ao dormir o suficiente dificulta o aprendizado e torna a pessoa propensa a er- ros, a acidentes e a se irritar com facilidade.

Defina objetivos realistas.“Melhor ´

e conten- tar-se com o que os olhos veem do que sonhar com o que se deseja.” (Eclesiastes 6:9,NVI) O que isso nos ensina? Uma pessoa s´

abia n˜

ao permite que desejos ou sonhos controlem sua vida, principalmente os irrealistas ou os imposs´

ıveis de alcan ¸car. Assim, ela n˜ ao se deixa seduzir pela propaganda enganosa nem pelo cr´

edito f´

acil. Em vez disso, ela aprende a se contentar com o que realmente est´

a a seu alcance — “o que [seus] olhos veem”.

Antes de comprar alguma coisa, veja quanto ela custa e calcule o tempo que vocˆ

e teria de trabalhar para conseguir esse valor; “da´

ı, decida se ela ainda vale a pena”, sugere o escritor e psic´

ologo Charles Spezzano.

VALE A PENA GASTAR

ESSE TEMPO?

(9)

Estrat ´

egia 4: Seja guiado pelos valores certos

Analise seus valores.Seus valores podem aju- dar vocˆ

e a avaliar o que ´

e bom, o que ´ e im- portante e o que vale a pena. Se sua vida fos- se uma flecha, ent˜

ao seus valores apontariam para onde essa flecha deve ir. Por isso, ter bons valores pode ajudar vocˆ

e a definir as prioridades certas na vida e a usar melhor seu tempo. Onde vocˆ

e pode encontrar esses valores? Muitas pessoas tˆ

em consultado a B´ ı- blia, pois reconhecem que ela ´

e fonte de gran- de sabedoria. — Prov´

erbios 2:6, 7.

Coloque o amor em primeiro lugar.O amor “´

e o perfeito v´

ınculo de uni˜

ao”, diz Colos- senses 3:14. Sem amor, ´

e imposs´

ıvel ser feliz e se sentir emocionalmente bem, em especial na vida familiar. Quem ignora esse fato, talvez por colocar a carreira ou o dinheiro em pri- meiro lugar, est´

a investindo em sua pr´ opria in- felicidade. Sem d´

uvida, existe uma boa raz˜ ao para a B´

ıblia mencionar centenas de vezes que o amor ´

e o valor mais importante na vida.

— 1 Cor´

ıntios 13:1-3; 1 Jo˜ ao 4:8.

Reserve tempo para conhecer melhor a Deus.

Geoff tinha uma esposa que o amava, dois fi- lhos maravilhosos, bons amigos e gostava muito de seu trabalho como param´

edico. Mas, por causa de sua profiss˜

ao, ele muitas vezes se deparava com sofrimento e morte. Ele se perguntava: “´

E assim que a vida deveria ser?”

Certo dia, ele leu algumas publica ¸c˜ oes b´

ıbli- cas das Testemunhas de Jeov´

a que responde- ram sua pergunta.

Geoff falou sobre o que estava aprendendo a sua esposa e filhos. Eles tamb´

em ficaram interessados, e a fam´

ılia toda come ¸cou a estu- dar a B´

ıblia. Esse conhecimento enriqueceu sua vida, e agora eles usam seu tempo para o que ´

e realmente importante. Por estudarem a B´

ıblia, agora eles tˆ

em a maravilhosa esperan-

¸ca de vida eterna num mundo livre de futilida- des e sofrimentos. — Revela ¸c˜

ao (Apocalipse) 21:3, 4.

A experiˆ

encia de Geoff nos faz lembrar as pa- lavras de Jesus Cristo: “Felizes os cˆ

onscios de sua necessidade espiritual.” (Mateus 5:3) Que tal reservar um pouco de seu tempo para co- nhecer melhor a Deus? Isso, com certeza, lhe dar´

a a sabedoria necess´

aria para aproveitar bem, n˜

ao apenas seu dia, mas tamb´ em sua vida.˛

FAM´

ILIA TRABALHO EDUCA ¸C˜

AO

AMIGOS

SOLIDARIEDADE ESPIRITUALIDADE LAZER

SA´

UDE

O QUE ´

E MAIS IMPORTANTE PARA VOC ˆ

E?

