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Sumário. Texto Integral. Tribunal da Relação do Porto Processo nº

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Tribunal da Relação do Porto Processo nº 0726231

Relator: VIEIRA E CUNHA Sessão: 27 Novembro 2007 Número: RP200711270726231 Votação: UNANIMIDADE

Meio Processual: APELAÇÃO.

Decisão: ANULADA A DECISÃO.

PETIÇÃO DE HERANÇA ACÇÃO DE REIVINDICAÇÃO

Sumário

1. Por comparação entre a acção de petição de herança e a acção de

reivindicação, a primeira engloba a segunda, no que concerne aos aspectos patrimoniais do pedido, mas acrescenta à segunda o aspecto pessoal do reconhecimento da qualidade de herdeiro, como elemento imprescindível à justificação patrimonial.

2. Se, na substância das coisas, a acção, proposta pelo cabeça de casal de uma herança ilíquida e indivisa, não compreende qualquer litígio actual ou

previsível sobre a qualidade de herdeiro, a acção é de mera reivindicação.

3. Nas acções de reivindicação ou de petição de herança a questão da dúvida sobre a área de uma parcela doada pelos antecessores de autores e réus, doação essa efectuada através de negócio inválido, não pode resolver-se a favor daqueles réus donatários que são apenas titulares de um senhorio empírico e agnóstico sobre a coisa, no que se traduz a posse, sobretudo no confronto com os autores, que são proprietários do prédio no qual se integra o bem meramente possuído pelos réus.

Texto Integral

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto Os Factos

Recurso de apelação interposto na acção com processo sumário nº……/04TBBGC, do …º Juízo da comarca de Bragança.

Autora – B……….., na qualidade de cabeça-de-casal da herança aberta por

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óbito de C………...

Réus – D……… e marido E………….

Pedido

a) Que se reconheça a A. na sua qualidade de herdeira de C…………. e cabeça- de-casal da respectiva herança;

b) reconhecer que, com excepção da área de 100 m2 onde lhes foi permitido, em 1995, a construção da sua casa de habitação, todo o prédio rústico inscrito na matriz predial da freguesia de …… sob o artº 196º e descrito na

Conservatória do Registo Civil de Bragança sob o nº 966/200695 pertence à mesma herança;

c) demolir as respectivas construções efectuadas em todas as partes do terreno indevida e abusivamente ocupado e a entregar as mesmas livres e desocupadas de pessoas e bens, a saber:

- toda a área construída posteriormente a 1995, em cada um dos lados Nascente e Poente da casa de habitação por eles edificada, área essa com cerca de 30 m2 para cada lado;

- toda a área ocupada pelo anexo de tijolo situado no lado Poente, com cerca de 50 m2 e,

- toda a área ocupada pelo canteiro construído na parte frontal da mesma casa, lado Sul.

d) pagar à herança a quantia de € 300, a título de ressarcimento de danos patrimoniais causados pelo arranque de um pessegueiro e cinco videiras e o corte de uma oliveira.

Tese da Autora

É viúva de C………. , falecido em 12/4/96.

Do acervo hereditário do falecido consta um prédio rústico, sito em ………, Bragança.

Em 1995, a Autora e seu marido doaram à Ré D………….., por forma verbal, uma parcela de terreno de 100 m2, situada nesse prédio rústico, na estrema Sul, a confinar com uma estreita passagem, a fim de os RR. construírem uma casa de habitação.

Com o passar dos anos, os RR. têm ampliado tal casa para Nascente e Poente, construíram um anexo em tijolo e construíram um canteiro na parte frontal da casa, tudo para lá dos doados 100 m2.

Tese dos Réus

Impugnam motivadamente a tese da Autora, designadamente quanto à área doada ou ao extravasar da área doada, em matéria de construções efectuadas.

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O anexo foi construído numa “passagem” que não pertence ao prédio da Autora.

Sentença

Na sentença proferida pela Mmª Juiz “a quo”, decidiu-se, na improcedência total da acção, absolver os RR. do pedido.

Conclusões do Recurso de Apelação da Autora (resenha)

1 – O Tribunal deu como provado que os RR., sem autorização, ampliaram a sua casa de habitação, construindo um anexo e um canteiro, e, ao mesmo tempo, que a parcela de terreno onde os RR. têm a sua habitação faz parte do terreno da Autora.

2 – Assim sendo, haveria forçosamente de concluir que essas obras ocorreram em terreno da Autora e de seu falecido marido, mais a mais por terem

ocorrido nas estremas da casa de habitação dos RR.

