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SISTEMA CONSTRUTIVO WOOD FRAME

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Academic year: 2022

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SISTEMA CONSTRUTIVO WOOD FRAME

Gabriel Andrade Gomes de Assis1 Lívia Dal Sasso de Souza1

Larissa Carvalho Santos2 Vitor Dias Lopes Nunes1

Matheus Fernandes de Carvalho Reis1 Jéssica Dornelas Soares1

Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho3 Walter Torezani Neto Boschetti1

1 Universidade Federal de Viçosa

2 Universidade Federal de Viçosa - Departamento de Engenharia Florestal

3 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL

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SISTEMA CONSTRUTIVO WOOD FRAME

Resumo: Inúmeras são as vantagens das estruturas em framing que se encaixam no sistema de construção energitérmica sustentável (CES). Wood Frames são versáteis, permitindo liberdade de concepção arquitetônica e ótima resistência mecânica a estrutura. Suas paredes possuem durabilidade e flexibilidade para acabamentos, permitindo a passagem de instalações hidráulicas e elétricas embutidas. Além disso, os ambientes de um projeto em framing contam com um excelente isolamento termo- acústico. Os painéis mantêm a edificação leve e com a resistência semelhante das de alvenaria. Este tipo de construção ainda sofre rejeição no Brasil, apesar de ser largamente utilizado nos Estados Unidos, Canadá, Europa e países Nórdicos. A madeira utilizada deve ser de reflorestamento e de manejo ambiental, tendo garantias das empresas que produzem as vigas e os painéis oriented strand board (OSB) – tiras de madeira, alinhadas em escamas. Trata-se, portanto, de um sistema altamente industrializado, evitando-se imprevistos e contribuindo para orçamentos de obras com pouquíssima variação. Concluiu-se que o uso da madeira na construção civil é primordial para a execução de obras racionalizadas e sustentáveis, proporcionando leveza, sofisticação e qualidade às habitações.

Palavras-chave: construção civil, madeira, OSB, sustentabilidade

WOOD FRAME BUILDING SYSTEM

Abstract: There are innumerous advantages of frames in the framing that fit without sustainable energy-building system - CES. The Wood Frame is versatile, allowing freedom of architectural design and excellent mechanical resistance to structure. Its walls have durability and flexibility for finishing, allowing a passage of built-in hydraulic and electrical plants. Furthermore, the environments of a project in molding count on an excellent thermo-acoustic insulation. The panels keep a lightweight construction and resistance of the masonry. This type of construction still suffers rejection in Brazil, despite being used in the United States, Canada, Europe and Nordic countries. The wood used for the development of environmental solutions, having guarantees from the companies that produce as beams and panels of OSB - Oriented Strand Board - wooden strips, aligned in flakes. It is, therefore, a highly industrialized system, avoiding unforeseen circumstances and contributing to works budgets with very little variation. It was concluded that the use of wood in construction is very important for the execution of rationalized and sustainable works, providing lightness, sophistication and quality to the dwelling.

Keywords: construction, wood, OSB, sustainability

1. INTRODUÇÃO

Uma casa ideal deve ser resistente, segura, confortável, durável, suficiente e, principalmente, sustentável. Nesse contexto, o Wood Frame é um sistema de construção que engloba todos os aspectos supracitados. Também conhecido como

“construção seca”, por não se utilizar água no processo de execução da obra, o

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método é usado em 95% das residências construídas nos EUA (POWELL, TILOTTA E MARTINSON, 2008).

No Brasil, o uso da madeira sofreu pouquíssimas alterações desde a influência dos imigrantes europeus e atualmente não é considerada um material convencional no país. O conhecimento prático de carpinteiros pioneiros se perdeu gradativamente, culminando em execuções errôneas que denegriram e se sobrepuseram as vantagens do material. Tais erros provocaram rejeições por parte da população e das construtoras com relação a madeira (ESPINDOLA e INO, 2014).

O sistema construtivo em Wood Frame caracteriza-se pelo alto nível de industrialização e, portanto, possibilita a racionalização de materiais e mão de obra.

