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Estabelecer sistemática para trabalhos em altura para provedores e profissionais da International Paper do Brasil Ltda.

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Academic year: 2022

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PROCEDIMENTO

1. OBJETIVO

Estabelecer sistemática para trabalhos em altura para provedores e profissionais da International Paper do Brasil Ltda.

2. DEFINIÇÕES

2.1 – TRABALHO EM ALTURA

Trabalhos com risco de queda realizados em locais com diferença de nível superior a 1,2 metros ou qualquer altura quando a superfície adjacente for um equipamento perigoso.

Também inclui trabalhos em zona de exclusão adjacentes à um perigo de queda desprotegido, como uma borda desprotegida do telhado ou clarabóias sem proteção.

2.2 – EPI

Equipamento de Proteção Individual.

2.3 – PROTEÇÃO CONTRA-QUEDAS

É definido como um controle ou medida preventiva designada a mitigar o risco de queda ou minimizar o potencial da lesão após uma queda.

2.4 – PREVENÇÃO CONTRA-QUEDAS

É definido como um controle de engenharia projetado para fisicamente separar o trabalhador do perigo da queda, a fim de eliminar o risco de cair.

2.3 – CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA

Equipamento de Proteção Individual utilizado para trabalhos em altura onde haja risco de queda, constituído de sustentação na parte inferior do peitoral, acima dos ombros e envolto nas coxas.

2.4 – PORTA-FERRAMENTAS

Acessório preso ao cinto, para colocação de ferramentas.

2.5 – TALABARTE

Assessório de conexão do cinto de segurança, para sustentar, posicionar e limitar a movimentação do trabalhador.

2.6 – TRAVA-QUEDAS

Dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de segurança para proteção contra quedas.

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2.7 – TRAVA QUEDAS RETRÁTIL

Equipamento utilizado para evitar quedas em altura composto de um invólucro contendo no seu interior, sistema de mola e trava interligado a um cabo de aço com mosquetão.

2.8 - PONTO DE ANCORAGEM E ANCORAGEM EM ESTRUTURAS O ponto de ancoragem deve:

a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;

b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;

c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização;

d) resistir a no mínimo 1500kgf, por pessoa que será ancorada ao mesmo tempo, de acordo com o projeto exigido para emissão da ART.

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Nota: Essa condição de resistência está vinculada a massa máxima do trabalhador de 100kg conforme item 6.3.1c.

Todos os pontos de ancoragem (cabo vida, olhal, estrutura da máquina, escada, guarda-corpo, corrimão, estrutura do andaime, etc) devem ser utilizados somente com o devido projeto e com a devida ART válida.

Obs: ART válida = emitida no estado de execução da atividade, com exceção da ART de projeto que pode ser de outro estado, quitada e especifica para unidade e atividade executada.

2.8.1 Plataforma Elevatória Móvel (Tesoura – Boom – Similares)

Deve ser utilizado ponto identificado pelo fabricante do equipamento para a ancoragem do cinto de segurança bem como seus acessórios durante trabalhos em altura. Fica proibida a utilização do guarda-corpo dos referidos equipamentos como ponto de ancoragem.

2.8.2 Plataforma Fixa.

Se estiver fechada por quarda-corpo em todas as laterais e o acesso for por escada que não seja marinheiro (isto é, sem risco de queda), ou ainda que o acesso seja por escada marinheiro, mas possua swing gate, sistemas de proteção contra queda são dispensáveis.

2.9 – ABSORVEDOR DE ENERGIA – Proibido o uso na International Paper.

2.9.1 - Fator de queda:

O fator de queda é menor do que 1 quando o ponto de ancoragem está situado acima da cabeça do trabalhador e é considerado o mais seguro.

O fator de queda é igual a 1 quando o ponto de ancoragem está situado na mesma altura do ponto de fixação do cinto.

O fator de queda é igual a 2, quando o ponto de ancoragem está situado na altura dos pés do trabalhador, e é superior a 2 quando situado abaixo dos pés do trabalhador.

Ilustração:

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Considerando o fator de queda, é proibido a utilização de ponto de ancoragem abaixo de 60cm do anel D.

É proibido utilizar talabartes “Y”

Os talabartes devem ser retráteis obrigatóriamente e não podem ultrapassar o tamanho total permitido é de 61cm, incluindo os ganchos.

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É permitido o uso de travas-quedas.

Para plataformas móveis utilizar cinto que permita o trabalho do profissional na posição “em pé”.

OBSERVAÇÂO: AS FABRICAS ESTÃO AUTORIZADAS A UTILIZAR OS EQUIPAMENTOS EXISTENTES, QUE ATENDAM A NR 35 E DESDE QUE ESTEJA PREVISTA A AQUISIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INDICADOS NESTE PROCEDIMENTO EM PROGRAMA CAPITAL. PORÉM CONTINUA A PROIBIÇÃO DE MONTAGEM DE ANDAIMES/ESTRUTURAS PROXIMOS A EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS E TAMBÉM O DESLOCAMENTO EM SOLO SEM RISCO DE QUEDA DE PROFISSIONAIS COM EQUIPAMENTOS PRESOS AO CORPO.

3. SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE Não aplicável.

4. CONDIÇÕES E MATERIAIS NECESSÁRIOS

4.1. Equipamentos disponíveis e em boas condições de uso.

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4.2. Permissão de Trabalho

4.2.1 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho para os profissionais IP e provedores de serviço.

4.2.2 Para prestadores de serviços não fixos, antes da realização de qualquer trabalho, verificar se o mesmo foi liberado conforme registro Liberação/Permissão de Trabalho, fixado no local do trabalho.

4.2.3. Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho para profissionais IP e provedores de serviço.

4.2.4. Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada por 2 anos, na área em que foi realizada a atividade, de forma a permitir sua rastreabilidade.

4.2.5. A Permissão de Trabalho deve conter:

a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;

b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;

c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.

d) validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.

e) adequação das proteções de máquina para prevenir a exposição aos perigos das partes móveis;

f) potenciais perigos de agarramento associados com a proteção contra-queda e outros EPI´s (tais como aventais, mangas, luvas, etc), roupas soltas, joias e cabelos.

Se houver uma determinada proteção de máquina que não seja totalmente efetiva ou exista o perigo de agarramento, controles adicionais de segurança, como proteções provisórias ou desligamento e bloqueio dos equipamentos, devem ser implementadas para mitigar ou eliminar o perigo antes de liberar a permissão.

A permissão é aplicável também para plataformas móveis.

A permissão encontra disponível no documento:

EHS-SEG-TAB_000415 - PT – Trabalho em altura.

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OBS: A lista dos profissionais (verso da EHS-SEG-TAB_000415) pode ser substituída por outro formulários, desde que este formulário contenha o número da PT.

5. RESPONSABILIDADE/AUTORIDADE

A responsabilidade pelo cumprimento desta norma é de todos os profissionais da International Paper e provedores, em especial o chefe direto/supervisor do profissional que efetua trabalhos em altura.

6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

6.1. Análise de Risco

6.1.1. Deve ser conduzida a análise de risco sempre que um trabalho em altura com uso de proteção contra-queda for ser executado, e deve ser refeita após qualquer incidente relacionado.

