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BENDITO O SENHOR DEUS DE ISRAEL

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CATEQUESE 3

30;31/10 ;3 e 5/11

BENDITO O SENHOR DEUS DE ISRAEL…

Objectivos

:

- Compreender que Deus chama João Baptista para ser o profeta que anuncia a Nova Aliança

- Alegrar-se porque Deus é fiel e não esquece a Sua Aliança

Explicação da Catequese

Retomando a catequese anterior, “Deus enviou o Seu Filho para o meio

dos homens e o fez Homem” … Jesus o Filho de Deus é a Nova Aliança.

Jesus foi um personagem histórico, recordar o Bilhete de Identidade, os

mapas, o powerpoint….

Para que percebam que Jesus é a Nova Aliança, Deus chamou João

Baptista, o último dos profetas para O apresentar (1º objectivo)

João Baptista surge, como a ponte entre a Antiga e a Nova Aliança, mas

quem é este João?

Alegrar-se e louvar a Deus pela sua fidelidade, apresentação do cântico

do “Benedictus” e com ele fazer a oração (2º objectivo)

Estratégia

Tendo presente os anexos sobre a Solenidade de S. João Baptista, para o

1º objectivo a apresentação e a 1ª Leitura.

Para o 2º objectivo a leitura do Evangelho, as reflexões seguintes e

terminar com a oração do “Benedictus”e continuar em casa com os pais.

Os outros anexos são para ajuda

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SOLENIDADE DE S. JOÃO BAPTISTA

24 de Junho de 2010

Tema da Solenidade de S. João Baptista

Nesta solenidade, a Palavra de Deus apresenta-nos a figura profética de João Baptista.

Escolhido por Deus para ser profeta, ainda antes de nascer, ele é um “dom de Deus” ao

seu Povo. Sublinhando a importância de João na história da salvação, a liturgia não

deixa, contudo, de mostrar que João não é “a salvação”; ele veio, apenas, dirigir o olhar

dos homens para Cristo e preparar o coração dos homens para acolher “a salvação” que

estava para chegar.

A primeira leitura apresenta-nos uma misteriosa figura profética, eleita por Deus desde

o seio materno, a fim de ser a “luz das nações” e levar a Palavra ao coração e à vida de

todos os homens. Impressiona especialmente a centralidade que Deus assume na vida do

profeta: toda a missão profética brota de Deus e sustenta-se de Deus.

O Evangelho relata o nascimento de João. Na perspectiva de Lucas, os acontecimentos

ligados ao seu nascimento mostram como o profeta João é um “dom de Deus”. Começa,

nessa altura, a tornar-se claro para todos que Deus está por detrás da existência de João,

e que a sua missão é ser um sinal de Deus no meio dos homens.

LEITURA I – Is 49,1-6

Leitura do Livro de Isaías

Terras de Além-Mar, escutai-me;

povos de longe, prestai atenção.

O Senhor chamou-me desde o ventre materno,

disse o meu nome desde o seio de minha mãe.

Fez da minha boca uma espada afiada,

abrigou-me à sombra da sua mão.

Tornou-me semelhante a uma seta aguçada,

guardou-me na sua aljava.

E disse-me:

«Tu és o meu servo, Israel,

por quem manifestarei a minha glória».

E eu dizia:

«Cansei-me inutilmente, em vão

e por nada gastei as minhas forças».

Mas o meu direito está no Senhor

e a minha recompensa está no meu Deus.

E agora o Senhor falou-me,

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Ele que me formou desde o seio materno,

para fazer de mim o seu servo,

a fim de Lhe restaurar as tribos de Jacob

e reconduzir os sobreviventes de Israel.

Eu tenho merecimento aos olhos do Senhor

e Deus é a minha força.

Ele disse-me então:

«Não basta que sejas meu servo,

para restaurares as tribos de Jacob

e reconduzires os sobreviventes de Israel.

Farei de ti a luz das nações,

para que a minha salvação

chegue até aos confins da terra».

EVANGELHO – Lc 1,57-66.80

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo,

chegou a altura de Isabel ser mãe e deu à luz um filho.

Os seus vizinhos e parentes souberam

que o Senhor lhe tinha feito tão grande benefício

e congratularam-se com ela.

Oito dias depois,

vieram circuncidar o menino

e deram-lhe o nome do pai, Zacarias.

Mas a mãe interveio e disse:

«Não, Ele vai chamar-se João».

Disseram-lhe:

«Não há ninguém da tua família que tenha esse nome».

Perguntaram então ao pai, por meio de sinais,

como queria que o menino se chamasse.

O pai pediu uma tábua e escreveu:

«O seu nome é João».

Todos ficaram admirados.

Imediatamente se lhe abriu a boca

e se lhe soltou a língua e começou a falar,

bendizendo a Deus.