Além disso, os painéis de pisos, paredes e telhados, formados por perfis de madeira reflorestada tratada, podem ser combinados com outros materiais, proporcionando conforto aos usuários e durabilidade para a estrutura (MOLINA e CALIL, 2010). Os mesmos autores observam ainda que em países como Canadá, EUA, Japão e Alemanha, sistemas de casas em Wood Frame de excelente qualidade, são amplamente adotados. A tecnologia desenvolvida pelos alemães, por exemplo, possibilita alto controle de qualidade, podendo ser aplicado em construções com áreas maiores que 200 m². O tempo médio de execução é 60 dias, sendo necessário apenas um único dia para montagem da casa.

O presente texto tem como objetivo caracterizar o sistema Wood Frame, apresentar os materiais que o compõe, mostrar o contexto normativo e descrever os elementos construtivos. Ademais, busca-se complementar a literatura nacional sobre o tema, que atualmente encontra-se em processo embrionário no país.

2. MATERIAIS COMPONENTES

No Brasil, os Wood Frames são majoritariamente compostos por madeiras das espécies Pínus e Eucalipto. Assim como na América do Norte, dá-se preferência pela Pínus devido ao crescimento acelerado dessas árvores, otimizando o tempo de reflorestamento. Além disso, apresenta resultados excelentes a tratamentos em autoclave (Figura 1), o que contribui para a durabilidade das peças por evitar o ataque de agentes xilófagos, como fungos e cupins (MOLINA e CALIL, 2010).

Figura 1 - tratamento da madeira em autoclave (GREEN BUILDING, 2015).

Sendo assim, os painéis que formam as paredes estruturais são feitos com madeiras serradas autoclavadas. Normalmente, opta-se por fazer o fechamento das

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faces externas das paredes de fachada através de chapas de OSB, que significa Painel de Tiras de Madeira Orientadas. As pequenas tiras de madeira são unidas com resinas e prensadas sob alta temperatura, o que confere resistência mecânica, rigidez e estabilidade ao produto (FERREIRA, 2014).

Figura 2 - Painel de OSB para fechamento de paredes (GLOBAL PLACK, 2017).

As faces internas das paredes de fachada, e ambas as faces das paredes internas, são revestidas por chapas de gesso acartonado, também conhecido como drywall.

Constitui-se em um material leve, que diminui os esforços na estrutura, e proporciona ótimas condições de isolamento acústico (TÉCHNE, 2010). A Figura 3 apresenta o esquema gráfico de constituição completo de um Wood Frame.

Figura 3 - Esquema de constituição do Wood Frame (ATOS ARQUITETURA, 2016).

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3. NORMATIZAÇÃO

A concepção de residências em madeira, especialmente em Wood Frame, é estudada nos EUA desde o início do século XX. Em 1955, a Forest Products Laboratory publicou o primeiro manual com as diretrizes desse método construtivo, intitulado “Wood Frame House Construction”. Este manual foi fortemente aceito entre as instituições educacionais e profissionais da área. Está contido nele o passo-a-passo do processo construtivo e informações sobre materiais a serem utilizados (MOLINA e CALIL, 2010). Ao passo que, no Brasil os sistemas construtivos modernos em madeiras apenas foram inseridos no mercado a partir da década de 1990. Contudo, devido à pouca aceitação dos construtores a respeito do material, esses sistemas não se disseminaram significativamente no país. Com o intuito de efetivar a inserção da madeira no mercado de construção civil brasileiro, uma equipe formada por empreiteiros e engenheiros capacitados foi à Alemanha buscar formas de implementar as tecnologias ao Brasil (TÉCHNE, 2009).

Instituiu-se, então, uma parceria entre o Ministério das Finanças e da Economia do estado alemão Baden-Württemberg e o Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial do Paraná (SENAI-PR). As propostas tratadas na reunião resultaram em um documento chamado “Diretriz nº 005: Sistemas construtivos estruturados em peças de madeira maciça serrada, com fechamentos em chapas delgadas ‒ Sistemas leves tipo Light Wood Framing”. Esse documento define parâmetros para pisos, paredes e coberturas para unidades unifamiliares do tipo térreo ou sobrado, isoladas ou geminadas (BRASIL, 2011).

Segundo a ABNT NBR 15575:2013 ‒ Edificações Habitacionais – Desempenho, as edificações em gerais devem atender condições de resistência, estanqueidade à água, bom desempenho térmico e acústico, durabilidade, manutenibilidade e segurança contra incêndio. Deve-se ressaltar que as normas de incêndio buscam principalmente garantir que a edificação não entre em colapso até que haja a desocupação total das pessoas (MOLINA e CALIL, 2010).

