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A MISOGINIA MASCARADA DE AMOR NAS MÚSICAS SERTANEJAS: REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA MULHER

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Academic year: 2022

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A MISOGINIA MASCARADA DE AMOR NAS MÚSICAS SERTANEJAS:

REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA MULHER

Isabella Franchi Silva1; Lucas Garcia França2; Andréa Grano Marques3

1Acadêmica do Curso de Graduação em Psicologia, Universidade Cesumar – UNICESUMAR, Maringá/PR. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/UniCesumar). isafranchi@outlook.com

2,3Coorientador e Orientadora, Doutores, Docentes do Programa de Mestrado em Promoção da Saúde, UNICESUMAR, Maringá/PR.

Pesquisadores e Bolsistas Produtividade em Pesquisa do Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação – ICETI

RESUMO

A violência de gênero ocorre com base em relações assimétricas e hierarquizadas, fundamentada em relações de desigualdade e subordinação da mulher em relação ao companheiro, resultando de forma negativa no desenvolvimento do sujeito agredido. Os estereótipos de gênero são construídos socialmente e os discursos machistas validam a posição subalterna da mulher e reforçaram os estereótipos de gêneros. A reprodução dos papéis atribuídos socialmente é expressa nas manifestações artísticas e culturais, sendo a música um importante instrumento para propagar e manter as ideologias em uma sociedade. O sertanejo é um dos gêneros musicais mais veiculados nos últimos anos e as temáticas das composições são carregadas de sentimentos focados nos temas de amor e de traição que envolvem as relações heteroafetivas, deste modo o objetivo da pesquisa foi de buscar a presença dos discursos misóginos nas letras das músicas desse estilo. Trata-se de um estudo descritivo qualitativo em que músicas sertanejas foram selecionadas a partir do Top200 da plataforma de streaming de música Spotify, para localizar as canções mais populares deste gênero musical no momento. Para a verificação das letras das músicas foi usado como ferramenta de busca o Letras, um site utilizado no país que apresenta as letras musicais sem preocupações com regras e pontuações ortográficas. Foi utilizada a análise do discurso como método para a análise das letras das músicas sertanejas. As considerações alcançadas apontam a presença da misoginia em algumas das canções, expressadas de forma naturalizada, por vezes de forma velada e outras explicita.

PALAVRAS-CHAVE: Cultura; Sexismo; Promoção da Saúde; Violência.

1 INTRODUÇÃO

De acordo com a World Health Organization (2014), a violência contra a mulher tem sido reconhecida internacionalmente como grave problema de saúde pública, por ser capaz de causar impactos significativos na saúde física e mental de mulheres vítimas de violência. Conforme apontado por Silva (2016), durante a trajetória histórica da mulher, foram demarcados os mecanismos de exclusão que contribuíram negativamente para a representação feminina na sociedade e para a violação dos seus direitos. Os discursos machistas validam uma posição subalterna da mulher e reforçam os estereótipos de gênero, de que mulheres são doces, passivas e fracas enquanto o homem é inteligente, ativo e forte.

A violência contra a mulher acontece com base em relações assimétricas e hierarquizadas, fundamentada em uma relação desigual e de subordinação da mulher em relação ao seu companheiro, resultando de forma negativa no desenvolvimento do sujeito agredido (SCHRAIBER et al., 2002). Muitas vezes ocorre o não reconhecimento de certas agressões como violência, isso provém da construção sociocultural da desigualdade entre os gêneros, tendo em vista que existe valores culturais nos quais está enraizado o conceito de que a mulher deve ser submissa ao homem (GUIMARÃES et al., 2015). O reconhecimento pode não acontecer por parte do agressor também, que ao se ver como dono da mulher e por ter um histórico de educação com viés machista, não

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acredita ser o responsável pelo delito e se sente no direito de cometer a violência, sendo tais atos justificados por separação não desejada, ciúmes e outros (GOMES, OLIVEIRA e VERAS, 2019).