6.1.2. O trabalho em altura realizado com uma medida aprovada de prevenção contra- queda, presume – se que tenha um risco aceitável e, consequentemente, não requer outra análise de risco.

6.1.3. A análise de risco deve ser documentada.

6.1.4. Para a análise de risco de uma nova condição ou modificação, deve ser utilizado o seguinte processo e ferramentas presentes nos seguintes documentos:

01 – Formulário para Análise de Risco – EHS-SEG-TAB_000416;

02 – Exemplo de Análise de Risco Preenchida – Anexo A;

03 – Tabela para determinação da Severidade da Lesão – Anexo B;

04 - Tabela para determinação da Probabilidade da Lesão – Anexo C;

05 - Árvore de Decisão e Comunicação – Anexo D;

06 - Considerações sobre Tolerância ao Risco – Anexo E;

07 – Treinamento para Análise de Risco – EHS-SEG-MAN_000032.

6.2. Medidas Aprovadas de Prevenção Contra-Queda

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6.2.1. A unidade deve desenvolver e implementar o uso de medidas de prevenção contra queda para eliminar o risco de queda durante o trabalho em altura. Por exemplo:

- Barreiras fixas como guarda-corpo padrão e proteções de claraboias;

- Swing gates – aplicáveis a escadas marinheiro com ângulo de inclinação entre 60 e 90º;

- Passarelas permanentes e plataformas de trabalho equipadas com guarda- corpo padrão;

- Andaimes equipados com guarda-corpo padrão;

- Tesoura, boom e plataformas aéreas individuais equipadas com guarda-corpo padrão.

- Durante a construção do andaime, os cintos de segurança devem ficar presos na própria estrutura do andaime, até que seja possível fixar o cinto em uma estrutura independente do andaime, mesmo que esta estrutura tenha que ser construída.

- As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar.

6.2.2.Guarda-corpos padrões e sistemas equivalentes devem atender as seguintes especificações(tabela 1):

NORMA

ALTURA TRAVESSÃO

SUPERIOR [m]

ALTURA TRAVESSÃO INFERIOR [m]

RODAPÉ [m] VÃO ENTRE

TRAVESSAS RESISTÊNCIA

NR 18 1,2 0,7 0,2 FECHADO/NÃO

ESPECIFICADO

NÃO ESPECIFICADO

NR 12 1,0 - 1,1 0,5 0,2 SEM FECHAMENTO NÃO

ESPECIFICADO IT11 (AREA

EXTERNA) 1,3 NÃO

ESPECIFICADO

NÃO ESPECIFICADO

FECHADO / NÃO PASSAR UMA ESFERA DE ᴓ150 mm

CARGA DE 900 N / 1200Pa EM QUALQUER PONTO IT11 (AREA

INTERNA) 1,05 - 1,3 NÃO ESPECIFICADO

NÃO ESPECIFICADO

FECHADO / NÃO PASSAR UMA ESFERA DE ᴓ150 mm

CARGA DE 900 N / 1200Pa EM QUALQUER PONTO

IP - US 1,07 NÃO

ESPECIFICADO

NÃO ESPECIFICADO

VERTICAIS – MAX 53,5 cm – ENTRE GUARDAS CORPOS

10 cm.

NÃO ESPECIFICADO

Recomendação >=1,2

0,7 ou 0,5 conforme aplicação

0,2

FECHADO / NÃO PASSAR UMA ESFERA DE ᴓ150 mm

CARGA DE 900 N / 1200Pa EM QUALQUER PONTO - Os guarda-corpos devem ser estáveis, resistentes e bem afixados para prevenir movimentos;

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- A travessa superior deve estar distante e ter sua superfície livre de arestas cortantes, rebarbas e outras projeções que possam criar perigo;

- Na existência cabos de aço, estes devem ser mantidos esticados.

- Para uso de sistema equivalentes, como barreiras móveis ou ajustáveis, deve atender os mesmos requisitos acima listados.

Se uma secção do guarda-corpo for temporariamente removida uma medida aprovada através de uma APR (Análise Preliminar de Risco) de proteção contra-queda deverá ser utilizada, até que o guarda-corpo seja recolocado.

6.2.3. Proteções de Clarabóias devem atender as seguintes especificações:

- Capazes de suportar pelo menos 200 libras (800 Newtons) aplicadas perpendicularmente ao topo da guarda.

- Algumas clarabóias são projetadas pelo fabricante para suportar no mínimo esta força exigida, a fim de eliminar a necessidade de proteções adicionais. Se algumas destas clarabóias estiverem instaladas, nenhuma proteção adicional é necessária. Entretanto, a unidade deverá manter a especificação de projeto da clarabóia.

- Apresentar mínima capacidade de flexão sob força, para que a proteção não entre em contato e frature o domo da clarabóia;

- Devidamente afixada à clarabóia ou à estrutura do telhado ou seja pesada o suficiente para não se deslocar facilmente com a guarda sobre a proteção ou com ventos.

- Para casos aonde não haja clarabóia instalada deverá ser providenciado proteção por meio de guarda-corpo de acordo com o item 6.2.3 deste procedimento.

6.2.4. Passarelas permanentes e plataformas devem ser projetadas de acordo com boas práticas de engenharia e devem ser equipados com sistema de guarda-corpo padrão em atendimento aos requisitos deste procedimento.

6.2.5. Andaimes com guarda-corpo incompleto ou fora do padrão deve ser requerido o uso de sistema de proteção contra-queda quando o trabalhador estiver montando/desmontando o andaime.

6.2.6. Plataformas tesouras, boom e plataformas de trabalho aéreo devem ser inspecionadas antes do uso e mantidas em operação de acordo com as recomendações e manuais do fabricante. Um sistema de trava quedas ou proteção de queda deve ser usado pelo trabalhador que estiver utilizando uma plataforma tipo tesoura, boom, ou plataforma de trabalho aéreo.

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Para a ancoragem do talabarte deve ser utilizado local definido em projeto, identificado e disponível na plataforma

6.3. Medidas Aprovadas de Proteção Contra-Queda

Na ausência de medidas aprovadas de prevenção contra-queda, a unidade deve desenvolver e implementar o uso de medidas de proteção contra-queda para mitigar o risco de queda durante o trabalho em altura.

6.3.1. Execução de trabalhos com medidas de proteção contra-queda

Qualquer trabalho em plataformas, telhados, bases, andaimes, estruturas e pontes, em com altura igual ou superior a 1,2m com risco de queda, somente pode ser realizado com:

a) Proteção contra quedas

b) Preenchimento e aprovação da Permissão de Trabalho EHS-SEG- TAB_000415. (OBS: Formulários já impressos com o mesmo objetivo poderão ser utilizados até o fim dos mesmos).

c) Profissionais que possuem até 100 kg de massa conforme norma NBR 15836, ou seja, profissionais que possuem mais de 100 kg estão proibidos de acessar locais acima de 1,2m com risco de queda, ou acessar escadas marinheiro acima de 2m, independente do uso de cinto de segurança contra quedas.

d) Na realização do trabalho em altura, é primordial o uso dos EPI’s, capecete com jugular ajustável, Bota de segurança, óculos de segurança e cinto tipo paraquedista com duplo estirante talabarte adequado ao trabalho conforme item 2.9 e demais EPIs conforme necessidade descrita na APR.

e) Utilizar um porta ferramentas com sistema contra quedas de objetos (se necessário transportar/utilizar objetos).

f) Inspecionar os equipamentos periodicamente, conforme procedimentos locais de Inspeção de Pré-uso de Máquinas e Equipamentos e Ferramentas.

g) Os executantes desta atividade devem ser treinados e capacitados para a realização dos trabalhos conforme NR 35 .

h) Verificar, antes da execução dos trabalhos, as condições do tempo e a presença de umidade (risco de escorregar).

i) É proibido o trabalho em altura em locais abertos durante as chuvas.

j) Posicionar, antes da locomoção no trabalho, pontos de apoio para se movimentar de modo seguro no local.