3 – Desta forma, todos e cada um dos pedidos formulados na acção deveriam ter sido considerados procedentes.

Os Apelados não apresentaram contra-alegações.

Factos Apurados em 1ª Instância

A Autora é viúva de C………, falecido em 12/4/96 (A).

Por cota G-1 e Ap. 04/200695, posteriormente convertido em definitivo, foi registado, a favor dos aludidos C………….. e mulher, aqui Autora, a aquisição do direito de propriedade, por usucapião, do prédio rústico composto por terra de vinha, visto no lugar do ……., com 1.500 m2 de área, a confrontar de Norte com F…………., a Sul com G………., a Nascente com H………..He a Poente com Junta de Freguesia, inscrito na matriz predial da freguesia de………., sob o artº 196º e descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança sob o nº 0096/200695 (B).

O acervo hereditário do falecido C……… integra o prédio referenciado em B (C).

A herança aberta por óbito do aludido C………. encontra-se ainda indivisa (D).

A Ré mulher é filha da aqui Autora e do falecido C……… (E).

Em 1995, a Autora e o marido, o falecido C………….., doaram à aqui Ré,

verbalmente, uma parcela de terreno que integra o prédio referenciado em B) e se situa na sua estrema Sul, a confinar com uma passagem que a Ré

destinou à construção da sua casa de habitação, fim visado pela doação (F).

Após a morte de C………….., ocorrida em 12/4/96 e, sensivelmente, nos últimos

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três anos, sem autorização, os RR. ampliaram a casa de habitação

referenciada em F), em 2,60 metros lineares para o lado Nascente e em 0,92 metros lineares para o lado Poente, ocupando actualmente as partes

ampliadas, do lado Nascente, 23,67 m2 e 8,56 m2, do lado Poente (2º e 3º).

E, na estrema Nascente do prédio referenciado em B), os RR. construíram um anexo para guarda de lenha e materiais, com 39,15 m2, sem autorização (4º).

E os RR. ocuparam um espaço no lado Sul da sua casa de habitação, onde construíram um canteiro, sem autorização (5º).

Aquando das obras referenciadas nas respostas aos quesitos 2º e 3º, os RR.

desenraizaram um pessegueiro, esgalharam uma oliveira e arrancaram

videiras em número não determinado, mas não superior a cinco, cujos valores não se lograram determinar (6º).

O anexo mencionado em 4º) foi levantado na passagem referenciada em F) (8º).

Fundamentos

A única questão colocada pelo presente recurso de apelação prende-se com a correcção da conclusão decisória assumida na sentença recorrida, em face dos factos considerados provados.

Apreciemo-la seguidamente.

I

A Mmª Juiz “a quo” classificou a acção intentada como de petição de herança, prevista no artº 2075º C.Civ.

Se olharmos aos estritos termos do pedido, a Mmª Juiz “a quo” tem razão:

dispõe o artº 2075º C.Civ. que “o herdeiro pode pedir judicialmente o reconhecimento do direito da sua qualidade sucessória e a consequente restituição de todos os bens da herança ou de parte deles contra quem os possua como herdeiro, ou por outro título, ou mesmo sem título”.

E, na verdade, no caso dos autos, a Autora principia por pedir que se lhe reconheça a qualidade de herdeira e cabeça-de-casal, seguidamente a reconhecer que vem ocupando parte de um prédio rústico que pertence à herança de que a Autora é cabeça-de-casal, e, finalmente, a demolir o que ilicitamente construiu, indemnizando a herança ilíquida e indivisa.

A petição de herança visa um duplo fim: “por um lado, o reconhecimento judicial do título ou estatuto de herdeiro que o autor se arroga; por outro, a integração dos bens que o demandado possui no activo da herança ou da fracção hereditária pertencente ao herdeiro” (S.T.J. 2/3/04 Col.I/87). A acção, aliás, tem natureza mista – pessoal, enquanto reconhece a qualidade de herdeiro, real, enquanto visa pedir a entrega do quinhão da herança

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pertencente ao herdeiro – Cunha Gonçalves, Tratado, X/479, cit. in Ac.S.T.J.

2/3/04 supra.

Pode porém colocar-se a questão da distinção entre a acção de petição de herança e a acção de reivindicação – artº 1311º C.Civ. (aliás, a Autora cita indistintamente como seu fundamento a reivindicação e a petição da herança, no artº 16º do petitório). Nada impede que se reivindique a favor de um

património comum, como é a herança ilíquida e indivisa e que cada consorte o possa fazer individualmente – artºs 1405º e 1404º C.Civ.

