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Palavras-chave: Região Metropolitana; Planejamento; Plano de Desenvolvimento Integrado.

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A experiência de formulação e desenvolvimento do Plano de

Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Goiânia:

reflexões preliminares e indagações metodológicas

JOÃO BATISTA DE DEUS1 CELENE CUNHA MONTEIRO ANTUNES BARREIRA2 Resumo: Foi proposto um termo de referência com a finalidade de elaborar, através da Universidade Federal de Goiás, o Plano de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Goiânia (PDIRMG). Proposta aprovada pelo Governo do Estado de Goiás em dezembro de 2014. E que, de certa forma foi reforçada com a promulgação do Estatuto da Metrópole, que preconiza no Capítulo IV - Dos Instrumentos de Desenvolvimento Urbano Integrado - a elaboração de plano de desenvolvimento urbano integrado de região metropolitana, considerando o conjunto de Municípios que compõem a unidade territorial urbana (a região) e áreas urbanas e rurais. Esse trabalho apresenta a proposta de elaboração do PDIRMG como o intuito de aprofundar as discussões sobre relevante tema.

Palavras-chave: Região Metropolitana; Planejamento; Plano de Desenvolvimento Integrado.

Abstract: It was proposed a term of reference with the goal to establish by the Federal University of Goiás, the Integrated Development Plan of the Metropolitan Region of Goiânia (PDIRMG). The proposal was approved by the State of Goiás in December of 2014. In a sense was reinforced by the acceptance of the Metropolis Statute, which recommends in Chapter IV - Integrated Urban Development Tools - the preparation of integrated urban development plan for metropolitan region, considering all of municipalities that compose the urban territorial unit (the region) and urban and rural areas. This paper presents the proposed to development of PDIRMG as the way of deepen discussions about this relevant topic.

1 - Docente do programa de pós-graduação em Geografia do Instituto de Estudos SocioAmbientais (IESA) –

UFG. E-mail de contato: deus.joao@gmail.com

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Key-words: Metropolitan Region; planning; Integrated Development Plan 1 –INTRODUÇÃO

A Região Metropolitana de Goiânia (RMG) foi institucionalizada pela Lei Complementar nº 27 de 30 de dezembro de 1999, alterada pelas Leis Complementares nº 78 de 25 de março de 2010 e nº 87 de 7 de julho de 2011. É constituída por 20 Municípios: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goiânia, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

A Região Metropolitana de Goiânia (RMG) é considerada, atualmente, uma relevante aglomeração urbana no país, com enorme potencial de desenvolvimento, polarizada pela capital do Estado de Goiás. A capital Goiânia é importante centro de negócios e serviços do Centro-Oeste e caracteriza-se como espaço estratégico, exercendo forte influência em seu entorno imediato, seja em razão da expansão demográfica, seja pela oferta de serviços. A RMG possui uma área de 7.397,20 km², correspondendo a 2,18% da área total do Estado de Goiás (340.086,70 km²) e uma população de 2.173.141 habitantes (Censo 2010), correspondendo a 36,19% da população estadual, o que lhe confere uma densidade demográfica de 293,76 hab/Km².

A taxa de crescimento da população, entre os censos de 2000 e 2010, registrou 20% de aumento, equivalendo a uma taxa de crescimento geométrico de 1,84%, cujo valor é maior que o percentual de 1,17% calculado para o Brasil no mesmo período. A taxa de urbanização é de 98,02% (Censo 2010) e participa com 38,61% do PIB gerado no Estado de Goiás, sendo o Setor de Serviços o mais relevante na geração de emprego e renda. O núcleo metropolitano, representado pelo município de Goiânia, concentra 59,91% da população metropolitana, conforme dados do Censo Demográfico de 2010.