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k) Para a aprovação prévia da área Saúde:

1) As empresas prestadoras de serviços devem entregar uma lista com a relação dos profissionais que possuem quadro conhecido de hipertensão arterial, hipoglicemia e hiperglicemia para a Gestão de Terceiros ou EHS.

2) Verificação do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) para trabalho em altura, devidamente assinado pelo médico responsável pelo exame e deve constar nesse documento a aptidão para trabalho em altura e o descritivo dos exames complementares previstos para essa atividade – Preencher o EHS-SEG-TAB_000573 – Check List de Trabalho em Altura e Espaço Confinado.

3) Exames complementares previstos para essa atividade:

- Eletroencefalograma (bianual) - Eletrocardiograma (anual) - Acuidade visual

- Gama GT - TGO +TGP - Glicemia de jejum - Hemograma completo

4) Avaliação Médica Ocupacional – consideração feita pelo médico responsável pelo ASO

a) Critérios que possam conduzir para a inaptidão relativa em casos não controlados:

• Hipertensão Arterial;

• Hipoglicemia e Hiperglicemia;

• Distúrbios Visuais;

• Alimentação inadequada;

• Distúrbios Cardiopulmonares;

• Preparo físico inadequado;

• Obesidades;

• Anemias;

• Outras condições.

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b) Critérios para que possam conduzir para a inaptidão absoluta:

• Distúrbios do Equilíbrio;

• Distúrbios de marchas e da coordenação motora;

• Crises de ausência;

• Obesidades com IMC acima de 35;

• Uso de medicamentos que interferem com a cognição;

• Uso constante de bebidas alcoólicas;

• Fobias de altura (acrofobia);

• Claustrofobia;

• Crise Epilética;

• Visão Monocular.

j. Para a aprovação rotineira – todos os turnos da área Saúde:

Atender a avaliação da pressão sanguínea, de acordo com a tabela 2:

Tabela 2: Pressão Arterial.

Avaliação de Glicemia - Pacientes diabéticos só podem ser liberados após realizarem o teste glicêmico (destro) e os valores aceitáveis são de 60 a 130 mg/dl. Fora destes valores o profissional não está liberado para o trabalho e deve ser avaliado por um médico, os profissionais próprios pelo médico IP e para profissionais de empresas prestadoras de serviços pelo médico indicado pela prestadora de serviço com emissão de relatório médico atualizado.

Nota Técnica – Após a monitoração da pressão arterial por 3 dias consecutivos, em que os resultados forem compatíveis com ACEITÁVEL COM CONTROLE DIÁRIO (tabela 2),

Pressão Arterial

Pressão Máxima (mmHg)

Pressão Mínima (mmHg)

Parecer da área de saúde

Aceitável Até 140 Menor que 90 Liberado para 15

dias de trabalho.

Aceitável com controle diário

141 - 145 91 - 95 Liberado para 1 dia de trabalho.

Não aceitável Acima de 145 Maior que 95 Trabalho não Liberado

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em não ocorrendo estabilidade do quadro dos níveis pressóricos ACEITÁVEL (tabela 2) o profissional deve ser encaminhado para avaliação cardiológica.

6.3.2. MEDIDAS APROVADAS DE PREVENÇÃO CONTRA-QUEDA - Sistemas individuais de trava-quedas;

- Sistemas de limitação de distância;

- Sistema de linha de Alerta.

6.3.3. Sistemas individuais de trava-quedas devem atender as seguintes especificações:

- Consistir em uma ancoragem adequada, capaz de suportar pelo ao menos 1500kgf por pessoa presa ao ponto de ancoragem;

- Utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ajustável ao corpo do trabalhador de forma a distribuir as forças de sustentação e de parada sobre as coxas, cintura, peito e ombros, e que permita a fixação do talabarte à argola das costas, do peito, ombros ou cintura;

- Ser capaz de reduzir o balanço da queda e prevenir que o trabalhador caia mais que 1,8 metros ou atinja a superfície inferior.

Antes de usar um sistema de trava-quedas, deve ser feito o cálculo da distância de queda, para verificar se o sistema selecionado irá de fato prevenir que o trabalhador atinja a superfície inferior em caso de queda. Se a distância calculada for menor que 5,6 metros, então apenas o dispositivos de trava-quedas auto-retrátil ligado a linha é permitido.

6.3.4*. Sistemas de limitação de distância devem atender as seguintes especificações:

- Consistir em uma ancoragem capaz de suportar uma carga de pelo ao menos 1.500 kgf por pessoa presa ao ponto de ancoragem;

- Incluir um cordão ou linha de posicionamento de comprimento fixo (seja um tipo não ajustável ou um de comprimento variável que possua um dispositivo ajustável que não ficará mais comprido com a aplicação da carga);

- Linhas de vida auto-retráteis ou outro dispositivo “auto-ajustável” não pode ser usado para os propósitos de limitação de distância;

- Prevenir o trabalhador de se aproximar mais que 30cm do perigo de queda.

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Sistema de limitação de distância

*Locais inadequados devem ter a adequação prevista em programa capital e alternativas seguras devem ser obrigatoriamente utilizadas para garantir a segurança de todos os profissionais que acessam estes lugares. Esta mesma orientação serve para a capacidade de carga dos pontos de ancoragem, swing gate e/ou qualquer outra necessidade de adequação/equipamentos.

6.3.5. Cintos de segurança, talabartes e trava quedas devem ser utilizados conforme a recomendação do fabricante.

O Cinto de Segurança contra quedas deve ser vestido no local da atividade e não pode ser usado continuamente, por exemplo, não pode ser utilizado quando o profissional estiver andando de um ponto para outro (exemplo: da manutenção para o local de trabalho).

Exceto se:

- Não tenha partes soltas;

- Não esteja com o talabarte acoplado;

- Não esteja perto de partes móveis que possam levar ao agarramento.

6.3.6. Linhas pintadas nas superfícies de passagem e trabalho não são aceitas e não podem ser usadas como sistema de limitação de distância, pois não são reconhecidas com medida de controle e não devem ser usadas como meio de proteção do trabalhador.