Na acção de reivindicação, incumbe aos AA. demonstrar, como requisitos para a procedência da acção, que:

- são proprietários do tracto de terreno reivindicado;

- tal tracto de terreno vem sendo detido pelos Réus (englobando a identidade da coisa reclamada com a coisa detida, como requisito objectivo – cf. Ac.R.E.

26/1/89 Bol.383/632); a prova da legitimidade da detenção (provada esta) incumbe aos Réus.

Tal vem sendo abundantemente salientado pela jurisprudência, em exegese do normativo, conjugado com o disposto no artº 342º nº1 C.Civ. (ut S.T.J. 7/2/95 Col.I/67, S.T.J. 22/2/90 Bol.394/481, Ac.R.C. 9/12/87 Bol.372/476, Ac.R.E.

18/2/88 Bol.374/555, Ac.R.E. 19/3/92 Bol.415/741, Ac.R.C. 4/5/93 Bol.427/592, Ac.R.P. 22/1/94 Col.I/216, Ac.R.P. 25/5/95 Col.III/223).

Daqui se segue, por comparação entre a acção de petição de herança e a

acção de reivindicação, que a primeira engloba a segunda, no que concerne os aspectos patrimoniais do pedido, mas que acrescenta à segunda o aspecto pessoal do reconhecimento da qualidade de herdeiro, como elemento imprescindível à justificação patrimonial.

Na distinção entre as duas acções, julgamos que a doutrina mais conseguida é a de Rodrigues Bastos, Direito das Sucessões, I/158, quando salienta que a petição da herança é a acção por meio da qual aquele que pretende ser chamado a uma herança reclama o reconhecimento da sua qualidade de herdeiro, acção que não tende tanto à entrega das coisas como ao

reconhecimento da qualidade de herdeiro, com o propósito de recuperar, no todo ou em parte, o que constituir o património hereditário.

O autor coloca a ênfase precisamente no reconhecimento do aspecto pessoal do pedido como a verdadeira razão de ser da acção de petição de herança.

Ora, se bem atentarmos, não existe uma verdadeira necessidade de tal

reconhecimento na presente acção, em que todos os intervenientes, pelo lado activo ou passivo, se conhecem (são mãe e filha, vizinhas e receberam os bens que detêm do mesmo antecessor), como, sobre o mais, não decorria dos

termos do próprio petitório qualquer espécie de litígio, actual ou potencial, sobre a matéria.

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A condição de herdeiro decorria desde logo da qualidade em que a Autora se apresentou em juízo, através do que é conhecido como habilitação-

legitimidade (ut J. Alberto dos Reis, Anotado, I/574), pois que alega

directamente no petitório assumir a qualidade de herdeira e cabeça-de-casal na herança aberta por morte de seu marido e que só nessa qualidade litiga (fê- lo, de resto, logo no proémio da petição).

Tendemos assim mais para a classificação da acção como uma pura e simples acção de reivindicação, embora devamos salientar que esta introdução se prende apenas com a necessidade de clareza dogmática.

Se a conseguimos ou não, teremos sempre em nosso favor ou atenuante o conhecido brocardo latino – omnis definitio in jure civile periculosa est.

II

Na realidade, quer se trate de acção de petição de herança, quer se trate de acção de reivindicação, a questão é idêntica quanto aos termos da prova da questão patrimonial:

- à Autora incumbia a prova de que a comunhão, que ela Autora integra, era a proprietária do terreno reivindicado; e que tal terreno vem sendo detido pelos Réus (englobando a identidade da coisa reclamada com a coisa detida);

- já a prova da legitimidade da detenção (provada esta) incumbe aos Réus.

A sentença recorrida, porém, estruturou-se no seguinte raciocínio – os Autores não conseguiram provar qual a área da parcela doada (quesito 1º), logo, não se podendo conhecer da legitimidade da detenção dos Réus sobre a parte do prédio cuja reintegração no património da Autora é concretamente pedida, a acção deveria improceder.

Todavia, a questão da dúvida sobre a área da parcela doada (que os Réus também não lograram provar – cf. resposta negativa ao quesito 7º) não pode resolver-se a favor daqueles RR. que, em matéria de domínio, são apenas titulares de um senhorio empírico e agnóstico sobre a coisa, no que se traduz o jus possessionis, sobretudo quando os AA. são proprietários do prédio no qual se integra o bem meramente possuído pelos RR. – cf. als. B) e F) da Especificação.