(10)

O que fez com que vocˆ e se interessasse em saber a origem e o significado da vida?

Apesar de meu pai ser cat´ olico e minha m˜

ae, protestante, eles n˜

ao davam importˆ ancia `

a reli- gi˜

ao. Mas, na minha adoles- cˆ

encia, comecei a pensar sobre o significado da vida. Li v´

arios li- vros sobre budismo, hindu´

ısmo e islamismo e at´

e mesmo pedi a Deus que me revelasse a ver- dade.

Nos anos 70, a biologia mole- cular j´

a tinha feito avan ¸cos signi-

ficativos, e eu me perguntava se ela poderia revelar a origem da vida. Os mecanismos dentro das c´

elulas vivas me fascinavam, por isso, decidi estudar biotecnolo- gia. Devo acrescentar que eu acreditava no que a maioria dos meus professores dizia: que a vida tinha surgido por meio de processos evolutivos.

Por que vocˆ

e se interessou pela B´

ıblia?

Duas Testemunhas de Jeov´ a vieram at´

e nossa casa. Embora fossem simp´

aticos, eu fui rude

e disse a eles que n˜

ao estava interessado. Minha esposa, que tinha ouvido a conversa, me dis- se: “Hans Kristian, vocˆ

e n˜ ao foi nada bondoso. Vocˆ

e sempre quis saber o significado da vida.” Ela tinha raz˜

ao, e eu fi- quei com vergonha. Ent˜

ao, fui atr´

as deles. Durante nossa con- versa, perguntei se a B´

ıblia est´ a de acordo com a ciˆ

encia.

Qual foi a resposta deles?

Eles me mostraram o que a B´

ıblia diz sobre a Fonte da ener- gia presente no Universo. O tex- to que leram dizia: “Levantai ao alto os vossos olhos e vede.

Quem criou estas coisas [no c´

eu]? . . . Devido `

a abundˆ ancia de energia dinˆ

amica, sendo ele tamb´

em vigoroso em poder, n˜

ao falta nem sequer uma de- las.”1Fiquei intrigado. Realmen- te, uma Fonte inteligente de energia seria a ´

unica explica ¸c˜ ao E N T R E V I S T A H A N S K R I S T I A N K O T L A R

Um biotecn ´

ologo fala de sua f ´ e

O primeiro emprego do Dr. Hans Kristian Kotlar relacionado com pesquisa cient ´

ıfica foi em 1978 no Radium Hospital, Noruega, onde estudou o sistema imunol ´

ogico e o c ˆ

ancer. Naquela ´

epoca, ele tamb ´ em se interessou pela origem da vida. Despertai! perguntou sobre sua pesquisa e sobre sua f ´

e.

(11)

ogica para haver ordem no Uni- verso.

Como isso afetou sua cren ¸ca na evolu ¸c˜

ao?

Aos poucos, percebi que as dife- rentes vers˜

oes da teoria da evolu ¸c˜

ao n˜

ao se baseavam em nenhuma evidˆ

encia cient´ ıfica s´

olida. Na verdade, elas s˜ ao ba- sicamente hist´

orias inventadas para tentar explicar como os in- cr´

ıveis mecanismos nos seres vivos, como, por exemplo, o sis- tema imunol´

ogico, surgiram por acaso. Quanto mais eu estuda- va o sistema imunol´

ogico, mais percebia sua complexidade e eficiˆ

encia. Por isso, minha pes- quisa me fez concluir que a vida

´e produto de um Criador inteli- gente.

Pode nos dar algum exemplo disso?