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6.4. Sistema de Permissão de Acesso ao Telhado

6.4.1. A unidade deve conduzir um levantamento de suas áreas de telhados e identificar todos os perigos de queda desprotegidos. O perigo de queda desprotegido é definido com qualquer área frágil no telhado, beirada do telhado ou abertura no telhado (no mínimo 31cm em sua menor dimensão) através da qual uma pessoa possa cair, e que não está protegida por uma medida aprovada de prevenção contra-quedas. O perigo de queda desprotegido e suas associadas zonas de exclusão devem ser marcados em um diagrama do telhado, fotografia de satélite, ou outro documento visual de referencia. Quando existirem na área múltiplos perigos de queda desprotegidos, as zonas de exclusão para estes perigos individuais devem se sobrepor.

6.4.2. Todo acesso à telhado inclinado ou telhado sem qualquer proteção deve ser controlado através da Permissão de Acesso ao Telhado. Um telhado inclinado é definido como aquele com uma angulação de 10 graus ou mais. Uma área de telhado sem proteção é definida como qualquer lugar exterior ao prédio que tem uma superfície de trabalho ou caminho que esteja à mais de 1,2 m acima da superfície adjacente e que contenha um perigo de queda desprotegido. Toda permissão para trabalho em telhado deve ser aprovada por um profissional do time de SSMA, incluindo os bombeiros.

6.4.3. A permissão de acesso ao telhado deve ser escrita para o dia de trabalho. No mínimo, uma permissão de acesso deve ter as seguintes informações:

- identificação do prédio e telhado que está sendo acessado;

- a descrição da atividade que está sendo realizadas no telhado;

- as datas que identifiquem o período de tempo que permissão estará válida.

- identificação dos perigos de queda e outros perigos que podem estar presentes durante o acesso ao telhado;

- medidas de segurança (com medidas preventivas temporárias contra queda, equipamento de proteção contra queda, e ou EPI) que será usado para mitigar o perigo de queda ou outros perigos.

- identificação de outras permissões (como trabalho à quente, espaço confinado, exposição ao calor, etc) que podem sem requeridas para a execução da atividade no telhado.

- constatação que as pessoas autorizadas foram treinadas, que o perigo potencial foi reavaliado com eles, e que as medidas de segurança estão disponíveis antes do acesso ao telhado.

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6.4.4. A permissão de acesso deve estar afixada no(s) ponto(s) de acesso ao telhado durante o período de validade da permissão. Se existirem múltiplos acessos ao telhado coberto pela permissão, cópias da permissão devem ser colocadas em cada ponto de acesso, a menos que o acesso seja controlado por chave/cadeado utilizados para a prevenção do acesso.

6.4.5. Não é permitido o acesso por uma única pessoa ao telhado. No mínimo 2 pessoas são necessárias para acessar as áreas de telhado. Cada pessoa (exceto acompanhante de visitas) que estejam acessando o telhado deve estar usando um meio de comunicação (rádio, celular, etc), em bom estado de funcionamento.

6.4.6. Os pontos de acesso ao telhado que requerem a permissão devem ser sinalizados indicando que a permissão é requerida, a frase “Requer Permissão de Acesso ao Telhado” ou dizeres semelhantes devem ser utilizados. No mínimo a palavra

“RISCO” ou equivalente sinalização deve estar em qualquer ponto de acesso ao telhado.

6.4.7. Se os pontos de acesso são controlado por chave/cadeado, atentar para as saídas de emergência que devem estar destrancadas em caso de emergência.

6.4.8. Qualquer trabalho em telhado está proibido sob as seguintes condições:

- Previsão de tornado em direção a unidade (com distância menor a 80 km) - Tempestade de raios com distancia menor que 16km da unidade;

- Ventos fortes; ‘ventos fortes “são definidos como ventos a partir de 39km/h (nível 6 ou maior na escala de Beuafort)”.

- Durante a ventilação de GNC (gás não condensável) ou outro sistema de exaustão de gases perigosos que estejam localizados no telhado, a menos que um monitor multi-gas funcionando adequadamente, calibrado e testado ou um detector individual de gás, equipado com sensor do contaminante em questão, seja utilizado.

- Durante qualquer emergência ou acidente com ventilação de GNC ou outro sistema de gás que esteja localizado no telhado, a menos que uma proteção respiratória adequada esteja sendo usada e o acesso ao telhado seja necessário para atendimento a emergência.

- chuva de granizo ou outra condição que apresente gelo;

- neve que cubra os perigos não-protegidos (como clarabóias sem proteção).

6.4.9. Um sistema individual antiqueda ou limitador de distância deve ser usado pelos trabalhadores que estiverem dentro de uma área de exclusão durante a instalação ou

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remoção de medidas proteções temporárias (exemplo: proteções de clarabóias ou guarda-corpos).

6.5. Exigências estruturais

6.5.1. As inspeções do tanque devem ser realizadas regularmente conforme exigido pela Política de Integridade do Tanque de Armazenamento de Papel P-4006. As inspeções requeridas devem incluir; Inspeções operacionais em serviço, inspeções externas e inspeções internas. As inspeções devem ser completas, conforme exigido pela política, incluindo a inspeção das superfícies para determinar sua condição. Este requisito aplica- se a todos os tanques, caixas, torres e silos sem qualquer exceção. Utilize o formulário EHS-SEG-PRO_003036 ou similar.

6.5.2. Os tetos dos tanques não devem ser utilizados para acesso a outras áreas, a menos que exista uma passarela específica (com corrimãos, piso e tenha sido elaborado por projeto, quando necessário).

6.5.2.1 É permitido subir nos tanques excepcionalmente quando houver garantia que:

1. Todas as aberturas estejam protegidas, ou

2. Que sistemas de proteção contra queda são aplicados.

3. Se tenha uma avaliação que ateste as boas condições da superfície, conforme exigido pelo item 6.5.1, realizada em no máximo 30 dias.

4. Quando não existe outra forma de acessar a parte interna do tanque.

6.5.3 Superfícies de concreto (tetos).

6.5.3.1 No mínimo, as superfícies e telhados (grades, lajes de concreto, pavimentos metálico e estrutura de suporte) devem ser inspecionadas pelo menos uma vez por ano.

Use iluminação forte e binóculo para obter resultados de inspeção confiáveis. As áreas próximas às bordas do prédio/tanque/equipamento e ao redor dos exaustores precisam de monitoramento mais detalhado devido à sua alta propensão à degradação. Nestes locais, a inspeção mais detalhada deve ser realizada por um engenheiro qualificado (civil ou mecânico) e a uma distância próxima segura.

6.5.3.2. A manutenção periódica dos telhados e superfícies (limpeza das calhas a fim de evitar a acumulação de água / detritos) e a manutenção das entradas de ventilação dos

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edifícios também são muito importantes para a longevidade das telhas, grades e estruturas do telhado. Ela deve ser realizada no mínimo em outono e primavera em todos os telhados significativos.

6.5.3.3 As plataformas elevadas, incluindo as escadas, devem ser inspecionadas periodicamente tanto na parte de cima quanto de baixo. Use luzes poderosas, binóculos e ajuda externa, quando necessário. Use uma lista de verificação. As plataformas elevadas devem ser mantidas limpas de óleo e detritos (cavaco, cinzas e sujeira) para que a superfície fique sempre visível e também para evitar escorregamentos.

