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PPT SEEG 5 LANCAMENTO GERAL 2017.10.24 DIST

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(1)

SEEG Coleção 5

Estimativas de Emissões de

Gases de Efeito Estufa do Brasil

1970 - 2016

(2)

Apresentadores

Apres. Geral SEEG:

Tasso Azevedo (SEEG/OC)

Energia e Processos Industriais

: Marcelo Cremer (IEMA)

Mudança de Uso do Solo e Florestas:

Felipe Lenti (IPAM)

Tratamento de Resíduos:

Igor Albuquerque (ICLEI)

(3)

SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC)

Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico de geração das estimativas.

Suporte organizacional:

Parceiro de tecnologia:

Financiamento:

Energia e Processos Industrias

Agropecuária Resíduos Mudança de Uso da

Terra e Florestas

(4)

Observatório do Clima

SBDIMA – Sociedade Brasileira de Direito Internacional do

Meio Ambiente

(5)

Versões do SEEG

Versão Data Período Abrangência Referência

BETA Novembro 2012 1990-2011 Nacional (somente setores e subsetores) 2o Inv Nac de Emiissões (MCTI)

SEEG 1.0 Novembro 2013 1990-2012

Nacional

2o Inv Nac de Emissões (MCTI)

SEEG 1.1 Janeiro 2014 1990-2012

SEEG 1.2 Fevereiro 2014 1990-2012

SEEG 2.0 Novembro 2014 1970-2013

Nacional e Alocação por Estados

2o Inv Nac de Emissões (MCTI)

SEEG 2.1 Fevereiro 2015 1970-2013

SEEG 2.2 Março 2015 1970-2013

SEEG 2.3 Abri 2015 1970-2013

SEEG 3.0 Novembro 2015 1970-2014

Nacional e Alocação por Estados 2o e 3o Inv Nac de Emissões

SEEG 3.1 Setembro 2016 1970-2014

SEEG 4.0 Outubro 2016 1970-2015 Nacional e Alocação por Estados 3o Inv Nac de Emissões

(6)

Familia de Produtos SEEG

SEEG Global

(7)

Emissões Brasileiras de GEE em 2016

2.278 Mt CO

2

e

CO2e GWP AR5

22%

19%

4%

4%

51%

(8)

1

China

23.7%

2

United States

12.9%

3

European Union (28)

7.4%

4

India

6.5%

5

Indonesia

5.1%

6

Russian Federation

4.2%

7

Brazil

3.4%

8

Japan

2.7%

9

Canada

1.8%

10

Germany

1.7%

(9)

491

499

457

423

102 96

93 92

949

1.167

2 0 1 5 2 0 1 6

Agropecuária Energia Processos Industriais Residuos Mudança de Uso da Terra

+23%

+1,7%

22%

19%

4% 4% 51%

2016

24%

22%

5% 4% 45%

2015

-7,3%

Emissões aumentaram 9%

Ano de recessão PIB =

-3,8%

Emissões de GEE no Brasil entre 2015 e 2016 (MtCO2e)

2091

(10)

-500 1.000 1.500 2.000 2.500

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Mi

lh

õ

es

Evolução das Emissões de 2010 a 2016 (t CO2e)

(11)

-500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500

Mt CO2e

Estimativa de Emissões de GEE no Brasil 1990-2016 (Mt CO2e)

(12)

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500

Mi

lh

õ

es

Evolução das Emissões Brutas e Liquidas de GEE no Brasil

1990 a 2016 (tCO2e)

Emissões Brutas Emissões Líquidas

Em 2016:

2.278 Mt CO

(13)

Métricas para calcular o Carbono Equivalente GWP

Emissões

Relatório do IPCC de Referencia

AR2

AR4

AR5

Mt CO

2

e

2178

2245

2278

Gás

CO

2

e

CO

2

1

1

1

CH

4

21

25

28

(14)

Evolução das Emissões Brasileiras de GEE

CO2e GWP AR2

Sem considerar mudanças de uso da terra as emissões caíram

2,8%

em 2016 mas cresceram cresceram

20%

nos últimos 10 anos

-200 400 600 800 1.000 1.200 1.400

Mi

lh

õ

es

Estimativa de Emissões de GEE (exceto Mudança de Uso da

Terra) no Brasil 1970-2016 (Mt CO2e)

(15)

74%

Atividade

Agropecuária

Emissões Brasileiras de GEE por atividade econômica

(16)

PA, MT, MG e SP

Estados que mais emitem GEE

-50 100 150 200 250 300

PA MT MG BA SP RO RS AM MA PR GO PI RJ MS TO SC AC ES CE PE RR PB RN SE DF AL AP

Mi

lh

õ

es

(17)

Sem considerar MUT o destaque fica

com SP, MG, RJ e RS

-20 40 60 80 100 120 140 160

PA MT MG BA SP RO RS AM MA PR GO PI RJ MS TO SC AC ES CE PE RR PB RN SE DF AL AP

Mi

lh

õ

es

(18)

Brasil esta no limite da meta de redução de emissões de 2020

definida em 2009.