Todos os vizinhos se encheram de temor

e por toda a região montanhosa da Judeia

se divulgaram estes factos.

Quantos os ouviam contar

guardavam-nos em seu coração e diziam:

«Quem virá a ser este menino?»

Na verdade, a mão do Senhor estava com ele.

O menino ia crescendo

e o seu espírito fortalecia-se.

E foi habitar no deserto

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A história de João fala-nos, em primeiro lugar, de um Deus que ama os homens e que

tem para lhes oferecer um projecto de salvação e de vida plena; é por isso que Ele

inventa formas humanas de vir ao encontro dos homens, de lhes fazer chegar a sua

Palavra e as suas propostas, de os questionar e interpelar com a Palavra profética… Ao

celebrar esta solenidade, estamos a celebrar o Deus/amor, que se revela na figura do

profeta João. Eu tenho sido sempre, para os meus irmãos, um “dom de Deus”, um sinal

vivo e profético do Deus que os ama e que lhes oferece a salvação? Os “vizinhos e

parentes” encontram em mim a manifestação de Deus?

• No relato do nascimento de João, transparece a centralidade de Deus na vida do

profeta, desde o seio materno. O profeta é um homem de Deus, cuja vida tem origem

em Deus, cuja vocação só faz sentido à luz de Deus, cujo alimento é o próprio Deus,

cujas palavras são palavras de Deus. Tenho consciência de que Deus tem de estar no

centro da minha vida e que a minha vocação profética só faz sentido se eu aceitar viver

numa ligação “umbilical” com Deus?

• No relato de Lucas, fica bem expressa a diferença entre João e Jesus… João não é a

salvação; ele veio, apenas, dar testemunho da chegada iminente da salvação. O profeta

precisa de ter consciência do seu papel e do seu lugar: ele não é “a luz”; a sua missão

não é levar os homens a aderir à sua pessoa, mas à pessoa de Jesus. O profeta deve ter

cuidado para não usurpar, nunca, o lugar de Deus.

BILHETE DE EVANGELHO.

Zacarias tinha posto em dúvida a palavra do mensageiro de Deus; esta dúvida tornou-o

mudo. Porque não acolheu a mensagem de Deus, não podia anunciar qualquer

mensagem. Ora, eis que Isabel, sua esposa, dá ao mundo um filho a quem dá o nome de

João, mas cabe ao pai dar um nome ao seu filho. Zacarias, animado pelo Espírito de

Deus, não opôs qualquer resistência, escreve o nome de João. Então, porque fez a

vontade de Deus, torna-se um homem livre, livre de falar, livre de bendizer a Deus.

Seríamos tentados a dizer: desde os seus oito dias, pela sua presença, aquele que será o

último profeta da Antiga Aliança e o primeiro a mostrar o Messias, oferece a Deus a

ocasião de manifestar a sua obra criadora e libertadora. A mão do Senhor estava com

ele. Então, compreende-se a interrogação da multidão: «Quem virá a ser este menino?»

A resposta será dada trinta anos mais tarde: ele será o percursor, aquele que precede o

Messias que deve vir.

À ESCUTA DA PALAVRA.

«Quem virá a ser este menino?» João Baptista será o único ser humano, com a Virgem Maria e Jesus, naturalmente, de quem a Igreja celebra o nascimento terrestre. Para todos os outros santos, ela faz memória do seu “nascimento para o céu”, isto é, da sua morte. Porquê um tal privilégio para o Baptista? Porque recebeu o Espírito Santo desde o seu nascimento, quando Maria, a “cheia de graça”, veio visitar a sua prima Isabel. Ele é o maior dos profetas de Israel,

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porque reconheceu e designou o Messias. Isso aconteceu em toda a sua vida. Até ao fim, permanecerá fiel à sua

Os discípulos de João informavam-no na prisão de todos os

acontecimentos. Chamando dois deles, João mandou-os ao Senhor com

esta mensagem:

“És tu o que estava para vir, ou devemos esperar

outro?”

Ao chegarem junto dele, os homens disseram: “João Baptista

mandou-nos ter contigo para te perguntar: “És Tu o que está para vir, ou devemos

esperar outro?” Nessa altura, Jesus curava a muitos das suas doenças,

padecimentos e espíritos malignos e concedia vista a muitos cegos.

Depois, tomando a palavra

, disse aos enviados: “Ide contar a João o que

vistes e ouvistes: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos ficam

limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, a Boa-Nova é

anunciada aos pobres; e feliz de quem não tiver em mim ocasião de

queda.»