6.6. Escadas e andaimes

6.6.1. As escadas e andaimes devem ser suficientemente robustas e duráveis para resistirem as condições normais de uso e armazenagem. Para este procedimento, o termo escadas inclui todos os tipos de escadas industriais fixas, portáveis de tamanho fixo ou extensíveis e escadas-plataformas manualmente móveis. As escadas novas ou para reposição, sejam fixas ou portáteis, e as partes estruturais de andaimes, não podem ser feitas em materiais naturais como madeira e bambu, e também não podem se feitas internamente. A madeira apenas pode ser utilizada como piso dos andaimes.

É proibida a montagem ou a desmontagem de andaimes/plataformas e a operação de plataforma elevatória aérea próximo/acima a máquinas em movimento, exceto nos casos em que as partes móveis permaneçam complemente enclausuradas ou que o equipamento esteja parado com lockout.

6.6.2. Escadas fixas devem atender as seguintes especificações:

- os degraus devem ser iguais e uniformemente espaçados ao longo do comprimento da escada à intervalos razoáveis e profundidade suficiente para o posicionamento do pé durante a escalada;

- livre de cantos afiados, rebarbas e outros perigos.

- estar firmemente fixadas a superfície e ser suficiente forte para sustentar 2 vezes a carga de trabalho pretendida.

- Deve ser equipada com o portão de auto–fechamento “Swing gate”, onde a angulação seja maior que 60° e os trabalhadores possam cair na abertura da escada.

6.6.3. Quando os degraus da escada são usados como ponto de ancoragem para sistemas de proteção contra queda, deve ser emitida a ART e cada degrau deve ser capaz de suportar no mínimo 1500 kgf de capacidade de carga por pessoa.

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6.6.4. Os projetos de andaimes suspensos e em balanço devem ser acompanhados pela respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica.

6.6.5. É vedada a utilização de guinchos tipo catraca dos andaimes suspenso para prédios acima de oito pavimentos, a partir do térreo, ou altura equivalente.

6.6.6. Andaimes tipo fachadeiro são proibidos.

6.6.7. Plataformas que possuem 4 ou mais degraus obrigatoriamente deverá possuir em sua estrutura corrimão e guarda-corpo para prevenir quedas.

6.6.8. Escadas Marinheiro (a partir de 2 m cinto de segurança).

Além das demais exigências para as escadas fixas, devem ter:

- constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão, caso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo.

- gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio), instaladas a partir de 2,0 m (dois metros) do piso, ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um metro e vinte centímetros).

- corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um metro e vinte centímetros).

- largura de 0,40 m (quarenta centímetros) a 0,60 m (sessenta centímetros).

- altura total máxima de 10,00 m (dez metros), se for de um único lance.

- altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se for de múltiplos lances, construídas em lances consecutivos com eixos paralelos, distanciados no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros).

- espaçamento entre barras de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta centímetros).

- espaçamento entre o piso da máquina ou da edificação e a primeira barra não superior a 0,55 m (cinqüenta e cinco centímetros).

- distância em relação à estrutura em que é fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze centímetros).

- barras de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito milímetros) de diâmetro ou espessura e

(20)

- barras com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.

6.6.9. Escadas portáteis de metal não podem ser usadas. Apenas escadas de fibra de vidro com borracha de isolamento nos pés são permitidas. Escadas portáteis usadas somente com propósitos de combate à incêndios e escadas-plataformas manualmente móveis são exceções e podem ser construídas de metal, mas não podem ser usadas próximas a equipamentos energizados.

6.6.10. Deve se assegurar que as escadas portáteis e andaimes estão seguros no local e nunca serão movidos ou reposicionados enquanto o trabalhador estiver neles.

6.6.11. Deve se assegurar que a escada ou andaime esteja devidamente amarrado se existir o risco do mesmo ser deslocado.

6.6.12. Escadas de Mão.

As escadas de mão devem ser de fibra, sendo proibido o uso de escadas construídas com madeira ou metal.

A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte.

O ângulo máximo de utilização segura de 75 graus.

(21)

Figura 2 – Ângulo máximo de segurança para utilização em escada de mão.

O afastamento dos pontos inferiores de apoio dos montantes em relação à vertical deve ser aproximadamente igual a 1/4 (um quarto) do comprimento entre esses apoios.

As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros).

É proibido o uso de escada de mão com montante único.

É proibido colocar escada de mão:

a) nas proximidades de portas ou áreas de circulação.

b) onde houver risco de queda de objetos ou materiais.

c) nas proximidades de aberturas e vãos A escada de mão deve:

a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior.

b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o seu escorregamento.

c) ser dotada de degraus antiderrapantes.

d) ser apoiada em piso resistente.

É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.

A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada.

A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).

As escadas portáteis de uso individual (de mão), dupla e extensível devem ser, preferencialmente, guardadas horizontalmente.

(22)

Figura 3 – Forma de guardar a escada de mão.

OBS: Para o uso de escadas de mão acima de 2m é exigido o uso de sistema de ancoragem.

6.6.13. Troca de lâmpadas:

Escadas de mão, em que os pés do trabalhador não irão passar de 2m de altura, não necessitam de sistema anti quedas.

É dispensado o uso de dispositivos anti quedas para troca de lâmpadas, desde que:

- A lâmpada esteja em torno de 3m.

- Seja feita com escada dobrável.

- Tenha a presença de pelo menos 2 profissionais, um para trocar a lâmpada e outro para ajudar no apoio da escada.

6.6.14. Andaimes devem atender as seguintes especificações:

- Ser capaz de suportar pelo ao menos 4 vez a carga de trabalho pretendida;

- Ter um tablado significativo que se estenda 15-30 cm além do fim do suporte, e que esteja seguro no local para prevenir movimento ou deslocamento.

(23)

- O uso de tábuas é permitido desde que a espessura mínima seja de 38 mm, que as tabuas tenham a mesma espessura, que o andaime seja montado com quebra vãos e que as tábuas sejam travadas, em perfeito estado (sim trincas e defeitos) e sem pintura.

- Ter o acesso por escadas se igual ou maior a 1,5 de altura;

- Dispor de guarda corpo de 0,90 a 1,20 e rodapé de 20 cm de altura mínima, inclusive na cabeceira;

- Ser erguido e mantido em condição nivelada para evitar a possibilidade de tombamento.

- Ser construído de maneira a manter uma taxa menor que 4:1 (altura:base), a menos que esteja seguramente ancorado à uma estrutura predial imóvel.

- Se em local de circulação de pessoas e veículos, a área deve ser isolada e sinalizada;

- É proibido o uso do andaime de módulos (quadro).

6.6.15. Os rodapés, fixações e sapatas de andaimes e escadas portáteis devem ser nivelados e estáveis e não podem deslocar, limitar ou mudar a carga de trabalho estimada. Tijolos, blocos, madeiras ou outros materiais não podem ser usados como sapatas para nivelar a escada ou o andaime.

6.6.16. Um sistema de etiqueta deve ser utilizado para identificar quando o andaime está seguro para uso.

6.6.17. Escadas e andaimes devem ser adequadamente inspecionados e mantidos de acordo com o Programa de Inspeção e Manutenção de Equipamentos para Trabalho em Altura e as recomendações do fabricante. Escadas e andaimes com defeito devem ser identificados e removidos de serviço, devendo ser reparados ou substituídos.