É pacífico na acção, e só o podemos subscrever, que a doação, por forma meramente verbal, do concreto tracto de terreno deveria ter sido efectuada por escritura pública – artº 947º nº1 C.Civ., pelo que a disposição do direito efectuada sobre a coisa sempre seria de considerar nula e de nenhum efeito – artº 220º C.Civ.

Poderia argumentar-se que, desta forma, a Autora poderia até reivindicar a totalidade do terreno por ela e por seu marido doado aos Réus.

Não é porém esse o verdadeiro thema decidendum, que se resume a saber da

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conformidade entre o que foi doado e aquilo que vem sendo ocupado.

Todavia, e este é o ponto chave em que discordamos da decisão recorrida, a dúvida sobre o que foi doado aos Réus não pode reverter-se contra a Autora, sob pena de preterição do direito de domínio – o jus possidendi, em que se traduz o direito de propriedade devidamente caracterizado, preterição essa que sempre se faria ao arrepio do disposto nos artºs 1305º, 1311º e 1313º C.Civ.

Porém, por forma a que os RR. consigam caracterizar correctamente o

respectivo direito de detenção legítima, não bastava ter formulado o quesito relativo à área que ocupam (quesito 7º), respondido “não provado”, sendo necessário conhecer também de outra matéria alegada na Contestação, em que se traduzem os artºs 4º, 5º (este contrariando a petição globalmente considerada, já que não foi alvo de impugnação especificada – artº 2º da Resposta), 9º, 10º, 11º e 12º desse mesmo articulado Contestação.

Desta forma, ao abrigo dos poderes que nos são cometidos pelo artº 712º nº4 C.P.Civ., entendemos ser necessária a ampliação da matéria de facto conhecida na causa, por forma a abranger também os seguintes quesitos:

9º)

O terreno referenciado em F) foi, na altura da doação, delimitado, tendo, em todo o seu perímetro, sido colocada uma vedação constituída por postes de madeira e rede, vedação que ainda hoje é visível?

10º)

E dentro da qual se encontra toda a casa construída pelos RR.,

designadamente a varanda, pelo lado Nascente, e a parede de defesa de águas, pelo lado Poente?

A necessária repetição do julgamento (prescindindo da concreta pessoa do juiz que realizou a primeira audiência e respondeu aos quesitos nos autos)

obedecerá porém à totalidade do disposto no nº4 do artº 712º C.P.Civ.

Resumindo a fundamentação:

I – Por comparação entre a acção de petição de herança e a acção de reivindicação, a primeira engloba a segunda, no que concerne os aspectos patrimoniais do pedido, mas acrescenta à segunda o aspecto pessoal do reconhecimento da qualidade de herdeiro, como elemento imprescindível à justificação patrimonial.

II - A acção de petição da herança (artº 2075º C.Civ.) distingue-se da acção de reivindicação (artº 1311º C.Civ.) enquanto naquela acção se tende pelo menos tanto à entrega das coisas (com o propósito de recuperar, no todo ou em parte, o que constituir o património hereditário), como ao reconhecimento da

qualidade de herdeiro.

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III – Se, na substância das coisas, a acção, proposta pelo cabeça-de-casal de uma herança ilíquida e indivisa, não compreende qualquer litígio actual ou previsível sobre a qualidade de herdeiro, a acção é de mera reivindicação.

IV – Nas acções de reivindicação ou de petição da herança, a questão da dúvida sobre a área de uma parcela doada pelos antecessores de autores e réus, doação essa efectuada através de negócio inválido, não pode resolver-se a favor daqueles RR. donatários que, em matéria de domínio, são apenas titulares de um senhorio empírico e agnóstico sobre a coisa, no que se traduz o jus possessionis (posse), sobretudo no confronto com os AA. que são

proprietários do prédio no qual se integra o bem meramente possuído pelos RR.

Com os poderes conferidos pelo disposto no artº 202º nº1 da Constituição da República Portuguesa, decide-se neste Tribunal da Relação:

Julgar parcialmente procedente, por provado, o interposto recurso de

apelação e, consequentemente, anular a sentença recorrida, por necessidade de ampliação da matéria de facto, ampliação essa consistente nos quesitos supra formulados como nºs 9º e 10º.

Custas por Apelante e Apelados, na proporção de metade.

Porto, 27 de Novembro de 2007 José Manuel Cabrita Vieira e Cunha Maria das Dores Eiró de Araújo

João Carlos Proença de Oliveira Costa

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