O sistema imunol´ ogico ´

e na ver- dade um conjunto surpreenden- te de mecanismos projetados para nos defender de uma va- riedade de agentes, como bac- t´

erias e v´

ırus. Esses mecanis- mos, por sua vez, podem ser divididos em dois sistemas complementares. O primeiro, em poucas horas, coordena um ataque contra os micr´

obios in- vasores. O segundo leva v´

arios dias para reagir, mas seu ata- que acerta em cheio os invaso- res. Esse segundo sistema tam-

em tem uma boa mem´ oria, de modo que, se um invasor espe- c´

ıfico voltar anos mais tarde, ele ser´

a atacado com mais ra- pidez. Esses mecanismos fun- cionam t˜

ao bem que vocˆ e mui- tas vezes nem percebe que foi infectado nem que o corpo se livrou dessa infec ¸c˜

ao. Outra coisa extraordin´

aria ´

e como o sistema imunol´

ogico consegue saber a diferen ¸ca entre as subs- tˆ

ancias estranhas e as cente- nas de tipos de c´

elulas que comp˜

oem nosso corpo.

E o que acontece quando um micr´

obio invade o organismo?

Sem percebermos, os micr´ obios invadem nosso corpo atrav´

es da respira ¸c˜

ao, da comida, das vias urin´

arias ou de ferimentos na pele. Quando o sistema imunol´

o- gico detecta invasores, ele de- sencadeia uma s´

erie de rea ¸c˜ oes que envolvem dezenas de prote´

ı- nas especificamente projetadas para cumprir sua fun ¸c˜

ao. Cada componente dessa s´

erie de rea-

¸c˜

oes ativa o pr´

oximo, intensifi- cando assim o ataque. O proces- so ´

e inacredit´ avel!

Ent˜ ao, d´

a para dizer que seu conhecimento cient´

ıfico fortaleceu sua f´

e em Deus?

Com certeza! A capacidade e a complexidade de nosso siste- ma imunol´

ogico indicam que

existe um Criador s´

abio e amo- roso. A ciˆ

encia tamb´

em fortale- ceu minha f´

e na B´

ıblia. Por exemplo, Prov´

erbios 17:22 diz que “o cora ¸c˜

ao alegre faz bem como [uma] cura”. Pesquisado- res descobriram que nossa ati- tude mental pode afetar o siste- ma imunol´

ogico. O estresse, por exemplo, pode enfraquecer nos- sas defesas.

Muitos da sua ´ area n˜

ao acreditam em Deus.

Por quˆ e?

S˜ ao v´

arias as raz˜

oes. Alguns, como aconteceu comigo, sim- plesmente aceitam o que lhes foi ensinado. Talvez achem que a evolu ¸c˜

ao tem uma boa base cient´

ıfica. Outros n˜

ao pensam muito na origem da vida, o que ´

e uma pena. Acho que eles deve- riam ser mais questionadores.

Por que vocˆ

e se tornou Testemunha de Jeov´

a?

Eu me senti atra´ ıdo `

a hospita- lidade das Testemunhas de Jeov´

a e ` a f´

e que elas tˆ em num futuro melhor prometido pelo Criador.2Essa f´

e ´

e baseada em pesquisas e racioc´

ınio l´ ogico, n˜

ao em mitos ou especula-

¸c˜ oes.3˛

1. Isa´ ıas 40:26.

2. Revela ¸c˜

ao (Apocalipse) 21:3, 4.

3. Hebreus 11:1.

Minha pesquisa me fez concluir que a vida ´

e produto de um

Criador inteligente

(12)

Constantino foi o primeiro imperador romano a professar o cristianismo. Ao fazer isso, ele influenciou profundamente a Hist ´

oria. Ele aceitou uma religi ˜

ao que h ´

a muito tempo era alvo de persegui ¸c ˜

ao e abriu caminho para a forma ¸c ˜ ao da cristandade. 1 Assim, o chamado “cristianismo”

se tornou “o mais forte agente pol ´

ıtico-social” a influenciar o rumo da Hist ´

oria, de acordo com The Encyclopædia Britannica.