6.6.18. – EXIGÊNCIAS ADICIONAIS PARA CAMINHÕES:

- Todo trabalho sobre carga em caminhões/carretas é obrigatório o uso do cinto de segurança tipo paraquedista conectado no dispositivo Trava Quedas.

- O acesso a tanques de caminhões deve ser feito fixando-se os mosquetões do talabarte de forma alternada diretamente nos degraus da escada, que devem atender os requisitos para serem considerados pontos de ancoragem (item 6.5.3.), ou utilizar dispositivo trava-quedas no cinto de segurança ligado a cabo de segurança independente da estrutura do caminhão.

- A fixação do mosquetão do dispositivo Trava-Quedas na argola do Cinto de Segurança Tipo paraquedista deverá ocorrer antes do acesso a carroceria do caminhão/ carreta, devendo a corda que mantém retraído o cabo de aço do dispositivo trava-quedas ser amarrada na estrutura do local.

(24)

- Em nenhum momento o mosquetão do dispositivo Trava Quedas poderá ser conectado na estrutura/ carroceria do caminhão/ carreta.

- A descida do caminhão deve ser com o corpo direcionado para a carga, nunca de frente para o piso, é proibido pular de cima do caminhão para não ter impacto desnecessário.

- É expressamente proibido ficar sobre a carga do caminhão em movimento, mesmo em pequenas manobras.

6.6.19 Exemplos

6.6.19.1 – Não existe a necessidade de swing gate pois não se trata de plataforma de trabalho.

6.6.19.2

(25)

6.6.19.3

Altura: >=1,2 m Angulo: <= 75º Swing gate: SIM

Proteção contra quedas:

Na plataforma:

Com swing gate: Não Sem swing gate: Sim Na escada:

Se for escada marinheiro >= 2m independente da existência do portão: Sim

Se for marinheiro < 2m: Não

Se não for marinheiro: Não

(26)

6.7. Inspeção e Manutenção de Equipamentos

6.7.1. Os equipamentos devem sempre ser mantidos em boas condições de trabalho. Equipamentos de prevenção à queda, escadas, andaimes, e determinados sistemas de proteção à queda (acesso à zonas controladas, linhas de alerta, etc) quando identificado danos ou defeitos, devem ser isolados, identificados e/ou removidos de serviço e reparados ou substituídos em tempo hábil. Equipamento individual de proteção a quedas (como cinto de segurança, talabartes, trava-quedas, etc) quando identificado danos, defeitos ou expostos a carga, devem ser imediatamente descartados e substituídos.

6.7.2. A inspeção de equipamentos deve ser realizada no mínimo de acordo com a tabela 3. O aumento da frequência de inspeção pode ser necessário para atender as recomendações do fabricante. Devem ser mantidos registros das inspeções. Obs: o registro da inspeção pré-uso é opcional.

Altura: >2,5m Angulo: 70º

Swing gate: SIM.

Proteção contra quedas:

Escada: Não.

Plataforma:

Sem swing gate: SIM.

Com swing gate: NÃO.

Altura: Qualquer Angulo: 75º Swing gate: Não

Proteção contra quedas: Não

(27)

Tabela 3 - Inspeções

Equipamento Frequência

Sistemas de guarda-corpo/ corrimão, proteções de claraboias e plataformas permanentes de trabalho

Inicialmente – após a instalação ou modificação, o departamento de SSMA deve inspecionar antes do uso.

Anualmente1 - devem ser inspecionados no mínimo anualmente, por pessoa competente2.

Equipamentos de proteção à queda e limitadores de distância

Inicialmente – quando um novo

equipamento for ser usado, o trabalhador deve inspeciona-lo previamente ao uso.

Pré-uso – trabalhador deve inspecionar o equipamento à ser usado, antes do uso.

Anualmente1 - devem ser inspecionados no mínimo anualmente, por pessoa competente2.

Pontos de Ancoragem Inicialmente – após a instalação ou modificação, um profissional qualificado3 deve inspecionar antes do uso.

Pré-uso – trabalhador deve inspecionar o equipamento à ser usado, antes do uso2.

Anualmente1 - devem ser inspecionados no mínimo anualmente por profissional qualificado.

Após uso em queda – uma pessoa qualificada3 deve inspecionar o ponto de ancoragem exposto ao evento de queda, antes de liberar o ponto para uso.

Linhas de Alerta Inicialmente – após a instalação ou modificação, o departamento de SSMA deve inspecionar antes do uso.

(28)

Anualmente1 – uma pessoa competente2 deve inspecionar as linhas de alerta anualmente.

Plataformas tesouras, boom, ou plataformas elevatórias

Pré-uso – os trabalhadores devem inspecionar antes do uso.

Frequente/ Periódico: devem ser inspecionados de acordo com a recomendação do fabricante.

Escadas Fixas Inicialmente – após instalação ou

modificação, o departamento de SSMA deve inspecionar antes do uso.

Anualmente1 – uma pessoa competente2 deve inspecionar.

Escadas Portáteis Pré-uso – os trabalhadores devem inspecionar antes de cada uso.

Andaimes Inicialmente – quando novos andaimes

forem montados ou andaimes existentes forem modificados, uma pessoa

competente2 deve inspecioná-lo antes do primeiro uso.

Diariamente – uma pessoa competente2 deve inspecionar a cada dia que o andaime precisar ser usado.

1Anualmente é definido com uma vez a cada período de 12 meses. Por exemplo, se a última inspeção foi conduzida em 12 janeiro do ano corrente, a próxima inspeção tem que ser conduzida no máximo até janeiro do próximo ano.

2Pessoa Competente: é definida como alguém que, em virtude de treinamento e/ou experiência, é conhecedor dos padrões regulatórios, é capaz de identificar perigos específicos ao equipamento/ operação/ atividade, e tem a autoridade para corrigi-lo.

3Pessoa Qualificada: é definida como alguém com formação, certificados profissional ou extensivo treinamento em conceitos de proteção à queda, e é capaz de projetar, analisar,

(29)

avaliar e/ou especificar componentes do sistema de proteção contra a queda, obrigatoriamente com formação em Engenharia Mecânica.

Para alguns pontos instalados em locais isolados ou muito elevados, pode não ser possível que o trabalhador faça a inspeção pré-uso.

6.8. Planejamento de Resgate Pós-Queda

6.8.1. Deve ser planejado e providenciado um resgate adequado para o trabalhador que sofre queda e ficar suspenso pelo sistema individual de proteção contra a queda. O tempo ideal para resgate deve ser menor que 6 min após o penduramente e não exceder 15 minutos, a menos que fatores mitigadores estejam disponíveis para prevenir o trauma por suspensão e a intolerância ortostática (intolerância por permanecer na posição vertical por muito tempo).

6.8.2. Um serviço local de resgate deve ser designado e treinado, a menos que um serviço profissional externo (como por exemplo o corpo de bombeiros) possa socorrer o trabalhador no limite máximo de 15min.

6.8.3. Se a opção for por serviço profissional de resgate terceirizado, é necessário que se verifique se o provedor está adequadamente equipado, treinado e capaz de providenciar os serviços de resgate pós-queda, em qualquer cenário a ser encontrado no site. Esta verificação deve ser realizada antes do provedor ser formalmente designado como responsável pelo sistema de resgate, e deve incluir uma visita na sede do provedor e antecipada revisão formal dos cenários de pós-queda.