A violência de gênero se manifesta de diferentes formas, tanto por meio de agressões físicas, psicológicas e sexuais quanto simbolicamente, sendo inserida nas letras das músicas brasileiras nos enredos de traição que justificam agressões (FEITOSA, 2009). Alguns estilos musicais reforçam a ideia de uma subordinação feminina e dos papéis atribuídos socialmente para os homens e as mulheres utilizando, metaforicamente ou não, os conceitos que reproduzem as ideias de desvalorização da mulher (CAVALCANTE et al., 2017).

O machismo, deste modo, é um elemento cultural na medida que é retratado por comportamentos e modos de pensar o papel social de homens e mulheres na sociedade. A reprodução dos rótulos reducionistas fez com que as mulheres incorporassem esse papel da passividade e da subordinação, o pilar do domínio machista (RODRIGUES, 2008). Essas concepções podem ser expressas de diversas formas, incluindo maneiras artísticas e culturais (SILVA, 2016). A música, em especial, se constitui em um importante instrumento para propagar e manter as ideologias em uma determinada sociedade (SANTOS e RAMIRES, 2017).

No Brasil, o sertanejo é um dos gêneros musicais mais populares nos últimos anos e aborda nas composições sentimentos focados nos relacionamentos amorosos (RODRIGUES, 2008). Com o intuito de satisfazer a demanda de temas amorosos do vasto público, cantam, com frequência, sobre temas de amor e de traição que envolvem as relações heteroafetivas (ANTUNES, 2012). Rodrigues (2008) enfatiza que, em alguns refrões das músicas sertanejas ocorrem a naturalização da passividade e submissão da mulher ao homem, a autora cita Saffioti (1987), que afirmou a existência de preconceitos contra mulher, “o da dona-de-casa” e o “de mulher objeto sexual”. Deste modo, devido à naturalização dos estereótipos de gênero e da violência, podem existir, de forma velada ou não, expressões machistas e de ódio contra a mulher nas composições sertanejas.

Considera-se que a música sertaneja se torna envolvente em função do seu enredo e do seu ritmo, como também da sua proposta romântica, portanto os padrões culturais que discriminam e subjugam a mulher podem estar mascarados no que tem sido proposto como sentimentos provenientes do amor. Portanto, o objetivo da presente pesquisa foi investigar os elementos misóginos e machistas contidos no conteúdo das letras das músicas sertanejas mais tocadas do Brasil pela plataforma de streaming Spotify.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Refere-se a uma pesquisa descritiva de cunho qualitativo que proporciona uma investigação a partir da fundamentação teórica em gênero, feminismo e relações de poder. De acordo com Minayo (2004), a pesquisa qualitativa: ‘‘trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis (p. 21)’’.

As canções sertanejas foram selecionadas a partir das músicas mais populares deste gênero musical no mês de fevereiro 2020 na plataforma de streaming de música Spotify, que foram localizadas através Top200. Para a verificação e apreciação das letras das músicas em foco, foi usado como ferramenta de busca o Letras (https://www.letras.mus.br/), um site muito utilizado no país, no qual são apresentadas as letras musicais sem preocupações com regras e pontuações ortográficas.

Foi utilizado o método de Análise do Discurso para desmiuçar o conteúdo das letras sertanejas, considerando o contexto no qual a música está inserida. De acordo com Brandão (2009),

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fatores que essencialmente fazem parte da análise discursiva são: ‘‘os elementos históricos, sociais, culturais, ideológicos que cercam a produção de um discurso e nele se refletem; o espaço que esse discurso ocupa em relação a outros discursos produzidos e que circulam na comunidade’’ (p. 06).

Deste modo, este estudo não tem finalidade de criticar os sujeitos ligados ao estilo musical e sim analisar as letras e conteúdos machistas e misóginos nessas canções.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Entre as 200 músicas mais escutadas no Brasil pela Spotify, no mês fevereiro, 71 eram do gênero sertanejo. A música mais tocada no país, pela plataforma de música, no período analisado foi “Liberdade Provisória”, ficou entre as 3 mais tocadas durante 5 meses consecutivos. Nesta é legitimado o poder do homem sobre a mulher, colocando-a em posição de não escolher o que quer, de permanecer presa e pertencente a ele. Segundo Pateman (1993) a liberdade civil não é universal, mas sim um atributo masculino e depende do direito patriarcal, atributo este que pode ser observado no eu-lírico da música, que detém para ele a liberdade total e tem o controle sobre a liberdade da mulher.