T

ALVEZ voce nˆ ao d˜ e muita importˆ ˆ

ancia a esse antigo im- perador romano, mas pode ser que se interesse pelo cris- tianismo. Vocˆ

e sabia que as manobras pol´

ıticas e religiosas de Constantino afetam as cren ¸cas e os costumes de muitas igre- jas at´

e hoje? Vejamos por quˆ e.

A LEGALIZA ¸C˜

AO E UNIFICA ¸C˜

AO DAS IGREJAS Em 313 EC, Constantino reinava sobre o Imp´

erio Romano do Ocidente, enquanto Lic´

ınio e Maximino governavam o Imp´ erio Romano do Oriente. Constantino e Lic´

ınio concederam liberda- de de religi˜

ao a todas as pessoas, incluindo os crist˜

aos. Cons- tantino favorecia o cristianismo, acreditando que essa religi˜

ao unificaria seu imp´

erio.2

Constantino ficou horrorizado ao descobrir que as igrejas es- tavam divididas. Ansioso para que chegassem a um consenso, ele decidiu instituir uma doutrina “correta” e da´

ı a impˆ os `

as igrejas. Para ganhar a aprova ¸c˜

ao de Constantino, os bispos ti- veram que ajustar suas cren ¸cas, e aqueles que fizeram isso fo- ram isentados de alguns impostos e receberam um patroc´

ı- nio consider´

avel. O historiador Charles Freeman comentou:

“Se aceitassem a vers˜

ao ‘correta’ da doutrina crist˜ a, [os l´

ıde- res religiosos] teriam acesso n˜

ao apenas ao c´

eu, mas tamb´ em a uma grande quantidade de recursos na Terra.” Assim, os cl´

e-

1Quando usamos a palavra “crist˜

ao”, estamos nos referindo ` as pessoas que seguem a religi˜

ao original que Jesus estabeleceu no primeiro s´ eculo. Ao usarmos a palavra “cristandade”, estamos nos referindo`

a religi˜

ao que come-

¸cou na´

epoca de Constantino.

2A sinceridade das convic ¸c˜ oes crist˜

as de Constantino tem sido muito discu- tida, j´

a que ele permitia a adora ¸c˜ ao pag˜

a.

L I ¸C ˜

O E S D O P A S S A D O C O N S T A N T I N O

CONSTANTINO

C U R I O S I DA D E S

)Em 306 EC, Constantino se tornou imperador do Imp´

erio Romano do Ocidente e, entre 324 e 337 EC, governou tanto o imp´

erio do Ocidente como o do Oriente.

)Constantino alegava que, por meio de um sonho ou vis˜

ao, o Deus dos crist˜

aos tinha prometido ajud´

a-lo em suas batalhas.

)Certo de que Deus o tinha ajudado a vencer uma batalha, Constantino “ordenou imediatamente” que uma lan ¸ca em forma de cruz fosse colocada na m˜

ao de uma est´

atua de si mesmo, que estava “no lugar mais frequentado de Roma”. — Paul Keresztes, historiador.

)Constantino usava o t´ ıtulo pag˜

ao pontifex maximus(sumo pont´

ıfice), ou sacerdote supremo, e se considerava o soberano absoluto de todas as religi˜

oes em seu imp´

erio.

5KimKirby/agefotostock;apedidodeYorkCivicTrust(escultor,PhilipJackson)

(13)

rigos passaram a ter bastante influˆ

encia nos assuntos do mun- do. De acordo com o historiador Arnold Jones, “a Igreja n˜

ao ga- nhou s´

o um protetor, ganhou tamb´

em um dono”.

UM CRISTIANISMO DIFERENTE

O resultado da alian ¸ca entre Constantino e os bispos foi uma religi˜

ao que passou a ter doutrinas tanto crist˜

as como pa- g˜

as. Isso era de se esperar, visto que o objetivo do imperador n˜

ao era encontrar a verdade religiosa, mas sim tolerar todas as religi˜

oes. Afinal, ele era o governante de um imp´ erio pag˜

ao.