6.8.4. Se a opção for utilizar o serviço de resgate próprio, com base nos cenários de resgate pós-queda, equipamentos de resgate de tipos e quantidades apropriados devem ser adquiridos e mantidos. O critério de inspeção deve ser o mencionado no item 6.7.

6.8.5. O plano de resgate pós-queda deve ser escrito e implantado. Os planos devem ser reciclados anualmente, e conforme necessário, revisados.

6.8.6. O simulado de resgate pós queda deve ser conduzido no mínimo anualmente. Para unidades que utilizam serviço externo de resgate, o simulado deve ser usado para verificar se o provedor está respondendo à tempo e efetivamente.

(30)

6.8.7. Após os simulados anuais e após qualquer evento de resgate pós-queda, deve ser conduzida uma reunião análise crítica, para avaliar a efetividade do plano de resgate. O plano escrito deve ser revisado, quando nas reuniões de análise crítica identificar quaisquer falhas ou oportunidade de melhoria.

Para o plano de resgate a análise crítica do plano de resgate, devem utilizados os seguintes documentos:

– Plano de Resgate – Anexo F.

– Plano de Resgate – Análise Crítica – Anexo G.

6.9. Treinamento

6.9.1. Deve se assegurar que os seguintes profissionais são adequadamente treinados:

- Próprios e provedores que acessem as áreas de telhado.

- Próprios e provedores que usem escadas e andaimes.

- Próprios e provedores que utilizem e inspecionem as proteções contra queda.

- Pessoa designada como competente2, e profissionais qualificados3. - Membros do time de resgate pós-queda.

(31)

Tabela 4 – Treinamentos.

Público Alvo Frequencia Requisitos

Próprios e provedores que acessem as áreas de telhado

Inicial– antes de acessar a área de telhado pela primeira vez

Reciclagem – anual

O treinamento deve conter no mínimo os seguintes tópicos:

- Reconhecimento de queda e outros perigos das áreas de telhado

- Explicação sobre o processo de permissão de acesso

- Recapitulação sobre as medidas de prevenção e proteção contra-queda aprovadas pela IP.

Próprios e provedores que usem escadas portáteis

Inicial – antes de usar a escada portátil pela primeira vez

Reciclagem – anual

O treinamento deve conter no mínimo os seguintes tópicos:

- Inspeção pré-uso - Ajuste adequado da escada

- Uso da escada e escalada segura (incluindo 3 pontos de contato)

- Considerações especiais (como usar escada nas proximidades de

equipamentos energizados) Próprios e provedores que

usem andaimes

Inicial – antes de usar o andaime pela primeira vez

Reciclagem – anual

O treinamento deve conter no mínimo os seguintes tópicos:

- Recapitulação sobre o uso de etiquetas

- Acesso e saída segura do andaime

- Proteções contra-queda requeridos para uso dos andaimes

(32)

Próprios que utilizem e inspecionem as proteções contra queda.

Inicial – antes de utilizar o equipamento de proteção contra queda pela primeira vez

Reciclagem – anual

O treinamento deve conter no mínimo os seguintes tópicos e incluir uma demonstração prática:

- Requisitos de inspeção específicos para cada tipo de equipamento

- Como identificar

equipamento defeituoso ou danificado

- Ação a ser tomada se um dano ou defeito for

encontrado no equipamento - Propósito de uso,

cuidados, limpeza, armazenagem e manutenção dos

equipamentos em questão.

Pessoa competente Inicial – Antes de designar a pessoa à “Pessoa Competente”

Reciclagem – a cada 2 anos

O treinamento deve conter no mínimo os seguintes tópicos:

- Identificação, eliminação e controle dos perigos de queda

- Legislação aplicável a proteção contra queda - Procedimentos de proteção contra queda Inspeção detalhada de componentes dos

equipamentos e sistemas - Determinação de quando um sistema de proteção contra queda é inseguro - Desenvolvimento e implementação de

procedimentos do plano de resgate pós-queda

(33)

Profissional Qualificado Inicial – Antes de designar a pessoa à “Profissional Qualificado”

Reciclagem – a cada 2 anos

O treinamento deve conter no mínimo os seguintes tópicos:

- Identificação, eliminação e controle dos perigos de queda

- Legislação aplicável a proteção contra queda - Procedimentos de proteção contra queda -Inspeção detalhada de componentes dos

equipamentos e sistemas - Desenvolvimento de padrões de engenharia para sistemas de proteção contra queda, incluindo projeto, seleção e análise de ancoragens.

- Determinação da distância de queda livre, distância de queda e oscilação na queda

- Desenvolver

procedimentos de resgate pós queda

Membros do time de resgate pós-queda

Inicial – Antes de designar a pessoa à membro do time de resgate pós-queda Reciclagem – anualmente

O treinamento deve conter no mínimo os seguintes tópicos:

- Identificação, eliminação e controle dos perigos de queda

- Revisar os cenários específicos com base nos procedimentos de resgate de queda

- Selecionar equipamentos

(34)

de resgate pós-queda baseado no cenário envolvido

-Inspeção detalhada de equipamentos e sistemas - Operação segura e procedimentos de inspeção de equipamentos

motorizados (como tesoura, boom e plataformas

elevatórias) que podem ser usadas no resgate pós- queda

Trabalhador capacitado para trabalho em altura

Inicial – Antes de designar a pessoa com “trabalhador capacitado para trabalho em altura”

Reciclagem –a cada 2 anos, ou quando ocorrer:

-Mudança nos

procedimentos, condições ou operações de trabalho;

- Evento que indique a necessidade de novo treinamento;

- Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;

- Mudança de empresa.

O treinamento deve conter no mínimo os seguintes tópicos:

- Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

- Análise de Risco e condições impeditivas;

- Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;

- Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;

- Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;

- Acidentes típicos em trabalhos em altura;

- Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.

8. USO DE CELULAR

É proibido o uso de aparelho celular, smatphones e tablets ao se executar trabalhos em altura com a utilização de dispositivos anti quedas.

(35)

9. USO DE PÓRTICOS

É permitido o uso de pórticos, desde que mantidos conforme projeto e com ART do fabricante.

Ex de pórtico:

10. RESULTADO ESPERADO

Correta utilização do uso de equipamentos em trabalhos em altura, de forma a prevenir os riscos de acidentes.

11. AÇÕES EM CASO DE ANOMALIAS

Se durante o desenvolvimento do trabalho surgir alguma situação imprevista que represente riscos, deve-se recusar o trabalho e replanejar a atividade.

A não observância deste procedimento acarretará a aplicação de medidas disciplinares aos infratores conforme determina a COR-PO-IND-01.

(36)

Anexo A – Exemplo de preenchimento do Formulário de Análise de Risco – EHS-SEG-TAB_000416.

(37)

5 4 3 2 1 Lesão ou estado de saúde

que requer tratamento além de primeiros socorros e

tratamento continuado

Lesão ou doença que requer menor tratamento (não vai requer mais que primeiros

socorros)

Insignificante/ Sem lesão.

Dor ou desconforto limiar.