Projeção

tendencial PNMC

Meta brasileira 2020

-500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Mt C

O2e

Agropecuaria Energia Processos Industriais Resíduos Mudança de uso da terra Remoções

projeção baseado em tendência pós 2010 (implementacao da

PNMC)

(19)

Destaques

(20)

-

Maior taxa de

desmatamento na

Amazônia

desde 2008

-

8.000 km

²

-

53% das emissões do setor

em 2016

-

Cerrado

continua com taxas

alarmantes

-

9.500 km

²

, 50% já

antropizado

-

20% das emissões do setor

em 2016

Mu

da

nça

de

U

so

da

Te

rr

a

e

Fl

or

et

as

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Calagem Resíduos Florestais Alterações de Uso do Solo

Alta nas emissões do setor no comparativo com 2015: 23%

(21)

-2.000 -1.500 -1.000 -500 -500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500

Emissões e Remoções por

Mudanças de Uso do Solo

Mu

da

nça

de

U

so

da

Te

rr

a

e

Fl

or

et

as

Alterações de Uso do Solo

Calagem Resíduos Florestais Remoções de Áreas Protegidas Remoção por Mudança de Uso

da Terra Remoção por Floresta Secundaria

Emissões

Líquidas

Em is so es Br u ta s Re m o co es Br u ta s Mt Co 2e

1167 Mt CO2e

529 Mt CO2e

(22)

Alguns estados já teriam emissões líquidas negativas

quando considerado remoções em áreas protegidas

AM 97

-27

AP 2,8

-11

RR 18

- 4

Bruto

(Mt CO2e) Líquido(Mt CO2e)

Mu

da

nça

de

U

so

da

Te

rr

a

e

Fl

or

et

(23)

- Aumento das emissões em nível nacional

- Regime alterado

Causas antrópicas

Queimadas mais frequentes e mais intensas

- Degradação pode gerar emissão líquida

Se emissões da queima superarem os sequestros via

regeneração

Mesmo em vegetação adaptada

- Desafios

Monitoramento frequente (imagens de média resolução) Dados específicos de comportamento do fogo nas condições

de cada bioma

Mu

da

nça

de

U

so

da

Te

rr

a

e

Fl

or

et

as

(24)
(25)

Emissões de Energia e PIUP em 2016 (MtCO

2

e)

Energia 423 Mt (82%) PIUP 96 Mt (18%) Emissões fugitivas 25 Mt (5%)

Emissões por queima de combustíveis 399 Mt (77%) Processos industriais 78 Mt (15%)

Uso de produtos 17 Mt (3%)

Carvão mineral 25 Mt (5%)

Gás natural 70 Mt (14%)

Fugitivas de petróleo e gás natural 22 Mt (4%)

Derivados de petróleo

288 Mt

(55%)

gasolina C e óleo diesel (CH4e N2O) 5 Mt (1%)

Biomassa 13 Mt (3%)

Indústria 163 Mt (31%)

Geração de energia elétrica 54 Mt (10%)

Produção de combustíveis 54 Mt (10%)

28 Mt (5%)

16 Mt (3%)

Residencial, comercial e público

Agropecuário

Transporte 204 Mt (39%)

Carvão mineral, rochas carbonatadas, derivados de petróleo, gás natural, etc.

(26)

0 50 100 150 200 250 19 9 0 19 9 2 19 9 4 19 9 6 19 9 8

2000 2002 200

4

2006 2008 20

1 0 20 1 2 20 14 20 16 Em is sões de G EE (M tC O2 e)

Emissões de Energia e PIUP, principais atividades

(27)

Emissões de GEE nos Transportes

Energia Primária

Energia

Secundária Modo Veículos Função

PETRÓLEO 194 Mt (95%) DIESEL MINERAL 112 Mt (55%) GASOLINA AUTOMOTIVA 70 Mt (34%) RODOVIÁRIO 188 Mt (92%) FERROVIÁRIO

3 Mt (1%)

HIDROVIÁRIO(*) 2 Mt (1%)

AÉREO 10 Mt (5%) ÓLEO

COMBUSTÍVEL 2 Mt (1%)

GÁS NATURAL 4 Mt (2%)