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acordo com o Princípio das Funções Públicas de Interesse Comum, definidos no art. 90 da Constituição do Estado de Goiás e estabelecidos no art. 5º da Lei Complementar nº 27, constituem esses serviços as seguintes atividades: transportes e sistema viário; segurança pública; saneamento básico; ocupação e uso do solo, abertura e conservação de estradas vicinais; aproveitamento dos recursos hídricos; distribuição de gás canalizado; cartografia e informações básicas; aperfeiçoamento administrativo e solução de problemas jurídicos comuns; planejamento; política de habitação e meio ambiente; desenvolvimento econômico; promoção social; modernização institucional.

A concepção do Plano de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Goiânia - PDIRMG e a consequente gestão integrada das funções públicas de interesse comum deverá considerar os seguintes aspectos: flexibilizar as formas de arranjo institucional, reconhecendo as diferentes escalas territoriais de articulação dos conglomerados urbanos da metrópole; definir critérios para os diferentes tipos e escalas do fenômeno da urbanização; considerar existência de funções e problemas comuns que extrapolam o nível municipal e requerem a participação no nível estadual de governo; garantir a participação da sociedade civil na gestão e no planejamento metropolitano; atender às disposições dos planos diretores municipais, que, após a entrada em vigor do Estatuto da Cidade (Lei Federal 10.257, de 10 de julho de 2001), tem força jurídica de regular o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental.

O processo de planejamento deverá considerar o envolvimento dos 20 municípios situados na Região Metropolitana de Goiânia a partir de suas estruturas participativas de planejamento (conselhos, associações, fórum, etc.), adotando os seguintes princípios: assegurar o equilíbrio do desenvolvimento e o bem-estar da população; reduzir as desigualdades sócio-espaciais; gestão pactuada e compartilhada, pressupondo a autonomia dos municípios e a cogestão entre os atores envolvidos; partilhar os benefícios de maneira equilibrada entre as unidades metropolitanas; e, fortalecer a justiça social e ambiental.

Ao final, pretende-se, com a conclusão do PDIRMG, ter em mãos um

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considerem, primordialmente, medidas a serem adotadas no município, junto à comunidade metropolitana e concernente à governança da metrópole, norteando o desenvolvimento da região nos próximos 20 anos.

2 – ESPECIFICAÇÕES O PDIRMG

Elaboração de instrumento estratégico de planejamento e gestão integrada metropolitana para desenvolver a Região Metropolitana de Goiânia, fundamentado no reordenamento do território com foco nas políticas públicas de interesse comum aos municípios, contribuindo para a melhoria das relações socioambientais, econômicas e institucionais da região, por meio de: estudo técnico especializado para elaboração do diagnóstico envolvendo as áreas sociocultural, urbanística, econômica e ambiental, por meio de instrumentos de análise técnica e leituras comunitárias representadas pelos diversos segmentos sociais; definição das diretrizes básicas, eixos estratégicos, temas prioritários, propostas de programas, carteira de projetos e definição dos instrumentos de gestão metropolitanacompartilhada; realização de audiências públicas para validação social do PDIRMG, articuladas com os níveis de governo (municipal, estadual, federal). 3 – A COMPLEXIDADE E SINGULARIDADE DO PDIRMG

A metropolização não é um fenômeno recente, é um processo condicionado pela intensa urbanização e dinamizado por relações sociais de produção, distribuição e consumo de bens e serviços, cuja evolução se manifesta de forma heterogênea no território nacional.

A Lei Complementar nº 27/1999, que criou a RMG, no Estado de Goiás, determina que a Região Metropolitana de Goiânia tem por finalidade integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum dos municípios dela integrantes e que o processo de planejamento, organização e execução das funções públicas de interesse comum à GRANDE GOIÂNIA terão caráter permanente e observará os seguintes princípios:

I - da autonomia municipal;

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O modelo institucional para a Região Metropolitana de Goiânia criado pela Lei Complementar nº 27/1999, prevê a instituição do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia –CODEMETRO, instância de caráter normativo e deliberativo que objetiva administrar as questões metropolitanas e supervisionar a execução das funções públicas de interesse comum entre o Estado de Goiás e os Municípios dela integrantes, regulamentado pelo Decreto nº 5.193/2000.

O PDIRMG irá então estabelecer diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum, com o compartilhamento de responsabilidades e ações entre os entes.