Superfícies metálicas : -6°C (21°F) a 5°C (41°F). Plásticos secos e

madeira: -6°C (21°F) a -20°C

Superfícies metálicas: contato da pele desprotegida: 5°C (41°F) Plásticos secos e madeira -20°C

(-4°F). (-4°F).

Lacerações que não envolvem face requerem suturas ou outro meio de fechamento no lugar de

suturas típicas, causados por:

Cortes menores requerem primeiros socorros, tipicamente

causados por:

Bordas afiadas estáticas ; Superfícies estacionárias não afiadas;

Superfícies não afiadas em movimento.

compressão, bordas não afiadas com forças menores que 4psi

(28kPA) Fratura de ossos pequenos (ex:

dedos das mãos e dos pés tipicamente causado por forças

entre 43psi (297kPa) e 58psi (399.9kPa)

Contusão e abrasão da pele, tipicamente causado por forças

entre 12psi (83kPa) e 43psi (297kPa)

Sem lesão, tipicamente causadas por forças <12psi (83kPa)

Sem lesão.

Laser Classe 1.

Menos que 4 pés (1,2m) ou escorregões/ quedas de

mesmo nível APROVADO POR:

Fatalidades, lesões/ doenças irreversíveis, invalidez permanente ou lesão/ doença de longo período.

<38°C (100°F) Queimaduras,

Térmicas Superfícies Quentes

>68°C (154° F) 60° (140°F) a 68°C (154° F) 44° (111°F) a 60°C (139° F) <44°C (111°F)

Queimaduras, Térmicas Vapores ou Líquidos

>60°C (140° F) 44° (111°F) a 60°C (140° F) 38° (100°F) a 44°C (110° F)

Choque – severo (perda do controle dos músculos , dificuldade para respirar, início de perda de consciência. Corrente Temperaturas

Superfícies Frias

O congelamento por contato com superfícies pode ocorrer à temperaturas de -7°C (19°F)

Lacerações Lacerações na cabeça, face ou olho que requerem suturas ou outro tipo de fechamento no lugar de suturas. Tipicamente causadas por

objetos fixos afiados e bordas.

Amputações, tipicamente causadas por bordas afiadas em movimento mecanizado (rotação, vai-e-vem, cisalhamento) ou

Quedas 4 pés (1,2m) ou mais alto

ANÁLISE DE RISCO Anexo B: Severidade da Lesão

Nota: Força de fratura e amputação são derivadas de pesquisa literária que identificou o limiar de dor e fratura à 150 Newtons (33,7 lbf), 400 Newtons (89,9 lbf) e 2000 Newtons (449,6 lbf) usando uma célula de carga de 80mm (3,15 inch) de diâmetro.

Choque doloroso (sem perda de controle dos músculos ). Corrente

AC de 6 miliamperes.

Choque ligeiro- não doloroso (sem perda de controle da musculatura). Corrente AC de 1.7

miliamper.

Queimadura, Lesão no Olho, Lasers e

Perda do olho ou comprometimento da visão. Abrasão corneana central. Tipicamente causada por Laser classe 4 ou

Perda temporária da visão.

Tipicamente causada pro Laser

Abrasão da superficial da córnea, ulceração, Fraturas e lesões por

esmagamento

Fratura de ossos longos nos braços , pernas ou fratura de crânio ou coluna, tipicamente causado por forças >58psi (399.9kPa)

Choque Elétrico ou Arco Voltaico

Possível fibrilação ventricular (três segundos de choque). Corrente AC de 100 mili amperes . Arco voltaico.

(38)

5 4 3 2 1

Muito Provável Ocorrer Provável Ocorrer Possível Ocorrer Improvável Ocorrer Quase Impossível de Ocorrer

Baseado em Comportamentos Baseado no Reforço do

Comportamento

Controles Adminstrativos +

Barreira ou Impedimento

Camada Única de Controle de

Engenharia

Camada Secundária de

Controle de Engenharia

Controles Administrativos Controles Administrativos

o Procedimentos Documentados ou

Políticas; o Política Disciplinar Específica;

o Delimitação Física Apropriada do Perímetro (grades, corrimão, guarda- corpo, parapeito).

o Barreira fixa o Barreira fixa interlocada.

o Programa de Treinamento; o Processo Formal de Certificação do Operador;

o Barreira Móvel que não é Fixa Mecanicamente ou Interlocada.

o Interlocado por fitas, laterais, barras ou hastes sensíveis ao contato.

o Interlocks secundários ou cortinas de luz, scaner de área, fotocélula, ou tapete de pressão.

o Equipamento de Proteção Individual (EPI)

o Outros Métodos que Garante o Cumprimento ao Procedimento.

o Ferramentas dimensionadas para manter as mãos do operador longe da linha de risco, requer 2 mãos para usar;

o Interlocado por barreira móvel ou cortina de luz, scanner de área, fotocélula ou tapete;

*Deve ser devidamente dimensionado e distanciado;

empregar sistema de controle confiável ( prova de falhas, auto- checável, não facilmente burlável) o Definição Visual do Perímetro

devidamente delimitada (ex. linhas no chão);

ZES – LOTO pode cair nesta categoria baseado no rigor e design do Programa ZES da IP.

o Sinais sonoros/ visuais (buzinas, alarmes, luzes) disparados pelo movimento da máquina ou pessoa

o Controle de duas mãos com contato constante durante o movimento perigoso.

o Sinalização

*Deve ser devidamente dimensionado e distanciado;

empregar sistema de controle confiável ( prova de falhas, auto- checável, não facilmente burlável) Muita baixa confiabilidade e

Efetividade Baixa Confiabilidade e Efetividade Moderada Confiabilidade e Efetividade

Efetivo e Confiável no Controle do Perigo

Alta Confiabilidade e Efetividade no Controle do Perigo

Depende de: Depende de:

o Alterar a percepção de severidade e probabilidade.

o Dependa da percepção do profissional de ser flagrado.

o Qual benefício pessoal de fazer o

trabalho “corretamente” o O imediatismo de ser pego.

o Ganhar comprometimento dos

profissionais. o A severidade da conseqüência.

Mais efetivo quando: Mais efetivo quando:

o Benefícios positivos de fazer o correto superam os negativos de ser flagrado.

o Certeza da detecção do não atendimento.

o Passos específicos indicam como

evitar o perigo. o Consequencia negativa imediata.

o Prove mensagem constante. o Consequencia negativa é significante para o profissional.

o Elimina passos.

o Faz a tarefa menos trabalhosa.

o À prova de erros.

o Fornece reforços.

Camada única de engenharia não é

“baseado no comportamento” então é muito mais efetivo e confiável.

Quando instalado adequadamente, limitações são relacionadas a falha de componentes. O sistema deve ser projetado para ser “a prova de falha”. Seguir as recomendações do fabricante quanto de inspeção e teste.

Controles redundantes de engenharia, são capazes de controlar independentemente o perigo, é a escolha mais efetiva e confiável.

ANÁLISE DE RISCO Anexo C: Probalidade de Lesão

Este tipo de controle inibe, mas não previne, acesso ao perigo. Ele provê uma separação “física” ou lembrar do perigo. Eles são, em última análise, “baseado no

comportamento” e estão sujeitos as mesmas limitações descritas no Probabilidade/ Níveis de Controle

#5 e #4.

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