Alguns projetistas, por falta de normatização nacional, se baseiam em normas internacionais para fazer o dimensionamento estrutural. Os painéis de madeira podem ser calculados através da norma americana WFCM 2001 ou, também, pelas normas europeias DIN 1052 (1998) e EUROCODE 5 Parte 2 (1997). Em geral, o dimensionamento é feito considerando-se que as paredes e pisos da edificação funcionam como membranas, recebendo cargas tanto na direção do plano quanto perpendicular a este. (TÉCHNE, 2010).

Faz-se uso, para dimensionamento de peças estruturais individuais, da ABNT NBR 7190:1997 – Projetos de Estrutura de Madeira. A norma americana LRFD (Load and Resistence Factor Design) contém os fatores de ajustes, dimensões, valores de resistência e outras referências requeridas para o projeto estrutural dos painéis (MOLINA e CALIL, 2010).

4. COMPONENTES ESTRUTURAIS E SEUS PROCESSOS CONSTRUTIVOS

As fundações para residências compostas por wood frames são determinadas de acordo com as cargas de projeto e o solo de sustentação. Os norte-americanos utilizam, com frequência, as chamadas “basement wall” (Figura 4) ‒ paredes subterrâneas que formam compartimentos a nível abaixo do solo, de modo a elevar a temperatura interna e proporcionar conforto aos usuários (MOLINA e CALIL, 2010).

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Figura 4 - Esquema 3D de Basement Wall (KEIMAR BASEMENT SYSTEMS, 2017).

Para a distribuição das cargas da edificação ao solo, são usadas vigas de madeira em perfil I ou retangular (Figura 5). A transmissão das cargas torna-se, portanto, contínua e as fundações em radier ou em sapatas corridas são as melhores soluções para esse tipo de sistema estrutural (MOLINA e CALIL, 2010). A madeira para vigamento ou barroteamento deve ser de espécie ou classe que ofereça resistência mecânica e rigidez suficientes com adequada segurança. A madeira utilizada é o Pinus, tratada e impermeabilizada para melhor aproveitamento e reutilização, de reflorestamento, com fácil acesso e transporte. (ZYN PROJECT, 2013).

Figura 5 - Vigas de fundação (ZYN PROJECT, 2013).

Nas lajes das casas em wood frame são usados decks formados por OSB, que se apoiam preferencialmente em vigas de perfis I. Estes perfis são mais leves e eficientes que os retangulares, pois resistem melhor aos esforços de flexão advindos do peso próprio e das cargas acidentais da estrutura, graças a inércia elevada. Deve-se garantir que as ligações entre as mesas e a alma das vigas sejam rígidas o suficiente para que não ocorra deslocamento relativo entre as chapas. Dessa forma, a viga trabalha como corpo rígido e, ao receber as ações dos decks, se estiver bem dimensionada, não apresentará flechas excessivas nas verificações do Estado Limite de Serviço (MOLINA e CALIL, 2010).

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Figura 6 - Vigas em I para apoio dos decks de OSB (REVISTA TÉCHNE, 2010).

As paredes das edificações são compostas por painéis verticais, que formam o conjunto estrutural submetido aos esforços verticais permanentes e às sobrecargas de utilização, vento e eventuais sismos (Figura 7). As chapas estruturais de contraventamento ajudam a reduzir o comprimento de flambagem dos montantes, contribuindo para a estabilidade da edificação (TÉCHNE, 2010).

Figura 7 - Esquema de comportamento estrutural de painéis verticais sob a ação do vento, onde (C) - compressão, (T) – tração, (R) – cortante e (M) – fletor (REVISTA

TÉCHNE, 2008).

As instalações elétricas e hidráulicas são feitas de forma semelhante às construções em alvenaria (Figura 8). Contudo, pode-se embutir as instalações em vão internos aos montantes, agregando agilidade e praticidade ao processo (MOLINA E CALIL, 2010).

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Figura 8 - Disposição de instalações elétricas e hidráulicas embutidas nos elementos estruturais do sistema Wood Frame (GLOBAL PLACK, 2017).