GASOLINA C, ÓLEO DIESEL E ÁLCOOL HIDRATADO

(CH4e N2O)

6 Mt (3%)

CAMINHÕES 85 Mt (41%)

ÔNIBUS 22 Mt (11%)

COM. LEVES 12 Mt (6%)

AUTOMÓVEIS 65 Mt (32%)

MOTOCICLETAS 5 Mt (3%)

AERONAVES LOCOMOTIVAS EMBARCAÇÕES CARGA 102 Mt (50%) PASSAGEIROS 102 Mt (50%)

Total: 204 MtCO2e**

Fonte de dados: Balanço Energético Nacional (MME) e Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários (MMA)

(*) Uma parcela do uso de combustíveis em embarcações decorre do transporte de passageiros. Devido a ausência de informações fundamentadas e a sua pouca importância no conjunto das emissões, optou-se por alocar as emissões deste modal no transporte de cargas

(**) Incluídas as emissões do consumo de gasolina de aviação no transporte aéreo que correspondem a 0,2 Mt.

QUEROSENE DE AVIAÇÃO

10 Mt (5%)

(28)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Co ns um o d e co m b us tí ve is (M te p )

Diesel mineral

Gasolina A

Etanol

QAV Gás Natural Biodiesel

Consumo de combustíveis nos Transportes

(29)

428 360 381 143 0 100 200 300 400 500 600 700

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

G er aç ão d e ene rg ia el ét ri ca (T W h)

Oferta de energia elétrica por tipo de geração

Total

Hidrelétricas

Térmicas a

combustíveis fósseis

Usinas eólicas, térmicas a biomassa e geração solar

Térmica nuclear

á2001: Apagão

2011-2014

ß•••à

(30)

Geração termelétrica por combustíveis fósseis

Gás natural (-28,9%)

Derivados de petróleo (-47,1%) Carvão mineral (-4,9%)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

(31)

Principais atividades industriais emissoras de GEE

Indústria metalúrgica

Produção de combustíveis

Produção de cimento

Indústria Química

0 10 20 30 40 50 60 70

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Em

is

sões

de

G

EE

(M

tC

O2

e)

Ene

rg

ia

e

Pr

oc

es

so

s

Ind

us

tr

(32)
(33)

Fontes de Emissão de GEE

1970-2016

Crescimento de

+ 1,7 % entre 2015 e 2016

499 Mt CO2e

Se

to

r d

e

A

gr

op

ec

ri

a

0 100 200 300 400 500 600

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Mi

lh

õ

es Manejo de Dejetos Animais

Cultivo do Arroz

Queima de Resíduos Agrícolas Solos Agrícolas

(34)

Fontes de Emissão de GEE

1970-2016

0 100 200 300 400 500 600

1970 1980 1990 2000 2010 2015 2016

Solos Agrícolas

Queima de Resíduos Agrícolas Manejo de Dejetos Animais Fermentação Entérica Cultivo do Arroz

|---

163 %

---|

+ 1,7 %

|

499 Mt CO2e

Mt CO2e

Se

to

r d

e

A

gr

op

ec

ri

(35)

0 100 200 300 400 500 600

1970

1980

1990

2000

2010

2015

2016

Fertilizantes Sinteticos

Gado de Corte

Demais subsetores

Fontes de Emissão de GEE (1970-2016)

| + 2,2 % | 64%

| + 20 % | 6%

Mt

CO

2

e

| - 3,8 % | 30%

Se

to

r d

e

A

gr

op

ec

ri

(36)

Principais Regiões Emissoras de GEE em 2016

499 Mt CO2e

Sul

20%

Sudeste

19%

Norte

14%

Nordeste

13%

Centro-Oeste

34%

Se

to

r d

e

A

gr

op

ec

ri

(37)

Principais Estados Emissores de GEE em 2016

Demais

41%

PA

8%

MS

8%

GO

10%

RS

10%

MG

11%

MT

12%

499 Mt CO2e

Se

to

r d

e

A

gr

op

ec

ri

(38)

CO

2

CO

2

Pastagens em Degradação

Cultivo Plantio Convencional

Pastagens Bem Manejadas

Integração LPF

Cultivo Plantio Direto

Florestas Plantadas

Emissões e Sequestro de Carbono no Solo

Não Contempladas no Inventário Nacional

Exercício feito pelo SEEG:

1) Mapa de uso do solo proveniente do projeto MapBiomas

2) Cálculo da emissão e remoção de carbono do solo baseados evidências nacionais

Se

to

r d

e

A

gr

op

ec

ri

(39)