Na música ‘‘Litrão’’ (14ª posição), é colocado que para ficar com ele, a mulher tem que deixar de beber cerveja e dançar ‘‘até o chão’’, deste modo, abrir mão da sua vida social seria uma demonstração de amor e na música “Porta-Mala” (15ª posição), o eu-lírico diz que não trocaria a mulher por ‘‘bumbum batendo no chão’’. Com isso, é reforçado o pensamento de que a mulher, para ser respeitada, tem de ser vista como recatada, seguir as normas impostas de uma mulher comportada. De acordo com Marcela Lagarde (2005, apud. BERNER, 2017) ser mulher é uma questão política e existem cativeiros em sua vida, que se estabelecem por suas condições histórico-sociais e questões particulares, as opções de cativeiro da mulher são: mães-esposas, putas, freiras, presas e loucas, todos com forte ligação quanto a sexualidade. A mais positiva na sociedade é mãe-esposa, voltada para a vida familiar, conjugal e normativamente realizada. O controle sobre seu corpo, sexualidade, erotismo, assegura a manutenção do sistema patriarcal, deste modo, mesmo que não tenha se dado conta, sua vida, decisões e desejos são orientados pela relação de poder em que o homem é dominante e ela submetida a ele. Quanto mais a mulher assume esse papel, melhor ela é vista pela sociedade e quando vai contra e não se adequa, ela não serve para ser ‘‘mãe-esposa’’.

A canção ‘‘Volta por baixo” foi a 24ª mais escutada da lista, apresenta o contexto de pós término de relacionamento no qual a mulher pede que reatem o namoro, porém há uma conotação de humilhação nas falas do eu-lírico enquanto a chama de amor. A mesma dinâmica se repete na 35ª música mais escutada, “Quem traiu levou”, o eu-lírico usa de falas de vingança enquanto chama a mulher de “benzinho”, como sendo um apelido carinhoso.

Algumas canções apresentam conteúdos que elevam o homem como uma figura muito importante para a mulher, mesmo após o término e que acabam por não acreditar na possibilidade de estar bem sem ele. Em “Quando a bad bater”, que ocupou o 77º lugar, o eu-lírico chama a mulher de amor e enfatiza que quer o bem dela, porém pontua que se ele for embora ela ficará sozinha e não saberá como lidar com a falta dele. Em “Conheço Meu Gado” (168ª posição), o eu-lírico enfatiza que, mesmo ela demonstrando estar bem, ele acredita que está mal pelo término do relacionamento. Ao comparar a mulher com um gado, é marcado a ideia de posse e dominação sobre ela. Já na música “Mil anos”, o eu-lírico não dá credibilidade ao sentimento da mulher e acredita que ela ainda o deseja mesmo expressando o oposto, sendo assim sempre há a chance de ser perdoado, já que ela inicialmente o amou com seus defeitos.

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As músicas “Bebi Minha Bicicleta (Coração Falido)” (12ª posição), “Tijolão” (28ª posição) e

“Quarta Cadeira” (46ª posição), culpabilizam a mulher por coisas ruins que estão acontecendo em suas vidas, incluindo o excessivo uso de bebidas alcoólicas. A mulher assim, é colocada como uma figura que faz mal ao homem e no caso de “Briga Feia” (30ª posição) é possível observar também uma naturalização de brigas e discussões violentas, que colocam a mulher em uma posição de confusa. Outras músicas também colocam mulheres em estereótipos machistas, como em “A gente faz amor” (3ª posição), a mulher é vista como provocativa, que se arruma com a função específica de provocá-lo. Assim como na canção “Plaquinha de Aviso”, que ocupa a 79ª posição, o qual é posto que a mulher é colocada como a que mente e não presta.