Lc 7, 18-23

Interpretar

João Baptista representa todo o Antigo Testamento. Na sua pergunta está a pergunta de toda a Esperança Messiânica que se enraizava nas promessas feitas a David de fazer brotar da sua descendência alguém semelhante a ele. Esperado para realizar a libertação política de Israel, reconstruir o palácio real e realizar o “Dia da Ira de Deus” em que o povo se veria “limpo” de todos os pecadores e impuros, o Messias

anunciado de Nazaré revelou-se muito Inesperado. Por algum motivo a maior parte daqueles que pertenciam ao Povo da Esperança Messiânica não a reconheceram realizada em Jesus! O Esperado durante séculos surgiu de modo tão Inesperado que não foi acolhido, e acabou morto como herege!

A “crise” do profeta João Baptista é a “crise da Esperança Messiânica” que, frente-a-frente com Jesus, se vê obrigada à conversão. Uns conseguiram, outros não. Por isso, uns puseram-se do lado dos Seguidores, outros dos Perseguidores. E pelo meio há sempre a maior parte, que são os que não se põem em lado nenhum…

No tempo dos evangelhos só se consideravam duas causas possíveis para as

doenças ou para as “desgraças”: ser possuído por “espíritos malignos ou impuros”, ou então ser castigado por Deus para expiação dalgum pecado. Ao apresentarem Jesus como “aquele que curava de todos os males e doenças”, os evangelistas não estão a chamar-lhe “curandeiro”, mas sim Libertador! Jesus é o que liberta da dinâmica do mal que desumaniza o Homem e revela o Amor de Deus que, em vez de castigar, é fonte de libertação e cura dos castigos que o Homem impõe a si próprio quando opta pelo contrário do que o constrói…

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Meditar

João Baptista estava preso, depois daquela festa em que Herodes se deixou enganar pelo vinho, pela presunção de se achar muito poderoso e pela dança do ventre da sobrinha… (Mt 14, 3-12)

Na prisão ia sabendo pelos seus discípulos novidades de Jesus, que tinha iniciado já a sua Missão Messiânica. Mas João ficou inquieto… Quando começaria Jesus a realizar tudo o que estava previsto para o Messias? Jesus tardava em assumir-se como o Messias anunciado por ele nas margens do rio Jordão. Tinha-o anunciado com cores apocalípticas, aquele que viria realizar o “Dia da ira de Deus”, o que “tinha o machado encostado à raiz das árvores de modo a cortar todo o que não desse fruto, traria na mão a pá de joeirar para separar a palha e o grão no celeiro. Toda a palha seria queimada num fogo inextinguível…” (Mt 3, 7-12)

Na voz de João Baptista encontramos o eco final de toda a Esperança Messiânica do Antigo Testamento. Agora, chegou a “Hora da Crise”, como sempre chega quando está na altura de crescer e avançar. João era um homem de uma fidelidade incondicional aos apelos do Espírito. Por isso foi para Jesus uma mediação tão importante no impulso de compreensão e realização da sua Missão Messiânica. Agora, este homem fiel, “o maior” dos da Antiga Aliança (Lc 7, 28) está em crise. As grandes crises são um privilégio dos Homens Grandes, porque são possibilidades privilegiadas para dar os saltos qualitativos que fazem a história avançar. As “pessoas pequenas” por dentro podem passar anos a fio angustiadas, mas não conhecem o sabor das “crises de crescimento”…

“És tu o que estava para vir, ou devemos esperar outro?” João faz-se voz de toda a história bíblica, voz até de toda a Humanidade! Jesus é o MESSIAS ESPERADO-INESPERADO: é o Messias Esperado do Deus que é sempre Fiel em cumprir o que promete; é o Messias Inesperado do Deus que é sempre Desconcertante na grandeza dos Seus dons. O Messias Inesperado é rosto visível de um DEUS-SEMPRE-MAIS, o Amor cuja Graça e Bondade ultrapassam infinitamente a nossa capacidade de

esperar, imaginar ou merecer.

Ontem, como hoje, quem deixa de estar aberto à Novidade de Deus, deixa de estar aberto à Sua Verdade. A Bondade superabundante do nosso Deus não pode ser experimentada por aqueles que quiserem reduzi-lo ao tamanho das suas ideias, das suas doutrinas ou das suas expectativas.

Querer ensinar Deus a ser Deus é o caminho mais curto para nos perdermos do encontro com Ele! Acabamos por só nos encontrarmos com os ídolos que nós próprios criámos. Como os ídolos são sempre tal como os esperamos, às vezes preferimos a tranquilidade que deles retiramos, em vez das crises que Deus provoca! Os nossos ídolos são sempre “do nosso tamanho e à nossa imagem e semelhança”… por isso, nunca nos põem em causa.

Mas encontrar-se “desprevenido e desarmado” com a Verdade de Deus no rosto de Jesus Cristo, introduz-nos nas perguntas pelo Sentido e Fundamento de tudo o que realmente interessa. Os ídolos só nos “dão soluções”, não porque falem, mas porque têm sempre quem fale por eles... O Deus de Jesus Cristo, o Único, coloca-nos Perguntas que nos põem a Caminho, porque na vida “a solução” é sempre um Caminho e não uma resposta. O Caminho é a resposta!