Para tanto, devem ser consideradas características relevantes desta região na atualidade, que fundamentam a necessidade de produzir um instrumento efetivo de planejamento e gestão da mesma, tais como:

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b) As cidades da Região Metropolitana de Goiânia necessitam, urgentemente, de políticas e programas articulados que fortaleçam mecanismos para apropriação social da cidade e da região na perspectiva de que a cidade e região formam um todo inseparável. O retalhamento territorial da região pelos especuladores imobiliários reduziu as terras produtivas na fronteira das metrópoles. Esse aspeto é claramente prejudicial aos centros urbanos menores da região, pois em tese a estrutura econômica organiza-se em função da cidade de Goiânia.

c) Em termos regionais, Goiânia é um canal de extração do excedente produzido no Estado, portanto o elemento dinâmico da expansão da economia urbana tem sido o setor de serviços. Em que pese o fato do desenvolvimento industrial e do agronegócio acarretar uma forte expansão do setor terciário, em razão dos investimentos industriais possuírem um elevado multiplicador de empregos (diretos e indiretos), tanto no comércio como entre prestadores de serviços.

d) Existe a ausência crônica de participação efetiva da coletividade no processo de planejamento e nas decisões seja de caráter técnico ou político-administrativo que reduz a chance de mudança na concepção da abordagem política e socioespacial e na práxis da (ação política) da gestão urbana. As ações terminam norteadas pelo clientelismo político em detrimento do bem coletivo, da ciência e da técnica. Princípios como a territorialidade, legalidade e soberania, foram descaracterizados em busca da constante flexibilização das fronteiras para intensificar o fluxo de capitais, ampliar o espaço para capitais imobiliários e elevar a competição de mercados ao máximo. Como resultado se intensifica o desequilíbrio regional, e, relegam ao limbo as práticas de planejamento.

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dos espaços urbanos; déficit habitacional; reforma urbana inconclusa (ou não iniciada); necessidade de reordenação do espaço urbano; necessidade de aplicação dos instrumentos do Estatuto da cidade como elementos estruturadores da política urbana; implantação efetiva do ITU progressiva, ZEIS, ordenamento e direcionamento da expansão urbana; precariedade do Transporte Coletivo; disposição e tratamento dos resíduos sólidos; ausência de uma política intermunicipal efetiva (consórcios e comitês de bacias); gestão urbana centralizada; ausência de projetos de desenvolvimento local que garantam emprego e renda da população predominante urbana; altas taxas de analfabetismo; dependência de incentivos fiscais para atrair investimentos; incapacidade de articulação intermunicipal; incapacidade dos municípios de gerar receitas próprias; ausência de política urbana para ocupação e uso do solo nos municípios que compõe a região dentre outros entraves.

No contexto acima descrito, as dinâmicas metropolitanas constituem um desafio aos estudos urbanos brasileiros. A rápida expansão das manchas urbanas, caracterizadas pela constituição de centralidades no interior de hierarquias urbanas, estabelece a necessidade da compreensão do processo de difusão das forças responsáveis pela composição de cenários caleidoscópicos no entorno de Goiânia.

Não obstante, como foi constatado na pesquisa Governança Metropolitana, do Instituto de Pesquisas Econômicas – IPEA, embora o arranjo institucional de gestão da Região Metropolitana de Goiânia possa ser considerado “um sistema

consolidado ou um bom arranjo de gestão”, contando com vários instrumentos e

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das funções de interesse comum entre o Estado e os municípios da RMG. Tampouco há registros de recursos financeiros e movimentação do FUNDEMETRO. A análise da gestão institucional na RMG coincide, assim, com a tônica das análises em contexto nacional, conforme aponta Gouvêa (2005) de que “um aspecto comum a todas as regiões metropolitanas no Brasil é que, apesar de existirem legalmente, na prática elas ainda não funcionam”. Entre as razões para tal, Gouvêa (2005) destaca a ausência de tradição de cooperação interinstitucional na formação política e administrativa brasileira, a visão imediatista dos gestores públicos e os conflitos nas relações entre os entes federativos – principalmente estados e municípios, devido à dificuldade de acordo entre forças políticas. Além disso, não existe motivação para identificar os problemas metropolitanos de interesse comum, exceto quando a gravidade da questão ou a pressão popular exige a articulação municipal.