Setor de Agropecuária

Fontes de Emissão de GEE incluindo NCI

1970-2016

-500

-250

0

250

500

Lavouras Cultivadas sob Sistema Convencional Pastagem Degradada

Florestas Plantadas Lavouras Cultivadas sob Sistema Plantio Direto Pastagem Bem Manejada Sistemas Integrados Lavoura-Pecuária-Floresta

Sistemas Plantio Convencional

Florestas Plantadas Plantio DiretoSistemas Pastagens em

Degradação

Pastagens Bem manejadas

Sistemas Integrados

Em

issã

o

d

e

G

EE

Re

m

o

çã

o

d

e

G

EE

(40)

Balanço de Carbono da Agropecuária Brasileira

Balanço de emissões e remoções de GEE - SEEG

Carbono do solo

CO2 CH4N2O

499 Mt CO

2

e

+ 5%

522 Mt CO

2

e

499

+ 23

2016 2016

499 CH4N2O

SEEG / Inventário Nacional

Se

to

r d

e

A

gr

op

ec

ri

(41)
(42)

42

Incineração de resíduos

ü N2O

ü CO2

Disposição de resíduos:

ü CH4

Tratamento Efluente Domestico

ü CH4

ü N2O Tratamento

Efluente Industrial

ü CH4

Se

to

r de

R

es

ídu

(43)

Setor de Resíduos

O setor de resíduos contribuiu com 4% das emissões de GEE no Brasil em 2016

A emissão total foi de 92 Mt de CO2e. com 52,92 Mt de CO2e provenientes da disposição final de

RSU; 20,92 Mt de CO2e do tratamento de efluentes líquidos industriais; 17,85Mt de CO2e do tratamento de efluentes domésticos; 0,29Mt de CO2e da incineração de RSS e RSI.

20,92 Mt 22,7%

17,85 Mt

19,4%

52,92 Mt 57,5%

0,29 Mt 0,3%

Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais

Tratamento e Afastamento de Efluentes Líquidos Domésticos Disposição final

Incineração

- 10 20 30

DF CE PE SC GO RS BA PR RJ MG SP

Milhões de toneladas de CO2e

Se

to

r de

R

es

ídu

(44)

Se

to

r de

R

es

ídu

os

-20 40 60 80 100

1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Mi lh õ e s d e t o n e la d as d e C O 2e Incineração Disposição final

Tratamento e Afastamento de Efluentes Líquidos Domésticos

Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais

O total de emissões proveniente do tratamento de resíduos passou de 13 milhões de toneladas de CO2e em 1970 para 91,97 milhões de toneladas de CO2e em 2016. Observa-se o crescimento exponencial no período 1970 a 2010, com posterior estabilização de 2010 a 2015 e declínio nas estimativas de

emissões de GEE entre 2015 e 2016

(45)

Disposição final de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)

218.874

214.405 198.750

195.452

2015 2016

Geração e coleta de RSU no Brasil

Geração total de RSU Coleta total de RSU

58,70

24,10

17,20 58,40

24,20

17,40

Aterro Sanitário Aterro Controlado Lixões

Disposição final adotada (%)

2015 2016

Se

to

r de

R

es

ídu

(46)

Incineração

Apesar do crescimento significativo de emissões, destaca-se pela

baixa contribuição no total de emissões nacionais. É uma rota

tecnológica pouco utilizada no Brasil, adotada principalmente para

o tratamento de Resíduos Serviços de Saúde e Resíduos Sólidos

Industriais.

113.955 t

de CO

2

e

39%

174.707 t

de CO

2

e

61%

RSS

RSI

Se

to

r de

R

es

ídu

(47)

Setor marcado pela indisponibilidade de dados a nível nacional e

estadual. Com forte influência populacional e de acesso a serviços

de saneamento.

Novamente as UFs da macrorregião sudeste se destacam como maiores

emissores. Enquanto os estados do Norte do país apresentam os menores

índices de emissão.

Efluentes líquidos domésticos

- 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500

CE PE PR RS BA RJ MG SP

Mil toneladas de CO2e

Se

to

r de

R

es

ídu

(48)

Efluentes Líquidos Industriais

-1 2 3 4 5 6 7 8

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Mi lh õ e s d e t o n e la d as d e C O 2e

Açucar Álcool

Celulose Cerveja

Leite Cru Leite Pasteurizado

Produção de carne - Aves Produção de carne - Bovinos Produção de carne - Suínos

(49)

Efluentes Líquidos Industriais

Cinco UFs que mais emitem: São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

SP PR MG RS GO

Açucar Álcool Carne Celulose Cerveja Leite Cru Leite Pasteurizado

Se

to

r de

R

es

ídu

(50)

Referências

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