Para agradar crist˜

aos e pag˜

aos, ele adotou uma postura “inten- cionalmente amb´

ıgua em suas a ¸c˜

oes e em sua maneira de go- vernar”, de acordo com um historiador.

Enquanto dizia promover o cristianismo, Constantino conti- nuava envolvido com o paganismo. Por exemplo, ele praticava a astrologia e a adivinha ¸c˜

ao — atividades relacionadas ao ocul- tismo, condenadas pela B´

ıblia. (Deuteronˆ

omio 18:10-12) No Arco de Constantino, em Roma, o imperador ´

e retratado ofe- recendo sacrif´

ıcio a deidades pag˜

as. Ele continuou a venerar o deus-sol por cunhar moedas com sua imagem e promover o culto desse deus. Al´

em disso, no final de sua vida, Constanti- no permitiu que um povoado na ´

Umbria, It´

alia, constru´ ısse um templo dedicado a ele e sua fam´

ılia e nomeasse sacerdotes para esse templo.

Constantino s´

o se batizou como “crist˜

ao” pouco antes de sua morte em 337 EC. Muitos eruditos acreditam que ele adiou seu batismo porque queria manter o apoio pol´

ıtico de crist˜

aos e pag˜

aos que viviam sob seu imp´

erio. Realmente, a vida de Constantino e sua demora em ser batizado levantam d´

uvidas sobre a sinceridade de sua f´

e em Cristo. Uma coisa ´ e certa: a Igreja que Constantino apoiou se tornou uma entidade pol´

ıtico-religiosa muito influente, que preferiu agradar ao mundo em vez de a Cristo. Mas Jesus tinha dito o seguinte so- bre seus disc´

ıpulos: “[Eles] n˜

ao fazem parte do mundo, assim como eu n˜

ao fa ¸co parte do mundo.” (Jo˜

ao 17:14) A Igreja insti- tu´

ıda por Constantino — que passou a ficar muito envolvida nos assuntos seculares — deu origem a in´

umeras denomina-

¸c˜ oes crist˜

as.

O que aprendemos disso? N˜

ao devemos concluir que as doutrinas das igrejas hoje refletem o que Jesus ensinou. Se es- tivermos interessados em saber o que ele realmente disse, precisamos examinar o que a B´

ıblia ensina. — 1 Jo˜

ao 4:1.˛

˙ “Um bom imperador — at´ e mesmo um bom crist˜

ao — mais cedo ou mais tarde te- ria de escolher entre perder o c´

eu e perder o poder. Cons- tantino tinha acabado de as- sumir o trono. Por isso, ele es- tava disposto a fazer de tudo para continuar no poder

— at´

e mesmo pecar.”— Richard Rubenstein, professor de rela ¸c˜

oes p´

ublicas e de resolu ¸c˜

ao de confli- tos.

˙ “Sem d´

uvida, podemos afir- mar que, pelo menos na fase final de sua vida, Constantino foi crist˜

ao, desde que n˜ ao le- vemos em conta a qualidade de seu cristianismo.”— Paul Keresztes, professor de Hist´

oria e de antiguidade cl´

assica.

“A Igreja n ˜

ao ganhou s ´

o um protetor, ganhou tamb ´

em um dono.”

— Arnold Jones, historiador

O Arco de Constantino comemora a vit´

oria do imperador em batalha

(14)

O DESAFIO

Sua filha diz que est´ a estressada. Vocˆ

e pensa: ‘Mas ela s´

o tem 13 anos! Ela ainda nem faz ideia do que ´

e estres- se!’ Antes de dizer algo assim a sua filha, tente imaginar por que a vida parece t˜

ao complica- da do ponto de vista dela.