A expansão acentuada da metropolização institucionalizada a partir da Constituição Federal de 1988 vem se efetivando paralelamente ao esvaziamento da questão metropolitana no campo das políticas públicas, à fragilização e à fragmentação da gestão destes espaços.

Além disso, o ideário municipalista preconizado pela CF/88 orienta os processos de descentralização e os modelos de gestão das políticas públicas locais, em detrimento do desenvolvimento de uma cultura do regional. Em consequência, as incipientes práticas para a gestão de funções públicas de interesse comum, desenvolvidas por conjuntos de municípios, constituem-se basicamente em estratégias no interior de políticas setoriais para o enfrentamento das ações públicas que transcendem os limites do local (Moura, 2004).

O Estatuto da Metrópole – cuja finalidade é o estabelecimento de “um marco

para a cooperação de serviços públicos comuns a diversos Municípios que integram as regiões metropolitanas” e implementação de uma política nacional de

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ordenamento do território e desenvolvimento econômico e social no âmbito dos territórios metropolitanos.

4. ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS PREVISTA

O projeto enfatizará estudos interdisciplinares e setoriais bem como a organização dos dados e informações considerando três áreas temáticas – Econômicas, Sociais, Ambientais- e pelo menos dez eixos transversais, preliminarmente definidos como: aspectos demográficos e ambientais; complexos ambientais; cultura, educação, segurança alimentar, trabalho e renda; capacidade institucional de planejamento e gestão; estrutura produtiva, conhecimento, tecnologia e alternativas energéticas; vida cotidiana, habitação e qualidade de vida; mobilidade comunicação, transporte e sistema viário; risco socioambiental, vulnerabilidade social e segurança pública; saúde, meio ambiente, recursos hídricos e saneamento; uso do solo, dinâmica imobiliária, escalas de centralidade metropolitana.

Os procedimentos de pesquisa previstos são: pesquisas de fontes primárias a serem realizadas nos municípios da Região do Entorno de Goiânia, e em fontes secundárias públicas, mediante coleta de dados em institutos de pesquisa, órgãos de planejamento, prefeituras das cidades objeto de pesquisa e demais instituições que reúnem dados e informações sobre os municípios. Serão realizadas entrevistas e aplicados questionários com moradores, demais pesquisadores e pessoas que guardam a memória oral das cidades. .

A pesquisa de campo deve levantar dados sobre deslocamentos de servidores, trabalhadores, estudantes, empresas e moradores em diferentes situações tais como: tratamento de saúde, lazer, esporte, cultura, consumo e atendimento em serviços públicos – Estadual e Federal, dentre outras. E que deve informar sobre o funcionamento da rede de relações intra-urbanas e interurbana.

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locais; reestruturação produtiva.; Planejamento e elaboração dos formulários de pesquisa; Levantamentos documentais, coleta e tratamento de informações estatísticas; Levantamentos de campo - entrevistas, aplicação de questionários; Levantamentos de dados que permitam a identificação da dinâmica das funções dos municípios enfocados; Tratamento das informações e elaboração de representações cartográficas; Criação de banco de dados georreferenciados sobre as regiões enfocadas; Elaboração do Macrozoneamento e Carta de Risco da área total da Região Metropolitana.

Os mecanismos gerenciais de execução previstos são desenvolverão através com as seguintes estratégias: Realização de workshops e oficinas trimestrais com as instituições e equipes envolvidas; Reuniões mensais do núcleo interinstitucional responsável pelo projeto; Organização e acompanhamento do trabalho de campo pelo núcleo responsável pelo projeto; Organização e acompanhamento do tratamento dos dados obtidos pelo núcleo responsável pelo projeto.

4 – BIBLIOGRAFIA

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