Os telhados das construções em Wood Frame adaptam-se a diversas concepções arquitetônicas. É possível executá-los em diferentes inclinações e formatos. As telhas utilizadas podem ser cerâmicas, metálicas, de fibrocimento, concreto ou shingles asfálticas (TÉCHNE, 2010). Sobre as paredes do último piso da edificação são instaladas treliças de madeira, com conectores tipo chapas de dentes estampados. A distância entre as treliças deve ser especificada pelo catálogo da empresa que fornecerá as telhas, e varia entre 60 cm e 120 cm. Tratam-se de coberturas leves com peças de dimensões reduzidas, proporcionando alívio de cargas à estrutura (MOLINA e CALIL, 2010).

Figura 9 - Esquema de cobertura treliçada em madeira e telha cerâmicas (INFO MEGA SHOP, 2017).

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A tendência dos sistemas produtivos em geral é por buscar pela industrialização dos métodos, e isso se aplica também a construção civil. Há muito os sistemas tradicionais como a alvenaria e concreto armado demonstram aspectos desfavoráveis quanto à praticidade de execução e planejamento. Nesse contexto, o método construtivo em Wood Frame mostra-se uma excelente alternativa.

Trata-se de um sistema que propicia racionalização, padronização e, consequentemente, maior controle de qualidade ao processo. Tal excelência torna necessária mão-de-obra especializada, o que dificulta a adesão por parte das empreiteiras. Deve-se, portanto, fortificar a cultura construtiva de modo a atender a demanda social por uma solução completa de habitação.

6. AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao CNPq, à Fapemig e à Capes, pelo apoio prestado ao desenvolvimento deste trabalho.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 passos da construção frame. Disponível em:

<http://www.globalplac.com.br/noticias/8-passos-da-construcao-frame/>. Acesso em:

02 jun. 2017.

ATOS ARQUITETURA. Painéis Wood Frame. Disponível em:

<http://atosarquitetura.com.br/>. Acesso em: 20 maio 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7190:1997: projeto de estruturas de madeira: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

BRASIL ENGENHARIA. Wood Frame recebe concessão da Caixa Econômica Federal visando o estímulo a novas tecnologias. Portal Engenho: São Paulo, julho/2013. Disponível em: <http://www.brasilengenharia.com/portal/construcao/5666- wood-frame-recebe-concessaoda-caixa-economica-federal-visando-o-estimulo-a- novas-tecnologias> Acesso em: 13 abril. 2017.

BRASIL. Ministério da Cidade. Regimento geral do Sistema Nacional de Avaliações Técnicas de produtos inovadores. Portaria MCid nº 345. Brasília, 2007.

CARBONARMOR Provides a Hi-Tech Fix for Damaged Foundation Walls in Sudbury,

North Bay, Blezard Valley. 2017. Disponível em:

<http://www.kenmarbasementsystems.com/foundation-repair/wall-reinforcing- systems.html>. Acesso em: 3 maio. 2017.

CONSTRUÇÃO de Telhados. Disponível em:

<http://infomegashop.com.br/loja/product_info.php?cPath=12&products_id=125&osCsi d=kwsqqvrjoffvpwt>. Acesso em: 03 jun. 2017.

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ESPÍNDOLA, Luciana da Rosa; INO, Akemi. Inserção e financiamento do sistema Wood Frame no programa Minha Casa Minha Vida. Maceió, 14 nov. 2014. Anual.

FEICON 2015 - Empresa defende uso de madeira sustentável na construção civil:

Ecoteto & Madeiras reforça retorno da madeira estrutural tratada e certificada. Ecoteto

& Madeiras reforça retorno da madeira estrutural tratada e certificada. Green Building, São Paulo, v. 1, p.1-1, 11 mar. 2015.

FERREIRA, R. MCMV de madeira in Construção, ed. 146. São Paulo: Pini, setembro/2013.

FUNDAÇÃO superficial: A base estrutural dos usos estabelecidos (Café/Serviços) consiste na técnica de barroteamento. 2013. Disponível em:

<http://zynproject.blogspot.com.br/>. Acesso em: 02 jun. 2017.

MOLINA, J. C.; CALIL JUNIOR, C. Sistema construtivo em “wood frame” para casas de madeira. v. 31, n. 2. Londrina-PR, 2010. Site:

http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semexatas/article/view/4017

SACCO, Marcelo de Freitas; STAMATO, Guilherme Corrêa. Light wood frame:

construções com estrutura leve de madeira. Téchne, São Carlos, v. 140, nov. 2008.

Mensal.

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01 maio. 2017.

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