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S I I I II II I I I M M!

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Academic year: 2022

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PIQUENIQUE O

PIQUENIQUE

PIQUENIQUE

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TTT

oda a turma estava entusiasmada com o fantástico dia de piquenique que iam passar ao campo.

Enquanto o autocarro escolar avançava rumo ao parque, a professora Símia dizia-lhes como deviam organizar-se.

— Meninos, abram os vossos mapas! Este é

o caminho que vamos seguir até à zona do piquenique.

Vamos pelo trilho, para evitar o Bosque da Morte, depois pelo vale, de modo a evitar o Bosque da Morte e, em seguida, contornamos o lago, para, mais uma vez, evitar o Bosque da Morte… até chegarmos à zona do piquenique. ENTENDIDO?

Ecoou um «SIIIM» geral, exceto na parte de trás do autocarro, onde estavam o Gumball e o Darwin.

Não tinham a certeza se a professora tinha dito «EVITAR» ou «ATRAVESSAR» o BOSQUE DA MORTE.

S I I I I I I I IIIM M !

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S I I I I I I I IIIM M !

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— O que seria de ti sem mim, Darwin? Ela disse

«ATRAVESSAR» o Bosque da Morte — explicou o Gumball. — Tenho razão ou tenho razão, professora Símia? OH, JÁ FORAM EMBORA!

Efetivamente, os dois amigos estavam sozinhos no autocarro. Nem o motorista lá estava. Desceram para a clareira da floresta e o Gumball, com medo de que o Darwin tivesse um ataque de pânico, decidiu transmitir-lhe confiança.

— NÃO TE PREOCUPES, MEU! — declarou, seguro de si. — Desde que não te afastes de mim, vai tudo correr bem. Chegaremos à zona do piquenique muito antes deles.

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Além disso, o Gumball já tinha «INTERIORIZADO» o mapa — depois de o memorizar, tinha-o comido! Por isso, avançaram, destemidos, rumo ao coração do BOSQUE DA MORTE, um lugar sombrio e sinistro, repleto de árvores.

O vento uivava sobre as suas cabeças, as folhas das árvores pareciam murmurar palavras estranhas e até as árvores pareciam ter olhos…

Não eram árvores bonitas, e devoravam tudo o que se aproximava delas. O Darwin começou a achar suspeito, sobretudo quando percebeu que elas tinham dentes.

No entanto, sempre que olhava para as árvores,

elas sorriam.

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O Gumball explicou ao irmão que, numa situação daquelas, o mais importante não era o mapa, mas sim o TRABALHO DE EQUIPA.

— NÃO TE PREOCUPES, COMPANHEIRO — assegurou. — Fazes parte da minha equipa e eu sou um sobrevivente nato.

O Darwin fi cou contente por estar tão bem

acompanhado e cumprimentou uns esquilos simpáticos que viu no caminho. Estava tão feliz e animado a seguir o Gumball que nem os ouviu a murmurar.

— NUNCA SAIRÃO DAQUI COM VIDA — sussurrou um.

— Vamos devorar os seus cadáveres — acrescentou o outro.

Seguiram caminho, afastando-se dos esquilos e avançando pelo assustador Bosque da Morte. Mas nada havia a temer sob a LIDERANÇA DO GUMBALL!

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Para encontrarem o caminho, bastava seguirem as pistas da natureza. Por isso, o Gumball apurou o seu ouvido para entender o que dizia o vento.

NÃO S I GAM POR AQUIIII I .

— Acho que disse para seguirmos por aqui — traduziu o Gumball, voltando a prestar atenção.

DISSE Q UE NÃO SI G AM POR AQUII I I!

— Confirma-se: é por aqui! — insistiu o Gumball.

FUUUUU UU UJAAAM.

O vento já não sabia mais como alertá-los…

Quando se viram entre uma montanha íngreme e o sinistro Bosque da Morte, o Darwin pensou que talvez o vento se tivesse enganado.

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Mas o Gumball assumia o seu papel de líder.

Tudo faria para que o seu companheiro nada temesse, por isso mostrou o seu lado mais heroico e disse,

seguro de si:

— Não te preocupes. EU CONSIGO SEGUIR O CHEIRO DA PROFESSORA

SÍMIA!

SNI F FF F... S NI F FFF . ..

O Gumball começou a cheirar o ar, deixando-se levar pelo seu olfato apurado. O Darwin quis ajudar e, juntos, seguiram um rasto de odor pelo bosque.

Treparam e desceram árvores, cheirando os seus troncos e a camada fofa de folhas

que cobria o chão como um tapete.

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Mas o Gumball assumia o seu papel de líder.

Tudo faria para que o seu companheiro nada temesse, por isso mostrou o seu lado mais heroico e disse,

seguro de si:

— Não te preocupes. EU CONSIGO SEGUIR O CHEIRO DA PROFESSORA

SÍMIA!

SNI F FF F... S NI F FFF . ..

O Gumball começou a cheirar o ar, deixando-se levar pelo seu olfato apurado. O Darwin quis ajudar e, juntos, seguiram um rasto de odor pelo bosque.

Treparam e desceram árvores, cheirando os seus troncos e a camada fofa de folhas

que cobria o chão como um tapete.

SNIF F F F ... S N IFFFF... SN I FFFF...

Entraram num tronco vazio e gatinharam

por ele até que chocaram um contra o outro. Nada.

A única coisa que o Gumball conseguiu perceber foi a direção em que deviam continuar a sua busca.

— POR AQUI — declarou, determinado.

Deram de caras com uma sanita repleta de moscas.

— SIM, O CHEIRO PARECE-SE COM O DELA — comentou, inocentemente, o Darwin.

Por alguma estranha razão, o odor horroroso daquele lugar tinha convencido o Gumball de que a sua odiada professora estava ali.

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