Por isso é que a resposta que Jesus dá aos enviados de João é de “ver e ouvir”, e não de fixar para depois reproduzir. A resposta foi: “Jesus curava a muitos das suas

doenças,

malignos e concedia vista a muitos cegos”. A resposta de Jesus a todas as perguntas é a sua própria Vida, na linguagem das suas acções, opções e consequências. Só depois chega a vez da palavra, para explicitar isto. A Vida fala primeiro que as palavras. E, acima de tudo, fala mais alto e comunica mais profundamente. Neste Jesus que responde com a Vida revela-se o rosto do DEUS DA VIDA, o que “não

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encaixa” em teorias e doutrinas vazias de Coração. As iniciativas e intervenções de Deus na nossa história nunca estão no plano das intenções ou dos bons conselhos, mas das Acções. A Palavra de Deus é Acção de Deus a mover o Coração dos crentes à realização do que ela significa.

Por isso é que Jesus, que é a Palavra de Deus Revelada e Realizada na nossa humanidade, Palavra de Deus Incarnada (Jo 1, 14), é Acção Libertadora de Deus entre nós. É essa a resposta de Jesus aos enviados de João: a Libertação está em marcha pela Vitalidade do Espírito Santo que recria permanentemente a Acção da Palavra.

“E feliz de quem não tiver em mim ocasião de queda”, ou seja, “feliz aquele que me reconhecer como verdadeiro e me acolher. Feliz aquele que não se vira contra mim por eu ser o Messias Inesperado do Deus-Novo!”

Não é “outro Deus” diferente do de João, mas o Deus de João é o DEUS-SEMPRE-NOVO, e João ainda não sabia! E há tantos hoje que ainda não sabem…

Quem dera chegue a Hora da Crise em que tenham que pôr tudo em causa, para poderem “Nascer de Novo” pela acção libertadora da Palavra de Deus e pelo vigor do Espírito Santo. Então, Deus volta a ter espaço para ser Deus, e desaloja todos os ídolos que tinham tomado o Seu nome

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JOÃO BAPTISTA

A relevância do papel de São João Batista reside no fato de ter sido o

"precursor" de Cristo, a voz que clamava no deserto e anunciava a

chegada do Messias, insistindo para que os judeus se preparassem,

pela penitência, para essa vinda.

Já no Antigo Testamento encontramos passagens que se referem a

João Batista. Ele é anunciado por Malaquias e principalmente por

Isaías. Os outros profetas são um prenúncio do Batista e é com ele

que a missão profética atingiu sua plenitude. Ele é assim, um dos elos

de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento.

Segundo o Evangelho de Lucas, João, mais tarde chamado o

Batista, nasceu numa cidade do reino de Judá, filho do sacerdote

Zacarias e de Isabel, parenta próxima de Maria, mãe de Jesus. Lucas

narra as circunstâncias sobrenaturais que precederam o nascimento

do menino. Isabel, estéril e já idosa, viu sua vontade de ter filhos

satisfeita, quando o anjo Gabriel anunciou a Zacarias que a esposa

lhe daria um filho, que devia se chamar João. Depois disso, Maria foi

visitar Isabel. "Ora quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a

criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito

Santo. Com um grande grito, exclamou: 'Bendita és tu entre as

mulheres e bendito é o fruto do teu ventre ! Donde me vem que a mãe

do meu Senhor me visite ?'" (Lc 1:41-43). Todas essas circunstâncias

realçam o papel que se atribui a João Batista como precursor de

Cristo.

Ao atingir a maturidade, o Batista se encaminhou para o deserto e,

nesse ambiente, preparou-se, através da oração e da penitência - que

significa mudança de atitude, para cumprir sua missão. Através de

uma vida extremamente coerente, não cessava jamais de chamar os

homens à conversão, advertindo: " Arrependei-vos e convertei-vos,

pois o reino de Deus está próximo". João Batista passou a ser

conhecido como profeta. Alertava o povo para a proximidade da vinda

do Messias e praticava um ritual de purificação corporal por meio de

imersão dos fiéis na água, para simbolizar uma mudança interior de

vida.

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João batizou Jesus, embora não quisesse fazê-lo, dizendo: "Eu é

que tenho necessidade de ser batizado por ti e tu vens a mim ?" (Mt

3:14). Mais tarde, João foi preso e degolado por Herodes Antipas, por

denunciar a vida imoral do governante. Marcos relata, em seu

evangelho (6:14-29), a execução: Salomé, filha de Herodíades, mulher

de Herodes, pediu a este, por ordem da mãe, a cabeça do profeta,

que lhe foi servida numa bandeja. O corpo de João foi, segundo

Marcos, enterrado por seus discípulos.

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Referências

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