POR QUE ACONTECE Mudan ¸cas f´

ısicas.O corpo de uma menina muda de uma hora para outra durante a puberdade. Isso pode fazer com que ela fique bem ansiosa, especialmente se estiver atra- sada ou adiantada em rela ¸c˜

ao a outras meninas da mes- ma idade. Anna,1que hoje tem 20 anos, diz: “Eu fui uma das primeiras meninas da minha turma a usar suti˜

a, e isso me incomodava demais. Em compara ¸c˜

ao com mi- nhas colegas, eu me sentia anormal, como se eu fosse um mutante!”

Mudan ¸cas emocionais.Karen, agora com 17 anos, relem- bra: “Era t˜

ao frustrante! De dia, eu estava muito feliz e, ` a noi- te, me acabava de chorar. Eu n˜

ao sabia o que havia de erra- do comigo. Parecia que eu n˜

ao conseguia mais controlar minhas emo ¸c˜

oes.”

O come ¸co do ciclo menstrual.Uma jovem chamada Kathleen conta: “Minha m˜

ae j´

a tinha conversado comigo so- bre isso, mas, ainda assim, minha primeira menstrua ¸c˜

ao me pegou totalmente de surpresa. Eu me sentia suja o tem- po todo e tomava banho a toda hora. Al´

em disso, meus trˆ es irm˜

aos mais velhos n˜

ao paravam de me atormentar. Por al- gum motivo, eles achavam meu sofrimento engra ¸cado.”

Press˜

ao social.Marie, agora com 18 anos, relembra: “Entre meus 12 e 14 anos, a press˜

ao dos colegas era muito forte.

Na minha escola, os outros alunos maltratavam qualquer um que fosse diferente.” Anita, de 14 anos, diz: “Nessa ida-

1Os nomes neste artigo foram mudados.

A J U D A P A R A A F A M ´

I L I A C R I A ¸C ˜

A O D E F I L H O S

Quando sua filha

adolescente se sente

estressada

r

Encontre mais ajuda para a fam´

ılia nositewww.jw.org

(15)

de, a gente precisa se sentir aceita pelos amigos. D´ oi muito ser deixada de lado.”

O QUE VOCˆ

E PODE FAZER

Incentive sua filha a falar sobre o que a incomoda.A prin- c´

ıpio, ela talvez n˜

ao queira conversar sobre isso. Mas seja paciente e siga o conselho b´

ıblico de “ser r´

apido no ouvir, vagaroso no falar”. — Tiago 1:19.

ao minimize as preocupa ¸c˜

oes de sua filha.Lembre-se de que, por ser menos experiente, ela pode ter dificuldade em avaliar o que ´

e realmente estressante — e mais dificulda- de ainda em lidar com o estresse. —Princ´

ıpio b´ ıblico:

Romanos 15:1.

ao sobrecarregue sua filha com muitas atividades ex- tracurriculares.De acordo com o livroTeach Your Children Well(Eduque bem Seus Filhos), jovens que tˆ

em uma agen- da lotada de compromissos “muitas vezes mostram sinto- mas de estresse, principalmente sintomas f´

ısicos como do- res de cabe ¸ca e de estˆ

omago”. —Princ´ ıpio b´

ıblico:

Filipenses 1:9, 10.

Certifique-se de que sua filha durma o bastante.Geral- mente, os adolescentes n˜

ao acham que dormir seja t˜ ao im- portante assim. Mas n˜

ao dormir o suficiente afeta a capaci- dade de racioc´

ınio de sua filha e, consequentemente, a habilidade dela em lidar com o estresse. —Princ´

ıpio b´ ıblico:

Eclesiastes 4:6.

Ajude sua filha a encontrar maneiras saud´

aveis de ali- viar o estresse.Para algumas meninas, exerc´

ıcios f´

ısicos re- duzem a ansiedade. A B´

ıblia reconhece: “O treinamento cor- poral ´

e proveitoso.” (1 Tim´

oteo 4:8) Para outras, manter um di´

ario as ajuda a encarar o estresse de maneira equilibrada.