Por fim, a canção Cobaia (114ª lugar), a única com eu-lírico feminino que apresenta conteúdo misógino e machista, relata aceitar ser cobaia do homem, segundo o dicionário de Língua Portuguesa (RIOS, 1999), cobaia é qualquer animal ou pessoa que se submete a experiências para fins científicos, deste modo, seria uma submissão ao homem e aos seus desejos, o colocando como uma figura superior de controle.

4 CONCLUSÃO

Segundo Bandura (1989, citado por PIMENTEL e GÜNTHER, 2010), as ações e os comportamentos cantados podem ser aprendidos e reproduzidos pelos ouvintes. DeFleur e Ball- Rokeach (1993), também citados por Pimentel e Günther (2010), apontam que a mídia é um agente socializador, além de contribuir na definição da identidade pessoal e social do sujeito (BAKAGIANNIS e TARRANT, 2006; TEKMAN e HORTAÇSU, 2002 apud. PIMENTEL e GÜNTHER, 2010). Sendo assim, as músicas sertanejas que apresentam conteúdos misóginos e violentos contra uma mulher, podem colaborar com reprodução desses comportamentos e ideias na vida cotidiana.

A violência de gênero pode acontecer de diversas formas, visto que há a presença de violência em algumas das letras, seria caracterizada como psicológica, de acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2001), a violência psicológica é toda a ação que causa ou visa causar dano à autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa, incluindo insultos, humilhações, desvalorização, ameaça, privação arbitrária de liberdade, entre outras ações. A mulher que sofre a violência, segundo Siqueira e Rocha (2019), tem a saúde afetada tanto psiquicamente quanto fisicamente e socialmente, Silva et al. (2018) descreveram os sintomas de sentimento da vida social prejudicada, repressão, cansaço, esgotamento mental, perda do interesse em se cuidar, isolamento e sentimento de perda na qualidade de vida, como como consequências da violência psicológica.

Após a análise do discurso presente nas letras das canções, foram identificados em algumas das músicas sertanejas aspectos de falas machista expressados de maneira naturalizada, de forma explícita ou mascaradas por um discurso de amor e/ou sofrimento e, muitas vezes como justificativa para o agir com a mulher e/ou pensar sobre a mulher. Foi observada, deste modo, a reprodução social dos estereótipos de gênero e a violência nelas contida, assim, obtém-se recursos para a conscientização dos papéis femininos e masculinos em nossa sociedade para buscar a promoção de relações sociais e afetivas mais saudáveis.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, E. De caipira a universitário: a história do sucesso da música sertaneja. São Paulo:

Matrix, 2012.

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BERNER, V.O.B. Teorias feministas: o direito como ferramenta de transformação social. In: Andrade, D.A.; Bertolin, P.T.M.; Machado, M.S. Mulher, Sociedade e Vulnerabilidade. Erechim: Deviant, 2017.

BRANDÃO, H. H. N. Analisando o Discurso. Museu da língua Portuguesa, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

CAVALCANTE, F.L.; PAZ, M.G.; SILVA, E.P.; SANTOS, E.M.; OLIVEIRA, L.R. Na trilha sonora da vida: a representação da mulher nas músicas nacionais. In: Seminário International Enlaçando

Sexualidades, 2017.

FEITOSA, S.M. As expressões do patriarcado nas letras das músicas de forró: uma análise de gênero. In: IV Jornada Internacional de Políticas Públicas. Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2009.

GOMES, R.F.; OLIVEIRA, R.C.; VERAS, W.S. ‘‘Ele disse que me mataria...’’: cultura machista, violência doméstica e impunidade. Revista da SJRJ. 2019; 22(44):131-144.

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MINAYO, M. Pesquisa Social: teoria e criatividade. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2004.

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PIMENTEL, C.E.; GÜNTHER, H. Percepção de letras de músicas como inspiradoras de comportamentos antissociais e pró-sociais. Psico, v. 40, n. 3, 7 jan. 2010.

RIOS, D.R. Minidicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: DCL, 1999.

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