Brittany, de 22 anos, relembra: “Quando eu era mais nova, costumava escrever sobre os problemas que n˜

ao conseguia resolver. Aquilo me ajudava a entender meus sentimentos e a decidir se eu iria resolver ou esquecer o assunto.”

e o exemplo.Comovocˆ

elida com o estresse? Vocˆ e as- sume mais compromissos do que deveria e depois entra em desespero com tudo o que tem para fazer? Vocˆ

e trabalha a ponto de se esgotar e acaba n˜

ao tendo tempo para as coi- sas mais importantes? “Seja a vossa razoabilidade conhe- cida”, diz Filipenses 4:5. Lembre-se de que sua filha adoles- cente observa o que vocˆ

e faz e vai copiar seu exemplo

— seja ele bom ou mau.˛

T E X T O S P R I N C I P A I S

“N´

os, . . . os que somos fortes, deve- mos suportar as fraquezas dos que n˜

ao s˜

ao fortes.” — Romanos 15:1.

“Que vos certifiqueis das coisas mais importantes.” — Filipenses 1:9, 10.

“Melhor ´

e um punhado de descanso do que um punhado duplo de tra- balho ´

arduo e um esfor ¸co para al- can ¸car o vento.” — Eclesiastes 4:6.

EXEMPLO DOS PAIS

Uma jovem chamada Laura conta:

“Meu pai ´

e um homem muito ocu- pado, mas, apesar disso, ele conse- gue ter uma atitude positiva. Quan- do surge um problema, a primeira rea ¸c˜

ao dele geralmente ´ e: ‘Como podemos resolver isso?’ ou ‘Qual ´ e a melhor solu ¸c˜

ao para esse proble- ma?’ Uma das frases favoritas dele ´

e: ‘A vida ´

e 10% o que aconte- ce com vocˆ

e e 90% como vocˆ e rea- ge a isso.’ Meu pai n˜

ao ´

e perfeito

— ´

e claro que ele fica estressado ` as vezes. Mas ele nunca se deixa ven- cer por um problema. Para mim, ele ´

e um bom exemplo de algu´ em que sabe lidar com o estresse.”

(16)

g14 02-T 131101

A

LANTERNA, ou ´ org˜

ao biolumi- nescente, de um vaga-lume do gˆ

eneroPhoturis ´

e coberta por esca- mas irregulares que aumentam bas- tante a intensidade da luz produzi- da por esse inseto.1

Analise o seguinte:Os pesqui- sadores descobriram que as peque- ninas escamas na superf´

ıcie da lan- terna de alguns vaga-lumes formam um padr˜

ao ondulado, como telhas sobrepostas. Na borda dessas es- camas existe uma saliˆ

encia de ape- nas 3 micrˆ

ometros de altura, um tamanho 20 vezes menor que a es- pessura de um fio de cabelo. Por in- cr´

ıvel que pare ¸ca, essas min´ usculas saliˆ

encias fazem a lanterna brilhar uns 50% a mais do que se as esca- mas fossem completamente lisas.

Ser´

a que essa estrutura poderia melhorar a eficiˆ

encia dos diodos emissores de luz (LEDs), usados em muitos aparelhos eletrˆ

onicos?

Para descobrir isso, cientistas re- vestiram os LEDs com uma cama- da ondulada parecida com a super- f´

ıcie da lanterna do vaga-lume. Qual foi o resultado? Os LEDs emitiram 55% mais luz. A f´

ısica Annick Bay disse: “O aspecto mais importante desse trabalho ´

e que ele destaca o quanto podemos aprender por estu- dar a natureza.”

O que vocˆ

e acha?Ser´ a que a lanterna desse vaga-lume ´

e resul- tado da evolu ¸c˜

ao? Ou teve um projeto?˛

1Os cientistas ainda n˜

ao pesquisaram todas as esp´

ecies desse gˆ

enero de vaga-lume.

T E V E U M P R O J E T O ?

A lanterna do vaga-lume

Escamas irregulares

Vaga-lume:GailShumway/Photographer’sChoice/GettyImages;escamas:OpticsExpress

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o n p

Referências

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